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Em 2010 a queda do dólar impactou diretamente as exportações brasileiras, tornando ainda maiores os desafios para os produtores em 2011, principalmente para os de carnes e seus derivados.

A expectativa é de crescimento, de 8,1%, para as exportações de carne bovina neste ano. A notícia é positiva, pois mesmo com o câmbio desfavorável, cada vez mais investimentos em tecnologia, rastreabilidade, controle sanitário e preservação ambiental, há oportunidade de exportar mais para atender o comércio mundial, que comprará 2,1% a mais de carne bovina, segundo projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

As exportações brasileiras de couros e peles também estão sendo afetadas pela queda do dólar. Registraram US$ 141,1 milhões em janeiro deste ano, uma queda 12% em relação a dezembro, segundo cálculo do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O prejuízo causado pela queda do dólar no Brasil chega ao Governo, que perde arrecadação com a queda nas exportações, e ao consumidor, que paga preços cada vez mais elevados.

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As exportações do agronegócio paulista cresceram 29,2% no período de janeiro a novembro, para US$ 18,68 bilhões, na comparação com o mesmo período de 2009, de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Já as importações tiveram menor acréscimo (28,5%), somando US$7,31 bilhões, resultando em elevação de 29,6% no saldo comercial em relação a janeiro-novembro de 2009, atingindo US$11,37 bilhões. Há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores – exclusive os agronegócios – somaram US$54,89 bilhões para exportações de US$28,68 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado, de US$ 26,21 bilhões.

De janeiro a novembro de 2010, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$47,36 bilhões (26,2% do total nacional) e as importações, US$62,20 bilhões (37,4% do total nacional), registrando um déficit de US$14,84 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2009, o valor das exportações paulistas cresceu 24,2% e o das importações, 35,7%, com significativa elevação do déficit comercial (+93,0%). Comparando-se o período de janeiro a novembro de 2010 com o de 2009, o aumento das exportações paulistas (24,2%) ficou abaixo da média brasileira (30,7%), enquanto que nas importações, o acréscimo também foi maior no Brasil (43,9%) do que em São Paulo (35,7%).

Fonte:Assessoria de Comunicação da Secretaria

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As exportações de 23 unidades da Federação tiveram crescimento no mês de março de 2010 com relação ao mesmo período do ano passado. Os dados estarão foram disponibilizados no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), www.mdic.gov.br.
Dentre os estados que apresentaram crescimento em suas vendas, o destaque foi o Maranhão, que exportou US$ 484,912 milhões no mês passado, contra US$ 122,638 milhões no mesmo período de 2008, apresentando um aumento de 295%. O Rio de Janeiro também registrou elevação, com crescimento de 175%. O estado embarcou US$ 1,807 bilhão, sendo que em março de 2009 os embarques foram de US$ 656,963 milhões.
A Região Sudeste vendeu ao mercado externo US$ 8,856 bilhões, com um participação de 56% na pauta exportadora. Os três estados que compõem a Região Sul tiveram embarques de US$ 2,803 bilhões (17%). As próximas regiões do ranking são Centro-Oeste – US$ 1,601 bilhão (10%); Nordeste – US$ 1,572 bilhão (10%) e, por fim, a Região Norte, com US$ 666,223 milhões (4%).
Municípios
Dos mais de 2 mil municípios que participam do comércio brasileiro, Angra dos Reis (RJ) foi o maior exportador em março de 2010, com embarques de US$ 1,760 bilhão. No ranking dos municípios que mais exportaram, em segundo e terceiro lugares apareceram, respectivamente, São Paulo (SP), com US$ 1,248 bilhão; e Macaé (RJ), com US$ 1,106 bilhão. O município de São José dos Campos (SP) ficou em quarto, com US$ 1,062 bilhão e em quinta colocação foi para Paraupebas (PA), com US$ 1,014 bilhão.


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O Ministério da Agricultura anunciou nesta sexta-feira, 8, que as exportações do agronegócio no País caíram 9,8% em 2009 na comparação com o ano anterior. Obviamente, o motivo foi a crise financeira mundial.

Para este ano, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, prevê um crescimento nas exportações em volumes. No entanto, ele evita fazer estimativas sobre preços. “Acredito que uma projeção de 5% para este ano é bastante plausível”, declarou o ministro.

Em 2009, as importações de produtos agropecuários caíram 16,9%, passando de US$ 11,8 bilhões em 2008 para US$ 9,8 bilhões, deixando o superávit da balança do agronegócio em US$ 54,9 bilhões.

Segundo o ministério, a diminuição das exportações agropecuárias foi menor que a dos demais produtos exportados pelo Brasil, que apresentaram queda de 30%. A participação do agronegócio nas exportações totais brasileiras aumentou de 36,3% em 2008 para 42,5% em 2009.

No último mês de 2009, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 4,981 bilhões, uma alta de 4,4% em relação ao mesmo período de 2008 e o melhor resultado para o mês, segundo o comunicado do ministério.

As importações alcançaram US$ 1,005 bilhão, 13,2% a mais que em dezembro de 2008, e a balança comercial registrou um superávit de US$ 3,975 bilhões.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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