Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

De 8 a 10 de março, a Escola de Marketing Industrial, EMI, centro de aperfeiçoamento e desenvolvimento de competências no relacionamento entre empresas sob a ótica da inovação, realiza o programa “Foco do Cliente”.

O objetivo da iniciativa é decodificar o universo do cliente por meio do Marketing Industrial, mostrando uma forma reveladora de pensar e agir, a qual é possível perceber por meio da leitura e percepção das reais necessidades do cliente, que nem sempre são verbalizadas.  A partir desse entendimento, conceitos e práticas são discutidos para permitir se antecipar a essas necessidades e criar soluções de valor inovadoras.

Os participantes terão a oportunidade de discutir temas relevantes como:

– tarefa empresarial das empresas válidas;

– cliente industrial e suas Identidades;

– mundo das contrariedades;

– mundo das necessidades;

– diferenças entre foco NO cliente e foco DO cliente;

– subsistemas empresariais;

– leituras de ambientes;

– valor percebido e

– plano de marketing.

Este programa é realizado em três dias, durante período integral, em uma única fase. Os resultados esperados são o fortalecimento e enriquecimento das relações da empresa com os seus clientes, utilizando-se da visão inovadora do Foco do Cliente; a identificação de desafios e oportunidades e a troca de experiências entre os executivos que atuam na área de marketing corporativo.

Serviço

Local: Escola de Marketing Industrial

Agenda: 8 a 10 de março

Público alvo: profissionais que buscam conhecer, ordenar e sistematizar os esforços de Marketing Industrial no Foco do Cliente

Investimento: R$ 4.860,00

Informações: no site www.emkti.com.br, pelo tel.: (11) 4613-8653 ou e-mail bernadete@emkti.com.br.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) anunciou na terça-feira (26) que sua diretoria de Responsabilidade Socioambiental (RSA) lançou o Projeto Carbono Zero, com o objetivo de provocar uma reflexão sobre o modelo de gestão adotado pelas empresas associadas e favorecer a diminuição de emissão de carbono (CO2).

Alessandra Bernuzzi, diretora de RSA, explica que existem várias ferramentas que viabilizam a diminuição de emissão de CO2 e a escolhida para a primeira fase do Projeto foi o Inventário Corporativo de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs), desenvolvido pela Brazilian Carbon Bureau (BCB) – consultoria que atua no mercado nacional de créditos de carbono.

“Nós temos responsabilidade com o meio ambiente, que deve ser alvo contínuo de intervenções e ações em prol de sua conservação. O nosso Projeto Carbono Zero visa não só nivelar o conhecimento sobre responsabilidade socioambiental, mas também promover uma reflexão sobre este conhecimento”, explica Bernuzzi.

Outro foco do projeto é a viabilização de negócios via sustentabilidade porque o inventário pode e deve auxiliar as empresas a enxergar com mais clareza a questão e desenhar uma estratégia de redução e/ou compensação de emissão de CO2 na atmosfera.

“O inventário pode incentivar uma reflexão que promova o desenvolvimento de novos modelos de gestão, com adoção de medidas como redução de consumo e de desperdícios de matérias-primas, sistemas energéticos mais eficientes, alteração de combustíveis pelos chamados ‘mais limpos’ e até plantio de árvores, por exemplo. Cabe às empresas identificar maneiras de emitir menos carbono, com projetos de engenharia reversa”.

A Abimaq firmou uma parceria com a BCB que vai elaborar os inventários de GEEs para as associadas, gerando a oportunidade de desenvolver ações gerais e localizadas em benefício da sustentabilidade. A associada RTS Válvulas participou do projeto piloto e já recebeu seu inventário de GEEs.

A metodologia de trabalho da BCB segue critérios e padrões de órgãos internacionais, como o Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol) e o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) e da norma ISO 14064 (relacionada à quantificação e verificação de GEE).

João Marcelino, contador da RTS e responsável pelo projeto dentro da empresa, diz que para se fazer o inventário, é importante ter informações sobre consumo de energia, frete, lixo, entre outras.

“Nós respondemos a um questionário que abordava estas e mais outras questões sobre a empresa. Pudemos perceber que a empresa já tinha ações sustentáveis, como por exemplo, destino correto ao lixo e tratamento de efluentes líquidos. Mas identificamos que mesmo assim, geramos CO2 de forma direta e indireta, o que será compensado com plantio de árvores”, conta Marcelino.

“Não tínhamos nenhuma idéia de como era feito o inventário. Percebemos que todos nós temos responsabilidade e devemos compulsoriamente ou voluntariamente assumir a nossa parte, pois a continuidade dos recursos naturais do amanhã depende de nossas ações hoje”, finaliza.

Durante a divulgação do segundo inventário nacional de emissões, no último dia 25, o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, anunciou que as emissões brasileiras de gases de efeito estufa aumentaram 62% entre 1990 e 2005. Todos os setores registraram crescimento nas emissões e a indústria como um todo é o quarto setor que mais emite GEEs. Nesses 15 anos, o aumento de emissões foi de 39%, embora a participação do setor para as emissões nacionais tenham caído de 2% para 1,7%.

Especialistas afirmam que o Brasil tem condições de assumir um importante papel nas discussões sobre emissões de carbono, por ter uma matriz energética mais limpa que a dos países desenvolvidos – e de emergentes como a China.

Apesar desse aumento, o Brasil domina tecnologias estratégicas para o futuro, como a dos biocombustíveis – com destaque para o etanol, que além de poluir menos, promove um significativo seqüestro de carbono da atmosfera, durante o cultivo da cana-de-açúcar.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

Fique de olho!

Icone Divulgue esta notícia!,Economia | Por em 28 de julho de 2009

0

Desde ontem, 27 de julho, os agentes financeiros credenciados estarão operando o programa BNDES de Sustentação do Investimento, BNDES PSI, criado com o objetivo de financiar, assim como o Finame, a produção e a aquisição de máquinas e equipamentos novos (exclusivamente do setor industrial).

A novidade desse programa é a taxa de juros fixa de 4,5% ao ano, contra os 11% anteriores. Também o prazo para pagamento dobrou, para 120 meses. As empresas interessadas deverão protocolar seus pedidos de financiamento em um agente até 30 de novembro de 2009.

Clique aqui para consultar todas as informações sobre o programa.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

máquinas exportação importação IBGE Perspectivas Oportunidade PIB CNI máquina Revista P&S Evento Pesquisa inovação Feira Internacional da Mecânica Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento meio ambiente sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial