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joaoA partir dessa premissa, João Carlos Marchesan assume a presidência do Conselho da Administração da ABIMAQ / SINDIMAQ,  com o compromisso de dar continuidade a todas as ações que defendem o setor de máquinas e equipamentos do país

Em meio a um cenário caótico vivenciado pela economia do país e, especificamente, pela indústria de máquinas e equipamentos, João Carlos Marchesan assume a presidência do Conselho de Administração da ABIMAQ / SINDIMAQ com o desafio de atuar junto às esferas política do país no sentido de recuperar os investimentos para manter a representatividade e força política que a entidade conquistou ao longo de sua existência.

Nas vésperas de completar 80 anos, a ABIMAQ continua trabalhando incansavelmente na luta pela retomada da competitividade do setor de bens de capital mecânicos, diminuição da ociosidade das fábricas e aumento da participação da indústria nacional no mercado externo.

Devido às ações, conquistas e aos eficientes serviços que a entidade presta, a ABIMAQ tem mantido o número de associadas e empresas representadas, mesmo com o cenário adverso da economia. Este é um dos objetivos de Marchesan, que concedeu entrevista ao jornal Informaq apresentando sua visão sobre a atual conjuntura, os propósitos de sua gestão e as ações em curso que dará prosseguimento, em defesa da indústria de máquinas e equipamentos:

Informaq: Quais os problemas decorrentes do atual cenário econômico? 

Marchesan: Estamos em um país onde o setor público paga quase 10% do PIB ao ano em juros e o setor privado, outros 10%, enquanto o “grosso” da indústria está endividada, com problemas fiscais e legais, com passivos trabalhistas em montantes difíceis de avaliar, inserida em uma enorme cadeia de inadimplência e convivendo com um governo que está pensando em aumentar impostos e com um setor bancário que não percebeu ainda que está matando sua galinha de ovos de ouro.

Informaq: Qual deverá ser o caminho adotado pelo poder público para a retomada do crescimento do país?

Marchesan: A saída para o Brasil voltar a crescer é o investimento na indústria de transformação por conta de seu maior valor agregado e pelos maiores ganhos de produtividade. O país não vai crescer com serviços ou comércio. Temos em nossa agenda de Política Industrial o plano de renovação do parque industrial brasileiro. Somente será possível com financiamentos competitivos em um ambiente de retomada do crescimento. Mas, para isso, precisamos resolver dois temas incluídos na agenda da ABIMAQ: (1) a ampliação dos prazos de recolhimento de impostos e contribuições, e (2) a escassez e o custo do capital de giro vigente no mercado (dois grandes fatores que levam as empresas à inadimplência fiscal). O refinanciamento dos débitos tributários é igualmente importante porque somente com a regularidade fiscal as empresas (do setor e suas clientes) têm acesso aos financiamentos oficiais como os do BNDES, condição indispensável para quando houver demanda.

Informaq: No âmbito macroeconômico, quais são as políticas de desenvolvimento que a ABIMAQ entende serem recomendadas para o Brasil?

Marchesan: Políticas que tenham foco no desenvolvimento tecnológico, na inovação, na produtividade e em uma maior competitividade da indústria brasileira precisam de um ambiente macroeconômico favorável ao investimento produtivo ou, ao menos, de um ambiente que não lhe seja hostil.

Informaq: Quais são as condições para tornar viável esse tipo de política?

Marchesan: É necessário que o governo atue sobre quatro pilares: Câmbio com baixa volatilidade e mantido competitivo. Nós defendemos que o governo defina a política cambial por meio de um órgão específico (COPOC – Comitê de Política Cambial), explicitando as metas e os objetivos capazes de assegurar a competitividade da produção e o consequente equilíbrio das contas externas, delegando ao Banco Central apenas a execução desta política.

Outro pilar é a manutenção da inflação baixa e estável, fator indispensável para o ambiente de negócios. A ABIMAQ acredita que o governo deve adotar uma política fiscal responsável, com limitação de gastos públicos em relação ao PIB, e eliminar todos os resquícios de indexação ainda existentes em tarifas ou preços administrados, em salários e em todos os contratos públicos e privados.

O terceiro é a implementação de juros adequados. Enquanto se ganha 15 a 16% ao ano sem qualquer risco, não teremos investimento no setor produtivo. A ABIMAQ defende a necessidade de mudanças na atual política monetária para torná-la eficaz, sendo que o Banco Central precisa eliminar a SELIC adotando uma taxa de juros de curto prazo, neutra ou negativa em relação à inflação e deixando ao mercado a definição da taxa de juros de longo prazo.

O último fator é a adoção de carga tributária menor, pois nós estamos, pelo menos, dez pontos percentuais acima da média dos países em estágio de desenvolvimento semelhantes ao Brasil. A ABIMAQ acredita que uma reforma tributária que reduza a carga e simplifique o modelo tributário melhorará consideravelmente a competitividade sistêmica do país.

Informaq: Quais são as propostas da ABIMAQ para que o país adote uma efetiva Política Industrial?

Marchesan: Recentemente, entregamos às diversas instâncias do governo uma agenda com apontamentos de temas relacionados à competitividade, mercado externo e tecnologia, com a respectiva fundamentação e propostas, que devem ser trabalhadas pelo poder público para a definição de uma Política Industrial que realmente colabore com a retomada dos investimentos e o crescimento do país.

Informaq: Em relação ao mercado externo, quais são as propostas da ABIMAQ?

Marchesan: Câmbio competitivo, ou seja, acima de 3.80 R$/US$, é essencial, bem como a disponibilidade de financiamentos em volume e custos adequados, tanto para a produção como para a venda ao cliente. O REINTEGRA (Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras), em valores que compensem os impostos não recuperáveis, embutidos em nossos preços, deve ser mantido enquanto a reforma tributária não eliminar sua necessidade. Defendemos ainda a revisão dos Regimes Especiais, excluindo os que não mais se justificam e eliminando, nos restantes, seu viés importador; a necessidade do fortalecimento dos instrumentos de inteligência artificial, a revisão do modelo de concessão de Ex-tarifários e das alíquotas do imposto de importação para adequá-las à sua função de garantir uma proteção efetiva à produção nacional.

Informaq: No que tange tecnologia, quais os pontos contidos na agenda apresentada pela ABIMAQ?

Marchesan: Nós defendemos o desenvolvimento do Programa Inova Máquinas, integrando e aprimorando os instrumentos de apoio disponibilizados pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), para promover o aumento da competitividade de produtos, serviços e soluções em máquinas e equipamentos e a integração com as empresas brasileiras em áreas prioritárias e estratégicas da Política Industrial; fomento à inovação, de modo a rever o Estatuto dos Fundos Setoriais, transformando-os de Fundos Orçamentários (sujeitos a contingenciamentos) para Fundos Financeiros (garantindo recursos financeiros para projetos de inovação aprovados nas várias modalidades); e fortalecimento das empresas de engenharia nacional.

No documento, também apontamos a necessidade da elaboração de agendas tecnológicas setoriais para os setores estratégicos da cadeia de bens de capital. Outro item importante é a elaboração de diretrizes para políticas e estratégias sobre o desenvolvimento da Manufatura Avançada no Brasil, fator este que mudará a realidade do país e alterará o eixo do desenvolvimento das indústrias nacionais.

Em resumo, precisamos tratar como prioritário o planejamento do Brasil que queremos para as próximas gerações, sendo que a indústria de bens de capital e as sugestões elencadas na nossa agenda serão os pilares para a recuperação dos investimentos e a retomada da competitividade da indústria de máquinas e equipamentos.

 

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industriaSegundo reportagem do JC On Line, o Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) aprovou 36 projetos, incluindo 23 indústrias, dez importadoras e três centrais de distribuição. Os projetos industriais investirão R$ 97,1 milhões em 11 projetos de ampliação (com novas linhas fabris) e nove de implantação de empreendimentos. Os projetos vão gerar 838 postos de trabalho, dos quais 556 ficarão no interior e 282 na Região Metropolitana do Recife. Todos terão descontos no pagamento do ICMS.

Os 10 maiores projetos industriais aprovados preveem a produção de cerveja artesanal, pallets, produtos químicos, colchões, parafusos, produtos de limpeza, acessórios para veículos, medicamentos, entre outras coisas.

Já as importadoras aprovadas pelo Condic vão comprar de azeite de oliva a produtos químicos (como polímeros, ácidos, entre outros), equipamentos para uso industrial, entre outros. Elas devem movimentar, anualmente, cerca de R$ 174,7 milhões na aquisição de mercadorias que vão trazer mais cargas para os portos do Estado.

 

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advogadoInvestimento na franquia criada pela empresa Selem & Bertozzi, especializada na área de gestão e marketing jurídico, gira em torno de R$ 45 mil

 

Abrir o próprio escritório é o desejo de muitos advogados. Mas lidar com a gestão da empresa não é uma atividade fácil para quem não estudou ou tem experiência com empreendedorismo. Com o objetivo de auxiliar na administração de escritórios, a Selem & Bertozzi Consultoria lança a primeira franquia de gestão de negócios de advocacia do país.

De acordo com Lara Selem, franqueadora da empresa, a Selem & Bertozzi cria planos de negócios para escritórios advocatícios, elaborando estratégias de marketing e fazendo toda a gestão financeira e de pessoas para escritórios contratantes. Os projetos elaborados pela empresa duram, em média, de oito a 12 meses.

A consultoria tem sua própria metodologia de gestão de negócios na área jurídica, a qual os franqueados devem seguir na execução dos projetos.

Segundo Lara, a ideia de criar a franquia surgiu porque as faculdades de direito no País não preparam os futuros advogados para serem empreendedores. “Essa ideia tem quase 20 anos, sempre atuamos com consultoria em escritórios de advocacia. A demanda no Brasil inteiro é tão grande que percebemos que não estávamos dando conta sozinhos”, diz.

De acordo com a consultoria, há 835 mil advogados atuando no Brasil e a previsão é que, em 2018, esse número ultrapasse 1 milhão de profissionais. Para a empresa, essa perspectiva faz com que o tipo de franquia nasça com um grande número de potenciais novos clientes.

O negócio também inaugura um novo setor de franquias no País. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), não há outras empresas licenciadas atuando no mesmo ramo atualmente.

O investimento inicial para abrir uma franquia da Selem & Bertozzi é, em média, de R$ 45 mil – variando de R$ 25 mil a R$ 75 mil, conforme a demanda de escritórios na região. De acordo com Lara, o franqueado tem retorno do investimento em cerca de nove meses.

As primeiras franquias da consultoria devem ser lançadas no início de maio, em Santa Catarina e no Mato Grosso do Sul. A expectativa da empresa é ter 40 unidades em todo o País até 2018 e, em seguida, expandir os negócios para países como Argentina e Chile.

A franquia tende a atrair, por exemplo, advogados que se interessam por gestão em seu próprio setor e administradores que queiram atuar no mercado jurídico.

 

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O Ministro Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia, que acompanha a presidente Dilma Rousseff na visita oficial à China, disse, na noite desta quarta-feira, 13, que entende a preocupação da ABINEE(Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) em relação à intenção da empresa Foxconn de investir US$ 12 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos para produzir displays (telas de computador e tablets), prevendo a contratação de 100 mil profissionais.

O secretário executivo do MCT, Luís Antônio Elias, informou que Mercadante receberá Humberto Barbato,presidente da entidade, assim que voltar da viagem, para esclarecer os pontos referentes ao anúncio. O volume de investimentos e a intenção de contratação divulgados são vistos com cautela pelo presidente da ABINEE. Ele salienta que todo investimento produtivo no país é bem-vindo, porém destaca que os números são exagerados para a realidade do Brasil.

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Evento:Congresso ABVCAP

Icone Economia,Evento | Por em 1 de abril de 2011

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O Congresso ABVCAP é o principal evento do setor de Private Equity & Venture Capital da América Latina. Seu objetivo é debater o posicionamento do Brasil nesta década, na qual deixou de ser o “País do Futuro” para se tornar a oitava economia do mundo. Além disso, pretende avaliar as expectativas de investimentos em Private Equity & Venture Capital no país, reunindo investidores, gestores de fundos, empresários, autoridades e prestadores de serviços.

O Congresso conta com o patrocínio da Apex-Brasil, KPMG, Citi, Deloitte, BM&FBOVESPA, Ernst & Young Terco, PwC, Zurich, Integration, Motta Fernandes Rocha Advogados e NSG Capital.

 

Serviço:

Congresso ABVCAP 2011

Inscrições: www.congressoabvcap.com.br

Data: 11 e 12 de abril de 2011

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel

Avenida das Nações Unidas, nº 12.559 – Itaim Bibi

São Paulo – SP

Mais informações e inscrições pelo telefone (11) 3167-0821 ou pelo e-mail abvcap@pointcm.com.br

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Os primeiros compradores seriam China, Coréia do Sul e França

O governo brasileiro já negocia venda de combustível para usinas nucleares da China, da Coreia do Sul e da França. As negociações têm por base a perspectiva de aumento do número de usinas nucleares no mundo e o alto preço alcançado pelo combustível no mercado internacional. Ainda não há uma decisão oficial sobre a produção de urânio enriquecido para a exportação.

O Brasil é dono de uma das maiores reservas de urânio do mundo, porém, com tecnologia de produção do combustível ainda em pequena escala. O país apresentou a proposta de venda de elementos combustíveis para as 30 novas usinas em construção na China e para os clientes da multinacional francesa Areva, maior produtora de urânio enriquecido do mundo e parceira na construção de Angra 3.

Os contatos coincidiram com a conclusão de estudo sobre a viabilidade do enriquecimento de urânio no Brasil, feito pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O estudo, ainda inédito, recomenda incisivamente a produção de excedentes de urânio enriquecido para a exportação e estima que o país faturaria US$ 1,5 bilhão por ano nesse mercado.

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Segundo Ruy Cortez de Oliveira, diretor do Kaizen Institute Brasil, a maioria das empresas investe de maneira errada em processos de melhoria contínua. Para o especialista, deve-se focar em projetos que tenham visão a longo prazo, mas que ao mesmo tempo já tragam resultados rápidos.

Com o inicio do ano, muitas empresas aproveitam o momento para adotar um novo ciclo produtivo ou de gestão. É uma boa hora para renovar processos e preparar-se para novos desafios. Para muitos empresários, o processo de reorganização é vital, pois injeta um novo fôlego que pode, combinado aos esforços corretos, alavancar a expansão dos negócios. Na opinião de especialistas, as empresas brasileiras realmente estão investindo em diversos processos de melhorias, mas grande parte delas apenas consegue as chamadas melhorias popcorn, que surgem de todos os lados, porém sem que haja relação entre si, resultando em perdas financeiras ao invés de aumentar a produtividade e a eficiência do negócio. O que falta é foco na condução dos projetos e metas definidas previamente.

Outro fator fundamental para que uma ação como esta gere os resultados desejados é que a alta diretoria esteja diretamente ligada às mudanças pretendidas pela empresa. É necessário adotar um modelo de direcionamento de cima para baixo, mas que a construção e as ideias dessas melhorias venham de todos os departamentos, especialmente do chão de fábrica ou do nível operacional. Caso não exista um modelo certo, com metodologia e objetivo claros para todos, a empresa terá apenas ações isoladas, obtendo resultados pontuais, sem retorno no caixa.  Os grandes empresários precisam conhecer os processos de melhoria que estão sendo trabalhados atualmente e utilizá-los de forma estratégica para que os resultados de fato apareçam.

Outro equivoco cometido pelas empresas é pensar que um processo de melhoria ocorre do dia para noite. Em produtividade, não há milagre. Há empenho, atitude e comprometimento.

Ruy Cortez de Oliveira, diretor do Kaizen Institute Brasil, pode ser fonte para esse tema. A metodologia Kaizen é focada na melhoria de produtividade e na integração de sistemas e processos que reduzam em até 50% das perdas, conforme o setor e a configuração da empresa.

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Indicadores são favoráveis e há projeção de crescimento econômico para a próxima década, mesmo assim, a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) analisa se realmente o Brasil tem condições plenas para ter uma fábrica de trilhos.

Segundo a Entidade, com a retirada dos impostos sobre a importação dos trilhos nos últimos dois anos, o mercado reagiu bem e tem mantido uma relação equilibrada. Contudo, montar uma fábrica de trilhos não é algo simples, pois exige alta tecnologia, investimento pesado e garantia de que haverá demanda.

Por meio da empresa Valec, o governo também tem mantido conversas com multinacionais chinesas para estimular a entrada de fabricantes no Brasil, mas até o momento as negociações não avançaram.

Para os fabricantes locais, um mercado passa a ser interessante quando atinge a marca de 500 mil toneladas de trilhos por ano. O Brasil chegou a 496 mil toneladas em 2010 e neste ano a projeção é de crescimento. Mesmo assim, a ANTF, atenta cautela, pensando no cenário atual e futuro.

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A Enfil S/A Controle Ambiental, empresa brasileira de soluções ambientais, fechou parceria com a fornecedora alemã Fisia Babcock Environment para trazer a América do Sul tecnologia de ponta para a cogeração de energia a partir do lixo urbano.  O processo traz dois benefícios para a comunidade: transforma grandes volumes de lixo em poucos quilos de cinza, evitando os lixões, e gera energia elétrica.

Franco Tarabini Jr, diretor da Enfil, diz que no passado a empresa já havia avaliado a possibilidade de atuar no setor, e se viu confrontada com o conceito generalizado de que a solução mais adequada era destinar o lixo para aterros sanitários.  “Hoje, o cenário é muito mais promissor, pois existe a clara percepção que não existem locais para esses aterros próximos aos grandes centros e a legislação está se tornando cada vez mais exigente”, explica Franco.

“O investimento para a implantação de um sistema de cogeração com capacidade para transformar 500 toneladas de lixo por dia, equivalente ao volume gerado por cerca de 500 mil pessoas, está na ordem de R$ 200 milhões”, informa o diretor da Enfil. A tecnologia da Fisia Babcock a ser aplicada pela empresa transforma essa quantidade de lixo em baixo volume de cinza inerte e gera 15 Megawatts de energia elétrica, o suficiente para abastecer 20 mil residências.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira que o mundo vive uma “guerra cambial”, com os países buscando desvalorizar as suas moedas. Para Mantega, o Brasil tem mecanismos para impedir que haja uma valorização cambial exagerada no país.

“Vivemos hoje uma guerra cambial internacional, uma desvalorização cambial generalizada. Isso nos ameaça porque tira a nossa competitividade”, disse durante evento da Fiesp.

“Os países estão procurando desvalorizar as suas moedas para terem mais competitividade. Quando falo em países, falo também da União Européia, do Japão. Então os países avançados também estão empenhados em medidas para desvalorizar as suas moedas”.

Mantega disse que há outras medidas que podem ser tomadas caso seja necessário para impedir que haja uma sobrevalorização excessiva da nossa moeda. “Não pretendemos taxar investimento estrangeiro, que é muito positivo para o país. Continuaremos estimulando isso”, afirma o ministro.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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