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A Delfia, curadoria de jornadas digitais, anuncia os resultados que a Messer, subsidiária brasileira da empresa alemã de gases industriais, medicinais e especiais, conquistou com a solução de segurança Zero Trust Network Access da Zscaler. A extrema complexidade dos processos de fabricação de gases para áreas como saúde, metalurgia, alimentos/bebidas, solda, corte, química e engenharia faz com que segurança seja algo inerente ao DNA da Messer Gases. Um dos pilares da organização é o respeito aos dados pessoais de clientes, fornecedores e colaboradores, algo concretizado na busca constante de conformidade à LGPD. Para reforçar o valor de segurança da organização, os profissionais de TI e cybersecurity da Messer consideravam necessário, num primeiro momento, intensificar os controles aplicados ao acesso remoto ou presencial de colaboradores. Esse grupo inclui profissionais de todas as regiões do Brasil e de fora do país. “Temos segurança como valor fundamental, e por mais que esses acessos estivessem equacionados, acontecendo por meio de VPNs, desejávamos elevar a postura de segurança tanto dos usuários como de seus dispositivos. A meta era ganhar um controle granular sobre cada log, cada acesso, cada configuração de máquina. Com ajuda dos curadores Delfia, identificamos que o conceito ZTNA nos ajudaria a resolver essas demandas”, define Lucas Ferrão, analista de Infraestrutura da Messer Gases Brasil.

Nessa jornada, a Messer somou os serviços de curadoria, POC, projeto e implementação da Delfia à solução Zscaler. O resultado é uma experiência de usuário sem atritos e segura. “O número de chamados realizados ao nosso Service Desk por incidentes de acesso baixou a zero. É uma realidade em que a segurança acontece sem causar enroscos, facilitando o trabalho de todos”, resume Ferrão. Para o time de segurança e TI, esse processo também foi suave: em apenas duas semanas o Zscaler tornou-se parte das operações da empresa. 

Para Rodrigo Bocchi, CEO da Delfia, a Messer Gases é um exemplo de uma implementação bem-sucedida do conceito ZTNA. “Sabemos que algumas organizações lutam para realizar esse salto, que demanda um novo mindset de todos os envolvidos. De forma direta e simples, a solução Delfia/Zscaler na Messer reuniu o melhor de vários mundos: a maturidade da cultura digital da Messer Gases, o rigor e a metodologia dos curadores Delfia e, finalmente, a agilidade da plataforma Zscaler. A complexidade é inimiga da segurança”.

A busca por excelência em segurança na Messer Gases Brasil fará com que, no futuro, a empresa passe a utilizar o Zscaler nos smartphones dos times de manutenção de plantas industriais e centros de distribuição da Messer.

Confiança zero, privilégio mínimo  

O modelo Zero Trust assume que a violação já aconteceu – isso é parte fundamental da mentalidade de confiança zero. As soluções ZTNA são baseadas no conceito de privilégio mínimo: nunca confie, sempre verifique. A meta é oferecer acesso mínimo a recursos e a usuários. Deixa de ser importante se o profissional está dentro ou fora do perímetro da Messer Gases– seja uma planta industrial, uma filial, um centro de distribuição, a sede nacional em Alphaville. Independentemente de onde esteja localizado, o usuário é desafiado, por várias funções automáticas de autenticação e checagem de contexto, a provar que possui as credenciais necessárias. O modelo ZTNA não confia em usuário ou dispositivo algum por default. Essa abordagem aumenta a postura de segurança da organização, detectando inconsistências, ameaças e bloqueando acessos indevidos.

Ao definir que algumas das VPNs da Messer Gases seriam substituídas por VPNs inseridas dentro do conceito ZTNA, Ferrão determinou, também, que a solução deveria ser na nuvem, leve e com menor demanda sobre a infraestrutura de rede da empresa. Buscava-se contratar a solução como serviço. Era necessário, ainda, checar a performance e a usabilidade da plataforma ZTNA dentro de um quadro com múltiplos perfis de usuários e de dispositivos de acesso. “A granularidade da plataforma era algo crítico para nós – queríamos uma solução que facilmente nos ajudasse a definir, por exemplo, que o usuário X poderia ter acesso ao recurso A, mas não ao B e ao C”, detalha Ferrão.

Inventário de perfis de usuários e de dispositivos de acesso

Para suportar o processo de seleção da solução, POCs foram realizadas com alguns fornecedores do mercado. Ao final do dia, a escolha ficou com a solução Delfia/Zscaler. Para não sobrecarregar o ambiente digital da Messer Gases, a POC foi realizada na nuvem, no ambiente Zscaler NFR (Not for Resale) da Delfia. “Neste teste, feito com o apoio dos curadores Delfia, chegamos a simular a interação de alguns colaboradores com a plataforma. Os usuários gostaram da solução. Para a TI, foi importante, também, verificar a aderência da solução ao Azure AD”, explica Ferrão.

A solução está em operação desde 2022 na Messer Gases, e o time de TI e segurança já fez uma avaliação dos resultados entregues. Há, agora, um inventário dinâmico e variado dos perfis de usuários, chegando a mapear detalhes da configuração e atualização de patches dos devices usados pelos colaboradores. Ficou mais fácil, também, ter um controle granular sobre o quanto cada usuário está consumindo em volume de informações.

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PorLouise Emily Bosschart*

Na última sessão legislativa do ano de 2023, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) nº. 2.148/2015, que dispõe sobre o mercado regulado de carbono no Brasil. O texto, de relatoria do deputado paranaense Aliel Machado, do PV, segue a mesma estrutura do PL nº. 412/2022, de relatoria da deputada do Distrito Federal Leila Barros, do PDT, já avaliado pelo Senado em outubro de 2023.

Na esteira do texto anterior, o PL aprovado pela Câmara dos Deputados institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissão de Gases de Efeito Estufa (SBCE), aplicável aos operadores, pessoas físicas ou jurídicas, que emitam ou possam emitir gases de efeito estufa (GEE), seguindo a mesma dinâmica de sistemas já consolidados em outros países, como os países membros da União Europeia (UE), denominado de Cap-and-Trade, por meio do qual o governo estabelece uma quantidade máxima de emissões para os setores regulados (cap) e distribui permissões (allowances) a referidos agentes, que somente poderão emitir GEE dentro de referidas permissões. Conforme os agentes forem mais ou menos eficientes, terão excedentes ou déficits de permissões, que poderão comercializar (trade).

O objetivo da implementação do mercado regulado de carbono no país é garantir o cumprimento das metas da Política Nacional de Mudanças Climáticas, assim como as metas e compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris. Em outubro de 2023, o Brasil atualizou a suas metas, que passaram a ser de 48,4% de redução das emissões de GEE até 2025, e 53,1% até 2030, tomando-se em conta os níveis de 2005.

Os operadores que emitirem acima de 10 mil tCO2e por ano estarão sujeitos ao SBCE, tendo como obrigação monitorar e informar suas emissões e remoções anuais de GEE. Já os operadores que emitirem mais de 25 mil tCO2e por ano, terão essas mesmas obrigações, além de outras a serem previstas em decreto ou em ato específico do SBCE.

Os limites previstos pelo SBCE se aplicam a todos os segmentos econômicos, exceção feita à produção primária agropecuária, assim como aos bens, benfeitorias e infraestrutura no interior dos imóveis rurais a ela associados. O novo texto, além da agropecuária primária, excluiu do SBCE as atividades de destinação final ambientalmente adequada de resíduos com sistemas e tecnologias para neutralizar emissões.

Não se pode deixar de destacar que embora a agropecuária primária siga excluída do sistema, diante da inexistência de tecnologia disponível para aferição das emissões de GEE, é fato que o setor já vem caminhando na descarbonização das suas atividades, sendo que a regulamentação do mercado de carbono será um impulso a mais nessa direção, que já vem sendo demandado pelas regras ESG, bem como pelas regras internacionais, como as dos países membros da UE.     

Outros pontos do texto aprovado que permanecem sem alteração em comparação ao texto aceito pelo Senado são a possibilidade de internalização dos créditos de carbono fruto do mercado voluntário, quando originados a partir de metodologias credenciadas pelo SBCE, a possibilidade de se fazer uso das áreas de preservação permanente, reserva legal ou de uso restrito, para fins de geração de créditos de carbono, assim como a natureza jurídica dos ativos financeiros do SBCE considerados como valores mobiliários, sujeitos ao regime da Lei nº. 6.385/76.

Aspecto de extrema relevância que segue fazendo parte do sistema é a interoperabilidade dos ativos derivados do SBCE com outros sistemas internacionais de comércio de emissões de GEE, a propiciar um estímulo e um crescimento ainda maior do mercado de carbono no país, uma vez aprovado.   

Dentre as principais novidades do novo texto está o maior detalhamento da titularidade dos créditos de carbono, que podem ser detidos pela União, pelos Estados e pelos Municípios, bem como pelos proprietários privados, comunidades indígenas, extrativistas e quilombolas e assentados rurais.  

Assim como os povos indígenas e das comunidades tradicionais, a lei inclui os assentados em projetos de reforma agrária como detentores do direito de desenvolver projetos de geração de créditos de carbono nos territórios que tradicionalmente ocupam e proceder a sua respectiva comercialização.

Ainda no que se refere a esse item da titularidade, o novo texto contém uma série de dispositivos que tratam da livre iniciativa do Estado de implementar projetos estatais de geração de créditos de carbono e projetos de REDD+, denominadas de Programas Jurisdicionais, de responsabilidade do Poder Público. Com relação aos programas desenvolvidos pelo Poder Público em terras particulares, o texto ressalta de forma expressa o direito de propriedade destes terceiros de pedir a sua exclusão dos programas estatais, quando de sua conveniência.

Da forma como aprovado, entretanto, o novo texto cria incentivos aos instrumentos de conservação manejados pelo Estado, mas explora muito pouco os instrumentos de manutenção, conservação e recuperação desenvolvidos pela iniciativa privada, como é o caso dos projetos de REDD+ e ARR.

Esse é um ponto de especial atenção, que precisa ser trabalhado na redação final do texto, a fim de garantir que em termos econômicos a floresta em pé se mostre no mínimo igual ou mais atrativa do que o desenvolvimento de qualquer atividade econômica em seu lugar, assim como ocorre nos dias de hoje.

Ao lado das Cotas Brasileiras de Emissões (CBE) e do Certificado de Redução ou Remoção Verificada de Emissões (CRVE), o texto criou o Certificado de Recebíveis de Créditos Ambientais (CRAM), que se trata de um título de crédito nominativo, de livre negociação, representativo da promessa de pagamento em dinheiro ou em entrega de créditos de carbono, que constitui título executivo extrajudicial.

Já a governança do SBCE passa a ser do Órgão Superior e Deliberativo do SBCE, ao invés do Comitê Interministerial sobre Mudanças do Clima, do órgão gestor do SBCE, e do Comitê Técnico Consultivo Permanente. O texto, no que se refere à governança do sistema, garante a participação de representantes da União, dos Estados e de entidades setoriais representativas dos operadores, da academia e da sociedade civil, com notório conhecimento sobre a matéria, ressalva importante a garantir que a governança não se mantenha de forma exclusiva nas mãos dos órgãos do Poder Executivo.

A lei aprovada também estabelece percentuais sobre os recursos do SBCE a serem distribuídos à operacionalização e manutenção do sistema, ao Fundo Geral do Turismo, ao financiamento de atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico envolvendo atividades de descarbonização e ao fundo de conservação dos biomas brasileiros.  

Outra novidade que vale destacar se refere à obrigação de compensação ambiental das emissões de GEE por parte dos proprietários de veículos automotores, a ser estabelecida pelos órgãos executivos de trânsito.  

Ao término do recesso legislativo o PL será novamente analisado pelo Senado, sendo que caso novas alterações sejam realizadas o projeto retornará à Câmara dos Deputados.  

*Sócia da área de Direito Ambiental do Santos Neto Advogados.

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A Luft Logistics continua fazendo avanços significativos em setores estratégicos da economia brasileira. Além de consolidar seus CDs (centros de distribuição) nos mais diferentes estados brasileiros como centros de serviços para seus clientes do Agro, E-Commerce, Saúde e Varejo, a operadora logística tem investido em novas frentes de tecnologia, inovação e ESG (meio ambiente, sustentabilidade e governança). 

Entre as iniciativas está a agtech Agrega Agro, uma empresa de full commerce que oferece uma plataforma de e-commerce exclusiva para o setor Agro. Por meio dela, os revendedores podem vender online insumos agrícolas, como defensivos, fertilizantes e sementes, com facilidades de logística, faturamento e marketing. Os produtores rurais também podem se beneficiar da plataforma, comprando produtos com preços exclusivos, agendando e fracionando entregas, retirando nos centros de serviços e adquirindo defensivos com receituários agronômicos. 

“A Agrega Agro nasceu com o propósito de conectar revendas e produtores rurais e alavancar as negociações, através de soluções digitais que tragam mais facilidade na jornada de compra online. Conosco, o revendedor tem ao seu dispor uma equipe robusta e multidisciplinar para executar cada etapa da jornada de compra do produtor rural: tecnologia, marketing, atendimento ao cliente e operação logística. Tudo de forma integrada e personalizada para a revenda e produtor rural”, afirma Thyago Marinho, CPO da Agrega Agro. 

A Selia powered by Luft também acrescentou ao portfólio de soluções da Luft no âmbito do full commerce, um modelo de negócio que consiste na terceirização de todas as operações de uma loja online, desde o planejamento até a entrega dos produtos. Assim, o dono da marca pode se concentrar na sua produção. 

“Para destacar o potencial transformador deste modelo para os varejistas, é importante considerar como ele otimiza a eficiência e impulsiona o crescimento do negócio. Ao adotar nossa solução, os varejistas desfrutam de uma significativa redução de custos operacionais, englobando implantação das jornadas digitais, logística, marketing, atendimento ao cliente e serviços financeiros. Essa economia permite reinvestir em estratégias de vendas mais assertivas e digitais, que são acompanhadas de perto através de um sistema robusto de monitoramento de resultados e indicadores de desempenho. A agilidade é outro benefício chave, com processos operacionais mais rápidos e uma resolução de problemas quase instantânea, transformando desafios em oportunidades em tempo real. Além disso, oferecemos uma proposta única de valor no mercado online, estabelecendo nossos clientes como líderes diferenciados, que se destacam pelo profissionalismo e excelência em atendimento ao consumidor”, afirma Ângelo Vicente, CEO da Selia powered by Luft.

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A Gerdau está entre as 100 empresas do Ranking Merco Talento Brasil. O levantamento, realizado pela primeira vez este ano, é uma iniciativa do Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (Merco) e aponta quais são as empresas com maior capacidade de atração e retenção de talentos no Brasil durante o período de 2022/2023. A companhia liderou a categoria de siderurgia e mineração e ocupou a 41ª posição no quadro geral.
 

A primeira edição da pesquisa tem como objetivo fazer um comparativo entre as empresas com maior capacidade de atração e retenção de talentos em 2022/2023, além das empresas com melhor reputação em 2022. Para compor o ranking foram avaliadas as empresas em relação a três valores-chave que influenciam e determinam a atratividade laboral da companhia como: qualidade de trabalho, marca empregadora e reputação interna.
 

“O propósito da Gerdau é empoderar pessoas que constroem o futuro, e esse reconhecimento reflete o nosso compromisso em colocar as pessoas no centro de tudo”, afirma Flavia Nardon, diretora global de Pessoas e Responsabilidade Social da Gerdau. “Buscamos profissionais com vontade de aprender, se desenvolver e de contribuir com a construção da Gerdau e da sociedade do futuro.”

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Schneider Electric anunciou hoje que Google, ASM e HP se juntaram ao programa Catalyze, que visa acelerar o acesso à energia renovável em toda a cadeia de valor global de semicondutores e no cenário de abastecimento de TI, como novos patrocinadores globais.

O programa inovador foi anunciado, pela primeira vez, em julho, com Intel e Applied Materials como patrocinadores. O anúncio das companhias líderes em tecnologia coincide com a Conferência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas COP28, que ocorre em Dubai.

O Catalyze encoraja os fornecedores de todo o ecossistema da indústria de semicondutores a colaborarem para fazer a transição de sua cadeia de valor para fontes de energia renováveis. Participantes são encorajados a fazer compromissos com a descarbonização e a tomar ações coletivas por meio da aquisição de energia renovável, aproveitando o poder de investimento de grupos de compradores. 

A transição de energia dentro da cadeia de valor é indispensável. De acordo com um estudo recente do Consórcio Climático de Semicondutores da SEMI, a pegada de carbono da indústria foi o equivalente a 500Mt de CO2 em 2021— com 16% provenientes das cadeias de abastecimento. Ao fomentar a transição dos fornecedores para fontes de energia com menor teor de carbono e apoiá-los em outras ações de descarbonização, como a eletrificação, a indústria pode ter um impacto significativo em suas emissões totais do Escopo 3.

“Estamos muito satisfeitos em dar as boas-vindas ao Google, ASM e HP ao programa Catalyze e com a decisão deles de apoiar a ambição de acelerar a descarbonização das cadeias de abastecimento”, disse Jean-Pascal Tricoire, Chairman da Schneider Electric. “Emissões do Escopo 3 se provaram um desafio para rastrear e gerenciar, mas o programa Catalyze permite que companhias e seus fornecedores se envolvam e colaborem em sua transição energética e descarbonização.”

“A transição para a fabricação de semicondutores sem carbono é crucial para reduzir as emissões globais, e nenhuma empresa pode fazer isso sozinha”, disse Michael Terrell, Diretor Sênior de Energia e Clima do Google. “Nós estamos animados por nos tornarmos patrocinadores fundadores do programa Catalyze e ansiosos para trabalhar com nossos colegas para expandir o uso de energia limpa nas áreas críticas da cadeia de suprimentos do Google.”

“O planeta precisa de ações urgentes e decisivas que reduzam os impactos das mudanças climáticas. Por isso, a HP se comprometeu em reduzir pela metade as emissões de toda a sua cadeia de valor nesta década, ao mesmo tempo em que continuamos entregando tecnologia inovadora aos nossos clientes”, disse Ernest Nicolas, Chefe de Cadeia de Suprimentos da HP. “Estamos orgulhosos de patrocinar o programa Catalyze para ajudar a indústria a progredir em direção à descarbonização da cadeia de abastecimento de semicondutores e TI.”

“Colaboração é fundamental para reduzir as emissões globais, nenhuma empresa ou indústria podem fazer tudo sozinhas. É por isso que o Catalyze é tão importante, pois permite que empresas se unam para fazer um mais um igual a três”, disse John Golightly, VP de sustentabilidade da ASM. “Se tentássemos fazer isso sozinhos com nossos fornecedores, nunca teríamos o mesmo impacto e escala do programa Catalyze. Por isso, estamos empolgados em ser patrocinadores fundadores.”

O programa Catalyze busca:

  • Unir o poder de compra de energia em toda a cadeia de valor de semicondutores para acelerar a implantação de projetos de energia renovável;
  • Oferecer aos fornecedores — que podem não ter capacidade por conta própria —a oportunidade de participar do mercado de acordos de compra de energia em grande escala (PPAs);
  • Permitir que qualquer fornecedor dos patrocinadores do Catalyze se junte à iniciativa;
  • Aumentar a conscientização sobre a disponibilidade de energia renovável em regiões globais específicas onde a cadeia de valor de semicondutores é operacional;
  • Alavancar numerosos engajamentos educacionais e plataformas de tecnologia digital para impulsionar ações mensuráveis na descarbonização da cadeia de abastecimento.

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Rogério Baldauf – diretor-superintendente Schmersal

A Schmersal foi certificada com o Selo de Sustentabilidade 2030 TODAY, atestando a validação de suas ações e indicadores de sustentabilidade, sempre alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 e as práticas ESG. Concedido pela SGS, líder mundial em certificação, o reconhecimento destaca a empresa por ter atuação em 12 dos 17 ODS, com destaque em vários deles.

No Eixo Ambiental, foram identificados resultados positivos nos últimos anos em temas como: Energia Limpa, Água, Produção Responsável e Combate às Mudanças Climáticas, com destaques à captação de água pluvial, uso de energia renovável, medidas de redução de consumo (Certificação LEED), programa de compensação das emissões, entre outros.

Já no Eixo Social, os programas internos junto aos colaboradores e ações externas com instituições também foram evidenciados. Temas relevantes, como Gênero, Combate à Desigualdade, Educação, Saúde e Bem-Estar estão no dia a dia da companhia por meio do apoio a formação e desenvolvimento de jovens da área de abrangência da empresa, nos projetos Formare, Na Moral e Educa Schmersal, e o apoio financeiro nas campanhas de arrecadação para entidades e projetos sociais.

Além disso, destacaram-se práticas envolvendo a valorização da mulher, a liderança feminina, os jovens aprendizes e pessoas com deficiência, que além das vagas de emprego e ambientes acessíveis, contam com um programa de Libras. Sempre buscando inovar, os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação têm crescido a cada ano, havendo ainda monitoramento de índices de gestão e avanços constantes nas práticas de Governança, resultando em reconhecimentos importantes como Certificações ISO, Ethos, GPTW, OTIS, entre outras.

“Conquistar o Selo de Sustentabilidade 2030 TODAY é um resultado significativo e motivo de muito orgulho. É o reconhecimento de que estamos construindo um ambiente de trabalho com operações cada vez mais sustentáveis, seguindo a constante evolução que buscamos. Nosso propósito é trabalhar por um futuro mais seguro. Os projetos desenvolvidos estão baseados em três pilares:  governança ética, sustentabilidade e questões sociais. Assim, contribuímos para deixar um legado positivo para as próximas gerações”, celebra Rogério Baldauf, diretor-superintendente da Schmersal.

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Dois estudos divulgados pelo Programa PotencializEE são taxativos ao mostrar a importância da eficiência energética na transição para uma economia de baixo carbono, além de resultar em uma economia de R$ 10 bilhões para o setor industrial até 2050. A medida impactaria, em especial, pequenas e médias empresas industriais, resultando em ganhos significativos para a economia e para o meio ambiente.

Os levantamentos foram realizados em conjunto com o Ministério de Minas e Energia (MME), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e apresentados na terça-feira (21) durante o Seminário de Políticas Públicas para Eficiência Energética. Realizado em Brasília (DF), o evento debateu a promoção da eficiência energética em pequenas e médias empresas industriais, impulsionando a descarbonização e a competitividade industrial.

Para o gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Davi Bomtempo, “estudos como os apresentados vão nos dando clareza de quais caminhos devemos seguir quando falamos em eficiência energética”. Atualmente, a indústria é o setor com maior consumo de energia elétrica, mas a sua participação no Programa de Eficiência Energética (PEE), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), é relativamente baixa.

Resultados
O primeiro estudo apresentado aborda justamente as mudanças que precisam ser feitas no PEE para viabilizar maior participação da indústria no programa. Foram identificados 108 fatores que tornam a iniciativa pouco atrativa para a indústria. Para reverter esse cenário, foram consolidadas 43 proposições divididas em cinco temas, como fontes de financiamento e capacitação de recursos humanos.

Já o segundo levantamento mapeou políticas públicas para aumentar a eficiência energética da indústria. Ao fim, quatro políticas foram escolhidas pelos especialistas: treinamento e educação; gestão energética industrial; inovação em eficiência energética térmica na indústria; e cogeração e recuperação de calor. A implementação dessas políticas públicas resultariam em impactos econômicos, ambientais e sociais, entre eles a economia bilionária pelo setor industrial nas próximas duas décadas.

A indústria e o consumo energético
A indústria é responsável por 32% do consumo energético (térmico e elétrico) do país. Em termos de emissões de gases equivalentes ao dióxido de carbono, o setor responde por 18,13% do total de emissões associadas à matriz energética brasileira. Por isso, o papel da indústria na meta de descarbonização do país é de grande importância.

“Precisamos modernizar os instrumentos de governança da política industrial, de modo a ampliar a competitividade das empresas para o enfrentamento da maior concorrência internacional e, assim, criar as condições necessárias ao desenvolvimento sustentável do país”, ressalta Bomtempo.

Segundo a Agência Internacional de Energia, para se alcançar o cenário Net Zero em 2050, as taxas médias de melhoria de eficiência energética nesta década, no mundo, deveriam ser três vezes superiores à média das últimas duas décadas. “É necessário construir um arcabouço regulatório para que este setor invista em medidas de eficiência energética. Daí a importância de apoiarmos a formulação de políticas públicas para incentivar a eficiência energética térmica nas indústrias”, completa o gerente da CNI.

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Com o fim do ano se aproximando, chegou a hora de as indústrias começarem a se preparar para 2024. Contudo, para que o planejamento seja assertivo, ele deve ser realizado com base na análise dos seguintes aspectos: 

  • O que está acontecendo?

Este é o momento para verificar o atual cenário da empresa, considerando aumento, estagnação ou redução das vendas.

  • Por que está acontecendo?

O entendimento do motivo do que foi constatado na primeira verificação é essencial. Por isso, é preciso observar fatores como preços, concorrência e disponibilidade de estoque, entre outros.

  • O que fazer para mudar o que está acontecendo?

Por fim, deve-se elaborar uma estratégia a respeito do que fazer para mudar o rumo dos acontecimentos por meio de ferramentas que forneçam previsões e orientações estratégicas.

Para se destacar no mercado, as indústrias estão buscando alternativas aos indicadores convencionais para tomar decisões mais estratégicas e impulsionar o retorno em vendas, como a solução Inteligência Comercial da Arker, marca do ecossistema Neogrid. Assim, é possível ter uma visão clara da elasticidade do investimento e o quanto foi faturado a mais para cada real desembolsado, além de um olhar personalizado, de acordo com a necessidade do negócio, para uma melhor organização e planejamento para o ano seguinte.

Exemplo bem sucedido do impacto da ferramenta de Inteligência Comercial da Arker é a M. Dias Branco, que precisava melhorar seu mix de produtos, diversificar a distribuição e garantir uma estratégia de precificação eficiente. Por meio do suporte da tecnologia, a empresa conseguiu identificar as mudanças necessárias e programar seus investimentos de forma direcionada, priorizando as mecânicas que geram maior visibilidade sem afetar negativamente os preços.

Com o controle das promoções, execução das mecânicas de maior valor agregado e eliminação das que deterioravam os preços, a M. Dias Branco conseguiu um crescimento quase duas vezes maior em relação ao volume de vendas.

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A  Cummins Brasil, líder em tecnologia de energia, e a Packwind Renewable Energy, empresa nascida no “cluster” tecnológico de São José dos Campos – SP e especialista na estruturação de projetos de energia renovável, assinaram termo de cooperação em outubro de 2023, em Guarulhos (SP), com o objetivo de ampliar as ações voltadas em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e de mercados de sistemas híbridos de geração, armazenamento e distribuição de energia elétrica de fontes predominantemente renováveis.   O documento foi assinado na presença de Rafael Torres, diretor executivo de engenharia da Cummins Latam; Christos Skylodimos, diretor de engenharia de motores da Cummins; Suellen Gaeta, gerente executiva de conformidade do produto da Cummins e José Henrique Lazzarini, supervisor sênior de engenharia da Cummins; além dos executivos da Packwind, Altair Carvalho da Silva, Daniel Gil Monteiro de Faria e Ricardo W. Roquetti, sócios investidores e Luis Afonso D. Pasquotto, conselheiro.  O novo acordo integra e contribui com a estratégia da Cummins, Destino ao Zero, para atingir emissão zero ao reduzir gases de efeito estufa (GEE) e promover a transição para a descarbonização, buscando reduzir a emissão dos motores de combustão interna com investimentos em novas tecnologias disruptivas, incluindo soluções para as indústrias como um todo.  “A mudança climática é a crise existencial de nosso tempo e essa colaboração entre a Cummins e a Packwind acelera nossa capacidade de lidar com ela. A Cummins está posicionada para ajudar nossos clientes a fazer uma transição bem sucedida para soluções descarbonizadas economicamente viáveis. Acreditamos firmemente que esta colaboração é um passo significativo no desenvolvimento de soluções inovadoras de energia renováveis nacional”, reforça Suellen Gaeta, gerente executiva de conformidade do produto da Cummins.

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As notícias de incêndios estruturais nas indústrias apresentaram alta até setembro. É o que revela levantamento do Instituto Sprinkler Brasil, organização sem fins lucrativos que tem como missão difundir o uso de sprinklers nos sistemas de prevenção e combate a incêndios em instalações industriais e comerciais no País. Por meio do monitoramento diário de notícias de incêndios no Brasil, o Instituto conseguiu capturar 170 ocorrências de incêndios estruturais nas indústrias até setembro deste ano ante o mesmo período anterior, representando alta de 5,6%, quando foram registradas 161 notícias. Recentemente uma grande fabricante de chocolates foi atingida por incêndio de grandes proporções, acionando um alerta para a falha nas medidas de prevenção.

“Essa ocorrência mostra que há poucas exigências para a proteção contra incêndios nas indústrias. Isso abre brechas para a construção de edificações industriais sem compartimentação e sem sprinklers, aumentando consideravelmente o risco de novos incêndios. A legislação para as indústrias é muito branda e precisa ser revista urgentemente. Vemos por meio do nosso monitoramento que os casos de incêndios nas indústrias aumentam todos os anos e nada acontece. A legislação para as indústrias não tem o mesmo rigor e exigência na segurança contra incêndio como acontece com outros tipos de edificações”, dispara Marcelo Lima, consultor do ISB.

Os sinistros contabilizados são os chamados “incêndios estruturais”, ou seja, aqueles que poderiam ter sido contornados com a instalação de sprinklers e ocorreram em depósitos, hospitais, hotéis, escolas, prédios públicos, museus, entre outros. O ISB não inclui nas estatísticas os incêndios residenciais, que apesar de também serem incêndios estruturais, não são objeto de acompanhamento porque a legislação de segurança contra incêndio não se aplica a residências unifamiliares, onde acontece o maior número de ocorrências.

Uso de sprinklers ainda é tímido

Em pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos junto a empresas multinacionais e de capital nacional com mais de 250 funcionários a pedido do ISB, revelou que o grau de adoção de sprinklers nas empresas é baixo. Apenas 36% das 300 companhias entrevistadas pelo Ipsos disseram contar com sistemas deste tipo em suas instalações.

O levantamento mostrou ainda que apenas 14% das entrevistadas disseram contar com sistema deste tipo em todas as suas unidades e 22% declararam contar com o sistema em apenas algumas unidades operacionais.

O estudo detectou que o uso de sprinklers é maior entre as multinacionais. 48% das empresas estrangeiras, com operações no país, ouvidas pelo levantamento, disseram ter sprinklers em suas operações. Entre as empresas nacionais, o índice é de 34%.

O porte também influi na aderência a este tipo de tecnologia. O índice de uso sprinklers em empresas com mais de 500 funcionários é de 45%. Entre empresas menores, com 250 a 499 funcionários, o percentual é de 28%.

Foto:
Jay Heike 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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