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tramontina okA Tramontina acaba de concluir a ampliação da sua planta de materiais elétricos, localizada no município de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul, com a anexação de umnovo pavilhão industrial de 12 mil m². A expansão permitirá à empresa trabalhar com dois pavilhões especializados – um em plástico e o outro em alumínio, e assimaumentar a produção em até 40%.

 

O projeto donovo pavilhão priorizou alguns conceitos importantes de sustentabilidade e boas práticas ambientais, como a iluminação que, além das luminárias de LEDe das placas prismáticas, recebeu um sistema automático de abertura das janelas, de forma a priorizar a iluminação natural.Outro cuidado foiainclusão de jardins internos e externos, e a instalação de piso de madeira em algumas áreas da produção coma finalidade de levar conforto térmico aos colaboradores nos dias mais frios da serra gaúcha.

 

O novo pavilhão ainda se beneficiará de outros projetos de sustentabilidade já implantados na fábrica, caso da cisterna que capta água da chuva e possui capacidade de 540m³, e das placas de fechamento lateral com características termoacústicas. O direcionamento do calor gerado pelos compressores para a área produtiva também é um diferencial da nova instalação.

 

A unidade de mtramontinaateriais elétricos da Tramontina somamais de 40 anos de experiência na produção e comercialização de uma gama de tomadas, placas e interruptores, além de produtos eletrônicos, que são sensores de presença, minuterias e variadores de luminosidade, e todos os itens necessários para a instalação elétrica, como conduletes, eletrodutos e acessórios, extensões, caixas de embutir, canaletas e aparelhos à prova de tempo. A fábrica, que não para de crescer, em 2016 entrou no segmento de disjuntores e quadros de distribuição.

 

 

 

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A Soprano disponibiliza soluções em dispositivos de proteção, manobra e controle, expondo na FIEE- Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e de Automação (de 01 a 05 de abril, no Anhembi, São Paulo) os lançamentos de seu portfólio. A empresa conta com 5 divisões de negócios: construção civil, equipamentos hidráulicos, comércio, materiais elétricos e utilidades. Na FIEE, a Soprano traz seus lançamentos da divisão de materiais elétricos.

Neste segmento, materiais elétricos para proteção e segurança de pessoas e patrimônio, a empresa apresenta os disjuntores industriais em caixa moldada com disparadores termomagnéticos fixos, as fitas isolantes anti-radiação UV, fabricadas em filme de PVC preto, o quadro VDI com fechamento de pressão em termoplástico de alta resistência e os sensores de presença.

Para Ana Paula Bet, responsável pelo marketing da Soprano, esta feira é composta por um mercado bem específico, o que gera mais oportunidades de negócios.

Foto:Soprano

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A fábrica da Siemens em Manaus – AM, responsável pela produção de materiais elétricos como disjuntores, fusíveis e botões de acionamento, passa a integrar o Programa Brasileiro GHG Protocol ao publicar seu primeiro inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE). A divulgação oficial do relatório da Siemens acontece hoje em São Paulo, durante o Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol, quando a empresa recebe o selo ouro conferido a empresas que, além de contabilizar todas as emissões de GEE, ainda são verificadas por uma terceira parte independente.

Idealizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o World Resources Institute – WRI, o Programa permite às empresas participantes estabelecer uma cultura permanente de divulgação de suas emissões por meio de uma plataforma pública e transparente de publicação dos dados. A certificação confirma a preocupação da Siemens com relação à elaboração correta e auditada do inventário, que traz o cálculo de todas as emissões de gases de efeito estufa em uma de suas principais unidades fabris no Brasil.

“Trata-se de um reconhecimento que fortalece a credibilidade da Siemens. Gerenciar as emissões de GEE é fundamental para garantir a sustentabilidade dos negócios e a melhoria de processos e geração de eficiências numa economia globalizada. Tema que ocupa espaço cada vez mais relevante em nossos planos de ação no Brasil”, afirma Victor Batista, diretor da área de Sustentabilidade da Siemens no Brasil.  

Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol

O Programa Brasileiro GHG Protocol é uma iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o WRI e apoio do CEBDS, WBSCD e MMA. O Programa trabalhou na adaptação da metodologia do GHG Protocol para o contexto nacional em a colaboração com 27 Empresas Fundadoras da iniciativa, as quais participaram diretamente do desenvolvimento das Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol (EPB) e publicaram seus primeiros inventários no ano de 2009. Atualmente o Programa permite a transferência gratuita da metodologia e do know-how para o cálculo de emissões, ambos compatíveis com as normas ISO 14064-1 e as metodologias de quantificação do IPCC.

Os inventários referentes ao ano de 2010 a serem apresentados pelas empresas este ano, contabilizam as emissões gases provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como por exemplo, as emissões de combustão de caldeiras, fornos, veículos da empresa ou por ela controlados. Em segunda escala, são consideradas as emissões indiretas de GEE de energia, isto é, são contabilizadas as emissões provenientes de energia elétrica e térmica consumida pela empresa.

Há ainda a terceira etapa da análise, em que as emissões indiretas que são consequências das atividades da empresa, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia. Como por exemplo: extração de produção de materiais e combustíveis adquiridos, atividades relacionadas ao transporte, transporte de materiais, viagens de negócios, todas as outras emissões resultantes de atividades diretas da empresa, mas que ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia.

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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