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reuniao_mpiPesquisa anual da Desenvolve SP mostra que para 24% das pequenas e médias empresas paulistas a principal dificuldade encontrada para investir em inovação é obter linhas de crédito. Para mapear os entraves e dar o suporte necessário para que projetos inovadores saiam do papel, a instituição reuniu nesta terça-feira, 6/2, em sua sede, empreendedores que encaminharam pedidos de financiamento, mas não deram continuidade ao processo. Além dos empresários, participaram do encontro representantes da Financiadora de Estudos e Pesquisas (Finep) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

 “Esta é mais uma iniciativa da Desenvolve SP ligada ao Movimento pela Inovação, que leva conteúdo e atendimento a empresários em busca de recursos para inovar em seus negócios. Nosso objetivo, após identificar projetos de alto potencial que por algum motivo não seguiram adiante, é ajudar as empresas paulistas a repensarem a inovação de seus processos e produtos e a encontrar a melhor solução financeira para colocar em prática ideias que gerem desenvolvimento e riqueza para a sociedade”, diz Eduardo Saggiorato superintendente de negócios da Desenvolve SP.

O empresário Junior Ribeiro, da Aplud Serviços de Contact Center, conta que um dos principais problemas encontrados para tocar o seu projeto de inovação é a falta de garantias. “Não ter garantias reais para apresentar é uma grande barreira na hora de buscar crédito para investir”. Dificuldades no preenchimento de planilhas financeiras não ficam de fora dos apontamentos. “Às vezes é preciso uma melhor orientação técnica por parte das instituições”, avalia Allan Pires, da PA Lationamericana.

Na ocasião, Saggiorato explicou que a Desenvolve SP já oferece a possibilidade de contratação de Fundos de Garantidores. “Se uma empresa não tem acesso ao crédito por falta de garantias, com os fundos garantidores ela passa a ter. No entanto, muitos ainda desconhecem essa opção, que permite cobrir até 100% dos financiamentos para inovação”, diz.

Para Marco Francisco Almeida, superintendente da Finep, todos ganham com a troca de experiências nesses encontros. “O que estamos fazendo é inovador. Não estamos parados esperando os melhores projetos e, sim, indo até os empresários para conhecer suas necessidades e discutir as melhores soluções para que possam transformar suas ideias em realidade”, analisa.

 

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Os recursos para o financiamento da saúde devem vir das fontes existentes e não de novos impostos, propôs o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, no debate público do plenário da Câmara dos Deputados, na noite de terça-feira, 20.09, sobre a regulamentação da Emenda Constitucional 29.  A regulamentação, que deve ser votada nesta quarta-feira, 21.09, fixa percentuais mínimos a serem gastos na saúde pelo setor público.

Castelo Branco enfatizou que a ausência de regulamentação da Emenda 29 não impediu a ampliação dos recursos destinados à saúde. Segundo ele, os gastos federais com saúde passaram de R$ 43,6 bilhões em 2007 para R$ 61,9 bilhões em 2010,  um crescimento médio anual nominal de 12,4%. Acrescentou que, entre 2007 e 2010, com a CPMF já extinta, as despesas federais com  saúde subiram de 1,64% para 1,68% do Produto Interno Bruto (PIB).

O economista-chefe da CNI sublinhou que a extinção da CPMF foi compensada em outros tributos, como o aumento do IOF e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) sobre as instituições financeiras, de tal forma que a carga tributária federal passou de 23,9% do PIB em 2007 para 24,1% em 2008. Sublinhou haver uma expectativa de aumento da receita líquida do governo federal superior a R$ 100 bilhões este ano.

“O crescimento da arrecadação não justifica nova tributação”, destacou Castelo Branco, acrescentando caber à legislação orçamentária definir as prioridades dos gastos. “O aumento dos recursos para a saúde deve vir do crescimento da economia e do PIB”, defendeu.

De acordo com o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, a carga tributária é o maior problema das empresas.  “ Já temos uma tributação excessiva e de má qualidade, que reduz a competitividade das empresas”, pontuou.  

Lembrou que pesquisa CNI/Ibope divulgada em março último revelou que 63% da população acredita que a qualidade dos serviços de saúde depende mais de gestão eficiente do que da ampliação dos recursos. Disse ter a pesquisa informado ainda que 72% dos brasileiros são contra a recriação da CPMF.

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Encontro abordou a modernização das relações de trabalho e a possibilidade de empresas terem acesso a financiamentos do BNDES com taxas de juros de longo prazo

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, participou nesta segunda-feira (19/9) da reunião plenária do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), na capital paulista. Durante o encontro, foram debatidos assuntos como modernização das relações de trabalho e a possibilidade de empresas de todos os setores varejistas terem acesso a financiamentos do BNDES com taxas de juros de longo prazo e utilizarem recebíveis de cartão de crédito como garantia.

Gleisi Hoffmann ressaltou que a estabilidade econômica do Brasil é a grande meta da presidente Dilma Rousseff. “Não adianta fazermos inúmeros projetos se não houver desenvolvimento econômico. É preciso ter geração de empregos e distribuição de renda, mas para isso é preciso haver consumo. A presidente Dilma é muito preocupada com a retomada do crescimento, e a redução da pobreza foi fundamental para a elevação do consumo no Brasil. Ter um setor miserável da sociedade é muito vergonhoso para todos. Por isso, lançamos o Plano Brasil Sem Miséria, para tirar da linha da pobreza 16 milhões de brasileiros. A intenção da presidente é colocar o país na lista dos mais desenvolvidos do mundo”, explica a ministra, que também ressaltou a importância da educação para viabilizar este desenvolvimento. “Elaboramos diversos programas, inclusive com a distribuição de bolsas de estudos no exterior. A educação é um importante pilar que sustentará este desenvolvimento”.

Na reunião com os associados do IDV, a ministra afirmou que a presidente tem se dedicado muito à eficiência da gestão pública. “As áreas de saúde, justiça e transporte são focos importantes da atuação do governo. Além disso, a presidente Dilma tem desenvolvido várias ações no setor de infraestrutura, e grandes obras já estão sendo finalizadas”.

O presidente do IDV, Fernando de Castro, ressaltou a necessidade de haver um planejamento estratégico de longo prazo para o varejo. “O Programa Brasil Maior pode dar mais espaço para o varejo, e colocamos o IDV à disposição do governo”, finaliza Castro.

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Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, do BNDES

“O Programa de Sustentação de Investimento (PSI) mudou a realidade das operações do BNDES. Com sua continuidade, mesmo com taxas mais altas, haverá um novo ciclo de desenvolvimento, alavancando as vendas de bens de capital”, afirmou o superintendente da área de operações indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, durante o primeiro dia do Simpósio Internacional Mecânica 2010. O evento faz parte da 28ª Feira Internacional da Mecânica, que ocorre de 11 a 15 de maio no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

O recente anúncio da prorrogação do programa de financiamentos para a compra de máquinas e equipamentos até 31 de dezembro de 2010, com aumento de 22,2% na taxas de juros ao ano a partir de 1º de julho – de 4,5% para 5,5% -, deve aumentar a busca por créditos no BNDES e em outros bancos. Segundo a organização da feira, a Mecânica 2010 pode ser uma das últimas oportunidades para aquisição de máquinas com taxas menores. “Para agilizar o processo, o BNDES aceitará, até 30 de junho, as homologações feitas até um mês antes, já que entre a homologação e a liberação de recursos conta-se 30 dias”, garantiu Moraes.

superintendente do BNDES informou que o PSI está pulverizado entre todas as empresas, independente do porte. “A demanda por máquinas e equipamentos está reprimida, é preciso ousar e aproveitar a oferta de financiamento com taxas competitivas”, ressaltou.

De acordo com ele, a carteira do BNDES é da ordem de R$ 124 bilhões para investimento até o dia 31 de dezembro de 2010. Desse total, R$ 36,3 bilhões já foram desembolsados. O maior volume se destina a projetos de bens de capital, R$ 62 bilhões, com R$ 12,6 bilhões já liberados. Para ônibus e caminhões, os recursos atingem R$ 28 bilhões e os desembolsos somam R$ 12,2 bilhões. “Isso significa que ainda há muitos recursos a serem liberados neste ano”, admitiu Moraes.

Ele entende que a demora entre aprovação de financiamento e desembolso se deve ao grande número de operações, 478 mil até abril de 2010, quadruplicadas em relação aos últimos anos. “Esse gargalo, fonte de reclamações de empresas, deve ser solucionado com novas ações do BNDES, que está reformulando seus processos, contratando novos gestores e especializando seu corpo técnico para agilizar as demandas do setor de bens de capital”, finalizou.

Fonte: Meccanica de Comunicação

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A Nasajon Sistemas, empresa especializada em soluções informatizadas de gestão empresarial, informa que a partir de agora é fornecedora credenciada do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES. Com isso, micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) terão acesso, por meio do Cartão BNDES, a financiamentos especiais, com juros menores, para realizar investimentos em softwares de gestão da Nasajon.

As empresas que possuem o Cartão BNDES com a bandeira Visa ou MasterCard e que desejam investir em softwares de gestão por meio de financiamento podem entrar em contato com o departamento de vendas da Nasajon pelo número 0800 021 7070 (ligação gratuita) e usufruir desse benefício. Aquelas que ainda não têm o cartão devem buscar informações no Portal de Operações do banco, no www.cartaobndes.gov.br.

Portadores do cartão podem efetuar compras exclusivamente no portal, procurando os produtos da Nasajon de seu interesse expostos no Catálogo de Produtos, seguindo os passos indicados para a compra. O cartão BNDES está disponível para micro, pequenas e médias empresas – com faturamento bruto anual de até R$ 60 milhões – que estejam em dia com o INSS, FGTS, RAIS e tributos federais.

As vantagens oferecidas pelo BNDES para quem adquirir o cartão são:

– limite de crédito de até R$ 500 mil por cartão, por banco emissor;

– prazo de parcelamento de 3 a 48 meses, e

– taxa de juros pré-fixada (informada na página inicial do Portal).

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Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social, BNDES, divulgou neste início de março alterações nos critérios de classificação quanto ao porte das empresas beneficiárias a serem observados nos financiamentos no âmbito dos programas do banco. Entre as mudanças estão: modificação nas faixas das categorias de porte de beneficiárias a serem observadas para seu enquadramento nas condições de financiamentos, inclusão da categoria médias-grandes empresas e classificação quanto ao porte das pessoas físicas conforme sua renda anual para efeito de enquadramento nas condições de financiamento.

Segundo o BNDES, o porte das empresas é determinado pela receita operacional bruta anual ou anualizada:

– Microempresas – Até R$ 2,4 milhões
– Pequenas Empresas – Entre R$ 2,4 milhões e R$ 16,0 milhões
– Médias Empresas – Entre R$ 16,0 milhões e R$ 90,0 milhões
– Médias-Grandes Empresas – Entre R$ 90,0 milhões e R$ 300,0 milhões
– Grandes Empresas – Acima de R$ 300,0 milhões

Credenciamento para Finame e BNDES Automático

Para credenciar sua empresa, é necessário apresentar as informações discriminadas no Programa de Credenciamento, disponível no site do BNDES

As informações de cadastro podem ser enviadas via e-mail para cfi_credenciamento@bndes.gov.br(*), ou apresentadas em CD. A documentação requerida em papel deve ser enviada pelo Correio para o seguinte endereço:

BNDES
Área de Operações Indiretas
Departamento de Credenciamento e Financiamento a Máquinas e Equipamentos
Av. República do Chile, 100, 17º andar
20031-917 – Rio de Janeiro – RJ
(*) O endereço eletrônico cfi_credenciamento@bndes.gov.br é exclusivo para solicitações de credenciamento.

Demais questões devem ser enviadas para credenciamento@bndes.gov.br.

Consulta a Fabricantes e Produtos enquadrados para Finame e BNDES Automático estão disponíveis no site do BNDES.

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Na segunda-feira (1), a organização das feiras ForInd NE – Feira de Fornecedores Industriais e II SUCRONOR – Mostra Sucroenergética da Região Nordeste, anunciou a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) nos eventos, que acontecem de 13 a 15 de abril no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

A parceria entre a promotora e o BNDES tem o objetivo de orientar sobre os produtos, programas e linhas de financiamento disponíveis.Com isso, a promotora facilitará o acesso dos visitantes a equipamentos e serviços em exposição nos eventos em um momento em que a economia industrial do Nordeste encontra-se em ritmo acelerado e as expectativas de crescimento até o final de 2010 estão acima da média nacional.

O atendimento no estande do BNDES será feito por uma equipe técnica do banco formada por economistas, analistas financeiros e administradores que irá informar ao empresário visitante qual a melhor opção disponível para ele. A operação financeira pretendida será solicitada ainda durante as feiras, mas deve ser liberada apenas após avaliação de um departamento específico do BNDES.

Durante a ForInd Nordeste e a SUCRONOR, o  Banco vai informar sobre as seguintes linhas de financiamento: BNDES Finame, Cartão BNDES, BNDES Finame Agrícola, BNDES Finame Leasing,  BNDES Automático, BNDES Finem, BNDES Exim.

“A parceria e a presença de um estande do BNDES nas feiras vai projetar, juntamente com o ENF – Encontros de Negócios, resultados ainda melhores que os de 2009, que gerou contratos na casa dos R$ 50 milhões  durante os dias do evento e nos doze meses seguintes”, afirmou Fernando Barbosa, diretor da Multiplus Feiras e Eventos.

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De modo a facilitar o dia a dia dos empresários e da sociedade na hora de fechar negócios, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Fiesp, por meio de seu Departamento de Economia, Depecon, elabora, toda semana, um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil.

O Custo de Crédito do Brasil toma como base os dados do Banco Central sobre financiamento de capital de giro.

Quer negociar as melhores condições para suas operações de crédito?

CLIQUE AQUI (estudo do dia 18/02/2010)

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De volta a 2008

Icone Divulgue esta notícia!,Economia | Por em 10 de setembro de 2009

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O vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, Carlos Pastorizza, falou, em entrevista exclusiva ao jornal DCI, sobre como o pacote de financiamento do governo está auxiliando o setor a retomar as vendas. E que podem, até, chegar aos níveis de 2008. Veja a seguir matéria na íntegra:

Setor de máquinas deve repetir venda de 2008 em dezembro

Os fabricantes de máquinas e equipamentos deverão atingir ainda em dezembro o faturamento médio anotado em 2008, ano fora da curva para o setor de bens de capital. O principal motivo da retomada, segundo o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastorizza, é o pacote de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Os primeiros sinais de melhora estão aparecendo. Os números de consultas nas empresas estão crescendo. Agora esperamos que isso se materialize no aumento do faturamento”, afirmou ao DCI o executivo da Abimaq.

A utilização da capacidade instalada do setor também já apresentou melhora, chegando a 79% em julho, de acordo com levantamento divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em junho, o indicador do setor marcou 78,5%. A média de uso da capacidade instalada em julho da indústria brasileira ficou em 79,1%. Em 2008 a média foi de 82,5%.

A produtora de máquinas de corte a laser, a alemã Trumpf, ainda verifica instabilidade em suas vendas, segundo o gerente de vendas da fabricante, Walter Mello. “Agosto, por exemplo, foi um mês muito bom. Mas nesse início de setembro já está diferente”, afirmou o executivo. A expectativa da fabricante é de um terceiro trimestre mais aquecido, mas a retomada real é aguardada para 2010. No Brasil, a fabricante produz ferramentas de máquinas pulsionadeiras, em Barueri (SP).

Segundo o vice-presidente da Abimaq, o pacote de incentivos para o setor deve apresentar mais resultados exatamente nos últimos meses do ano. “A expectativa é que haja um estímulo ao investimento por parte da indústria”, afirmou.

Relatório

Já o faturamento das fabricantes instaladas no Brasil, ainda de acordo com a CNI, cresceu 0,4% em julho, anotando elevação pelo terceiro mês consecutivo. Já no acumulado dos sete primeiros meses do ano, o recuo registrado foi de 8,1%.

Para a confederação, os números refletem melhora da atividade da indústria nacional, mas ainda não demonstram o fim da crise no País, já que a queda na comparação com 2008 ainda é substancial. Apenas no setor de bens de capital, segundo a Abimaq, o faturamento ainda registra queda de 20% nessa base de comparação.

Já o nível de emprego na indústria nacional se manteve praticamente estável no período, anotando crescimento de u 0,2% de junho para julho.

Os fabricantes de máquinas e equipamentos deverão atingir ainda em dezembro o faturamento médio anotado em 2008, ano fora da curva para o setor de bens de capital, segundo informações da Abimaq.

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Anote na agenda! Novo Programa BNDES

Icone Economia | Por em 17 de agosto de 2009

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Luciano Coutinho, Demian Fiocca e Luiz Aubert Neto juntos? Isso mesmo. Na quarta-feira, 19, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o presidente do Banco Nossa Caixa e o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) se reunirão em São Paulo para anunciar o novo Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI).

Muito tem se falado sobre este programa, que deve ajudar indústrias de pequeno e médio portes. Em nota, a Abimaq informou que na ocasião também serão abordados temas referentes ao capital de giro e cartão BNDES, além do anúncio de mais duas linhas de financiamentos para empresas e agronegócio.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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