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Abimaq prevê crescimento de 9% a 10% em segmentos como hidráulica e pneumática

O grande número de feriados,o evento da Copa do Mundo e as eleições presidenciais no Brasil, deverão fazer então o empresariado brasileiro olhar mais adiante, e preparar seu parque industrial para 2015. Essa é a opinião de Carlos Padovan, presidente do comitê da 30ª Feira Internacional da Mecânica, maior feira de máquinas e equipamentos da América Latina, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que acontecerá entre os dias 20 a 24 de maio de 2014.

“Na feira, os compradores e expositores vão projetar cenários para 2015. Se existe fôlego para crescimento, você precisa se preparar de um ano a seis meses antes. E a verdade é que precisamos melhorar ainda mais nosso parque industrial. Existem muitas máquinas que estão sendo desenvolvidas para lançamento na próxima Mecânica, e a NR-12 ainda será um dos maiores motivos de busca por novas máquinas”, prevê Padovan. A Norma Regulamentadora Nº 12 do Ministério do Trabalho define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Para o executivo, o início de 2013 apresentou bons números de venda, mas, de forma geral, o ano se encerra estável em relação a 2012. “O último trimestre apresentou uma pequena melhora, sem falar nos setores que apostaram em certos nichos e surpreenderam. Por isso, acreditamos que em 2014 segmentos como hidráulica e pneumática devem crescer de 9% a 10%”. Ele também aposta no impulso dado por montadoras como Fiat, BMW e Mercedes-Benz, que têm investido de maneira intensa no país.

As previsões vão ao encontro à pesquisa recente do IBGE, que apontou crescimento, apesar do aparente marasmo da economia brasileira. Para o instituto, 21 dos 27 setores industriais registraram aumento na produção em outubro de 2013, na comparação com setembro. No acumulado dos dez meses analisados, a atividade industrial cresceu 1,6% frente a igual período de 2012.Apenas o setor de bens de capital avançou 18,8% na comparação com o mesmo mês de 2012, registrando o 10º resultado positivo consecutivo na comparação com igual mês do ano anterior. Os resultados positivos foram registrados por bens de capital para fins industriais (20,4%), para construção (58,5%), para uso misto (7,8%), agrícola (21,0%) e para energia elétrica (6,7%).

Máquinas brasileiras – A indústria de bens de capital brasileira é uma das mais tradicionais e resilientes do país e surpreende a economia, ano após ano, conquistando novos clientes e garantindo qualidade, mesmo com os desafios que encontra. A Feira Internacional da Mecânica é um reflexo dessa força. Para Carlos Pastoriza, secretário da presidência da Abimaq, 2013 foi um ano desafiador para o setor de bens de capital. “Recuperamos um pouco da produção no segundo semestre. As razões são os suspeitos de sempre: custo Brasil, taxa de câmbio e a profusão de regimes tributários com viés importador”.

Mesmo assim, o empresário exalta as conquistas da entidade neste ano, como a prorrogação da linha PSI do BNDES e a desoneração da folha de pagamento para as indústrias. Ainda de acordo com a Abimaq, de janeiro a setembro de 2013, o consumo de produtos dessa indústria foi de R$ 90,909 bilhões, 7,1% superior ao mesmo período de 2012. Mesmo eliminando o efeito cambial, o resultado permanece positivo com alta de 1,2%. Em setembro as exportações chegaram ao valor de US$ 1 bilhão. Ao longo do ano até setembro, as exportações corresponderam a 32% do faturamento.

Fato é que a indústria brasileira não deve em qualidade para nenhuma parte do mundo. Prova disso são os principais clientes importadores de produtos nacionais. “Entre nossos principais destinos das exportações, apesar das dificuldades, estão Estados Unidos, Alemanha, Itália, ou seja, países altamente industrializados e com tradição na produção de maquinário”, diz Pastoriza. Em setembro de 2013, os Estados Unidos voltaram a ocupar a segunda posição no ranking dos principais compradores de máquinas e equipamentos do Brasil.

Em 2012, a Mecânica atingiu a marca de duas mil empresas expositoras e contemplou cerca de 25 setores da indústria, entre eles as áreas de automação e controle de processos, equipamentos para tratamento ambiental e refrigeração, solda e tratamento de superfícies, máquinas-ferramenta, entre outros. Lotados, os corredores do Anhembi, onde a feira acontece, receberam 109 mil visitantes únicos, número que bateu o recorde de 2010, de 105.851 visitantes, vindos de 60 países, entre eles Argentina, EUA, Itália, Alemanha, Espanha, França, Suíça, Canadá, Chile, Peru, Venezuela e Portugal. “Mais de 95% do espaço da feira está comercializado. Diante disso, a expectativa para a edição de 2014 só aumenta, tanto em número de expositores, países participantes, compradores e apoiadores distribuídos em 85 mil m² de área do Pavilhão de Exposições do Anhembi”, afirma Liliane Bortoluci, diretora da feira.

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Entidade prevê crescimento de 9% a 10% em segmentos como hidráulica e pneumática. Já o IBGE, apontou crescimento de até 20,4% na indústria de bens de capital ainda em 2013.

Se o sentimento geral é de que 2014 será um ano atribulado por conta do número de feriados, Copa do Mundo e eleições presidenciais no Brasil, então o empresário deve olhar mais adiante, e preparar seu parque industrial para 2015. É o que acredita Carlos Padovan, presidente do comitê da 30ª Feira Internacional da Mecânica, maior feira de máquinas e equipamentos da América Latina, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Abimaq – Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos, que acontecerá entre os dias 20 a 24 de maio de 2014.

“Na feira, os compradores e expositores vão projetar cenários para 2015. Se existe fôlego para crescimento, você precisa se preparar de um ano a seis meses antes. E a verdade é que precisamos melhorar ainda mais nosso parque industrial. Existem muitas máquinas que estão sendo desenvolvidas para lançamento na próxima Mecânica, e a NR-12 ainda será um dos maiores motivos de busca por novas máquinas”, prevê Padovan. A Norma Regulamentadora Nº 12 do Ministério do Trabalho define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Para o executivo, o início de 2013 apresentou bons números de venda, mas de forma geral o ano se encerra estável em relação a 2012. “O último trimestre apresentou uma pequena melhora, sem falar nos setores que apostaram em certos nichos e surpreenderam. Por isso, acreditamos que em 2014 segmentos como hidráulica e pneumática devem crescer de 9% a 10%”. Ele também aposta no impulso dado por montadoras como Fiat, BMW e Mercedes-Benz, que têm investido de maneira intensa no país.

As previsões vão ao encontro à pesquisa recente do IBGE, que apontou crescimento, apesar do aparente marasmo da economia brasileira. Para o instituto, 21 dos 27 setores industriais registraram aumento na produção em outubro de 2013, na comparação com setembro. No acumulado dos dez meses analisados, a atividade industrial cresceu 1,6% frente a igual período de 2012. Apenas o setor de bens de capital avançou 18,8% na comparação com o mesmo mês de 2012, registrando o 10º resultado positivo consecutivo na comparação com igual mês do ano anterior. Os resultados positivos foram registrados por bens de capital para fins industriais (20,4%), para construção (58,5%), para uso misto (7,8%), agrícola (21,0%) e para energia elétrica (6,7%).

Em 2012, a Mecânica atingiu a marca de duas mil empresas expositoras e contemplou cerca de 25 setores da indústria, entre eles as áreas de automação e controle de processos, equipamentos para tratamento ambiental e refrigeração, solda e tratamento de superfícies, máquinas-ferramenta, entre outros. Lotados, os corredores do Anhembi, onde a feira acontece, receberam 109 mil visitantes únicos, número que bateu o recorde de 2010, de 105.851 visitantes, vindos de 60 países, entre eles Argentina, EUA, Itália, Alemanha, Espanha, França, Suíça, Canadá, Chile, Peru, Venezuela e Portugal. “Mais de 95% do espaço da feira está comercializado. Diante disso, a expectativa para a edição de 2014 só aumenta, tanto em número de expositores, países participantes, compradores e apoiadores distribuídos em 85 mil m² de área do Pavilhão de Exposições do Anhembi”, afirma Liliane Bortoluci, diretora da feira.

Serviço:

30a FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA

Data: 20 a 24 de maio de 2014
Local:
Parque de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
http://mecanica.com.br

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Linha de Usinagem Thyssen DVT 400

A Genaral Motors colocará em leilão no próximo dia 11 de agosto algumas máquinas da sua linha de usinagem e também pneus de testes novos e seminovos como renovação do seu parque industrial. A venda será realizada por meio de leilão oficial online e presencial promovido pela Superbid, empresa especializada em recuperação de capital, fazendo a gestão da venda de ativos industriais obsoletos e em desuso.

Todos os 61 lotes estão localizados nas unidades de São Caetano do Sul/SP, São José dos Campos/SP e Indaiatuba/SP e são destaques: 02 Linhas de Usinagem Thyssen DVT 400; Torno Plana Do-All D-824-12; Centro de Usinagem 6 Estações Huller Hile Diedesheim Diaflex; Fresadora Copiadora Hosoi; 20 Pneus Automotivos “novos e semi-novos” das marcas: Continental Premium Contact/Bridgestone Turanza Potenza/Good Year Eagle; entre outros.

Vale lembrar que os bens serão vendidos no estado em que se encontram e sem garantia.

O encerramento acontecerá no próximo dia 11 de agosto a partir das 13h30min, mas a utilização da internet no processo proporciona que interessados possam participar de imediato, oferecendo os lances através do site da Superbid www.superbid.net

Como Participar

As fotos e descrições completas dos ativos estão disponíveis no site www.superbid.net Para ofertar lances, é necessário estar cadastrado e solicitar habilitação – todo o processo pode ser online. Os interessados em conferir os ativos antes da compra deverão entrar em contato com a Central de Atendimento da Superbid, através do Telefone: (11) 2163-7800 ou via e-mail: cac@superbid.net

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Acompanhe no material abaixo, divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, na terça-feira, 25 de maio, como se comportou o setor de máquinas e equipamentos nos primeiros quatro meses do ano. O faturamento registrou crescimento, mas a balanço comercial continua preocupando…

Embora o faturamento nominal do setor de máquinas e equipamentos continue crescendo, registrando um aumento de 15,8% no primeiro quadrimestre de 2010 em relação ao ano anterior, para Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ, o déficit da balança comercial continua sendo uma das maiores ameaças não só sobre o setor de máquinas e equipamentos como também sobre o parque industrial brasileiro como um todo.

“Enquanto as exportações registraram crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior, passando de US$ 2554,54 milhões FOB para US$ 2599,43 milhões FOB, as importações cresceram 4.2% no mesmo período, passando de US$ 6463,62 FOB para US$ 6737,48 FOB”, afirma Aubert, que não tem poupado esforços junto ao governo no sentido de conter as importações, inclusive, e principalmente, de máquinas usadas, que representam outra grande ameaça ao setor.

Embora os indicadores sejam todos favoráveis, é importante que não se perca a capacidade de análise dos números como um todo para que não se crie um clima de otimismo sem embasamento, até porque registramos crescimento no número de empregos, de 4,4%, subindo de 232.755 em abril de 2009 para 242.885 em abril de 2010 e no nível de utilização da capacidade instalada que evoluiu 1,7%, passando de 80,16 para 81,55. “Mas não podemos perder de vista – alerta Aubert – que esses números referem-se a apenas utilização da capacidade instalada de um turno, restando ainda dois para serem preenchidos”.

Ainda segundo a associação, os pedidos em carteira também mostram um crescimento acima do faturamento nominal, atingindo 22,1%, evoluindo de 18,10 para 22,10 de semanas em média para atendimento dos pedidos.

Exportação

Entre os setores que apresentaram maior crescimento nas exportações durante o período, de acordo com a entidade, destaque para o segmento de máquinas para logística e construção civil, que obteve crescimento de 38,3% na venda de produtos para o mercado internacional, em comparação com o primeiro quadrimestre de 2009. As indústrias de máquinas para agricultura e máquinas para bens de consumo, com crescimento de 32,9% e 30,4%, respectivamente, completam a lista dos setores que mais venderam para o mercado externo. Entre os destaques negativos, os itens que representam as maiores perdas foram os destinados à indústria de máquinas para petróleo e energia renovável, com déficit equivalente a 56,5%, representando apenas 0,1% de todas as exportações do setor de máquinas e equipamentos.

No topo do principal destino dos produtos da indústria de máquinas nacional, os EUA receberam, entre janeiro e abril deste ano, cerca de US$ 398.908.626 FOB, valor 19,9% inferior ao registrado no mesmo intervalo de um ano atrás. Argentina, Holanda e México aparecem, nesta ordem, entre outros destinos que mais demandaram dos equipamentos da indústria de máquinas brasileira.

Importação

No setor de importação, o segmento que mais importou produtos durante os quatro primeiros meses de 2010 foi o de componentes para indústria de bens de capital, que cresceu 39,8% e chegou a mais de US$ 1 bilhão FOB.

Os países que mais exportaram seus produtos para o mercado doméstico nacional foram: EUA, Alemanha, China e Japão.

Destaques

Os setores que apresentaram maior desempenho no faturamento nominal, no acumulado até o mês em análise sobre mesmo quadrimestre do ano anterior, os maiores destaques foram a indústria de máquinas e equipamentos para madeira, que obteve crescimento de 97,6%, máquinas para artigos plásticos, com 86,7%, máquinas para acessórios têxteis, com 81,7% e bombas e motobombas, com 41,7%. A maior baixa foi vista na indústria de materiais de mecânica pesada, com déficit de 14,6%.

Fonte: Assessoria de Impresa

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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