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Mais confiantes

Icone Divulgue esta notícia!,Economia | Por em 21 de julho de 2009

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graficoA Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou na segunda-feira, 20, que o empresário brasileiro está mais confiante. A afirmação é baseada no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), que passou de 49,4 para 58,2 pontos entre abril e julho. Esta é a primeira vez em 2009 que o indicador apresenta crescimento acima dos 50 pontos.

O site da P&S traz um panorama de como esse indicador mexe com empresas de todos os portes. 

Já leu a reportagem? Faça seu comentário abaixo.

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A notícia do dia não poderia ser outra: a produção industrial cresceu 1,3% em maio na comparação com abril. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, divulgou nesta quinta-feira, esta é a quinta alta consecutiva.

Certamente o número serve de incentivo para nossa indústria, porém, é preciso noticiar que a produção da indústria brasileira acumula queda de 5,1% nos últimos 12 meses encerrados em maio. E este é o pior resultado desde o início da série histórica, em 1991. De qualquer maneira, a recuperação está a caminho.

O que mais me surpreende é a maneira como as notícias chegam aos ouvidos de quem trabalha para levar nossa indústria adiante. Compare a mesma notícia veiculada por diferentes portais da internet nesta manhã:

UOL:  Produção industrial tem pior resultado anual desde 1991

G1: Produção industrial sobe pelo quinto mês seguido, diz IBGE

Estadão: Indústria cresce 1,3% em maio, a 5ª alta seguida

Terra: Produção industrial sobe em maio, mas cai 11,3% ante 2008

IG: Produção Industrial cresce pelo quinto mês

Todos trazem informações verídicas e bem apuradas. No entanto, é preciso apelar para o negativismo? Eu acredito que não. E você?

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É importante saber

Icone Análise,Economia,Pesquisa | Por em 14 de maio de 2009

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Como lidar com os efeitos da crise econômica mundial? Esta foi a pergunta que a consultoria Ernst & Young fez, em março, a 15 executivos de empresas com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. As respostas, e demais considerações sobre o tema, gerou o material Empreendedorismo em Tempos de Crise, que traz indicações de como se comportar em momentos turbulentos, e também uma lista de medidas de curto, médio e longo prazos para minimizar os efeitos da crise. Acompanhe:

A pesquisa revela que, em um primeiro momento, 100% das empresas ouvidas adotaram medidas internas para evitar demissões como a revisão do nível de estoque, o congelamento de vagas, programas de treinamento e férias antecipadas. Mas para os próximos 12 meses as previsões não são tão animadoras, já que 47% das companhias consultadas planejam cortar o número de vagas.

Ao longo do mês de março, foram ouvidos 15 executivos lideres em suas empresas, de diferentes setores da economia e com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. Desse total, 73% acreditam que a crise durará de um a dois anos. O levantamento traz ainda medidas apontadas pelos executivos como as mais eficazes para minimizar os impactos da crise no curto, médio e longo prazo.

Por exemplo, 53% dos entrevistados planejam reduzir seus investimentos nos próximos 12 meses, enquanto 87% dos executivos pretendem cortar custos no próximo ano. “A crise econômica global trouxe mudanças na forma de gestão das empresas em todo mundo. Procuramos entender como as empresas brasileiras esperam lidar com os efeitos da crise e quais as atitudes mais importantes para um empreendedor em momentos turbulentos, além de apontar as expectativas para o futuro”, afirma o sócio da Ernst & Young, Carlos Miranda.

Os empresários também indicaram as cinco características ou atitudes mais importantes em um empreendedor em momentos turbulentos: criatividade e inovação (67%); encorajar o diálogo na empresa, saber ouvir idéias e sugestões (60%); transmitir idéias com entusiasmo e simplicidade (53%); saber reter talentos (47%); e transparência, ética e honestidade (47%).

Medidas apontadas como as mais adequadas     

Curto Prazo

Médio Prazo

Longo Prazo

 

Redução de Juros

 

Racionalização da máquina pública

 

Combate severo à corrupção

 

Incentivo a política de crédito

 

Redução de juros

 

Investimento em educação

 

Redução de gastos do governo

 

Reforma tributária

 

Redução de carga tributária

 

Aumentos dos Investimentos

 

Disponibilidade de crédito

 

Oferta de crédito

 

Incentivo ao mercado consumidor interno

 

Taxas de câmbio realistas

 

Redução do custo Brasil

 

Realização do PAC

 

Prioridades aos investimentos públicos

 

Aumento do investimento público (infra-estrutura)

 

Redução da carga tributária

 

Reforma trabalhista: redução de custos para concorrer com mercado internacional

 

Redução do tamanho do Estado (privatizações)

 

Centralização das decisões

 

Melhorar análise dos investimentos das empresas

 

Aumento do valor agregado de bens e serviços

 

Gerenciamento de pontos críticos da operação

 

Melhorar processos (aumento da produtividade)

 

Fortalecimento das instituições e contratos

 

Engajamento de funcionários para melhorias

 

Controle sobre custos

 

Planejamento estratégico, considerando cenários de crise

Flexibilização na contratação de empregados

 

Ampliar Negócios

 

 

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Nada como “um dia depois do outro”, como diz o ditado popular. E foi exatamente essa frase que me veio à cabeça ao ler nos jornais nesta manhã. A boa nova é que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 8,7% em abril ante março, segundo apuração da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A notícia indica o que todos nós, brasileiros, estamos cansados de saber: não desistimos nunca! Digo isso porque, ontem, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou a Sondagem Industrial, e o número não era animador: a evolução da produção caiu de 40,8 pontos no último trimestre de 2008 para 36,1 pontos no primeiro trimestre de 2009, o menor indicador da série histórica, iniciada em 1999. Uma pontuação abaixo de 50 pontos nessa pesquisa indica contração da atividade. Esse estudo da CNI abordou 1.329 empresas, sendo 740 pequenas, 386 médias e 203 grandes, no período de 1º a 27 de abril.

De volta aos dados da FGV, o indicador de confiança aumentou pelo quarto mês consecutivo. Encerramos abril com o índice passando para 84,6 pontos neste mês, com ajuste sazonal, ante 77,8 pontos de março.

Notícias como esta da Fundação Getúlio Vargas certificam que a indústria nacional está trabalhando por dias melhores mesmo diante de dificuldades reais, como a alta tributação, a falta de crédito e  baixa exportação.

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Uma pesquisa realizada pela Grant Thornton International – representada no Brasil pela Terco Grant Thornton, empresa de auditoria e consultoria –, e divulgada no fim da semana passada, trouxe o seguinte resultado: inovação de produtos e corte de custo são decisivos para o aumento da rentabilidade das empresas. Uma grande novidade? Em verdade não, mas sempre vale a pena se informar sobre tudo o que pode trazer benefícios, teórico ou prático. Ou teórico para se tornar efetivamente prático.

O International Business Report – avaliação anual do ponto de vista dos executivos das empresas privadas de capital fechado em todo o mundo –, realizado pela Grant Thornton International, mostra que a inovação dos produtos é vista como a iniciativa mais bem-sucedida para o aumento da rentabilidade e impulso dos negócios entre as empresas privadas de capital fechado.

O estudo ouviu representantes de 7.200 empresas de 36 países, que deveriam identificar a iniciativa mais rentável. A inovação foi citada por 20% dos participantes, seguida da redução de custos (18%) e estratégia de formação de preço de venda (13%). Entre os empresários brasileiros ouvidos na pesquisa (cem de São Paulo, 25 do Rio de Janeiro e 25 de Salvador) o item mais citado foi a redução de custos (23%), seguido da estratégia de investimentos (17%), novo modelo de gestão (16%) e inovação dos produtos (13%).

A inovação dos produtos foi mais citada na Itália (39%), onde atingiu quase o dobro da média global, que foi de 20%, seguida pela China e Países Baixos, ambos com 32%. Na Suécia e na Tailândia esta opção foi a menos citada (9% das respostas). A redução de custos foi considerada como a melhor iniciativa em Taiwan (28%), Espanha (26%) e Finlândia (24%). Pelo menos 15% das empresas ouvidas citaram a revisão da produtividade e a terceirização de serviços (outsourcing) como suas iniciativas mais importantes – ambas estreitamente relacionadas à redução de custos.

Para Frank Ponsioen, sócio da GTI nos Países Baixos, “durante revisões orçamentárias a inovação é frequentemente atingida por cortes, mas, diante destes resultados, as empresas mostram que buscam cortes menos radicais, em especial na inovação, para se proteger da concorrência no futuro”. De acordo com ele, no momento atual a inovação privilegia os procedimentos de fabricação mais eficientes. “Muitas companhias estão tentando trabalhar de uma forma mais inteligente enquanto fazem projetos para o futuro.”

Para as empresas que planejam inovar, a Terco Grant Thornton dá os seguintes conselhos:

Busque oportunidades criadas pelos efeitos da crise econômica;
Crie recursos para inovação;
Ofereça produtos e serviços de acordo com as condições econômicas atuais;
Esteja aberto a idéias;
Controle cuidadosamente os riscos;
Colabore para que clientes e fornecedores desenvolvam novas idéias;
Examine processos e modelos comerciais inovadores, assim como produtos, para melhorar a sua eficiência.

Considerando que a prioridade de ação dos empresários brasileiros foi a redução de custos, algumas medidas são fundamentais para que isto seja feito com sucesso, conforme explica Roberto Strohschoen de Lacerda, sócio da Terco Grant Thornton que atua na área de consultoria. Assim, ele dá os seguintes conselhos:

Entenda com profundidade como os custos são gerados;
Busque economias nas compras e negociação com fornecedores;
Evite investimentos em estoques, tanto de matérias-primas como de produtos acabados;
Busque sinergias com empresas parceiras ou complementares;
Controle com sabedoria o seu caixa;
Busque terceirizar atividades ou processos que não são chaves para o negócio.

*Release enviado pela assessoria de imprensa Ketchum

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Que tipo de gestão é essa?

Icone Economia,Opinião | Por em 23 de abril de 2009

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O “The Wall Street Journal” desta quinta-feira reporta o que parece uma tendência nos Estados Unidos: o corte de benefícios dos funcionários das indústrias. Algumas empresas pararam de pagar seguro-saúde para seus empregados, diminuíram o vale-refeição e aumentaram a contribuição do colaborador no restante do pacote. O resultado disso ainda não foi mensurado, mas, honestamente, vejo queda na produtividade.

No Brasil, notícias desse tipo ainda não pipocaram na imprensa, mas certamente essa discussão já acontece no chão-de-fábrica. Pelo pouco que pesquisei esses dados ainda não foram levantados por aqui.

Lá, onde  a crise começou, uma pesquisa feita pela Hewitt Associates com 518 grandes empresas americanas constatou que: 32% estão considerando aumentar a contribuição dos empregados no seguro-saúde, e 19% podem reduzir esses benefícios.

Outro estudo americano feito pela Sociedade para Administração de Recursos Humanos com 467 participantes mostrou que 24% dos consultados muito provavelmente farão demissões coletivas nos próximos seis meses.

E mais: uma pesquisa divulgada no começo desta semana pela Watson Wyatt Worldwide Inc. e feita com executivos de recursos humanos de 141 empresas dos EUA mostrou que 26% dos respondentes esperam que suas empresas aumentem as contribuições dos funcionários para os seguros-saúde durante o próximo ano.

As próprias empresas americanas – e todo o mundo – vislumbram tempos melhores já a partir do segundo semestre de 2009. A própria pesquisa da Hewitt mostra que 54% das 518 empresas acreditam que a recuperação econômica vai começar no fim de 2009 ou começo de 2010.

A pergunta que não quer calar: faz sentido fazer novas demissões coletivas com a possibilidade de recuperação tão próxima? No dia primeiro de maio “festejamos” do Dia Mundial do Trabalho. Muitos não terão o que comemorar, é verdade, mas espero que as organizações, entidades de classe e empresas reflitam sobre suas ações e economias porcas.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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