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No ano de aniversário de 25 anos da empresa, o foco é investir em qualidade e durabilidade

A Fesma completa 25 anos de mercado em 2011 e tem como proposta desta edição da Feimafe expor produtos de alta qualidade, durabilidade e maior número de opções possíveis.

“Fizemos um pacote de duas séries de esteiras, com mais ou menos 250 produtos. A escolha é dar variedade para o cliente, mais opções possíveis”, diz o diretor da empresa, Rodrigo Dourado, se referindo aos produtos expostos no estande da empresa.

As esteiras série 300, com altura interna de 30mm, surpreenderam pela procura. São esteiras simples e personalizadas, sem custo adicional. O pino parafusado tem a opção de cores. Um diferencial não só estético, mas em termos de organização e separação de equipamentos.

Quanto a feira, o diretor afirma que o movimento foi bom no estande. “A aceitação dos lançamentos na feira foi muito maior do que esperávamos. Vão se abrir muitas portas daqui para frente”.

Os lançamentos expostos nesta edoção são a Série 370 – Linha leve e econômica, a Série 301 – com uma barra transversal a cada 2 elos, a Série 302/303 – com barras transversais plásticas e a FC 300 – que é protegida com chapa de aço. Este ano o estande recebeu a visita do Prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida.

Perspectivas

O ano de 2011, além de ser comemorativo, foi marcado pelo término da ampliação da fábrica em Arujá, São Paulo. A Fesma trocou 13 máquinas antigas por novas, o que resulta em mais qualidade de acabamento das esteiras.

A meta para 2012 é finalizar os novos projetos. As esteiras novas ,  2ª geração, foram concebidas há três anos e finalizadas em 2011.

Quanto a parcerias internacionais, a Fesma trabalha com vendas esporádicas para a América Latina. Até o final de junho, aproximadamente, Dourado diz que a empresa fechará parceria com um distribuidor da Argentina.

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Na 13ª edição da Feimafe, realizada entre os dias 18 a 23 de maio, no Anhembi, em São Paulo, a Siemens apresenta soluções inovadoras para o segmento de máquinas-ferramenta. A companhia adequou seu portfólio de produtos da linha SINUMERIK para suprir as diferentes necessidades e características do mercado, como o automotivo, aeroespacial, metalurgia, óleo e gás, medicina e energia. Os visitantes do evento podem conferir o portfólio mais atual da empresa, incluindo diversos lançamentos, no estande da companhia na Feimafe. Além da exposição de produtos, especialistas demonstrarão, durante palestras, as vantagens e novidades dos produtos da família SINUMERIK.

O destaque da Siemens no evento é o SINUMERIK 828D. Um CNC (Comando Numérico Computadorizado), destinado a tornos, fresas e centros de usinagem de alto desempenho. O produto combina a funcionalidade de PLC, CNC e controle de eixo em um só painel em formatos compacto na versão vertical ou horizontal e contém um monitor colorido de 10.4 polegadas. O SINUMERIK 828D pode controlar até oito eixos/fusos e possui um canal de processamento.

O principal lançamento será o SINUMERIK  828D Basic, que segue a filosofia do bem-sucedido SINUMERIK 828D e também estará presente no estande da companhia. A nova versão Basic apresenta formato compacto e robustez, e é a solução perfeita para as aplicações mais usuais de tornos e fresas. Graças a sua flexibilidade de programação, e a possibilidade de programação sequencial com a ferramenta ShopTurn e ShopMill, este comando é ideal para a produção tanto de peças em larga escala, quanto para peças individuais, oferecendo eficiência de usinagem.

O comando numérico SINUMERIK 840D sl oferece o mais alto desempenho em dinâmica e precisão, além de uma vasta opção de funcionalidades. Com sua arquitetura distribuída, ajustável e aberta o SINUMERIK 840D sl é ideal para as mais diversas aplicações que exigem a mais avançada tecnologia.

O SINUMERIK 802D Solution Line, para tornos, fresas e retíficas, com capacidade de controlar até quatro eixos (dos quais um fuso) e um eixo auxiliar adicional, completa a linha de comandos numéricos presentes no estande da Siemens.

A interface de operação para comandos numéricos da Siemens, o Sinumerik Operate oferece uma operação simples, intuitiva e com interface amigável, unificando ferramentas e funções já conhecido do HMI Advanced, ShopTurn e ShopMill em telas gráficas e elementos animados.

A linha de servoacionamentos SINAMICS S120 tem presença garantida no evento. A companhia apresenta outro lançamento, o SINAMICS S120 Combi, especialmente desenvolvido para utilização em conjunto com o SINUMERIK 828D e SINUMERIK 828D Basic. O SINAMICS S120 Combi, é um sistema compacto e robusto que integra a unidade de retificação e três a quatro unidades de potência, com possibilidade de expansão, para um controle avançado e preciso dos motores.

Na área de servomotores, acontecerá o lançamento da nova geração da linha para uso geral 1FK7. A principal novidade da geração 2 é o seu sistema de encoder que possibilita a troca em campo, sem necessidade de levar o equipamento para o laboratório para realizar a manutenção. Além disso, estarão expostos os servomotores 1FT7, que oferecem a mais alta dinâmica e desempenho com baixas inércias, ideais para máquinas-ferramenta com as maiores exigências, oferecendo velocidade e precisão. Por fim, os servomotores compactos da linha 1PH8, ideais para fusos de máquinas-ferramenta, também podem ser vistos no estande da companhia no evento.

Combinando software industrial com engenharia da automação, a Siemens lança solução para o mercado capaz de trazer rápido retorno de investimento: o T.I.A. Portal. Trata-se de um software inovador para o setor industrial para todas as ferramentas de engenharia de automação e acionamento da Siemens. Entre os exemplos estão os novos sistemas de engenharia SIMATIC STEP 7 V11 para os controladores SIMATIC e SIMATIC WinCC V11 para o SIMATIC HMI (Interface Homem-Máquina) e aplicativos de visualização de processos. O T.I.A. Portal oferece variedade de funcionalidades de engenharia em uma única estrutura com interface padronizada para o usuário.

A funcionalidade do T.I.A. Portal pode ser expandida com instalação de pacotes adicionais de software, por exemplo, para permitir a engenharia de acionamento utilizar o novo software de engenharia StartDrive V11. Nos preparativos para o desenvolvimento da estrutura do T.I.A. Portal, a Siemens analisou os aplicativos típicos da engenharia e investigou e avaliou os requisitos de clientes em todo o mundo. Antes do lançamento no mercado dos pacotes de software agora totalmente integrados, o conceito já havia sido testado em profundidade. Desde o ano passado, mais de 20 mil clientes de SIMATIC S7-1200 e de IHMs SIMATIC Basic Panels têm usado os módulos do software da nova estrutura.

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A SEW- EURODRIVE comunica sua ampliação em território nacional. A nova unidade está localizada em Indaiatuba-SP e fabrica a linha de redutores industriais de grande porte, além de possuir espaço adequado para o fornecimento de programas de treinamentos técnicos.

Com participação efetiva em feiras, a empresa investiu no layout nesta edição da Mecânica. O estande foi projetado com o intuito de melhorar a distribuição do espaço interno e externo. Entre os lançamentos para a feira estão a ampliação da família de conversores MOVIDRIVE B, que conta com três novas potências: 160 kW, 200 kW e 250 kW e a linha global de motores elétricos de indução de alto rendimento – o MOTOR DR.

“Esta feira foi uma das melhores para a SEW- EURODRIVE , o público realmente sabe o que quer”, comenta Celso Fonseca, gerente de vendas da empresa. O executivo descreve o perfil da empresa neste tipo de evento como ofertante de produtos, com o papel de auxiliar o cliente a visualizar e compreender suas aplicações técnicas, aumentando assim a probabilidade de bons negócios posteriores.

Superação: Em abril deste ano a SEW- EURODRIVE bateu 108% da meta planejada para o mês. Esta superação foi resultado das vendas no primeiro trimestre de 2010 e também do recorde em montagem de equipamentos. O faturamento da empresa de 2008 e 2009 girou em torno de 380 milhões de reais. Já para este ano a estimativa é de 450 a 500 milhões.(Tatiana Gomes)

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Maurício Braga, da Walter (Foto: Kleber Pinto)

Maurício Braga, da Walter (Foto: Kleber Pinto)

Em sua primeira aparição numa feira – a Mecânica em 1997 – a Walter Tecnologias em Superfícies se apresentou em um estande de 25 m2 com apenas dois produtos. Hoje, a realidade é outra: nesta Feimafe a empresa participa com espaço de 100 m2 e boa parte de seu portfólio de mais de 500 produtos em ação. A demonstração é constante.

Para Maurício Braga, gerente de vendas da Walter, a feira é o melhor meio de comunicação para a forma de trabalho da empresa: “O cliente precisa ver o produto em operação. A visualização permite maior exposição e é isso o que queremos, pois fazemos questão de dar todos os subsídios para que ele conheça o custo-benefício daquilo que oferecemos”.

E, graças à diversificação de seu mix, segundo o executivo, a Walter tem visto a crise econômica mundial um tanto de longe. Até o momento já registrou crescimento de 15% e pretende chegar a dezembro de 2009 com volume 35% maior com relação ao consolidado no ano passado: “Não é que a crise não tenha nos afetado também, mas criamos oportunidades para reverter o quadro e temos tido sucesso”.

A prova da importância das feiras nos negócios da Walter está no número de lançamentos que trouxe para apresentar na Feimafe 2009. A máquina de lavagem de peças Bio-Circle conta agora com mais duas configurações, a Max (para limpeza pesada) e a Compact (ideal para espaços limitados). Na área de desengraxantes oferece como novidades o Clean @ Work Gel (desenvolvido para superfícies verticais) e o Final Touch (de evaporação rápida e baixa quantidade de VOC’s), enquanto que na de limpeza mostra o Elimirust (removedor neutro de ferrugem).

Estande da Walter (Foto: Kleber Pinto)

Estande da Walter (Foto: Kleber Pinto)

Plus, Cure e Pro são os produtos direcionados para limpeza e proteção de aço inox. Spin-On (sistema para fixação de disco), Eco-Trim (suporte de disco fabricada partir das fibras naturais) e Allsteel XX (disco de  desbaste com menor pressão de trabalho) atendem ao segmento de abrasivos. Em sistemas completos, está demonstrando em seu estande o Big-Buff III (para acabamento e desbaste) e o Line-Mate III (para acabamento em metais).

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Com dezessete sistemas espalhados pelos estandes de clientes na Feimafe 2009, a Renishaw, empresa inglesa do segmento de equipamentos de controle de qualidade e de processos, participa do evento “com expectativa muito positiva de fechar novos negócios”, de acordo com seu engenheiro de vendas, Claudio Pavani. “Algumas negociações já iniciadas concluímos durante a feira. Outras fechamos aqui”.

Tanto otimismo tem razão de ser. Sem revelar valores absolutos, o executivo afirma que a empresa encerrará o ano-fiscal, em junho, com incremento sobre os resultados alcançados no período anterior: “Até março operamos com estabilidade. Apenas em abril e maio é que sentimos mais intensamente os reflexos da crise econômica mundial. Entretanto, felizmente, passaremos um tanto ao largo desse movimento de queda, registrando o crescimento que havíamos estipulado”.

Cabeça de medição Revo (Foto: Divulgação)

Cabeça de medição Revo (Foto: Divulgação)

Como novidade, a Renishaw trouxe para a feira o Revo™, sistema de cabeçote e apalpador de medição em cinco eixos, que está equipado na máquina da Mitutoyo. Segundo informações publicadas no site da empresa, incorporando a tecnologia Renscan5™ da Renishaw, equipamento comprovou um aumento da produtividade de inspeção superior a 900% em MMCs com sistemas de digitalização em três eixos; também economiza muitas horas de calibração em comparação com sistemas de cabeçotes indexáveis convencionais.

O Modus, software para medição tridimensional, é outro lançamento que a empresa apresenta em seu estande.

O Grupo Renishaw possui mais de 50 escritórios em 31 países, nos quais trabalham 2 250 colaboradores. No Brasil, abriu suas portas em 1995 para oferecer venda direta e suporte técnico para o mercado sulamericano. O escritório principal está localizado em São Paulo e as filiais em Belo Horizonte, MG, e Caxias do Sul, RS.

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A Mitutoyo não economizou em seu estande. Assim como o fez na Mecânica 2008, a empresa de máquinas de medir tridimensionais expôe em 180 m2 ocupados nesta edição da Feimafe 12 lançamentos, sendo quatro inovadores em suas categorias. “Participamos da Feimafe há mais de 20 anos e, desta vez, mesmo com os tempos difíceis, trouxemos esses lançamentos”, conta Ricardo V. B. González, gerente de marketing e treinamento da empresa.

Os quatro destaques são: Revo – sistema de medição de cinco eixos com sensor de alta tecnologia, medidro Crystal Plus M7106, U-Wave – Transmissor de dados sem fio, e micrômetro QuantuMike (confira em breve aqui no blog as especificações técnicas desses produtos).

Em 35 anos de atuação no mercado brasileiro, a Mitutoyo já vendeu mais de três mil máquinas. “Para este ano, estamos com a expectativa de vender  cem equipamentos, assim como temos feito nos anos anteriores”, almeja González.

Marco Aurélio Martines Bueno, gerente de promoção técnica, orgulha-se ao falar da máquina de medição por coordenadas Crystal Plus M7106. “Trata-se de um equipamento produzido no Brasil, mas voltado para o mercado internacional. Ele tem design inovador e maior precisão”.

Em termos de venda, a Mitutoyo espera repetir nesta edição da Feimafe o mesmo resultado que obteve na Mecânica do ano passado. Ricardo V. B. González prefere não citar números e despista: “O resultado foi bom, e queremos repetí-lo este ano. Estamos aqui para fechar bons negócios”.

Não à toa, Takashi Mizutani, diretor presidente da Mitutoyo, está presente no estande acompanhando a movimentação.

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07A Mitsubishi Electric do Brasil já entregou mais de 20 mil certificados em 23 cursos de sua plataforma de treinamentos gratuitos à distância, desde fevereiro de 2021. A organização já vinha investindo, desde 2017, na oferta de cursos presenciais, formando cerca de mil alunos por ano. Com a chegada da pandemia, o modelo foi adaptado para EAD, atraindo milhares de pessoas em busca de conhecimento sobre automação industrial.
Inicialmente, os cursos eram ministrados nas escolas técnicas e universidade e, posteriormente, passaram a ser feitos nas instalações da Mitsubishi Electric, em Barueri (SP).

Hélio Sugimura, gerente de marketing da Mitsubishi Electric Brasil, comenta que muitas pessoas, contudo, tinham interesse pelas formações e não conseguiam comparecer presencialmente. A possibilidade de realizar os cursos de forma on-line ampliou o acesso a engenheiros, técnicos e para o público geral.

“Ampliamos nossa cobertura geográfica, oferecemos flexibilidade de horário e recebemos diversos depoimentos de alunos de outros estados e até de outros países de língua portuguesa, como Portugal e Angola”, conta Sugimura.

Thiago Turcato, gerente de suporte técnico e de treinamentos, explica que os cursos surgiram da necessidade de transformar a teoria em prática e que, no estudo para o formato on-line, foram priorizadas as simulações. “A proposta é pegar uma máquina, embarcar uma simulação em um software e, a partir disso, desenvolver exercícios. Com isso, o aluno tem um software demo que simula o real e, em termos de aprendizado, tem uma experiência muito mais rica”, destaca Turcato.

O engenheiro mecânico Otávio Basílio, de Belo Horizonte, Minas Gerais, é um dos alunos que têm aproveitado a plataforma de cursos para se atualizar e aplicar o conhecimento. “Como consultor, a minha atuação é multidisciplinar. Com a experiência, você adquire conhecimento, mas sempre fica faltando informação. O primeiro curso que fiz foi o Inversor de Frequência e agora já fiz todos os cursos, tanto do módulo Iniciante quanto do Básico e do Intermediário. Também participo dos webinars e do Digital Talks”, comenta.

De olho no mercado de trabalho

Os cursos da plataforma EAD da Mitsubishi Electric Brasil também servem como atividades extracurriculares em muitas universidades e colégios técnicos. “Ainda existe uma grande dificuldade de inserção no mercado por falta de experiência. O que nós provemos para essas pessoas é uma certa experiência, é algo adicional, que vai contribuir para que elas tenham mais oportunidades no mercado de trabalho, com sucesso”, acrescenta Turcato.

Os cursos também são muito procurados por profissionais que buscam uma recolocação no mercado de trabalho. “Os cursos sempre foram abertos a todos os interessados, não importa se é um jovem aprendiz ou um profissional em busca de atualização. E o mercado também gosta muito, porque sabem que poderão contar com profissionais com conhecimento nos equipamentos”, aponta Sugimura.

Atualmente, a plataforma EAD disponibiliza 23 cursos gratuitos, entre os níveis Iniciante, Básico e Intermediário, com entrega de certificado após avaliação. A cada dois meses um novo curso é inserido na plataforma, e os temas são definidos a partir da demanda do mercado pelos produtos e lançamentos.

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datafreteNos últimos dois anos a indústria vem se adaptando e se reinventando diante os desafios trazidos pela pandemia do Covid-19, com objetivo de manter o fluxo de vendas. Entres as tendências estavam: adentrar em processos de digitalização nas vendas e mudar o posicionamento no mercado. Com isso, muitas empresas investiram em abrir um e-commerce próprio ou entraram em um marketplace, atendendo ao consumidor final, o que pode ser chamado de D2C (direct to consumer) ou atendimento direto ao cliente.

A digitalização é o processo de se investir em novas tecnologias para melhorar os fluxos de trabalho. De acordo com Marcel Alessi Soccol, founder da DATAFRETE, D2C é um encurtamento da cadeia de distribuição convencional, ou seja, indústrias, franquias, distribuidores ou importadores realizam vendas direta ao cliente, sem passar pelos varejistas.

Soccol relata que com o crescimento do digital, as empresas começaram a identificar um potencial aumento de receita e diminuição de custos através da venda direta ao consumidor. De acordo com a pesquisa BDO Manufacturing CFO Outlook Survey, realizada em 2021, nos Estados Unidos, 30% dos fabricantes planejavam adotar um modelo de comércio eletrônico direto ao consumidor (D2C) ainda naquele ano. “Muitos clientes passaram a comprar pela internet durante a pandemia, o que oportunizou os fabricantes a aumentar suas operações de comércio eletrônico”, conta Soccol.

Com o movimento de digitalização do canal de venda das indústrias e distribuidores, as empresas passaram a encontrar uma necessidade de investir em tecnologia de qualidade para gestão e otimização de processos para gerir e ter controle de todos os canais de operação. Exemplo de empresa que viu oportunidade e os negócios se expandirem foi a DATAFRETE, que tem como foco o desenvolvimento de soluções para a gestão de fretes e logística de embarcadores.

A companhia destaca-se no mercado brasileiro como solução multicanal que acompanha todo esse processo de transformação. ’Atualmente podemos notar que as empresas possuem inúmeros canais de vendas, o que dificulta a gestão das operações. Através do sistema DATAFRETE a indústria pode fazer a gestão do frete de todas as suas operações, desde inbound, ou seja, recebimento de mercadoria, até outbound, destinada ao cliente final”, comenta.

Socool destaca que dentre as soluções propostas, o gateway de frete, que integra o processo de cotação de frete na plataforma e-commerce, é a mais indicada. “Ela dá a opção de o cliente final escolher o frete que melhor lhe atende, além de possibilitar que a empresa faça do frete uma estratégia de conversão de vendas”.

Desafios do D2C

Existem desafios a serem superados pela indústria, pois a dinâmica da logística no varejo eletrônico é um pouco diferente do modelo B2B e muitas vezes a indústria não está preparada para este modelo. Para mudar esta realidade, Soccol conta que é necessário apostar em tecnologia e automação da gestão. “Também é indicado oferecer atendimento de qualidade, com objetivo de gerar engajamento e fidelizar esse consumidor. Isso fará toda a diferença durante sua estratégia, somada, é claro, com a identidade criada para o seu produto”.

A gestão direct to consumer envolve uma mudança de mentalidade e operações no estoque, na entrega, e outros processos internos. “É necessário integrar dados em um sistema que permite que diferentes setores tenham um panorama da operação e possam agir de forma assertiva para solucionar eventuais problemas”, explica.

Vantagens do modelo de vendas

As indústrias que adotam o D2C têm uma série de vantagens. Soccol lista entre elas o controle de como o produto é exposto ao consumidor e o contato mais próximo ao público-alvo.  “Ao se aproximar do cliente final, a indústria pode construir um canal de comunicação direto, coletar feedback e dados”.

Como o envolvimento ocorre em todas as etapas do processo, Soccol acrescenta que é possível desenvolver estratégias voltadas exclusivamente para os clientes e estudar lançamentos de novos produtos. “São novas oportunidades de negócios, visto que a indústria obtém mais dados e um nível mais profundo de compreensão do motivo que leva um consumidor a necessitar de um determinado produto”.

“Uma outra vantagem é quanto à publicidade. Ao comprar o produto de uma marca em uma plataforma de comércio eletrônico, o cliente pode ver anúncios de produtos semelhantes, mas não necessariamente da mesma marca. Isto não ocorre se a empresa tiver o próprio e-commerce”, conclui.

DATAFRETE

Localizada em Blumenau, Santa Catarina, considerada cidade polo nacional da tecnologia, a DATAFRETE é uma empresa com foco no desenvolvimento de soluções para a gestão de fretes e logística de embarcadores. O sistema integra e-commerces e indústrias com as transportadoras, facilitando os processos de gestão dos transportes e monitoramento das entregas com mais de vinte soluções desenvolvidas.

Com oito anos de expertise na área, as principais soluções oferecidas são simulador de frete, gestão de despacho, rastreamento de entregas, auditoria de faturas, ferramentas de business intelligence (BI) e serviços de consultoria logística. Um software desenvolvido para entregar a melhor gestão dos fretes, com redução de custos, melhoria na visibilidade das entregas e aumento das vendas.

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Leandro KrugerPor Leandro Kruger*

De acordo com um estudo da TNS Research, as empresas que investem em tecnologia têm aumento na receita e, crescem, aproximadamente 60% a mais, se comparado às companhias que descartam o investimento. A utilização de tecnologia na indústria pode gerar muitos benefícios, como por exemplo, otimização dos processos, redução de custos e, ainda, agilidade nas tarefas. Mas, o que esperar de investimento em TI na indústria nos próximos anos?

Falando especificamente da indústria, as tecnologias de informação e de operação, ou seja, que observamos no chão de fábrica, assumem cada vez mais um papel de protagonismo nas estratégias de negócios, uma vez que o movimento de fusão entre IT/OT tem gerado possibilidades inéditas para as indústrias de manufatura e processos. O mercado já conta com casos de sucesso que ilustram esta prática, elevando os níveis de produtividade, segurança e sustentabilidade para patamares nunca antes vistos e, demonstrando na prática, como a tecnologia tem promovido retorno positivo para as companhias.

Os desafios da indústria no Brasil

Mesmo com os desafios impostos pela pandemia, há uma grande expectativa de retomada industrial em todo o mundo. No Brasil, existe um ambiente de pressão inflacionária, pressão sobre a cadeia de suprimentos e possibilidade de variações bruscas na demanda, as quais acompanham o cenário de incertezas. Neste contexto, uma parte importante das indústrias vem se antecipando para enfrentar e ser vitoriosa neste ambiente e, a tecnologia é uma das principais aliadas.

Nesse momento, o acesso a tecnologias digitais que impulsionam a Indústria 4.0 não são mais um desafio, por conta da alta disponibilidade destas e também à redução de barreiras de entrada como, por exemplo, a contração por assinaturas e ofertas cada vez mais escaláveis, permitindo que as organizações coloquem em prática ações inovadoras como fruto de pensar grande, começar pequeno e crescer rápido.

O desafio da indústria conta agora com enfoque na “Cultura de Inovação”, que precisa ser cada vez mais fomentada dentro das empresas. Quando os líderes inspiram os colaboradores a se transformarem, se tornam agentes de mudança e contribuem para a melhoria dos processos e da aceleração da adoção de novas tecnologias. Desta forma, se os líderes inspirarem a inovação para objetivos de negócios específicos, como por exemplo, obter uma produção ágil, reduzir custos ou aumentar a qualidade, certamente as empresas terão a Indústria 4.0 como uma aliada estratégica.

Novidades tecnológicas para as indústrias nos próximos anos

Durante a Automation Fair , importante feira mundial de automação, promovida recentemente pela Rockwell Automation, foram apresentadas as principais tecnologias, soluções e serviços em automação industrial e transformação digital.

Entre as novidades para o mercado nos próximos anos, podemos ressaltar lançamentos em torno da tecnologia FactoryTalk Hub, que se designa como um conjunto de Softwares as a Service (Saas) que são habilitados na nuvem e ajudam as empresas a economizar tempo e simplificar os fluxos de trabalho em seus processos industriais. A tecnologia possui grande potencial de adoção, tendo em vista que as empresas estão começando a mover seus aplicativos industriais para a nuvem, sendo alimentados por tecnologias digitais como Machine Learning e Inteligência Artificial.

Outro segmento que apresenta diversas novidades, vem juntamente com o aumento em dispositivos inteligentes e conectividade ponta a ponta, que está tornando as operações mais produtivas, no entanto aumenta o risco de ameaças à segurança cibernética, segmento este que irá crescer nos próximos anos, uma vez que as empresas já estão investindo em soluções de Cibersegurança .

Aplicações na indústria brasileira

Precisamos reconhecer os esforços que a indústria brasileira vem realizando para se manter produtiva, segura e sustentável diante de todos os desafios que enfrentamos nos últimos dois anos, desde os efeitos da pandemia, que trouxe consigo os desafios internos e as inúmeras dificuldades para se inovar neste ambiente.

Muitos destes esforços esbarram na adoção de novas tecnologias e de boas práticas a nível mundial. As tecnologias citadas acima, por exemplo, podem ser aplicadas no mercado brasileiro em velocidade recorde, considerando a flexibilidade e escalabilidade que, de maneira geral, os softwares são capazes de proporcionar, ainda mais considerando a modalidade SaaS.

Para os próximos anos, vejo na indústria a continuidade na adoção de tecnologias digitais que habilitem uma “manufatura inteligente”, que embasa a visão de uma produção eficiente, sustentável e segura. Essa visão é baseada na utilização de dispositivos inteligentes que se conectam e disponibilizam dados e informações relevantes, e suportarão máquinas inteligentes, ao ponto de usar estes dados (dos dispositivos) para impulsionar produtividade, as quais estarão sob a gestão de sistemas inteligentes.

Observamos o quanto as forças inflacionárias estão presentes nas indústrias de todo o mundo, as quais são potencializadas pelo câmbio no Brasil. Diante deste cenário, acredito que as tecnologias podem ser protagonistas nos esforços para redução dos custos, assim como para suportar uma produção ágil, em um ambiente com variações bruscas na demanda e de pressão sobre a cadeia de suprimentos, que, até o momento, são características presentes nesta retomada.
Diretor Regional do Brasil da Rockwell Automation*

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43191110Todo profissional sabe a importância de contar com ferramentas de qualidade para executar serviços em geral. Afinal, mesmo o funcionário mais habilidoso não conseguiria entregar resultados de qualidade com utensílios que o deixam na mão. Além de uma boa variedade de ferramentas, os profissionais precisam da garantia de que são produzidas com materiais de qualidade, para que sigam em perfeitas condições independentemente do tipo de trabalho que precisa ser realizado.

A linha Tramontina Master tem dois lançamentos que prometem mais agilidade, segurança e aumento na produtividade para executar reparos e manutenções em geral. Confira, a seguir, mais detalhes sobre eles.

É composto por 110 peças de ferramentas essenciais, como alicates, chaves de fenda, chaves combinadas, chaves hexagonais, chaves catraca, soquetes, extensão e adaptadores, todas elas produzidas em materiais de alta qualidade.

O kit de ferramentas garante maior praticidade e versatilidade na rotina, com todos os itens necessários para qualquer atividade, já que é supercompleto. O kit ainda vem com maleta plástica de alta resistência, que permite a organização e armazenamento dos itens, garantindo facilidade para guardar e transportar dentro dos diferentes locais do ambiente de trabalho.

O Nível Tramontina em Polímero de Engenharia vai deixar os projetos de reforma ou construção muito mais ágeis. Disponível em três tamanhos, 12”, 18” e 24”, foi desenvolvido para auxiliar na medição correta de paredes, pisos e estruturas em geral. Ele possui três ampolas de nivelamento (de 0º, de 45° e outra de 90º). Além disso, conta com régua graduada marcada em centímetros e polegadas. Seu corpo é fabricado em polímero de engenharia através de resistente estrutura em perfil “I”, com furo triangular na extremidade para facilitar o transporte e aplicação.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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