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unnamed (2)Confirmando a premiação dada pela Revista Exame e Deloitte como a empresa de porte médio que mais cresce no Brasil, a Renovigi Energia Solar, finalizou o ano de 2018 atendendo a 35,9% das empresas que revendem equipamentos fotovoltaicos no país. Os dados foram apresentados no último levantamento feito pela Greener, empresa de pesquisa e consultoria especializada no setor, e publicado no mês de janeiro deste ano.

“O segmento como um todo está crescendo, porém observamos que no último ano a nossa consolidação deve-se também ao fato de termos conquistado novos espaços de mercado. Entregamos uma solução completa aos nossos credenciados, e estamos sempre muito próximos aos clientes, oferecendo toda a assistência de pós-venda necessária. Até final de  2017 tínhamos cerca de 60 mil painéis solares instaladas em todo o território nacional, hoje já ultrapassamos 220 mil. Se considerarmos o consumo médio no Brasil, isso significa energia para mais de 50 mil residências”, comemora Alcione Belache.

Segundo dados divulgados nesta mesma pesquisa da Greener, o setor movimentou R$ 7,4 bilhões no ano passado, sendo que deste montante R$ 4 bilhões no segmento de geração distribuída, e R$ 3,4 bilhões na área de parques solares de grande porte. Já as empresas que projetam, vendem e instalam módulos fotovoltaicos, cresceram  mais de 120%, de 2,7 mil para mais de 6 mil de janeiro de 2018 até o início deste ano.

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tadros.ASNReunidos em Brasília durante três dias, os dirigentes estaduais do Sistema Sebrae foram conclamados a uma maior articulação com o governo para fortalecer o papel dos pequenos negócios na agenda de desenvolvimento do país. No encerramento do evento, que começou na terça-feira (5) e terminou nesta quinta (7), o presidente do Sebrae Nacional, João Henrique de Almeida Sousa, reforçou a importância da instituição para a economia brasileira.

“O que nós fazemos é de alta relevância para o país. Quase 99% das empresas brasileiras estão na categoria de abrangência desta instituição, ou seja, são de micro e pequeno porte, responsáveis por mais de 54% dos empregos formais gerados no país”, afirmou João Henrique, diante dos representantes do Sebrae em todas as unidades da Federação. “Nós vamos continuar provando nosso valor”.

O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, José Roberto Tadros, defendeu o fortalecimento da articulação entre o trabalho desempenhado pela instituição e as diferentes esferas de governo. “Neste novo governo, que o Sebrae continue a exercer um trabalho excepcional e que, assim, nós possamos dar contribuições relevantes para que haja um estímulo à iniciativa privada e aos investimentos”, destacou.

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gs1-farmárcia-1440x564_cA Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil divulga a nova edição do Índice de Automação do Mercado Brasileiro, que tem como objetivo medir o nível de automação no país para identificar o quanto tecnologias são adotas por empresas e consumidores. Dividido em duas frentes de apuração – Empresas e Consumidores –, sendo empresas com visualizações por indústria e comércio e serviços, o índice mensura a automação em todo o país e conta com o apoio metodológico de uma das maiores empresas de pesquisas, a GfK Brasil.

Embora vários setores da economia tenham recuado no último ano, o investimento em processos e recursos de automação nas empresas cresceu na proporção de 8% entre 2017 e 2018. O método de estudo avalia vários setores e o índice possui um intervalo de avaliação de 0 a 1. Em novembro de 2017, o Índice de Automação do Mercado Brasileiro apontava para 0,223 e hoje está em 0,241.

Na variação 2017/2018, as empresas brasileiras aumentaram seu nível de automação para ganhar mercado frente à concorrência. As empresas foram analisadas nas seguintes divisões – Indústria e Comércio e Serviços.

A vertical Indústria teve uma alta de 8,3% do índice, saltando de 0,261 para 0,282. Já no setor de Comércio e Serviços, o índice saltou de 0,186 para 0,199.

O foco de maior investimento da indústria em 2018 foi em atendimento e relacionamento com o cliente. “O uso mais estratégico dos dados gerados diariamente pelas ações dos clientes dá mais subsídios para a geração de ofertas direcionadas ao desejo dos consumidores”, analisa Marina Pereira, gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

No segmento de logística, de acordo com Marina, “percebemos que a identificação única de produtos e o código de barras estão entre os recursos mais adotados pelas empresas, o que as auxilia a ter um maior controle da localização dos itens na cadeia de abastecimento”. A conclusão é que os processos de rastreabilidade recebem mais atenção hoje, principalmente quando a identificação é automatizada por meio de padrões GS1 de códigos de barras, bidimensionais e radiofrequência. Já no varejo, a integração entre o back office e o checkout tem aumentado, o que aponta para maior preocupação com a gestão dos negócios e das informações dentro dos negócios.

A Região Sul do país foi a que mais se destacou em crescimento de automação de empresas no período de um ano, com aumento de 13,1%. As outras regiões que perceberam maior adoção em automação foram a Sudeste – 6,6% – e a Centro-Oeste, com variação de 6,3%.

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abralatasDados divulgados nesta quarta-feira (5) pela indústria do alumínio  confirmam os bons resultados do setor no campo da sustentabilidade. Quase todas as latas de alumínio para bebidas vendidas em 2017 retornaram para o ciclo produtivo, alcançando um índice de 97,3% de reciclagem. Das 303,9 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas colocadas no mercado em 2017, 295,8 mil toneladas foram recolhidas e recicladas. Desde 2004, o índice se mantém acima dos 90%, colocando o país entre os líderes mundiais da reciclagem dessa embalagem.

Os números foram anunciados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) e pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal), durante o lançamento, em Brasília (DF), da Frente Parlamentar visando à criação de estímulos econômicos para a preservação do meio ambiente.

Para Renault Castro, presidente executivo da Abralatas, o elevado índice de reciclagem da lata deixa clara a necessidade de um debate como o que será traçado pela Frente Parlamentar. “Hoje, o reaproveitamento do mesmo material já tributado nem é considerado como atenuante para a carga tributária. O consumidor paga imposto sobre o mesmo produto várias vezes, já que a latinha mantém índice de reciclagem próximo a 100% há mais de 10 anos”, esclarece. Renault acha que o tema ganha impulso com a criação da Frente. “O principal objetivo da utilização de instrumentos tributários deve ser o de fazer com que os preços de mercado dos diversos bens e serviços reflitam seus custos sociais e ambientais, além dos custos materiais, de produção e de comercialização, sem elevação de impostos”.

O presidente executivo da Abal, Milton Rego, lembra que, mesmo diante das adversidades, o setor não deixa de investir. Ele destacou que, apesar da forte retração econômica que o país sofre desde 2015, a reciclagem de alumínio está em plena expansão no Brasil. “As duas maiores empresas do segmento, a Novelis e o Grupo ReciclaBR, nossas associadas, acabam de anunciar planos importantes para o ano que vem. O Grupo ReciclaBR vai inaugurar novos centros de coleta no país e uma planta de fundição em Minas Gerais. Já a Novelis, investirá R$ 650 milhões em sua fábrica em Pindamonhangaba (SP). Movimentos assim é que garantem a liderança mundial do Brasil no índice de reciclagem de latas”, conclui o executivo.

Para Mário Fernandez, Coordenador do Comitê de Reciclagem da ABAL e CEO do Grupo Recicla BR, o índice de reciclagem de latas de alumínio mostra com otimismo como a cadeia da lata do alumínio está inserida na Economia Circular. “E no que depender do Grupo ReciclaBR, iremos contribuir para a manutenção do alto índice de reciclagem, pois temos sólidos investimentos planejados”, completa.

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camarabrasilalemanhaCinco encontros, 35 startups, 500 reuniões viabilizadas com a participação de mais de 30 empresas como Bayer, BASF, Lanxess, Mercedes-Benz e Volkswagen. Os números representam os resultados atuais do Startup Speed Dating, evento da iniciativa Startups Connected que promove encontros de negócios temáticos entre empresas e startups.

A iniciativa nasceu com o objetivo de contribuir de forma mais assertiva na geração de negócios entre empresas e startups. Por meio de encontro de negócios empreendedores conseguem apresentar suas soluções inovadoras para empresas ou departamentos. A ideia central é viabilizar diversas reuniões entre diferentes startups e empresas em apenas um dia e contribuir ainda mais para a geração de negócios.

“O grande diferencial do Startup Speed Dating é que ele atende às demandas de empresas no curto prazo. Além disso, o baixo custo do encontro viabiliza a participação de empresas de todos os portes que buscam um maior contato com startups de forma descomplicada”, comenta Bruno Vath Zarpellon, Diretor de Inovação e Tecnologia na Câmara Brasil-Alemanha e idealizador do encontro de negócios.

Os encontros já realizados durante este ano contaram com as temáticas “Logística e Compras”,“Legal, Tax e Compliance”, “Comunicação e Marketing” e “Recursos Humanos”. A dinâmica do evento é simples: startups e empresas indicam com quais participantes gostariam de conversar e, havendo um match, a reunião é agendada como prioridade. Como o nome do evento já indica, as reuniões são rápidas, de até 15 minutos, tempo que deve ser utilizado para um pitch, uma conversa inicial sobre a aderência da solução à demanda, com o objetivo de entender se há ou não interesse em levar a discussão adiante.

Os encontros têm se mostrado eficazes: a partir do primeiro contato feito durante a ocasião, mais da metade das conexões geraram uma segunda reunião. Após o evento, cabe às empresas e às startups darem continuidade ao relacionamento.

“O Startup Speed Dating foi primordial nos contatos iniciais de soluções que possam nos ajudar a alavancar nossos negócios por meio da transformação digital. A Bayer procura estar sempre conectada às novas ideias e esta parceria faz com que o processo seja enriquecedor”, confirmou Camila Arcanjo da área de Supply Chain da Bayer.

Já as startups também enxergam valor na iniciativa promovida pela Câmara, já que a distância entre elas e as gigantes do mercado é diminuída significativamente. “Para a startup Comprovei o evento foi muito bom. Ficaríamos honrados em sermos convidados novamente, participaríamos com certeza. Tivemos várias oportunidades de contatos para prosseguir o relacionamento com as empresas convidadas”, comentou Halley Takano, CEO da startup Comprovei. A startup participou do encontro focado nas áreas de logística e compras.

Serviço –

6º encontro Startup Speed Dating

Data e horário: 12 de dezembro das 14 às 16 horas

Local: Co.W Coworking – Rua Jaceru, 225

Mais informações e inscrições pelo e-mail inov.assist@ahkbrasil.com

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bemisA Bemis se junta à campanha mundial do Outubro Rosa, com várias iniciativas e uma parceria com a Instituto Amor em Mechas, projeto que doa perucas para pacientes que perderam seus cabelos em decorrência da quimioterapia ou alopecia.

No dia 09.10, ocorreu a Ação Doação de Cabelo em sua unidade de Mauá. As funcionárias da empresa doaram, voluntariamente, mechas de cabelo para a organização social.  Até 31.10, a iniciativa será realizada nas demais unidades, que também disponibilizará, em todas elas, urnas para as funcionárias depositarem a sua doação.

 

Além disso,  a Medical, Health & Wellness Coach – ACC/ICF e autora do livro Minha Vida Comigo – o câncer foi minha cura, Vânia Castanheira, apresentará uma palestra para as funcionárias, com o objetivo de conscientizar a todos sobre a importância de ações de prevenção contra o câncer de mama e, também, para dividir suas próprias experiências ao enfrentar a doença. A palestra será realizada na fábrica de Mauá e, transmitido, posteriormente, para todas as unidades do Brasil.

 

Saúde feminina em alta

“O propósito das nossas ações no Outubro Rosa é resgatar a autoestima, a confiança e o bem-estar das mulheres que estão passando por tratamento de câncer, além de trazer para o ambiente corporativo a discussão e a reflexão sobre a prevenção e o diagnóstico precoce dessa doença. E, buscamos iniciativas que possam ser realizadas em todas as unidades da empresa, para possibilitar a participação de todas as funcionárias ”, afirma Vanessa Boer, diretora jurídica e líder do Bemis Women’s Network.

“A Bemis entende a importância do seu papel enquanto incentivadora das mulheres no mercado de trabalho e em suas carreiras. Por isso, desde 2012 a Bemis North America criou o Bemis Women’s Network, em todas as suas subsidiárias no mundo, com o objetivo implementar a cultura de igualdade entre homens e mulheres dentro da companhia” finaliza.

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SKF promove #TamoJunto

Icone Evento,Iniciativa | Por em 29 de agosto de 2018

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skttamojuntoA  campanha #TamoJunto,  da SKF,  vai sortear três kits de ferramentas de manutenção industrial completos e três tablets. Para participar é só comprar qualquer produto SKF de um distribuidor autorizado, se cadastrar no site e informar o número da nota fiscal. Quanto mais notas cadastrar, mais chances de ganhar. É necessário guardar a nota até o final da promoção.

As inscrições vão até dia 12 de novembro. Só serão aceitas notas fiscais das distribuidoras participantes da promoção: ATI Brasil, Rolândia, CRM Muchiutt, Irsa, Nortel, Líder, Bigolin, Rolatel, Durão, Norpem, Rolimão, Rech, Cofermeta, Abecom, Ferramentas Gerais, Primeira Linha, Sopetra, Toleagri, Hidrau Torque, Bezerra & Oliveira, Encopel, Rolimec e Sueca. O sorteio será realizado dia 28 de novembro e o resultado divulgado dia 05 de dezembro.

Mais informações: www.skf.com.br

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diadoeconomistaOs economistas são aqueles que buscam compreender os processos coletivos, individuais e institucionais ligados aos fenômenos econômicos e socioeconômicos. Ou seja, o profissional desta área, em suma, pesquisa e organiza a produção, distribuição e consumo dos bens materiais e serviços.

No dia 13 de agosto comemorou-se o Dia do Economista, eles que ajudam as pessoas a entenderem os acontecimentos econômicos, por meio de ferramentas oferecidas de acordo com cada escola de pensamento. Para Klaus Schwab, presidente do Fórum Econômico Mundial, e Nicholas Davis, líder de Sociedade e Inovação do Fórum, o novo e principal fenômeno a ser estudado é a atual revolução industrial, inclusive, lançaram dois livros, no Brasil pela Edipro, sobre a temática: A Quarta Revolução Industrial e Aplicado a Quarta Revolução Industrial.

As mais recentes tecnologias estão reformulando a economia global, desde a forma como produzimos e transportamos os bens e serviços até o modo como nos comunicamos. Aplicando a Quarta Revolução Industrial aponta caminhos para que líderes e gestores possam gerenciar os riscos e complexidades dessas mudanças.

Alguns pontos são discutidos mundialmente na imprensa, e muitos deles são expostos nos dois livros do presidente do Fórum Econômico Mundial. Alguns dos mais importantes são: Novas tecnologias podem provocar saída de multinacionais do Brasil, Avanço de robôs desafiam trabalhadores do futuro e A Quarta Revolução Industrial

 

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MerieuxNutriScienceA China é a maior produtora de agroquímicos do mundo. De acordo com o Conselho Chinês para Promoção do Comércio Internacional (CCPIT), em 2017, a produção de defensivos agrícolas foi de mais de três mil toneladas e o faturamento anual do segmento chegou aos 308 bilhões de iuanes.

Os avanços do mercado chinês estão diretamente relacionados com o desenvolvimento de novos produtos e os constantes investimentos em novas tecnologias e na melhora do processo produtivo dos defensivos. “O setor é um dos que mais cresce no país, pois as empresas têm capacidade para investir na produção de ingredientes ativos, que estão com as patentes quase expirando, como piraclostrobina e protioconazol, assim como produtos mais antigos como Glifosato, 2,4-D e Atrazina, conta a Gerente de Agroquímicos de Xangai da Mérieux NutriScience, Kathy Zhu.

Devido ao protagonismo brasileiro na produção agrícola, que acarreta no consumo de insumos, a China passou a procurar o Brasil para realização de estudos e análises, principalmente dos ativos de agroquímicos genéricos, com o objetivo de registrar os produtos e ingressar no mercado do país. “A procura pelo Brasil deve-se a atratividade do nosso mercado, pois somos um dos maiores produtores agrícolas do mundo. Além disso, com o objetivo de registar produtos no país e considerando o alto nível de exigência técnica das autoridades reguladoras MAPA, ANVISA e IBAMA, muitos fabricantes chineses optam por realizar os estudos em laboratórios brasileiros, que possuem conhecimento sobre as exigências especificas dos órgãos, assim como proximidade e acesso para manter discussões técnicas quando necessário. Os estudos realizados aqui também são aceitos nos países membros da OCDE, o que facilita o registro e posteriormente a venda do defensivo em outros mercados”, explica o Gerente de Desenvolvimento e Suporte Técnico da Mérieux NutriScience, Roberto Sardinha.

Para atender à crescente demanda chinesa, a Mérieux NutriScience desenvolveu um modelo de negócios especial para o país. Desde 2010, a companhia conta com um laboratório e uma equipe dedicada em Xangai.  Hoje, cerca de 50% da receita da empresa vem dos negócios realizados em território chinês. “Nos últimos anos, o market share da China em defensivos agrícolas vem crescendo de forma exponencial, por isso decidimos investir fortemente nesse mercado e os resultados obtidos até o momento são muito positivos”, afirma Sardinha.

A Mérieux NutriScience oferece ao mercado chinês todos os estudos necessários para o registro de produtos técnicos, que são as matérias primas com altas concentrações dos ingredientes ativos e dos formulados. Entre os testes mais procurados pela China, está o estudo de Cinco Bateladas, que analisa a composição química do produto, avaliando a quantidade de ingredientes ativos e as impurezas presentes.

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economiaO Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, calculado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, apresenta resultado 8,5% maior que em 2017 no acumulado do primeiro semestre. O índice aponta a intenção da indústria em lançar produtos a partir dos pedidos de registro de códigos de barras. Em comparação com o mês anterior, o índice apresenta queda de 18,4% no dado dessazonalizado.

Apesar do desempenho no mês de junho ter sido negativo, o resultado acumulado nos primeiros seis meses de 2018 apontam recuperação. O fechamento acumulado de janeiro a março foi de 13,2% e de abril a junho foi de 4,7% superior aos mesmos períodos do ano anterior. O resultado positivo é um indício da retomada da confiança do empresário para o lançamento de novos produtos. É possível observar no resultado acumulado de 12 meses que a recuperação tem sido gradual, mas constante.

O desempenho positivo foi impulsionado principalmente pelas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil, com avanço de 72% e 38,2% respectivamente. O desempenho elevado foi principalmente uma recuperação do resultado dos trimestres anteriores. Na regiões Sul e Sudeste, o crescimento ocorreu em quase todos os estados, com exceção para o Rio de Janeiro que recuou 24% no 2º. Trimestre.

De todas as regiões brasileiras, o Nordeste é a que apresenta maior oscilação, alternando entre meses positivos e negativos. É importante salientar que o lançamento de produtos na região é menor que nas outras regiões do país, tornando as variações mensais e trimestrais mais evidentes. O desempenho setorial para o trimestre foi ameno, com resultados positivos para Alimentos, Têxtil e Produtos Diversos. O setor de Alimentos tem se desenvolvido com pequenas alterações no indicador para comparações trimestrais. Já o setor de bebidas, após um avanço em lançamento de produtos, recuou neste trimestre, embora o início de ano tenha sido aquecido. Os setores têxtil e de produtos diversos vem caminhando de forma favorável em 2018, com resultados positivos.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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