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A PTC – Parametric Technology Brasil colheu ótimos frutos de seu investimento na Feira da Mecânica 2010,  realizada de 11 a 15 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Após a feira, a empresa fechou negócios com 40 novos clientes e tem a estimativa de concretizar outros até o fim deste ano.“Foi nossa estreia no evento e representou uma oportunidade excelente de fazer novos contatos e demonstrar, para um público qualificado, o potencial e os diferenciais das nossas soluções”, destacou Helio Samora, diretor da empresa para a América Latina.

Para o executivo, a Mecânica 2010 aconteceu em um momento oportuno em que o mercado interno mostra claros sinais de reaquecimento, o que está motivando as indústrias a voltar a investir na melhoria da produção e novos projetos. Nesta edição, o estande da PTC contou com a presença de quatro revendas da sua rede de distribuidores – Infoaxis, Partnervision, Proconsulting e Tecpron -, o que favoreceu contato com uma gama variada de empresas e clientes potenciais.

Destaque – Um dos destaques da empresa na feira foi o Pro/ENGINEER Wildfire 5.0 – uma solução 3D integrada CAD/CAM/CAE, voltada para desenvolvimento de produtos, com capacidade de suportar processos de ponta a ponta. O lançamento oficial no evento foi a versão em português do  Windchill 9.1 – uma família de soluções PLM (Product Lifecycle Management), voltadas para o gerenciamento de conteúdo e de processos. (Tatiana Gomes)

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O clima de otimismo apresentado pelo setor de máquinas e equipamentos desde março, quando o faturamento alcançou R$ 7,2 bilhões, considerado o maior da história entre todos os meses de março, conforme estatísticas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, se reflete nos negócios já realizados durante o primeiro dia da 28ª Feira Internacional da Mecânica, que acontece até sábado, 15 de maio.

A distribuidora Cosa Intermáquinas fechou a venda de seis máquinas, cujo valor ultrapassa a casa de R$ 1 milhão. Segundo o gerente de vendas da empresa, Alex Fernandes Robi, a expectativa é fechar negócios na ordem de R$ 10 milhões até o final do evento. Para o outro gerente de vendas da Cosa, Daniel Lapastini, responsável pelos negócios com injetoras, a expectativa é vender de 8 a 10 máquinas na Mecânica, tanto para injeção de alumínio como de zamac.

Já o Grupo Bener, distribuidor de máquinas para usinagem, ferramentaria e estamparia, fechou negócios em torno de R$ 200 mil, o que representa 10% das expectativas de vendas até o final do evento, que devem ficar entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões, segundo Paulo Lerner, diretor do grupo.

Lerner diz que a retomada da economia já era sentida antes da feira, mas que o evento vem consolidar este cenário.

Finame-PSI – A tendência de retomada do setor está diretamente ligada às linhas de financiamento do Programa de Sustentação de Investimento, PSI, que teve sua prorrogação anunciada até o final deste ano, com taxas de juros passando de 4,5% para 5,5% ao ano a partir de julho próximo. “O PSI vem estimulando fortemente as vendas de máquinas-ferramenta e isso pode ser visto na feira”, afirma o diretor de vendas da Ergomat, Alfredo Ferrari. A empresa, fabricante de tornos automáticos, também registrou vendas no primeiro dia da Mecânica.

Ferrari ainda destacou a presença de um público altamente qualificado circulando pelo evento logo no primeiro dia. “Isso demonstra o interesse do mercado por equipamentos e máquinas industriais”, comemora. “É uma ótima oportunidade para impulsionar a renovação do parque industrial brasileiro que tem uma média de idade de 17 anos.” Essa percepção também é compartilhada pelo gerente de vendas da Trumpf, Walter Mello, que se surpreendeu com o número de visitas e a qualidade do público presente no primeiro dia. “Ficamos surpresos e muito satisfeitos com o volume de visitação um público qualificado e focado, com amplo interesse em novas tecnologias.”

Fonte: Assessoria de imprensa (Meccanica de Comunicação)

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Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

A 18ª edição da Feira de Subcontratação e Inovação Industrial, Mercopar, considerada a maior da América Latina, encerrou seu último dia, na sexta-feira, 23, com saldo bastante positivo, de acordo com os organizadores. Durante os quatro dias do evento, 573 expositores de Brasil, Argentina, Alemanha, África do Sul, China e Índia tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e serviços para mais de 31 mil visitantes.

O volume de negócios gerados nos setores de automação industrial, borracha, eletroeletrônico, energia, metalmecânico, movimentação, armazenagem de materiais, plástico e serviços industriais, na contabilidade da organização, foi superior a R$ 57 milhões – isso sem contar os resultados da Rodada do Projeto Comprador de Petróleo, Gás e Energia da Serra Gaúcha, que aconteceu no último dia, antes da divulgação das expectativas.

O Projeto Comprador e Rodada Inversa (Eletrobras, Transpetro e Petrobras) coletiva ateve participação de 45 empresas compradoras e 172 vendedoras, com um total de 960 reuniões de negócios realizadas em dois dias. Já na Mostra Reversa, cinco empresas participaram alavancando um total de  60 contatos. Outros dados apresentados pelo diretor superintendente do Sebrae/RS, Marcelo Lopes, durante a coletiva de encerramento, mostram que a média de contatos realizada por expositor, com possibilidade de fechamento de negócios, chegou a 97, enquanto o número de novos negócios atingiu 27.

A Mercopar teve sua área ampliada em relação à edição anterior, passando de 11 500 m2 para 13 500 m2. Segundo o presidente da Hannover Fairs Sulamérica, Constatntino Bäumle, a pretensão é aumentar ainda mais em 2010: cerca de 2 mil m2. “A feira é uma oportunidade para a comunidade onde está inserida, pois colabora para o desenvolvimento de vários setores. Além disso, a internacionalização que acontece dentro do evento prepara as empresas para um mundo globalizado, sem fronteiras.”

Pesquisa – Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/RS durante a feira revelou que os principais motivos da participação dos expositores estão ligados diretamente à possibilidade de conhecer novos mercados e ampliar o número de clientes (57%), à divulgação da própria empresa, do seu produto e lançamento de novos produtos (30%), e à ampliação e diversificação o número de fornecedores (13%). Para 77% dos expositores, a feira, nesta edição, superou e atendeu às expectativas. Por conta disso, 89% dos expositores já manifestaram a intenção de participar da Mercopar 2010.

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india aA 18ª da Feira de Subcontratação e Inovação Industrial da América Latina, Mercopar, que aconteceu de 20 a 23 de outubro, em Caxias do Sul, RS, contou com a participação de mais de 130 empresas indianas, um diferencial em relação a outros anos. Uma parceria que, segundo Marcelo Lopes, diretor superintendente do Sebrae/RS, pretende se estender para as próximas edições:

“Sabemos da potência econômica que os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) terão nos próximos anos. Inclusive assinamos um acordo com a Índia para se tornar parceira não somente nesta edição da Mercopar, mas a médio e longo prazos também”, adiantou o executivo durante a coletiva de encerramento da feira.

Os empresários da Índia presentes no evento disseram que pretendem triplicar os negócios realizados com o mercado brasileiro até 2012. Ampliar o mercado importador é uma das expectativas da Engineering Export Promotion Council, EEPC, órgão que coordenaou a missão indiana na Serra Gaúcha.

Um dos diretores da entidade, Rakesh Shah, avaliou que as trocas comerciais entre Índia e Brasil chegam hoje a US$ 10 bilhões por ano, e prevê que esse número aumentará em três vezes até 2012. Ele vê a hospitalidade brasileira como um incentivo.

A comitiva indiana deixou a Mercopar satisfeita com os objetivos alcançados. Segundo o presidente da EEPC, Aman Chadha, o volume de negócios gerados na feira foi de aproximadamente US$ 10 milhões. “É um número muito bom, considerando que esta é a primeira vez que participamos da Mercopar.”

Na frente – Muito fortes na área de engenharia, Aman Chadha lembrou que a Índia forma 400 mil engenheiros por ano, enquanto os Estados Unidos colocam 70 mil no mercado neste mesmo período. No Brasil, apenas 23 mil engenheiros se formam por ano.

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Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

A mais importante feira de subcontratação e inovação da América Latina, a Mercopar, trouxe duas propostas para este ano: expandir mercados e estimular negócios e parcerias entre empresas. Objetivos que, segundo alguns expositores, está sendo cumprido.
A Revista P&S conversou com a Powermig, empresa do ramo de máquinas de soldas e cortes, com a Autotravi, especializada em plástico de alto desempenho, e com a Ferramentas Gerais, empresa de máquinas e suprimentos industriais. Os três representantes destas organizações estão bastante satisfeitos com os contatos que estão sendo realizados na Mercopar.

“Como toda feira, geralmente os negócios são efetivados numa fase posterior, mas este contato direto, a apresentação e a troca de informações são fundamentais para a decisão de compra de qualquer organização”, comenta o gerente comercial da Powermig, Juarez Fochesatto.

Sheila Pichetti, do marketing da Ferramentas Gerais, também confirma a proposta. Ela explica que a feira serve para estreitar este relacionamento e estimular as vendas. “Nos próximos meses, colhemos os frutos desta ação”, declara, otimista.

Essas três empresas já confirmaram a participação na próxima edição da feira e prometem ainda mais novidades em 2010.

A Mercopar reúne 527 empresas dos setores de Automação Industrial, Borracha, Eletroeletrônico, Energia e Meio Ambiente, Metalmecânico, Movimentação e Armazenagem de Materiais, Plástico e Serviços Industriais, e espera receber mais de 32 mil visitantes.

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Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

 

Três importantes propósitos foram apresentados nesta terça-feira, 20 de

Paulo Tigre, presidente do Sebrae/RS

Paulo Tigre, presidente do Sebrae/RS

outubro, durante a abertura da 18ª Mercopar – Feira de Subcontratação e Inovação Industrial, que segue até 23 de outubro, em Caxias do Sul, RS. Fortalecer e incrementar os negócios das pequenas e médias empresas, oferecer facilidades de compra e venda de produtos e serviços industriais e estreitar os laços com outros países, fortalecendo a economia nacional e internacional, foram os compromissos assumidos por Paulo Tigre, presidente do conselho deliberativo do Sebrae/RS, Marcelo Lopes, diretor superintendente da instituição, Andreas Gruchow, representante do grupo alemão Deutsche Messe, e Aman Chadha, CEO da Engineering Export Promotion Council, EEPC.

Motivos para que as perspectivas se cumpram se respaldam nos números estimados para o evento. Segundo Tigre, a feira, que este ano conta com 11% mais expositores do que em 2008, pretende movimentar R$ 50 milhões em negócios. São esperados 32 mil visitantes nos quatro dias, com média de 84 contatos potenciais por expositor.

A novidade desta edição, que ganha sua maioridade, é a parceria Brasil – Índia, que viabilizou a participação de mais de 130 empresas daquele país. O interesse dos indianos em fazer parte de uma feira na região Sul do Brasil surgiu em 2003, quando a EEPC, organização para a promoção do comércio na Índia, realizou uma exposição exclusiva de engenharia em São Paulo. Por conta do sucesso do evento, o conselho decidiu voltar ao Brasil para se integrar à Mercopar.

A Revista P&S acompanhou a coletiva de imprensa e perguntou ao representante da Índia qual a expectativa desta participação e o principal desafio a ser superado para que os negócios sejam positivos para ambos os lados. Aman Chadha respondeu que as expectativas são as melhores, e que a possibilidade de se fazer negócios com o Brasil está sendo recebida pela entidade que ele representa de forma bastante animadora: “O único desafio que enxergo é a barreira da língua. Se conseguirmos ultrapassá-la, o relacionamento será próspero para todos”, brincou.

Participantes da coletiva de imprensa durante a abertura da Mercopar 2009

Participantes da coletiva de imprensa durante a abertura da Mercopar 2009

A Mercopar 2009 conta com mais de 500 expositores provenientes, principalmente, do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Participam, também, as delegações de Alemanha, Argentina, África do Sul, China, Emirados Árabes e Holanda, que prometem movimentar os setores de automação industrial, de borracha, eletrônico, de energia, de meio ambiente, metalmecânico, de movimentação e armazenagem de materiais, de plástico e de serviços industriais.

Durante os quatro dias, serão realizadas palestras, seminários, rodadas de negócios, mostras e diversos atendimentos ao empresário comprador, fornecedor e distribuidor. A programação completa pode ser vista no www.mercopar.com.br.

E não deixe de acompanhar a cobertura da Mercopar 2009 aqui, no Blog Industrial.

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fenasucro_logo_blog_industrialPromover as indústrias e usinas de Sertãozinho, cidade 330 quilômetros distante da Capital paulista, cuja principal atividade sempre esteve ligada ao setor sucroalcooleiro. Foi com esse gancho que a Fenasucro ganhou seus primeiros contornos, em 1985, ainda como Sucroálcool. A iniciativa não só deu certo como transformou o evento – que mudou de nome oficialmente em 1993 – em um dos maiores do mundo do setor sucroalcooleiro e energético.

Desse modo, pela 17ª vez a Feira Internacional da Indústria Sucroalcooleira abre suas portas, de 1º a 4 de setembro no Centro de Eventos Zanini, a um público estimado de 30 mil visitantes de todo o Brasil e de mais de 40 países em busca das novidades e lançamentos na produção de etanol, açúcar e energia dos 420 expositores.

Os 45 mil m2 abrigam, além da Fenasucro, a Feira de Negócios e Tecnologia da Agricultura da Cana-de-Açúcar, Agrocana, pelo quinto ano consecutivo. Como a Fenasucro atendia apenas ao setor industrial seus organizadores resolveram incorporar a Agrocana ao evento de modo a reunir, em um único local, produtos e equipamentos para todos os segmentos do setor sucroalcooleiro.
 
Levando em conta que o mês de setembro é tradicionalmente marcado pelo planejamento de investimentos na entressafra das usinas do Centro-Sul, que no final do ano realizam suas paradas para manutenção, melhorias e ajustes, os organizadores apostam em negócios da ordem de R$ 2 bilhões gerados a partir das duas feiras.

Durante os quatro dias de exposição, os visitantes da Fenasucro poderão conhecer os produtos ligados às áreas de utilidades, serviços, automação e instrumentação, elétrica, caldeiraria e mecânica pesada, química e derivados, energia e outros. Já na Agrocana os destaques são os equipamentos e insumos voltados para o preparo de solo, plantio, tratos culturais e colheita da cana-de-açúcar.

Programação paralela – O Encontro Nacional dos Profissionais de Compras do Setor Sucroenergético, EnComSucro, reúne nos dias 2 e 3 de setembro, de 30 a 50 compradores de usinas de todo o Brasil para reuniões de negócios que serão pré-agendadas com os expositores. Os compradores participam, ainda, de seminários técnicos.

Com foco no relacionamento e negócios durante todos os dias das feiras também acontece o Projeto Apla/Apex, promovido pelo Arranjo Produtivo Local do Álcool, Apla, com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Apex, do governo federal. A iniciativa reúne 17 compradores de usinas do exterior em reuniões de negócios com 35 empresas nacionais do setor sucroenergético filiadas ao programa. 

grama 

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Na próxima segunda-feira, 3, o Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp) reúne-se para discutir um tema aparentemente descolado da preocupação real das indústrias: a sustentabilidade.

Convidado pela entidade, Antonio Divino Moura, diretor do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), falará sobre aquecimento global. Mas não se trata apenas de teoria. Durante o debate, serão levantadas as responsabilidades que indústria, governo e sociedade civil têm em relação às constantes mudanças climáticas que o mundo vem sofrendo. Assim, a discussão que se coloca é o que cada um destes setores da sociedade pode fazer para amenizar, inicialmente, e cessar, a longo prazo, fenômenos como o aumento do nível dos oceanos; a expansão e o surgimento de desertos; a intensificação de furacões, tufões e ciclones e as crescentes ondas de calor.

Em nota, a Fiesp informa que “além disso, o tema está inserido em importantes pautas da geopolítica internacional.”

Mas será o momento ideal para esse tipo de discussão, com tantos outros temas urgentes em pauta? Acredito que sim. Coincidentemente, nesta semana tivemos uma reunião aqui na Editora Banas sobre como a sustentabilidade é uma realidade de mercado e como podemos promover ações que façam a diferença para o mundo e para nossos negócios. As respostas ainda não vieram, mas devem pipocar em breve.

Uma coisa é certa: estamos fomentando a responsabilidade social e ambiental em nosso planejamento e, mais, ajudando nossos parceiros e pensar dessa mesma forma. Debates, como o que acontecerá na Fiesp na próxima semana, só provam que discutir o futuro do meio ambiente não é somente uma questão de marketing institucional, mas também uma obrigação. A Fiesp deve anunciar o resultado deste evento na seqüência. Então, cabe a nós aproveitar a informação da melhor forma.

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ForInd 2009: 3 mil pessoas em 2 dias

Icone Feira | Por em 26 de junho de 2009

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Público do segundo dia do evento (Foto: Divulgação)

Público do segundo dia do evento (Foto: Divulgação)

A terceira edição da Feira de Fornecedores Industriais do Interior de São Paulo  (ForInd) termina nesta sexta-feira, 26, em Sertãozinho, interior de São Paulo. Em dois dias, feira recebeu público qualificado de vários estados brasileiros e de países como Argentina e Índia.

Segundo os organizadores do evento, a ForInd 2009 já recebeu 3461 pessoas. A origem dos visitantes é de oito estados brasileiros e mais dois países.

Além da Índia, que já havia visitado a ForInd 2009 no primeiro dia, profissionais da Argentina também estiveram presentes no evento. Do Brasil, circularam no evento representantes de Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. 

Encontros de Negócios

O primeiro dia do ENF – Encontros de Negócios ForInd, realizado na quinta-feira, 25, contou com 485 reuniões entre as 50 indústrias (empresas compradoras) e os expositores da ForInd (empresas vendedoras). Hoje, esse número deve chegar a 650.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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