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stratasyseckhartA Stratasys ,  marca global em soluções de tecnologia aditiva aplicada, e a Eckhart, Inc. anunciaram um acordo de colaboração exclusiva de três anos com o intuito de avançar na adoção da impressão 3D para fabricação de ferramental na América do Norte.

Por cerca de 60 anos, a Eckhart tem fabricado ferramentas para tornar as suas linhas de produção mais seguras e eficientes. As soluções de manufatura avançada da empresa são usadas pelos maiores fabricantes do mundo para assistir e automatizar processos de montagem em indústrias como a automotiva, aeroespecial, construção pesada, médica e outras.

As ferramentas ergonômicas de elevação e de redução de torque da Eckhart permitem que um técnico execute tarefas como levantar e posicionar um motor de carro enquanto ele é aparafusado ao chassi. As ferramentas produzidas pela empresa também permitem que os fabricantes concluam processos de montagem de torque alto, onde o espaço e o formato da peça limitam o acesso.

A Eckhart acredita que a indústria de ferramentaria está madura para a mudança acarretada pela introdução da tecnologia de manufatura aditiva, que ajudará a redesenhar as ferramentas industriais.

“Na Eckhart, acreditamos que, com a manufatura aditiva, há uma oportunidade real de reinventar o modo como as ferramentas industriais são projetadas, produzidas e utilizadas pelos consumidores”, afirma Andy Storm, presidente e CEO da Eckhart.

Três Maneiras de como a Manufatura Aditiva Pode Ajudar

Com base na capacidade única da manufatura aditiva em ajudar a impulsionar a inovação da ferramentaria industrial da próxima geração, a Eckhart vê três maneiras principais de os processos aditivos ajudarem essa indústria:

Leveza e Ergonomia: Quanto mais leve e de formato mais orgânico uma ferramenta for, mais fácil ela é de ser operada e de se deslocar pelo ambiente de montagem. Um ponto forte da manufatura aditiva é sua capacidade de produzir peças de formato orgânico que são mais leves do que os projetos convencionais, produzidos em metal, e mais fortes. O nylon reforçado com fibra de carbono da Stratasys (FDM Nylon 12CF) tem uma relação resistência-peso que lhe permite substituir metal em muitas aplicações.

Melhoria da Linha de Visão: a manufatura aditiva pode ser usada para projetar partes vazias em uma ferramenta. As ferramentas produzidas pelos métodos tradicionais geralmente possuem material extra e sem função. Ao reduzir o material desnecessário, a linha de visão é melhorada. Ao eliminar material, é possível ver mais da operação de montagem.

 Estrutura de Construção e Lista de Materiais Simplificadas: a manufatura aditiva pode ser usada para reduzir significativamente a contagem de partes de uma montagem. Ao redesenhar um processo de montagem de numerosas peças para uma única peça, produzida por impressão 3D, os designers podem reduzir a contagem de peças e, assim, simplificar tanto a estrutura de construção quanto a lista de materiais para fabricação.

 “Nossa intenção é substituir completamente as ferramentas de metal existentes por equivalentes impressas em 3D”, diz Storm. “O potencial de inovação em economia de peso, simplificação da lista de materiais e melhora da visibilidade do operador que a manufatura aditiva oferece não têm precedentes”.

 “Estamos ansiosos para trabalhar em estreita colaboração com a Eckhart para ajudar a redesenhar uma nova geração de ferramentas de fábrica”, afirma o vice-presidente sênior de vendas da Stratasys para a América do Norte, Patrick Carey. “Ambas as empresas não só têm um grande negócio para oferecer uma à outra, mas muito para aprender mutuamente também. Como a Eckhart, a Stratasys acredita que este acordo exclusivo de três anos tem o potencial de trazer inovações disruptivas para o mercado de ferramentaria industriais na América do Norte”.

O laboratório de impressão 3D da Eckhart está localizado no Centro de Tecnologia Avançada recentemente inaugurado em Warren, Michigan. Como parte da parceria com a Stratasys, o laboratório inclui impressoras que usam o processo de impressão 3D de modelagem por fusão e deposição (FDM) da Stratasys. O laboratório possui as impressoras 3D da Stratrasys Fortus 450mc, F370 e Fortus 250mc, projetadas para produzir peças sob demanda, alavancando a produção de termoplásticos e ferramentas de fabricação avançadas. A Eckhart também usa uma variedade de materiais Stratasys, incluindo o Nylon reforçado com fibra de carbono (FDM Nylon 12 CF).

Além de acelerar a adoção da impressão em 3D, a parceria visa alavancar a experiência de ambas as empresas em mercados adjacentes para promover a adoção da indústria 4.0 e o uso de microssensores em ferramentas impressas em 3D. O objetivo é começar a integrar diagnósticos avançados que permitirão a existência das “fábricas inteligentes” do futuro.

“Os avanços significativos em microssensores e tecnologias de localização nos proporcionam a oportunidade de mudar a forma como nossos clientes monitoram e gerenciam a ‘saúde’ de sua linha”, diz Storm. “Estamos nos associando ao líder global de impressão em 3D, cuja tecnologia está transformando como, quando e onde as coisas são feitas, para integrar essa tecnologia avançada em nosso conjunto de soluções e oferecer valor real, ajudando os clientes estratégicos da Eckhart a acelerar a adoção da indústria 4.0”.

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Há quase 30 dias de sua realização, a FEIMEC – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, marcada para o período de 24 a 28 de abril, no São Paulo Expo, comemora quase 100% de área comercializada.

A presença de mais de 450 expositores, mais de 700 marcas nacionais e internacionais, empresas âncoras em suas respectivas áreas de atuação, ampla programação e a moderna infraestrutura do pavilhão consolidam a FEIMEC, já na segunda edição, como a maior feira de máquinas e equipamentos da América Latina.

A abrangência dos segmentos representados confere ao evento o status de “feira completa”, onde empresários das mais variadas indústrias – automóveis e autopeças, petroquímica, alimentos e bebidas, metalurgia, embalagem e rotulagem, construção e infraestrutura, entre muitos outros – podem encontrar soluções inovadoras e tecnologia de ponta para atualizar seus parques fabris para atender ao aumento da demanda que se anuncia com a retomada do crescimento econômico.

A FEIMEC abrange uma ampla gama de conteúdo e experiências, com uma programação técnica orientada para as necessidades dos compradores e desenvolvida em parceria com universidades e associações técnicas relacionadas aos setores da feira.

A grade de palestras inclui o Simpósio da VDI, promovido em parceria com a Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha, que neste ano terá como tema “Big Data Brasil: digitalizando competitividade”. Dada a relevância do tema e o desconhecimento que muitos empresários ainda têm para extrair valor dos dados armazenados, o Simpósio Internacional de Excelência em Produção da VDI-Brasil inclui a discussão de casos de aplicação real do Big Data em setores estratégicos, como Química e Farma, Alimentos e Embalagens e Indústria Metalomecânica. Os painéis são formados por especialistas da indústria e de universidades selecionados pelo VDI-Cluster Digitalização na Indústria.

Outros conteúdos relevantes farão parte do Workshop “Produtividade em Soldagem”, organizado pela AWS (American Welding Society) e do Fórum Revolução 4.0, realizado pela RP2M, uma das redes constituídas por iniciativa do MCTIC – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Como novidade na área de conteúdo, neste ano a FEIMEC abriga o Parque de Ideias, realizado em conjunto com as mais importantes universidades brasileiras ligadas à indústria: USP, ITA, FAAP, MAUÁ, UFSC e FEI entre elas, e que contempla uma área para exposição de projetos das Universidades e outra para realização de palestras técnicas.

Projeto inovador, o SEBRAE Móvel vai funcionar como um escritório sobre rodas dentro da feira, em que uma van customizada leva conteúdos sobre empreendedorismo e gestão aos empresários visitantes. O veículo é equipado com todos os instrumentos necessários para a realização de atendimentos presenciais feito por funcionários do SEBRAE-SP, aproximando a entidade das pessoas interessadas em ter seu próprio negócio ou numa melhora da gestão. Essa prestação do serviço, gratuita, inclui plano de negócios, orientações sobre gestão, formalização do microempreendedor individual (MEI), entre outros temas.

Uma das ações mais bem-sucedidas da FEIMEC, apresentada com exclusividade e ineditismo na edição de 2016, o Demonstrador de Manufatura Avançada está presente novamente à feira, com uma proposta ainda mais inovadora. Desenvolvido pela ABIMAQ e diversos parceiros, o demonstrador apresenta na prática e em tempo real os principais conceitos e tecnologias aplicadas à Indústria 4.0.

Iniciativa da ABIMAQ – Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos e da Informa Exhibitions, a FEIMEC oferece um ambiente ideal para a realização de networking e negócios. A relevância da feira para o desenvolvimento da atividade industrial é corroborada pelo apoio institucional de mais de 60 entidades que representam diferentes segmentos.

A FEIMEC é realizada no mais moderno centro de convenções da América Latina, o São Paulo Expo. Sua infraestrutura com padrão dos grandes pavilhões internacionais foi um dos pontos mais elogiados pelos expositores da primeira edição. O complexo oferece ambientes climatizado – que, além do conforto, proporciona maior economia na montagem dos estandes –, mais de 5 mil vagas de estacionamento (4.500 cobertas) e localização estratégica, fora da área de restrição municipal (rodízio), a 850 metros do metrô Jabaquara e a 10 minutos do aeroporto de Congonhas. Para quem optar pelo transporte coletivo ou chegar de fora de São Paulo, a organização da feira oferece transporte gratuito de ida e volta a partir do metro Conceição (Rua Guatapara 197 – próximo ao Centro Empresarial do Aço) e do aeroporto de Congonhas (ao lado do balcão da Infraero).

Industriais e demais profissionais interessados em conhecer previamente a lista e disposição dos expositores no pavilhão, podem baixar a planta oficial da feira no link https://tinyurl.com/plantafeimec2018.

SERVIÇO
FEIMEC – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos

Data: 24 a 28 de abril de 2018, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center

Horário: Das 10h às 19h (dia 28, das 9h às 17h)

Iniciativa: ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos

Promoção e organização: Informa Exhibitions

Patrocínio Oficial: Romi

Mais informações: www.feimec.com.br

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Duramitsubishinte a oitava edição do Fórum Mundial da Água, que acontecerá entre os dias 18 a 23 de março, na Arena Mané Garrincha, em Brasília (DF), a Mitsubishi Electric do Brasil apresentará soluções de integração entre software e hardware capazes de proporcionar redução do consumo de energia e melhorar o gerenciamento operacional e tarefas de manutenção. A multinacional estará presente no estande no Japão (Japan Pavillion).

André Chimura, gerente de vendas da unidade de negócios de Automação Industrial, explica que no Brasil as despesas com energia elétrica representam o segundo maior custo nas operações de água. Além disso, no processo de tratamento e distribuição de água, mais de 70% da demanda de energia é utilizada para o bombeamento. “Com a integração entre software e hardware, além da utilização de inversores de frequência e controladores, pode-se atingir economia de energia de até 40% em aplicações de bombeamento”, pontua.

A Mitsubishi Electric possui sistemas capazes de proporcionar uma alta eficiência energética no processo de bombeamento e compressão, por meio de componentes como inversores de frequência e controladores, além de instrumentos de medição e softwares que oferecem uma gestão de energia completa e integrada. Entre as soluções, destaque para os inversores de frequência com função energy saving além do sistema de monitoramento MCWorks 64, capaz de integrar de modo transparente sistemas SCADA de alto desempenho com componentes de automação.

“Ao oferecer um sistema de alta redundância e rede para monitoramento e controle, a Mitsubishi Electric possibilita instalações ininterruptas. Ou seja, mesmo que um componente falhe, a operação pode continuar durante o reparo ou a substituição”, pontua o executivo.

Na Ásia, a Mitsubishi Electric é, há muito tempo, sinônimo de qualidade. Há mais de 50 anos, a empresa é a principal fornecedora de tecnologia e conhecimento no segmento de tratamento de água no Japão, onde contribuiu para instalações de tratamento de água e esgoto com a maior capacidade de processamento país. Essa mesma tecnologia em automação de água já pode ser encontrada também na Europa.

 

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festoA Festo, multinacional alemã de automação industrial, aumenta seu portfólio de soluções com uma nova linha de válvulas borboleta e sensor magnético SDBT.

De acordo com Flávio Rodrigues, Gerente Executivo de Marketing da Festo Brasil, a empresa está inovando o seu portfólio de produtos com uma nova linha de válvulas para controle de fluído. “Além dessa inovação, um novo sensor para aplicação em diversas industrias também faz parte do lançamento do mês”, afirma o executivo.

Lançamentos:

Válvulas borboleta VZAV e VZAF: Robusta, resistente a ambientes agressivos e altamente confiável. As válvulas da linha VZA podem ser utilizadas tanto em aplicações convencionais quanto em aplicações que demandam um maior grau de segurança. Com diversas opções de materiais combinadas com nossos atuadores, as válvulas VZAV e VZAF garantem um excelente desempenho em aplicações industriais para o controle de uma extensa gama de fluídos.

Sensor magnético SDBT: Com certificação Inmetro, é possível aplicar em diferentes segmentos como: alimentício, químico, óleo e gás e farmacêutico. O CLP da Festo possui um módulo integrado de barreira intrínseca e pode fazer a conexão direta com o sensor.

 

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         foto-fabricaconceito2018bUma edição focada na tecnologia da informação, tendo como destaque a conexão entre equipamentos, com a possibilidade de acompanhamento de cada etapa do processo, permitindo aos gestores tomar decisões em tempo para corrigir problemas na linha de produção. Esta será a marca da Fábrica Conceito 2018, que será apresentada pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos – IBTeC, Fenac S.A e Coelho Assessoria Empresarial, durante a Fimec 2018. “Tecnologia da informação a serviço da indústria calçadista” será o tema da edição 2018 do projeto que reunirá 70 empresas, 90 máquinas e será operada por 70 operários.

         Para dar vida ao projeto, a coordenação convidou as indústrias Ramarim, de Nova Hartz/RS, fabricante de calçados femininos, e Kildare, de Novo Hamburgo/RS, marca de calçados masculinos.

         A Fábrica deverá produzir 3.000 pares de calçados em três dias de feira – parte da produção será destinada a instituições que atuam na área de responsabilidade social, escolhidas pelos coordenadores do projeto e pelas duas indústrias de calçados.

         A proposta da fábrica é mostrar na prática máquinas, equipamentos, processos e componentes inovadores que estão sendo apresentados na feira, oportunizando que os visitantes da Fimec os vejam em condições reais de trabalho em uma indústria de calçados em pleno funcionamento.

         Uma das linhas será totalmente operada por alunos do curso de formação profissional do Instituto de Tecnologia do Calçado Senai de Novo Hamburgo. É uma oportunidade para que eles possam vivenciar uma situação profissional real.

          Além de trazer máquinas e equipamentos que garantem a otimização da produtividade das indústrias de calçados, o projeto mostrará como este setor está avançado no que diz respeito à integração de cada processo a partir do uso de tecnologias de informação.

         Também estarão sendo apresentados uma série de materiais e componentes inovadores e sustentáveis, como o processo produtivo de colagem do scarpin, totalmente isento de solventes orgânicos e altamente produtivo. Os solados também trazem muito de inovação e sustentabilidade. Os materiais de injeção direta são a base de poliuretano, um deles produzido a partir de fontes renováveis. Os solados colados serão a base de um composto de Borracha Termoplástica e EVA, mais leve e confortável.

 

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Tau330E-4CPresseA Durst (#Stand 815, Pavilhão Branco) estará presente em mais uma edição da ExpoPrint Latin America / ConverExpo 2018, que acontece de 20 a 24 de março,  no Expo Center Norte, em São Paulo.

Durante os cinco dias de evento, os participantes poderão conferir os novos patamares de qualidade, produtividade e robustez das soluções de impressão digital Durst para os segmentos de comunicação visual e label.

“Nosso objetivo na ExpoPrint é mostrar como empresas que atuam no segmento de impressão industrial de rótulos, etiquetas e comunicação visual podem aumentar sua produtividade, sem prejudicar a qualidade, em processos de produção mais exigentes, em que cor, definição de imagem e prazos são fundamentais”, explica Ricardo Pi, diretor geral da Durst Brasil.

Segundo Ricardo, a expectativa para a feira é grande, não somente pela oportunidade de fazer contato com profissionais gráficos de toda a América Latina e de outros continentes, como também pelo nível de qualidade dos visitantes. “A Durst Brasil vem apresentando crescimento anualmente. De 2016 para 2017, crescemos 30%, e também investimos em nossa estrutura profissional e técnica no país, ampliando nossa equipe comercial e de suporte”, explica o diretor. “Queremos ajudar nossos clientes a chegarem ao topo no que se refere aos níveis de qualidade e produtividade. Quem visitar nosso stand na ExpoPrint poderá conferir o resultado desse crescimento da Durst no Brasil e, ainda, saber como nossa tecnologia pode ajudar suas empresas a se tornarem mais produtivas no atendimento a diferentes tipos de clientes, incluindo grandes marcas, e, ao mesmo tempo, permitir o aumento da rentabilidade.”

Tecnologias

Durante a ExpoPrint Latin America / ConverExpo, a Durst Brasil estará presente com toda sua equipe comercial e técnica para apresentar os diferenciais produtivos de duas principais soluções: a Tau 330E e a Rho P10 200 HS.

Voltada ao segmento de impressão digital de rótulos e etiquetas, a Tau 330E é um equipamento entry-level que incorpora tecnologia de tinta pigmentada e oferece alta produtividade a um custo bastante competitivo para a produção de rótulos e etiquetas.  Pode trabalhar com até cinco cores (CMYK, mais branco), tem velocidade de até 48 metros lineares/minuto e resolução de até 1260 x 720 dpi.

Por sua vez, a Rho P10 200 HS incorpora toda a robustez que consagrou a Durst no segmento de impressão digital inkjet UV para comunicação visual, introduzindo novos patamares de produtividade. Em sua configuração HS (High Speed), o equipamento oferece uma produtividade cerca de 40% superior à geração anterior, com uma vantagem importante: apesar de mais produtivo, o consumo de tinta é reduzido em até 15%, oferecendo a mesma qualidade, com mais produtividade e economia.

Pode trabalhar com configurações para mídias rígidas ou flexíveis (rolo), tem resolução padrão de 1000 dpi, e velocidade de 350 m2/hora. A Rho P10 200 HS vem equipada com o padrão de cores CMYK, mas com suporte opcional para agregar as cores light cyan, light magenta, laranja, violeta e branco.

“Tanto a Tau 330E quanto a Rho P10 200 HS ilustram muito bem a filosofia da Durst sobre impressão digital inkjet UV, que é a de oferecer a melhor qualidade através de equipamentos robustos e velozes, que permitam ciclos de produção ininterruptos sete dias por semana, 24 horas por dia”, destaca Ricardo.

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eskoA Esko, marca global no fornecimento de soluções integradas para as indústrias de embalagem, rótulos, sinalização e displays, lançou a Kongsberg C66, uma mesa de corte digital projetada para pequenas tiragens em aplicações de corrugado. Construída a partir da longa experiência da Esko com a Kongsberg e com as soluções em software, a Kongsberg C66 é a maior mesa de corte digital do mercado para esta aplicação. Ela foi desenvolvida com base em uma demanda do mercado dentro do programa de robótica Kongsberg. A combinação de tamanho, velocidade e precisão para materiais rígidos como corrugado, há torna uma alternativa flexível e eficiente para os equipamentos diecutting convencionais para pequenas tiragens de embalagens e displays de PDV (ponto de venda).

Ùnica no mercado, a Kongsberg C66 pode trabalhar com até 10 m/minuto. Ela trabalha tanto com produção multi-zone manual de chapas de 2,2 m X 3,2 m (87 in X 126 in) ou produção single-zone de chapas corrugadas de 2,5 m X 4,8 m (98 in X 189 in). Isto a torna especialmente indicada para a produção de embalagens de proteção, embalagens corrugadas de parede dupla ou tripla e displays para PDV. Também é capaz de processar outros materiais de embalagem de proteção, incluindo espumas de proteção.

Produção multi-zone

A área de trabalho da Kongsberg C66 de 3,210 mm X 4.800 mm (L X A) opera tanto com grandes formatos como produção multi-zone. O Transverso de carbono é extremamente rígido, garantindo alta velocidade, rápida aceleração e alta qualidade com mínima deflexão.  Ele também tem um desempenho 40% superior ao dos outros sistemas de acabamento XY com 3 metros de largura e permite que a máquina trabalhe com a velocidade máxima de produção em materiais mais largos, sem perder a precisão. As mesas Kongsberg mais largas podem ser programadas para produção multi-zone, que maximiza a eficiência da produção, garantindo um processamento ininterrupto do material. Enquanto uma área da mesa está em ação, um operador pode programar a outra área retirando a peça pronta e carregando a nova chapa. Enquanto o operador trabalha e prepara uma área, a máquina trabalha na outra área, com base em uma troca automática de área com um simples movimento de mão do operador.

Total funcionalidade

O Painel de Produção i-cut (iPC) garante a funcionalidade da mesa e inclui capacidades como controle da câmera, set up da máquina, reconhecimento da ferramenta, calibração e ajuste da ferramenta. Projetado para guiar e ajudar o operador, ele incorpora algumas características lógicas, incluindo uma interface gráfica baseada em ícones com alertas e atualizações baseadas em cor. Combinado com o Device Manager, ele permite acompanhar a produção à distância. Os operadores podem preparar um trabalho enquanto produzem outro, aumentando ainda mais a eficiência. O Painel de Produção i-cut também permite estimar o tempo de corte, baseado nas características do trabalho, para uma programação mais eficiente. Também há uma grande variedade de ferramentas opcionais disponíveis. Elas podem ser rapidamente instaladas e preparadas para cortar e dar acabamento em trabalhos específicos, com garantia de alta qualidade e entrega rápida.

“A Kongsberg C66 foi projetada para atender à demanda do mercado por soluções de grandes formatos em materiais rígidos”, explica Tom Naess, gerente de produto Senior da Esko. “Ela alavanca a produtividade e, quando combinada com robôs, garante uma produção sem parada. Isto garante a produção rápida de embalagens pesadas e pequenas tiragens sem comprometer a qualidade. Com o uso da Kongsberg C66 em pequenas tiragens, elimina-se o tempo e custo associados às soluções de corte convencionais.”

Cartonéo investe no primeiro sistema

A primeira Kongsberg C66 foi instalada na especialista francesa de impressão e embalagem Cartonéo. O grupo com 100 anos de atividades atende a diversos mercados e setores incluindo alimentos, automotivo, cosméticos, vinhos e destilados, editorial e farmacêutico.

Edmond Perrier, CEO da Cartonéo, comenta: “O investimento veio após investirmos em uma impressora digital, justamente para trabalhar com grandes formatos de embalagem e displays de diversas larguras. O sistema já nos ajudou a fechar vários contratos importantes. Com os dois equipamentos estamos muito ocupados e competitivos no mercado de baixas tiragens de materiais display.”

A Kongsberg C66 está disponível por meio dos distribuidores Esko.

 

 

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westNo ano em que completa 75 anos de atividades no Brasil e na sequência de uma série de investimentos realizados nos últimos sete anos que totalizam, até o momento, mais de US$ 600 milhões, a WestRock reafirma seu compromisso com o Brasil, confirmando o novo investimento de mais de US$ 125 milhões para a construção de uma das maiores, mais inovadoras e modernas unidades de produção de papelão ondulado, no município paulista de Porto Feliz (a 132 quilômetros da capital). As obras têm início ainda em 2017 e previsão de conclusão no segundo trimestre de 2019.

A multinacional reafirma com isso o compromisso com o sucesso dos clientes, reforçando sua visão de ser o principal parceiro e fornecedor único de soluções inovadoras e vencedoras em embalagens.

A confirmação deste investimento é um marco histórico para todos nós. Muito mais do que ser uma das maiores fábricas de embalagens de papelão ondulado do mundo, a unidade de Porto Feliz foi desenhada para tornar-se o estado da arte da produção e oferta de serviços em embalagens e assim impulsionar os negócios de nossos clientes. Quando ela estiver funcionando, estabelecerá novos parâmetros em relação à eficiência e à produtividade de suas operações e mudará a forma como eles entendem o significado em relação a produtos e serviços diferenciados” explica Jairo Lorenzatto, presidente da WestRock no Brasil.

A nova unidade apresentará uma configuração operacional inovadora, contará com equipamentos de última geração – incluindo novas onduladeiras e impressoras – e será gerida com cultura diferenciada, com profissionais altamente capacitados. Totalmente integrada às operações florestais e da produção de papel da unidade de Três Barras, a nova planta terá condições de processar aproximadamente 100 mil toneladas de HyPerform®, linha de papéis de alta performance WestRock. A operação de Porto Feliz, em sua capacidade plena, produzirá mais de 400 milhões de metros quadrados de papelão ondulado, anualmente.

A megaplanta oferecerá ainda recursos de impressão de alta qualidade, bem como maior flexibilidade para atender tanto a demanda crescente quanto as diferentes necessidades de clientes localizados na Região Sudeste. A localização, próxima à Rodovia Castelo Branco, privilegia ainda a otimização logística e agilidade nas entregas. A nova planta tem também objetivos significativos em termos de sustentabilidade em todos os aspectos, desde energia, uso de recursos naturais, ambiente diferenciado para funcionários e trabalho social com a comunidade.

Para encontrar o local ideal para a expansão, a WestRock contou com o apoio da Investe São Paulo, Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo. “Esse é um dos exemplos de projetos que demandaram uma grande mobilização da nossa equipe. Realizamos estudos de áreas e o levantamento de informações estratégicas sobre diversas cidades, visitando terrenos e colocando a empresa em contato com todas as entidades públicas e concessionárias de serviços envolvidos no processo. Um dos fatores pela escolha de Porto Feliz foi o suporte e a prontidão da equipe municipal em nos atender”, afirmou Sérgio Costa, diretor de novos negócios da agência paulista.

“Porto Feliz está muito orgulhosa com a escolha da WestRock. É um alto investimento e que trará emprego e renda para a nossa cidade, proporcionando uma verdadeira transformação na vida de muitos porto-felicenses. A Prefeitura estará sempre de portas abertas e disposta a colaborar para que a WestRock possa atingir todos os seus objetivos”, afirma Dr. Cássio Habice Prado, prefeito de Porto Feliz.

75 anos comprometida com o Brasil

A WestRock está e sempre esteve presente na vida de milhões de brasileiros e brasileiras. Desde 1942, a empresa dedica-se à produção de papel e embalagens de papelão ondulado que facilitam a vida das pessoas e agregam valor aos negócios dos clientes. Somos mais de 45.000 funcionários no mundo e mais de 2.200 no Brasil, incansáveis em buscar soluções únicas e vencedoras para impulsionar o seu negócio de nossos clientes.

Por isso, no ano em que completa 75 anos no Brasil, a WestRock renova o seu compromisso com o seu sucesso, anunciando o investimento para a construção de uma nova fábrica de Papelão Ondulado no país, com a aspiração de ser um centro de excelência e referência em tudo que faz. Tudo para continuar vencendo junto com nossos clientes nos próximos 75 anos.

Confira os principais eventos ao longo dos anos:

1942 – Campinas – Criação da Fábrica de Papelão Campinas no distrito de Souzas pela empresa Gerin, Focesi & Cia.

1943 – Campinas – Mudança das instalações para o então distrito de Valinhos, onde estabelece produção de papel e papelão ondulado.

1948 –  Campinas – Gerin e Focesi & Cia funde-se com o Grupo Parada de Limeira, da família Ribeiro. Surge a Ribeiro Gerin & Cia. Ltda.

1953 – West Virgínia, dos Estados Unidos, assume o controle e adota a razão social Rigesa Ltda.

1955 – Criação primeiro laboratório de embalagens da América Latina.

1956 – Aquisição das primeiras terras para operação florestal em Santa Catarina.

1958 – Início das atividades da Fazenda Experimental em Três Barras.

1965 – Início do plantio de florestas comerciais.

1974 – Três Barras (SC) – Início produção de celulose e papel.

1978 – Blumenau (SC) – Inauguração fábrica de embalagens

1996 – Pacajus (CE) – Inauguração fábrica de embalagens.

2002 – Fusão global entre West Virginia e Mead Corporation, surgiu a Mead Westvaco – MWV

2011 – Araçatuba (SP) – Inauguração fábrica de embalagens.

2012 – Três Barras (SC) – Início da linha de produção de papel kraft HyPerform®, após investimentos de US$ 480 milhões.

2013 – Pacajus (CE) – aquisição de uma nova onduladeira da BHS Corrugated (já está em operação desde maio de 2015).

2013 – Araçatuba (SP) – Implantação duas novas impressoras Martin e DRO
2015 – Surgimento da WestRock, a partir da fusão das americanas MWV e RockTenn.

2017 – Pacajus (CE) – Anúncio do investimento em duas novas impressoras e um novo sistema de movimentação de materiais operantes a partir de agosto/17)

2017 – Anúncio da nova Fábrica de Embalagens de Papelão Ondulado em Porto Feliz (SP)

 

 

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danfossA família de válvulas solenoides EVR V2 sofreu uma ampla série de melhorias em 2017, capacitando-as para atender a maiores pressões de refrigerantes e uma ampla gama de aplicações, reduzindo assim a quantidade de códigos, inventário e tempo de serviço. Os benefícios incluem a redução de custos aplicados e de funcionamento sem comprometer a confiabilidade em todas as aplicações, inclusive em câmaras frias, chillers e bombas de calor.

A família EVR tem um histórico com mais de 30 anos de presença em aplicações de refrigeração e ar condicionado, como câmaras frias, balcões refrigerados e refrigeradores, chillers, rooftops e controle de equipamentos. Foram aplicados dez recursos essenciais para melhorar a robustez do projeto em mais aplicações, aumentar a funcionalidade e tornar o serviço mais fácil. As novas EVR estarão progressivamente disponíveis aos distribuidores até março de 2018.

No segmento de ar condicionado, a superior pressão diferencial mínima e a máxima de abertura proporcionam melhor desempenho em aplicações de alta temperatura (105° C) e estão otimizadas para condições variáveis de fluxo de refrigerantes (como em sistemas de velocidade variável) ou em tecnologia de velocidade variável. Projetado para suportar maior pressão de trabalho máxima (MWP) – até 45 bar -, o mesmo modelo de válvula solenoide EVR é compatível com refrigerantes de alta pressão, como o R410A, e é aplicável em bombas de calor ou chillers que funcionam em temperatura ambiente (até 130°C para menor degelo de gás quente e bypass) durante períodos de cargas máximas. As qualificações estão planejadas para refrigerantes alternativos e inflamáveis para aplicação em chillers maiores.

Para o mercado de refrigeração comercial e varejo alimentar, a confiável e versátil plataforma de válvulas EVR cobre uma ampla gama de funções, aplicações e refrigerantes. A plataforma é aprovada para refrigerantes de baixo GWP (potencial de aquecimento global), incluindo o propano R290. Além disso, o fechamento hermético da solenoide protege o sistema e contribui para a segurança alimentar, com características aprimoradas de fluxo para alta eficiência.

Na linha de líquido, o bloqueio da válvula evita que o retorno de refrigerante para o lado da compressão. Na linha de descarga, as novas EVR V2 podem suportar altas temperaturas e poupar o consumo de energia do sistema em comparação com outros métodos de degelo. Portanto, a EVR traz alto valor para aplicações como máquinas de gelo, câmaras frias, freezers ou máquinas de sorvete, as quais sofrem estresse adicional devido aos ciclos de degelo rápido e/ou curtos ciclos de injeção de gás quente, na qual uma linha de solenoide para sucção é necessária para degelo.

As válvulas EVR são ideais para aplicações em  balcões de supermercado, uma vez que permitem que o serviço e a manutenção sejam realizados rapidamente, sem interrupções durante o horário de funcionamento. Não há necessidade de soldar a válvula completa e colocar uma nova no sistema. Basta deixar o corpo da válvula no lugar, substituir as peças internas conforme necessário e o sistema volta a funcionar rapidamente. Os kits de serviço também estão disponíveis.

“A família EVR revitalizada economiza custos de aplicação, de desenvolvimento e de armazenamento. A partir de abril de 2018, a nova EVR substituirá completamente a produção das atuais famílias EVR, EVRE e EVRH. Isso significa uma redução de 30% na quantidade de códigos, agora mais versáteis e adequados para diferentes aplicações e refrigerantes, além de serem compatíveis com versões anteriores”, afirma Eládio Pereira, gerente de desenvolvimento de negócios na Danfoss. “A gama revitalizada atende à atual demanda da indústria por maior confiabilidade, versatilidade e eficiência. Tudo isso está disponível com os principais distribuidores e pode ser selecionado online com o novo Coolselector® juntamente com as unidades condensadoras Optyma™, as válvulas de expansão termostática T2/TE2, os controladores eletrônicos, pressostatos etc.”, acrescenta.

A família EVR V2 está disponível para capacidade de refrigeração de 3 a 410kW (0,85 a 116 tons) na linha de líquidos, 0,3 a 65 kW (0,08 a 18,3 tons) na linha de sucção e de 1 a 350 kW (0,28 a 99 tons) para o bypass de gás quente, com tamanhos de conexão de 6 mm a 42 mm – 1/4″ a 2 1/8″. As novas EVRs têm o mesmo comprimento interno que a atual e com o tamanho de conexão correspondente, exceto para as conexões bimetálicas.

A redução da complexidade também leva ao aperfeiçoamento de custos em sistemas de ar condicionado. Para os instaladores, uma linha mais enxuta implica maior disponibilidade de produto, ajudando assim a gerenciar o estoque e evitar problemas logísticos. A mudança não afeta o programa de bobinas nem as válvulas sem manutenção EVU/L/CSV.

 

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sindusconA cidade do Rio será sede, nos dias 25 e 26 de outubro, do 8º Seminário de Impermeabilização, que reunirá empresas do setor para discutir a manutenção nas edificações. O encontro é promovido pela Associação das Empresas de Impermeabilização (AEI) do Estado do Rio de Janeiro e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio (Sinduscon-RJ).

A programação reúne 20 palestras de interesse do mercado imobiliário como um todo com temas variados: “Novo código de obra” é o mote da apresentação do coordenador de planejamento da Secretaria Municipal de Urbanismo do Rio, Luis Gabriel Denadai; o economista Luis Fernando Mendes, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), falará de conjuntura econômica. Ainda serão discutidas questões como tecnologias em injeção de fissuras, aderência para mantas asfálticas, manutenção e ciclo de vida das coberturas, concretos auto cicatrizantes, sistema de injeção de resinas, entre outros.

Durante o encontro, os especialistas também irão falar sobre o sistema de impermeabilização e suas várias etapas. De acordo com a Associação, a proposta é dar visibilidade ao tema, que é a segunda maior incidência de reclamações às construtoras responsáveis pelas construções. Nas vistorias, também é a segunda maior incidência de possíveis problemas.

Serviço:

8º Seminário de impermeabilização
Local: Auditório do Sinduscon-Rio (Rua do Senado 213, Centro)
Data: 25 e 26 de outubro (quarta e quinta-feira)
Horário: 8h às 17h
Informações: 3860-1685 ou pelo email aei@aei.org.br

Para se inscrever basta acessar o link: http://aei.org.br/inscricoes-evento-/

 

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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