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A Agência de Fomento Paulista – Nossa Caixa Desenvolvimento – coloca à disposição dos associados da ABINEE uma equipe de profissionais especializados para incrementar suas operações. O objetivo é que os associados da entidade tenham acesso às linhas de financiamento da Nossa Caixa Desenvolvimento de forma proativa.

Os representantes da agência agendarão visitas às empresas para detalhar as linhas de financiamentos. Estes especialistas serão responsáveis pelos cadastros e coletas de documentos cadastrais, bem como toda a formalização da operação. Entre as linhas oferecidas pela agência de fomento está Financiamento ao Investimento Paulista (FIP); Linha Especial de Investimentos (LEI); e a Linha Economia Verde, que financia projetos do setor produtivo que proporcionem a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa no meio ambiente.

A Nossa Caixa repassa, também, recursos do BNDES, através dos programas Finame, BNDES Automático, BNDES-PSI e Progeren (Capital de Giro). As linhas podem atender, também, os clientes das associadas localizados tanto no Estado de São Paulo como nos Estados limítrofes (Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul).

Empresas interessadas em agendar uma visita de representantes da Nossa Caixa Desenvolvimento, devem entrar em contato com Tadeu Cortez, por e-mail: ou tadeu@bns.com.br ou por telefone: 11 2125-7900.

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O BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, terá um novo aporte do Tesouro Nacional, que deve ficar entre R$ 45 bilhões e R$ 55 bilhões.

Os recursos serão usados nas linhas de financiamento do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), criado para financiar a aquisição de máquinas e equipamentos, de caminhões e projetos de inovação tecnológica com taxas de juros subsidiadas pelo governo.

O anúncio das novas linhas do programa deve ser feito dia 22, pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho.

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Nossa Caixa Desenvolvimento coloca à disposição dos associados da ABINEE, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, no Estado de São Paulo, uma equipe de profissionais especializados em suas operações.

O objetivo é que os associados da entidade tenham acesso às linhas de financiamento da Nossa Caixa Desenvolvimento de forma proativa. Os representantes da agência agendarão visitas às empresas para detalhar as linhas de financiamentos. Estes especialistas serão responsáveis pelos cadastros e coletas de documentos cadastrais, bem como toda a formalização da operação.

Entre as linhas oferecidas pela agência de fomento está Financiamento ao Investimento Paulista (FIP); Linha Especial de Investimentos (LEI); e a Linha Economia Verde, que financia projetos do setor produtivo que proporcionem a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa no meio ambiente. Para capital de giro, a Nossa Caixa disponibiliza duas linhas: Linha Especial de Giro com Recebíveis (LEG) e Linha Parcelada para Capital de Giro (LEP). Esta última, recentemente, teve seu prazo alterado de 12 para 24 meses e incluiu carência de 12 meses.

A Nossa Caixa repassa, também, recursos do BNDES, através dos programas Finame, BNDES Automático e BNDES-PSI. As linhas podem atender, também, os clientes das associadas localizados tanto no Estado de São Paulo como nos Estados limítrofes (Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul).

Fonte: Assessoria ABINNE

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Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social, BNDES, divulgou neste início de março alterações nos critérios de classificação quanto ao porte das empresas beneficiárias a serem observados nos financiamentos no âmbito dos programas do banco. Entre as mudanças estão: modificação nas faixas das categorias de porte de beneficiárias a serem observadas para seu enquadramento nas condições de financiamentos, inclusão da categoria médias-grandes empresas e classificação quanto ao porte das pessoas físicas conforme sua renda anual para efeito de enquadramento nas condições de financiamento.

Segundo o BNDES, o porte das empresas é determinado pela receita operacional bruta anual ou anualizada:

– Microempresas – Até R$ 2,4 milhões
– Pequenas Empresas – Entre R$ 2,4 milhões e R$ 16,0 milhões
– Médias Empresas – Entre R$ 16,0 milhões e R$ 90,0 milhões
– Médias-Grandes Empresas – Entre R$ 90,0 milhões e R$ 300,0 milhões
– Grandes Empresas – Acima de R$ 300,0 milhões

Credenciamento para Finame e BNDES Automático

Para credenciar sua empresa, é necessário apresentar as informações discriminadas no Programa de Credenciamento, disponível no site do BNDES

As informações de cadastro podem ser enviadas via e-mail para cfi_credenciamento@bndes.gov.br(*), ou apresentadas em CD. A documentação requerida em papel deve ser enviada pelo Correio para o seguinte endereço:

BNDES
Área de Operações Indiretas
Departamento de Credenciamento e Financiamento a Máquinas e Equipamentos
Av. República do Chile, 100, 17º andar
20031-917 – Rio de Janeiro – RJ
(*) O endereço eletrônico cfi_credenciamento@bndes.gov.br é exclusivo para solicitações de credenciamento.

Demais questões devem ser enviadas para credenciamento@bndes.gov.br.

Consulta a Fabricantes e Produtos enquadrados para Finame e BNDES Automático estão disponíveis no site do BNDES.

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Como faço praticamente todo mês, fui eu hoje, 6 de maio, até a sede da Abimaq, entidade que reúne os produtores de máquinas e equipamentos no Brasil, para a coletiva de imprensa, na qual divulgam o balanço do segmento no período. E mais uma vez ouvi discurso semelhante ao dos, pelo menos, últimos oito meses: “O que queremos é isonomia. Precisamos urgentemente de educação, de um câmbio que proteja a indústria nacional, linhas de financiamento e desoneração do investimento em máquinas e equipamentos”, bradou, certamente pela enésima vez, Luiz Aubert Neto, o presidente da associação.

Quando a coletiva foi aberta às perguntas dos jornalistas, me dirigi ao presidente e questionei qual é a resposta do governo federal quando levam até eles essas reivindicações (prementes desde sempre). No que ele respondeu: “Eles dizem que estão trabalhando nisso (!!!)”, e emendou “por isso precisamos de vocês (a imprensa) divulgando a toda hora e a todo o momento a mesma coisa para que ouçam nossos apelos”.

Mais: “A crise é pontual diante de uma fórmula perversa que os governos aplicam há mais de 30 anos. Desse jeito estamos condenando o Brasil a ser um país eternamente pobre”, afirmou Aubert ao mostrar dois gráficos (diferentes dos demais usualmente apresentados nas coletivas) sobre a Formação Bruta de Capital Fixo, que a entidade montou com base nos dados do Banco Mundial e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Neles, o Brasil aprece aquém em comparações feitas com a média dos países da América Latina, do mundo e dos BRIC (Rússia, Índia e China).

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O Balanço – O faturamento nominal do setor de bens de capital ficou em R$ 5,47 bilhões em março, o que representa crescimento de 30,1% ante fevereiro. Na comparação com o mesmo mês de 2008, contudo, houve queda de 11,2%. No acumulado do primeiro trimestre de 2009, o setor faturou R$ 13,64 bilhões, retração nominal de 20,1% sobre os três primeiros meses de 2008. Descontada a inflação, a baixa foi de 25,3%.

O consumo aparente de máquinas e equipamentos somou R$ 7,7 bilhões em março, alta de 28,8% com relação a fevereiro e de 4,4% perante março. Já no primeiro trimestre deste ano, totalizou R$ 20,15 bilhões, valor 8,4% menor diante de igual período anterior.

 

As exportações somaram US$ 695 milhões em março, alta de 16,4% ante fevereiro e queda de 19,9% sobre março de 2008. Enquanto isso as importações chegaram a US$ 1,673 bilhão em março, incrementos de 20,5% e de 24,8% nos mesmos comparativos. Com isso, o saldo da balança comercial do setor registrou déficit de US$ 978,3 milhões (alta de 106,7% perante março de 2008). No primeiro trimestre, as exportações totalizaram US$ 1,969 bilhão, queda de 24,5% ante igual período de 2008; e as importações contabilizaram US$ 4,787 bilhões, alta de 3,6% em relação aos três primeiros meses do ano passado.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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