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Os projetos programados pela Petrobras para o pré-sal e demais áreas do petróleo no Brasil até 2015, divulgados no Plano de Negócios 2011-15, devem trazer impactos positivos na demanda por bens de capital voltados à extração e ao refino de petróleo nos próximos anos. De acordo com projeções da Tendências Consultoria, o setor de máquinas e equipamentos deve crescer, em média, 6,2% ao ano entre 2011 e 2015, ainda que neste ano (+5,4%) e no próximo (+6,0%) a taxa fique marginalmente abaixo dessa média.

Com os investimentos previstos, a Petrobras calcula ainda que consumirá cerca de 5,7 milhões de toneladas de aço entre 2011 e 2015. A Tendências Consultoria prevê uma alta de 12% na produção de aço bruto nacional em 2011, chegando a 36 milhões de toneladas. Até 2015, o crescimento médio esperado é de 7,5% ao ano, somando 208 milhões de toneladas.

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A Petrobras lançou nesta segunda-feira, dia 6, o Programa Progredir, que viabiliza de forma ágil e padronizada a oferta de crédito em volume e condições competitivas para todas as empresas que integram a cadeia de fornecedores da companhia.

No evento de lançamento do programa, a ABINEE foi representada pelo seu gerente regional no Rio de Janeiro, Paulo Sérgio Galvão, que também participa das reuniões do Prominp. Com foco no crescimento sustentável da cadeia de fornecedores, a iniciativa, desenvolvida em parceria com os seis maiores bancos de varejo do país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, HSBC e Santander) e com o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), conta com o apoio da indústria e de suas entidades de classe. A fase piloto do programa, que é complementar a outras ações da companhia voltadas para o fortalecimento de sua cadeia produtiva, foi implantada em setembro de 2010.

Nesta primeira etapa, 14 empresas obtiveram financiamento junto aos bancos por meio da iniciativa, com volume total de R$ 137 milhões. A estimativa é que o custo de captação dos fornecedores caia, em média, 20%.

O programa está baseado na criação de um ambiente favorável para a concessão de crédito, lastreado nos recebíveis ainda não performados em cada um dos contratos firmados entre os participantes da cadeia. Assim, qualquer fornecedor que participe dessa cadeia está, em princípio, apto a integrar o Progredir e poderá antecipar uma parcela dos seus recebíveis por meio dos bancos integrantes do programa. O crédito não envolve recursos da Petrobras.

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A Petrobras comunica a descoberta de petróleo de boa qualidade nos reservatórios do pré-sal no bloco BM-S-9, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos, com a perfuração do poço 3-BRSA-861-SPS (3-SPS-74).

O poço, também conhecido por Carioca Nordeste, está localizado em águas onde a profundidade é de 2.151metros e a 275 quilômetros do litoral do Estado de São Paulo, na área de avaliação do poço Carioca – 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50).

Análises preliminares comprovaram a extensão da acumulação que contém petróleo de alta qualidade (26º API), em reservatório de 200 metros, superior ao resultado do poço pioneiro perfurado na área.

A Petrobras, que é a operadora, detém 45% dos interesses desta concessão. Os demais parceiros do consórcio são as empresas BG Group, com 30% e Repsol com 25%. O Consórcio dará continuidade aos investimentos previstos no Plano de Avaliação de Descoberta, apresentado para ANP em 2007, para confirmar as dimensões e características do reservatório, visando o desenvolvimento do projeto e das atividades no pré-sal da Bacia de Santos.

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Por Marcelo Gonçalves*

Em 2006, a Petrobras descobriu, a poucos quilômetros de nosso litoral, gigantescas reservas de petróleo e gás natural de alta qualidade que podem fazer do Brasil um dos maiores produtores dessas commodities no mundo. Apesar dos desafios representados pela localização dos campos do pré-sal – como é conhecida esta área localizada em alto mar, entre 250 km e 300 km da costa, em uma faixa que vai do Espírito Santo a Santa Catarina, e cujas jazidas estão, em alguns casos, a mais de 7 mil metros abaixo do nível do mar -, especialistas consideram que a exploração comercial dessa riqueza é plenamente viável, o que deve mexer com a economia nacional.

As reservas brasileiras de petróleo e gás anteriores à descoberta do pré-sal somavam aproximadamente 14 bilhões de barris equivalentes. Somente com as reservas estimadas de áreas já descobertas, como Tupi (agora conhecida como campo Lula), Iracema (agora nomeada campo Cenambi), Iara, Guará, Libra, Franco e outras, a disponibilidade total pode chegar a cerca de 40 bilhões de barris. No entanto, há estimativas de que a região do pré-sal (com aproximadamente 800 km de comprimento entre o Espírito Santo e Santa Catarina e largura média de 200 km) possa conter de 50 a 100 bilhões de barris.

A maior empresa petrolífera brasileira, a estatal Petrobras, já se prepara para a exploração dessa riqueza, com a perspectiva de que sua exploração comercial se firme a partir de 2014 e consolide-se por volta de 2030, quando se acredita que o Brasil possa ser um dos cinco maiores produtores do mundo. A companhia está se capitalizando para ter recursos necessários aos vultosos investimentos exigidos pela empreitada. Por exemplo, ela realizou em setembro uma oferta pública de ações e aumentou seu capital social em cerca de R$ 120 bilhões, o que equivale à maior operação deste tipo na história em todo o mundo. Grande parte deste investimento foi pelo próprio governo, que aumentou sua participação na estatal adquirindo ações. No entanto, sócios minoritários e investidores privados também participaram da empreitada.

A Petrobras é reconhecida em todo o mundo como uma das empresas de ponta na exploração de petróleo em águas ultraprofundas (a partir de 1.000 metros). A lâmina d’água onde as perfurações de poços do pré-sal ocorrerão tem entre 2.000 metros e 3.000 metros. O problema é que, além desta enorme faixa de água, atingir os depósitos de petróleo e gás do pré-sal demanda perfurações de até 5.000 metros de solo. A tecnologia já existente permite a exploração comercial de poços nessas condições, mas é preciso investir no desenvolvimento de novas soluções para que os custos de extração sejam reduzidos e, por conseguinte, a capitalização dos poços venha a ser potencializada.

Este é um dos grandes desafios que o país tem à frente: desenvolver tecnologias que garantam retorno adequado na relação entre a produção e a comercialização do petróleo e gás do pré-sal. Para que isso ocorra, é preciso, acima de tudo, dispor de capital humano qualificado nos mais variados segmentos para dar sustentação a todo o processo, que foi iniciado com a descoberta das reservas e que exigirá, a partir de agora, pesquisadores, técnicos e gestores capacitados em quantidade suficiente para desenvolver as soluções exigidas; construir e ampliar infraestruturas; operar equipamentos; e gerenciar os processos de extração, armazenamento, distribuição e comercialização.

Além da exploração específica da região do pré-sal (que demandará investimentos estimados em mais de US$ 200 bilhões ao longo dos próximos anos, segundo especialistas) e do segmento produtivo de petróleo e gás (que inclui prospecção, refinarias, distribuição, indústria petroquímica, etc.), inúmeros setores serão estimulados, como a indústria naval, a metalúrgica, a de construção civil, a prestação de serviços e todas as áreas que orbitam e terão contato direto ou indireto com esse fenômeno. Exemplo notável desse envolvimento multissetorial é o mercado imobiliário, que já vem sendo aquecido nas cidades litorâneas próximas às regiões da área de exploração do pré-sal.

Para se ter uma idéia da demanda enorme que haverá por profissionais qualificados, somente a Petrobras deve contratar mais de 200 mil pessoas até 2013 para atender às necessidades do projeto do pré-sal.

Os reflexos dessa demanda serão percebidos também no setor de Educação. Algumas instituições de ensino superior já estão a criar novos cursos nas áreas de Engenharia e Química para atender mais especificamente o segmento petrolífero. Mas vale lembrar que o mercado exigirá ainda profissionais de nível técnico, administradores e gestores para dar suporte ao crescimento geral esperado.

Às empresas que direta ou indiretamente se beneficiarão da exploração do pré-sal cabe planejar seu crescimento e investir desde já na organização ou na contratação de estruturas destinadas a oferecer capacitação a seus colaboradores, para que todos estejam preparados no momento em que a demanda de fato se concretizar. As entidades de ensino também precisam avaliar a procura atual e futura de formação para as atividades específicas do setor de petróleo e gás e para as atividades assessórias, se preparando para atender à crescente demanda. Aos profissionais e estudantes que pretendem “surfar a onda” do pré-sal, capacitação, qualificação e especialização são as palavras-chave para o breve futuro, quando se espera um mercado ávido por um volume enorme de profissionais. No entanto, se iludem aqueles que pensam poder entrar neste mercado sem ter as credenciais exigidas pelas empresas. Em um mundo globalizado como o nosso, a importação de mão de obra, em especial aquela altamente especializada, é um dos fatores que será, sem dúvida, ponderado pelos contratantes na hora de formar suas equipes.

*Marcelo Gonçalves é sócio-diretor da BDO, responsável pela área de training no Brasil.

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Petrobras assina primeiros contratos de afretamento de navios do Programa Empresas Brasileiras de Navegação

A Petrobras assinou nesta sexta-feira (17/12), em Niterói (RJ), com a empresa Delima, contratos para afretamento dos dois primeiros navios da segunda fase do Programa Empresas Brasileiras de Navegação (EBN2). Esses dois navios, de 18.000 toneladas de porte bruto (TPB), para transporte de produtos escuros de petróleo, deverão ser entregues até dezembro de 2017 e gerar cerca de 400 empregos diretos durante as obras. Outros 100 marítimos deverão trabalhar na operação da embarcação.

A assinatura foi realizada durante visita do diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, do gerente executivo de Logística do Abastecimento, Eduardo Autran, e equipe da Gerência de Transporte Marítimo ao estaleiro Renave/Enave, onde está sendo construído um dos três navios para transporte de bunker (combustível para navios), de 2.500 toneladas de porte bruto (TPB), contratados no ano passado, na primeira fase do Programa EBN1.

A previsão de entrega deste navio que está em obras é dezembro de 2014, mas o diretor geral do estaleiro Renave/Enave, Paulo Fernandes Rebelo, estima antecipação para o primeiro semestre de 2012. Os outros dois navios deverão ser entregues até dezembro de 2013. Rebelo destacou que essas contratações levaram o estaleiro a um salto de qualidade, devido aos investimentos aplicados em adequações para atender aos contratos.

“Fiquei surpreso positivamente, pois não esperava encontrar as obras em estado tão adiantado”, disse o diretor Paulo Roberto após a visita.

Já o diretor da Delima, José Rebelo III, destacou a importância da parceria com a Petrobras. “Nossa empresa está se expandindo graças aos contratos com a Petrobras”, disse. “Ao todo, são nove contratos já celebrados entre as duas empresas.”

Programa EBN

Parte integrante de um conjunto de iniciativas da Petrobras para estimular a construção naval no Brasil, o Programa Empresas Brasileiras de Navegação (EBN) tem como objetivo reduzir a dependência do mercado externo de fretes marítimos e gerar empregos, tendo como referência parâmetros internacionais de custo e qualidade. O programa trata da construção de navios por Empresas Brasileiras de Navegação, em estaleiros estabelecidos no País.

De acordo com o diretor Paulo Roberto Costa, essa iniciativa veio restaurar a Indústria Brasileira de Navegação, gerando desenvolvimento, conhecimentos e riqueza para o Brasil.

EBN I

Na primeira fase do Programa (EBN I), foram assinados contratos com seis empresas para a construção de 19 navios. Dentre as embarcações contratadas, estão navios para bunker, produtos claros, produtos escuros e gaseiros. A previsão de entrega dos navios é entre 2012 e 2014. A geração de empregos é estimada em cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos, durante a construção, e 900 empregos permanentes ao longo da vida útil dos navios.

EBN II

A proposta da segunda fase do Programa (EBN2) foi aprovada ontem (16/12) pela Diretoria da Petrobras. Já foram apresentadas 14 propostas, das quais duas tiveram os contratos assinados hoje. Outras seis estão em negociação. “Minha expectativa é assinar todos os contratos ainda este ano”, afirmou Paulo Roberto.

Dentre as embarcações a serem contratadas estão: navios para produtos claros, produtos escuros e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). A previsão de entrega desses navios é entre 2013 e 2017.

Fonte Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional

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A Petrobras lança sua nova página virtual para relacionamento com investidores . Com uma identidade visual moderna e conteúdo de fácil acesso, o site conta com canais de compartilhamento de informação nas redes sociais Twitter e Slideshare, além de uma versão para acesso via celular.”O novo site está mais dinâmico, leve e de fácil navegação. Com conteúdo mais completo, o site traz ferramentas intuitivas que facilitam o entendimento do investidor”, avalia Alexandre Quintão, gerente de Relacionamento com Investidores da Petrobras.Por meio do perfil @petrobras_ri, no microblog Twitter, investidores e acionistas poderão receber tweetscom Fatos Relevantes, Comunicados e demais informações divulgadas ao mercado. O conteúdo do site também poderá ser acessado por celular, permitindo ao investidor manter-se informado em qualquer lugar do mundo, a qualquer momento.

O canal da Petrobras no Slideshare é a outra novidade da empresa. O mais popular serviço de compartilhamento de apresentações da Internet torna possível visualizar apresentações, fazer downloads e compartilhar arquivos com facilidade.

“O relacionamento da Petrobras com os investidores ganha muito indo além de um site. Com o Twitter e o Slideshare, tornamos mais fácil o compartilhamento de conteúdos e assim geramos uma percepção ainda mais positiva para a marca. Abrindo esses canais, vamos permitir aos acionistas tomarem decisões de investimento sobre a Petrobras ainda mais rápidas e seguras”, explica Eric Moreira, do Núcleo de Comunicação Digital da Petrobras.

Serviço:

Novo site: www.petrobras.com.br/ri

Twitter: www.twitter.com/petrobras_ri

Apresentações: www.slideshare.net/petrobrasri

Acesso pelo celular: www.petrobras.com.br/rimobile.

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Grande parceiro da Editora Banas na realização de cursos, o Instituto Mauá de Tecnologia, IMT, tem agora três laboratórios credenciados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, ANP — em 2009, foi realizado o primeiro curso, também em conjunto com Senai Escola Suiço-Brasileira, outra parceira, de Cronoanálise. Foi um sucesso. E ao longo de 2010, serão realizados diversos cursos com temas de interesse do segmento industrial.

Mas voltando ao assunto deste post, o IMT, com a certificação, passa a ser reconhecido formalmente pela ANP como uma instituição capaz de realizar Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) nas áreas de Energia e Refino e, dessa forma, colaborar com o desenvolvimento tecnológico da indústria nacional de gás, petróleo e biocombustíveis. O credenciamento na ANP é necessário para que a Mauá possa obter da Petrobras recursos financeiros visando o desenvolvimento de projetos de pesquisa nas áreas habilitadas.

Os três laboratórios credenciados são: Laboratório de Engenharia Química e Alimentos, Laboratório de Engenharia de Bioquímica e Laboratório de Micro-ondas. Entre as atividades desenvolvidas em cada um dos laboratórios foram aprovados serviços específicos. Nos laboratórios de Engenharia Química e Alimentos e Micro-ondas, por exemplo, foram certificados os serviços tecnológicos para o desenvolvimento de produtos e processos, respectivamente nas áreas de Energia e Refino. Já o Laboratório de Engenharia Bioquímica – que também está habilitado para atuar na área de Energia – poderá realizar serviços voltados para o desenvolvimento de produtos e processos para monitoração, manejo e conservação do meio ambiente.

Com o credenciamento, resultado de uma série de avaliações realizadas em diversas etapas, incluindo visitas técnicas, a Mauá passa a estar formalmente apta para desenvolver projetos de pesquisa para a Petrobras que, por sua vez, irá avaliar se os mesmos estão de acordo com seus interesses tecnológicos e com a qualidade técnica exigida, podendo vir a financiar totalmente o desenvolvimento dessas pesquisas. Para o pró-reitor acadêmico do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, professor Roberto de Aguiar Peixoto, o credenciamento de três anos ressalta ainda mais a capacidade da Instituição em desenvolver novas tecnologias. “Para a Mauá é um grande reconhecimento de sua competência tecnológica e da qualidade de sua infraestrutura para a execução dos serviços tecnológicos credenciados”, afirma.

Embora o credenciamento seja recente, a professora dos cursos de Engenharia Química e de Engenharia de Alimentos, Cynthia Jurkiewicz Kunigk revela que uma proposta de projeto já foi enviada para avaliação da Petrobrás. Intitulado ‘Aproveitamento de glicerina obtida como co-produto da produção de biodiesel para a obtenção de concentrado protéico (Candida utilis)’, que tem como objetivo transformar a glicerina, um co-produto da produção do biodiesel, em proteína microbiana por meio de um processo biotecnológico.

“O projeto consiste em desenvolver e otimizar o processo de produção desse concentrado protéico (Candida utilis), que poderá ser utilizado como complemento na alimentação humana e de animais ou como agente realçador de sabor em produtos alimentícios”, explica. Em relação à qualidade técnica, a proposta já obteve aprovação da estatal. A Mauá aguarda, agora, a resolução formal para que o laboratório possa dar início ao desenvolvimento da pesquisa.

Muito em breve, os demais laboratórios também apresentarão propostas de projetos para avaliação da companhia, relacionados aos serviços tecnológicos credenciados, “Estudo de processos químicos incentivados por micro-ondas” e “Produção de Bioenergia no tratamento de águas residuárias e adequação ambiental dos efluentes e resíduos gerados”.

Com informações da assessoria de imprensa

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Quer ser um fornecedor da Petrobras? Então anote mais esta oportunidade de negócio que o Blog Industrial faz questão de informar aos seus leitores.

Durante os quatro dias da Santos Offshore 2009, que acontece de 20 a 23 de outubro, no Pavilhão de Exposições Mendes Convention Center, em Santos, SP, técnicos da Petrobras receberão empresários para reuniões de avaliações e orientações das fases de cadastramento para o sistema da companhia. Na oportunidade serão esclarecidas dúvidas sobre o processo de fornecimento

A iniciativa se tornou possível diante do grande crescimento previsto das atividades da companhia, tanto no pré-sal quanto nas demais áreas que já opera. Por conta disso, a Petrobras aumentou substancialmente os recursos programados em seu Plano de Negócios. Os investimentos contemplam a implantação de novas plataformas de produção, mais de uma centena de embarcações de apoio, além da maior frota de sondas de perfuração a entrar em atividade nos próximos anos.

Em compromisso assumido com foco no Conteúdo Local, a Petrobras fomentará o desenvolvimento da cadeia de suprimentos. Na iniciativa de atrair e preparar fornecedores que possam ofertar bens e serviços para as operações da companhia, em todas as unidades operacionais, seja nas atividades de exploração, nas refinarias e no transporte, a Petrobras quer utilizar mão de obra e produtos nacionais.

O Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo, Gás Natural e Energia, Prominp, por meio dos Fóruns Regionais da Bacia de Santos e de Cubatão, co-responsáveis pelo Canal Fornecedor ao Sistema Petrobras, tem o objetivo de apoiar e desenvolver as empresas interessadas em transacionar bens ou serviços com as unidades operacionais da Petrobras.

Analisar e agilizar as fases de cadastramento via web, dar suporte a fornecedores são outros serviços que podem ser feitos pessoalmente no Posto Avançado de Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços ao Sistema Petrobras, promovido pelos Fóruns Regionais da Bacia de Santos e de Cubatão no espaço da Santos Offshore Oil & Gas Expo and Conference 2009.

Sobre o Canal Fornecedor

Extensas listas de bens e serviços de interesse da Petrobras estão disponíveis no portal da companhia no www.petrobras.com.br no link Canal Fornecedor. Em “Como se cadastrar”, o usuário pode conhecer as demandas e proceder ao credenciamento no formato de Registro Local ou Cadastro Corporativo.

No Registro Local podem-se escolher as unidades que a companhia deseja fornecer, conhecer as listas de interesses e iniciar o credenciamento direcionado ao abastecimento para determinado local.

No Cadastro Corporativo, as exigências e etapas do formulário de credenciamento são mais aprofundadas, porém a visibilidade do cadastro da empresa fornecedora é maior e disponibilizada para todos os órgãos e unidades da Petrobras. Qualquer dúvida diante do credenciamento pode ser esclarecida com o suporte direto pelo portal ou por telefone.

Canal Fornecedor na Santos Offshore

Interessados em fornecer bens ou serviços para o sistema Petrobras, e aproveitar a oportunidade de reuniões durante os dias da Santos Offshore 2009, devem solicitar previamente o atendimento pelo telefone 0800 282 1556.

O número da vagas é limitado e as reuniões terão duração média de 40 minutos a 2 horas, dependendo do modelo de cadastramento da empresa.

No mesmo espaço haverá atendimento por instituições financeiras integrantes do Programa Prominp Recebíveis, que tem por objetivo viabilizar o financiamento de capital de giro aos fornecedores de bens e serviços do Sistema Petrobras, a custos mais baixos do que os vigentes no mercado e é reconhecido pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial como recurso de política industrial do país.

Serviço
Realização:
Fóruns Regionais da Bacia de Santos – UN-BS e de Cubatão – UN-RPBC
Data: de 20 a 23 de outubro – Durante o evento Santos Offshore 2009
Local: Pavilhão de Exposições Mendes Convention Center (AV. Gal. Francisco Glicério, 206 – Gonzaga, Santos, SP)
Horário: Das 13h às 21h30
Agendar atendimento pelo telefone: 0800 282 1556

Fonte: Fire Mídia

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Mesmo diante de números tímidos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – Abimaq – incentiva seus associados a investir. A sugestão veio do presidente da entidade, Luiz Aubert Neto, durante encontro com jornalistas, nesta tarde, para apresentar o desempenho dos diversos segmentos da nossa indústria em julho.

Aubert Neto argumentou que a capacidade produtiva está voltando aos poucos e que “2010 será um ano bem melhor, com demanda crescente”. Para o presidente, “é necessário que as empresas – mesmo as em recessão – se preparem agora para sair na frente da concorrência quando o mercado retomar os pedidos.”

De volta aos números mencionados no começo, a Abimaq apresentou o desempenho da indústria nos primeiros sete meses de 2009. Em julho, o faturamento do setor registrou queda de 9,8% quando comparado ao mês anterior. Na comparação com julho de 2008, a retração foi de – 26,3%.

No período de janeiro e julho de 2009, o faturamento real acumulado foi de R$ 34,3 bilhões, 24,3% menor que o valor acumulado no mesmo período de 2008. “Este resultado é reflexo do comportamento negativo da maioria dos setores fabricantes de máquinas e equipamentos”, disse Luiz Aubert Neto.

Então vamos aos números por setor do acumulado do ano (janeiro a julho de 2009) em comparação ao mesmo período de 2008:

Máquinas para Madeira: -71%
Máquinas-ferramenta: – 52,9%
Máquinas têxteis: – 42,2%
Máquinas agrícolas: – 41,4%
Máquinas gráficas: – 36,9%
Hidráulica e pneumática: – 35,1%
Máquinas para plástico: – 28%
Outras máquinas: – 24,6%
Válvulas: – 7,7%

A média Abimaq foi de retração de 24,3%. De acordo com a entidade, dois setores apresentaram crescimento no período: bombas e motobombas com 11,6% e bens sob encomenda com 10,1%. “Os setores positivos estão ganhado força por conta da Petrobrás”, justificou o presidente.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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