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A Indústria&Tecnologia – Revista P&S está no Facebook com informações diárias sobre os melhores produtos e novidades da indústria nacional e internacional. Curta a página (Indústria & Tecnologia – Revista P&S ) e fique por dentro das novidades deste mercado.

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A enquete bimestral do site Radar Industrial ( WWW.radarindustrial.com.br) lançou a pergunta: A crise européia tem reflexo na indústria brasileira?. Entre seus respondentes 66,67% assinalaram a alternativa “Sim. O mercado está mais receoso” e 33,33% “Não. A economia brasileira está estável e não será afetada”. Portanto, contata-se que os empresários estão cautelosos quanto a situação econômica atual. Porém, é preciso entender um pouco o cenário desta crise e qual o papel do nosso País nesta conjuntura.

A Europa vivencia hoje uma crise econômica coletiva, resultante da interdependência crescente entre os países do bloco, de assimetrias mal resolvidas e desequilíbrios econômicos e financeiros não supervisionados. Crises econômicas levam, em geral, a um aumento do protecionismo seja ele em nível doméstico ou em caráter regional, na tentativa de se afastar das péssimas conseqüências, protegendo o setor produtivo e voltando-se para o mercado nacional.

O Brasil tem reagido neste sentido com medidas pontuais em setores mais afetados; o Mercosul (Mercado Comum do Sul, composto por cinco países da América do Sul: Argentina, Brasil, Paraguai,Uruguai e Venezuela), não diferentemente, também tem adotado medidas cautelosas para dificultar a invasão de produtos industriais,especialmente chineses, que por consequência da crise nos países europeus e nos Estados Unidos, tem direcionado seu comércio para a América Latina.

Além de avanços nas áreas econômica e comercial, para o Brasil existe a possibilidade de ampliar sua importância estratégica no globo, participando no G-20 financeiro e em outras coalizões de peso em decisões que afetam diretamente o destino do sistema internacional em seus diferentes aspectos.

Exportações

A situação preocupante de recessão da economia europeia atrapalha a expansão das exportações brasileiras para a União Europeia (UE). O sucesso dos primeiros meses de 2011 resultaram no comércio bilateral entre Brasil e Europa, pela primeira vez, chegando perto da marca de US$ 100 bilhões.

O bom número do início de 2011 acabou minado a partir de setembro, pela ameaça da crise na zona do euro. Contudo, o governo aponta que a balança registrou um superávit de US$ 6,5 bilhões a favor do Brasil. Para 2012, o governo estima que as exportações poderão sofrer no primeiro semestre, mas a probabilidade é que o volume voltará a crescer a partir de julho.

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Fabricante de cilindros hidráulicos e guindastes, a Hyva do Brasil, subsidiária sul-americana do grupo holandês Hyva, anuncia inauguração de uma filial na capital paulista para atuar na venda e distribuição de cilindros e guindastes. O objetivo é atender a região Sudeste com produtos a pronta entrega.

A Hyva do Brasil encerra 2010 com faturamento de R$ 137 milhões. O resultado é 86% superior a 2009 e 3% superior a 2008. O diretor-geral da empresa, Rogério De Antoni, destaca que em 2010 houve uma recuperação da exportação que voltou a representar 30% do faturamento contra os 22% em 2009.

Ressalta-se que já no primeiro trimestre de 2011, a empresa vai produzir cilindros para o mercado chinês na sua sede em Caxias do Sul (RS), visando suprir a demanda além da capacidade da subsidiária da Hyva na China.

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O projeto ‘H2O Cutting’, desenvolvido por oito formandos do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), foi considerado, segundo os jurados, o melhor entre os sete trabalhos apresentados durante a 26ª Expo MecPlena – Exposição dos Projetos de Formatura do Curso de Engenharia Mecânica, realizada no dia 16 de junho, no campus São Bernardo. O júri foi composto por profissionais da indústria.

A ‘H2O Cutting’ tem como vantagem a ausência de zona térmica afetada e alto nível de precisão, para diversos tipos de materiais, com espessuras de 1 a 32 mm, capaz de evitar falhas. Atualmente, o corte a jato d’água é considerado uma das tecnologias mais avançadas do mercado, mas não tem produção nacional. “A ferramenta importada mais barata é vendida por R$ 300 mil, já o nosso projeto custa R$ 120 mil, por isso a nossa proposta é preencher uma lacuna do mercado nacional, com baixo custo”, informa o estudante Rafael Tomilheiro.

O equipamento é capaz de cortar quase todos os tipos de materiais, com eficiência, precisão e qualidade no acabamento. Além de Rafael Tomilheiro, a tecnologia foi desenvolvida por Gabriel dos Santos, Guilherme Viola, Leandro Abrantes, Leonardo Sant Anna, Thiago Loeb, Vinicius Guerra e Vitor de Almeida.

Meio ambiente

O segundo colocado na exposição da FEI foi o projeto ‘Gota D’água’, estação de tratamento de esgoto de pequeno porte que possibilita utilizar a água de reuso para aplicações que não exigem água potável, como dar descarga, lavar o chão e regar plantas. Com o sistema, a água não potável poderia ser reutilizada e o esgoto não seria despejado diretamente na rede pública.

Para uso doméstico, a estação possibilita a reutilização de 70% do esgoto. De acordo com os autores, num condomínio residencial com 530 habitantes ou 176 casas (2 prédios de 20 andares) a economia seria de 32 mil litros de água por ano. “O projeto indicou também a possibilidade de vender a água não utilizada, revertendo o lucro para o pagamento da estação de tratamento, que custa R$ 180 mil”, sugere o formando Rodolfo Zanuto. O projeto também contou com a participação de Bruno Manzini, Daniel Martins, Herick Fandim, Hideo Emoto, Maciel Lopes, Maurício Mamede e Rafael Lotto.

Outro trabalho importante (terceiro colocado) foi o projeto Chaminé Solar, fonte de energia limpa que pode beneficiar o Nordeste brasileiro, região com potencial de radiação solar, em média, 20 megajoules por m2, por dia. No Sudeste, a intensidade é de 16 megajoules por m2, por dia. No projeto, com a radiação solar o ar é aquecido e direcionado para uma chaminé, que devido ao fenômeno da convecção natural tende a subir e passa pelas turbinas instaladas na parte inferior da chaminé. “As turbinas convertem a energia cinética em elétrica”, explica o estudante Danilo Marchesi. O trabalho é de autoria também de Alex Gomes, Elise Bernardelo, Fernando Menossi, Gilberto Inamura, Renato Peres, Sérgio Rodrigues da Silva e Tâmara Lins Silva.

Os três grupos receberam medalhas de ouro, prata e bronze, respectivamente. Entre os critérios de premiação foram considerados avaliação técnica e funcional, em que se demonstra a viabilidade técnica, construtiva e de funcionamento do sistema; projeto do conjunto, que analisa layout, interação dos componentes e ergonomia (quando aplicáveis); detalhamento, que engloba os cálculos, métodos de projeto, dimensionamento e especificações; benefícios, em que são julgadas as vantagens e aspectos criativos ou de inovação tecnológica, além de impacto ambiental; e também apresentação.

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A empresa alemã Schleicher Electronic, em parceria com a Maxtronick no Brasil, lança no mercado de automação o Registrador de Dados de Máquinas – MDL.

O novo equipamento é um dispositivo que registra e armazena permanentemente parâmetros das máquinas, como: horas de funcionamento, ciclos de máquina e outros tipos de dados do processo. Fornece uma análise incorruptível das condições de funcionamento, do uso e da manutenção da máquina, permitindo que os fabricantes dêem garantias baseadas no desempenho.

O MDL oferece redução de custos em intervalos definidos pelo usuário do serviço, criando assim uma segurança adicional durante todo o processo. Tem capacidade de memória para mais de 100 parâmetros das máquinas (definidos pelo usuário) e é conectado em rede industrial (Profibus-DP, CAN-bus ou Profinet).

Para o mercado industrial a importância do MDL se deve pela capacidade do produto administrar as atividades do processo das máquinas, onde atualmente não são possíveis de serem verificadas pelas empresas, diz Erik Nascimento, Diretor Técnico da Maxtronick.

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Neste espaço, estamos diariamente divulgando notícias positivas – algumas nem tanto, é verdade -, comentando fatos e dividindo nossas opiniões. Mensalmente também contamos como pequenas empresas usaram as ferramentas que dispunham em determinada época para hoje atuarem como grandes players no mercado.

E por falar em ferramentas, nós, jornalistas, estamos sempre buscando novas formas de informar e compartilhar conhecimento. Na web essa busca é diária, incessante. Hoje, aproveito este espaço para apresentar duas novidades do Blog Industrial.

A primeira se refere à Solução Integrada de Comunicação, ou SIC P&S, como a chamamos internamente. Trata-se de uma nova forma de atender aos nossos clientes anunciantes da Revista P&S e do Radar Industrial. Por ser um sistema de comunicação dinâmico e personalizado, fizemos uma apresentação no slide share – uma ferramenta da internet que leva a você a informação de forma mais objetiva e direta (veja abaixo).

View more presentations from Luis.

A partir de hoje, vamos informar você com os dados de mercado e apresentações que temos acesso por meio desta novidade. Isso o ajudará a entender melhor os fatos comentados por aqui.

E como o Blog Industrial está sempre à espera da sua interação, colocamos no ar na semana passada uma ferramenta de enquete, onde você pode opinar sobre determinado tema. O post “Os cenários pintados pela Abimaq” trouxe uma análise da entidade sobre o setor e, aproveitando a deixa, perguntamos aos nossos internautas qual desses panoramas eles apostam para o segundo semestre. Peço o seu voto/clique, agradeço seu comentário abaixo e espero sugestões. Afinal, ainda continuamos na busca para melhorar nossa comunicação…

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TruBend 7036: realmente ergonômica

TruBend 7036: realmente ergonômica

Um dos destaques da Trumpf na Feimafe 2009 foi a dobradeira 7036. O equipamento ocupou lugar de destaque no estande da empresa e chamou a atenção dos visitantes. Não seria por menos: a TruBend 7036 ganhou um selo de ergonomia internacional e promete muito conforto ao usuário, mesmo se operada por longas horas. Palavra do fabricante.

“Para alguns equipamentos é muito difícil se alcançar 100% de automação. Eles dependem da interface humana, como é o caso das dobradeiras de pequeno porte”, me contou Bruno Eifler, sócio-gerente da Trumpf Brasil.

Então aceitei o desafio de operar o equipamento e colocar à prova sua excelência. Não fiquei oito horas sentado frente a dobradeira – estudos mostram que a partir deste tempo o usuário apresenta cansaço -, mas minha experiência foi suficiente para comprovar a ergonomia da 7036.

O assento da TruBend pode ser ajustado de acordo com a altura do usuário. Devidamente posicionado – leia-se: pés e braços alcançando pedais e bancada, confortavelmente -, notei que os leads do equipamento oferecem iluminação que não agride os olhos e foca na área de trabalho. Os técnicos da Trumpf destacam ainda que a luz pode ser ajustada de acordo com o local de instalação do equipamento.

A distância entre o usuário e as placas de dobra, separadas pela bancada, é adequada e transmite segurança durante o manuseio. A resposta da dobra à pressão nos pedais é rápida e eficiente.

Depois de aproximadamente um minuto havia dobrado uma chapa de aço de 10x10cm que se transformou em um jipe. A contar por minha habilidade zero com dobradeiras o tempo foi bom, me disseram os técnicos. No entanto, um profissional consegue fazer o mesmo em exatos 19 segundos.

Eifler reforçou que a TruBend 7036 ainda economiza energia, apresenta nível de ruído próximo do zero e ainda emite menor quantidade de calor.

Interessado? Mais informações no site da empresa www.trumpf.com.br

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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