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A Tubotech, Feira Internacional de Tubos, Válvulas, Bombas, Conexões e Componentes será realizada de 01 a 03 de outubro de 2013, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Realizada pela ABITAM | Associação Brasileira da Indústria de Tubos e Acessórios de Metal e promovida pelo Grupo Cipa Fiera Milano em parceria com a Tarcom Promoções, é considerada a maior feira do segmento da América Latina. Cerca de 16.000 visitantes profissionais dos setores de petróleo, gás, automotivo, construção civil, químico, petroquímico, farmacêutico, bebidas e infraestrutura, entre outros, poderão conferir as soluções e inovações dos principais fabricantes de máquinas e equipamentos para a indústria de tubos, válvulas industriais, bombas, motobombas e acessórios.
Este ano, a feira irá agregar novos eventos, com as estreias da Wire South America | Feira Internacional de Fios e Cabos, Smagua Brasil | Feira Internacional de Irrigação, Saneamento e Manejo de Água e, pela primeira vez, integrados à Tubotech, acontecem a 6ª Feinox | Feira de Tecnologia de Transformação do Aço Inoxidável e o 6º Congresso do Aço Inox (Coninox).
Os eventos conjuntos terão a participação de 750 expositores, em área expositiva de 32.000 m2 e previsão de volume de negócios em torno de R$ 900 milhões.
Serviço
TUBOTECH | Feira Internacional de Tubos, Válvulas, Conexões e Componentes
Data: 1 a 3 de outubro 2013
ENTRADA GRATUITA – profissionais do setor das 14h às 20h30
Eventos Simultâneos: FEINOX | Feira de Tecnologia de Transformação do Aço Inoxidável; CONINOX | 6º Congresso do Aço Inox; WIRE SOUTH AMERICA | Feira Internacional de Fios e Cabos; SMAGUA Brasil | Feira Internacional de Irrigação, Saneamento e Manejo de Água
Local: Centro de Exposições Imigrantes – Rodovia dos Imigrantes Km 1,5 – São Paulo (SP)

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A competitividade da indústria brasileira teve queda justificada pelo avanço no preço da energia elétrica e do gás natural.Algumas empresas desistiram de ampliar suas fábricas, outras perderam mercado para os importados e há ainda aquelas que já estudam alternativas nos países vizinhos.

Com números extremamente altos, em seis anos, o preço do gás nacional subiu 266% (segundo a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres – Abrace) e o da energia elétrica, 51%, enquanto a inflação ficou em 40%.

Em 2007, em crise no abastecimento, a Petrobrás renegociou os contratos com as distribuidoras e os preços subiram cerca de 30%, conforme afirmação do presidente da consultoria Gas Energy, Marco Tavares para o jornal Estado de São Paulo. Embora o balanço entre oferta e demanda tenha se equilibrado, os preços continuaram elevados. A tarifa de energia não fica atrás. É a terceira maior do mundo, segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Em busca de competitividade as companhias estão buscando novas alternativas nos países vizinhos, como é o caso da Rio Tinto Alcan que desenvolve estudo para uma unidade produtora de 500 mil toneladas de alumínio no Paraguai – a empresa quer usar a energia mais barata de Itaipu. Porém, segundo especialistas, a expectativa é de novos aumentos nos preços da energia.

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Pelo que mostram os números, o setor de máquinas e equipamentos começa a se levantar do tombo que sofreu por conta da crise econômica mundial durante o ano passado. No comparativo dos meses de dezembro de 2008 e 2009 os ganhos somaram R$ 6,26 bilhões, alta de 7,3%. Sobre novembro último houve aumento de 0,6%, o que indica o movimento de retomada. Os dados foram divulgados na quarta-feira, 3 de fevereiro, pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq.

Para este ano, a entidade já aposta em expansão de 15% a 18% — contra índices de 10% a 15% estimados pelo presidente Luiz Aubert Neto em dezembro do ano passado (veja aqui entrevista com Aubert Neto) –, podendo chegar a faturamento da ordem de R$ 75 bilhões, semelhante ao alcançando em 2008.

O presidente ressalta que, dentre os fatores que impulsionaram o crescimento no setor, o Programa de Sustentação do Investimento, PSI (financiamentos a juros de 4,5% ao ano), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, tem desempenhado papel muito importante: “Caso este benefício, que deve terminar em junho deste ano, perdurasse até dezembro, juntamente com a desoneração dos investimentos e outros incentivos que ainda devem ser concedidos, o setor ganharia muito”.

Por outro lado, apenas o cenário apresentado acima não será capaz para garantir a recuperação de todas as perdas sofridas desde o inicio da crise. Uma recuperação “real”, nas contas da entidade, vislumbra crescimento de, no mínimo, 25%. Fatores que podem prejudicar o setor de máquinas e equipamentos estão ligados à medida do governo que concede isenção total para refinarias importarem equipamentos, mesmo que existam produtos similares no Brasil.

2009 – No ano passado, o faturamento do segmento foi de R$ 64,26 bilhões, redução de 17,9% perante o consolidado em 2008. As exportações responderam por boa parte da queda, com retração de 40,5% no mesmo período. O segmento bombas e motobombas foi o único a registrar crescimento expressivo: 18,1% em 2009. A explicação para tal desempenho vem do aumento da demanda do setor de petróleo e gás. Já o setor com maior queda foi o de máquinas para madeira, com recuo de 53%.

Emprego – A elevação no nível de emprego é outro fator considerado na caminhada para a retomada do setor. No ano passado, apresentou retração de 3,7% diante 2008. Mas, em dezembro, houve pequena elevação de 0,1%. Aubert Neto afirma que a entidade aposta na tendência de ascensão.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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