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Com o fim do ano se aproximando, chegou a hora de as indústrias começarem a se preparar para 2024. Contudo, para que o planejamento seja assertivo, ele deve ser realizado com base na análise dos seguintes aspectos: 

  • O que está acontecendo?

Este é o momento para verificar o atual cenário da empresa, considerando aumento, estagnação ou redução das vendas.

  • Por que está acontecendo?

O entendimento do motivo do que foi constatado na primeira verificação é essencial. Por isso, é preciso observar fatores como preços, concorrência e disponibilidade de estoque, entre outros.

  • O que fazer para mudar o que está acontecendo?

Por fim, deve-se elaborar uma estratégia a respeito do que fazer para mudar o rumo dos acontecimentos por meio de ferramentas que forneçam previsões e orientações estratégicas.

Para se destacar no mercado, as indústrias estão buscando alternativas aos indicadores convencionais para tomar decisões mais estratégicas e impulsionar o retorno em vendas, como a solução Inteligência Comercial da Arker, marca do ecossistema Neogrid. Assim, é possível ter uma visão clara da elasticidade do investimento e o quanto foi faturado a mais para cada real desembolsado, além de um olhar personalizado, de acordo com a necessidade do negócio, para uma melhor organização e planejamento para o ano seguinte.

Exemplo bem sucedido do impacto da ferramenta de Inteligência Comercial da Arker é a M. Dias Branco, que precisava melhorar seu mix de produtos, diversificar a distribuição e garantir uma estratégia de precificação eficiente. Por meio do suporte da tecnologia, a empresa conseguiu identificar as mudanças necessárias e programar seus investimentos de forma direcionada, priorizando as mecânicas que geram maior visibilidade sem afetar negativamente os preços.

Com o controle das promoções, execução das mecânicas de maior valor agregado e eliminação das que deterioravam os preços, a M. Dias Branco conseguiu um crescimento quase duas vezes maior em relação ao volume de vendas.

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‘O novo modelo coloca o Governo no seu papel correto, que é o de planejar, regular e fiscalizar’, afirma Paulo Skaf, presidente da entidade

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), mais importante que o pacote de obras anunciado no último dia 15 de agosto, pelo Governo Federal, foi a adoção de um modelo de planejamento estratégico para integração dos modais ferroviário, rodoviário, aeroviário e aquaviário.

A necessidade da criação de uma empresa de planejamento logístico vem sendo defendida pela Fiesp desde o início deste Governo.

A Fiesp lançou este desafio durante a abertura do 6º Encontro de Logística e Transportes, em maio de 2011: “Criar, o mais urgentemente possível, uma empresa de planejamento logístico, seguindo o exemplo de sucesso da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)”.

No 7º Encontro de Logística e Transportes, realizado em maio deste ano, a Fiesp reiterou: “É fundamental que as instituições trabalhem integradas e que ocorra a implantação efetiva de um Sistema de Planejamento Estratégico de longo prazo, estruturado de maneira a proporcionar racionalidade nos investimentos e na operação integrada dos diversos modais”.

Neste mês, na abertura do 13º Encontro Internacional de Energia, a Fiesp voltou a alertar que “a expansão dos modais ferroviário e rodoviário não obedece a qualquer lógica de planejamento estratégico”. E ainda que: “O setor de transportes precisa da integração racional da utilização dos seus diversos modais. Ele precisa de lógica, isto é, logística”.

“O novo modelo coloca o Governo no seu papel correto, que é o de planejar, regular e fiscalizar, e chama a iniciativa privada para aquilo que ela comprovadamente faz melhor: investir e fazer gestão eficaz da ampliação e da prestação dos serviços de infraestrutura”, afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

O cumprimento do plano de investimentos é de responsabilidade do Governo Federal, que tem obrigação de coordenar os diversos ministérios e órgãos da administração para que não haja conflito entre políticas setoriais, particularmente nos prazos do licenciamento ambiental.

A decisão de não utilizar as concessões como instrumento de arrecadação do Estado vai ao encontro da necessidade de reduzir o custo logístico para a indústria e de reestabelecer a competitividade da economia brasileira.

“A manutenção do critério de menor tarifa para contratação dos investimentos em rodovias e no frete ferroviário é uma decisão correta, que garante o investimento ao mesmo tempo em que reduz custos”, comentou Skaf. A segregação da operação do tráfego ferroviário, da expansão, manutenção e operação da malha é importante avanço regulatório, ambas defendidas pela Fiesp.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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