Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

Mais de 12 mil visitantes, entre compradores e congressistas, tiveram contato com 170 marcas expositores nacionais e internacionais.

Entre os dias 1 e 3 de abril, o Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo, tornou-se a capital mundial do Alumínio, quando mais de 12 mil visitantes/compradores participaram da Expoalumínio 2014 -5ª Exposição Internacional do Alumínio, que também sediou o 6º Congresso Internacional do Alumínio e 12ª Seminário Internacional de Reciclagem do Alumínio. Congresso e seminário somaram 600 inscritos entre profissionais, acadêmicos e estudantes, que participaram de 120 apresentações e 50 trabalhos técnicos.  A Expoalumínio 2014 foi promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada pela Abal – Associação Brasileira do Alumínio.

Para a diretora da exposição, Liliane Bortoluci, a edição 2014 confirmou a posição dessa indústria brasileira na vanguarda da inovação. “Recebemos um time especial de palestrantes no congresso e seminários, além de representantes da indústria com tecnologia de ponta nos estandes da feira, de países como Canadá, Alemanha, EUA, França, Irlanda e Itália e nossas empresas não devem nada a nenhum mercado estrangeiro”.

“Aprendi muito nestes três dias, com as apresentações nacionais e internacionais – relatou o presidente executivo da Abal, Adjarma Azevedo – tivemos uma visão da indústria para o futuro próximo, informações que a Abal utilizará para se articular com o governo. Todos os setores trouxeram conhecimento novo, áreas como tecnologia ambiental, novas técnicas, entre outras. Também me surpreendi com o interesse dos estudantes, em todos os painéis, mas com destaque para apresentações sobre automóveis, inovação e embalagens. Na exposição, particularmente, observei visitantes ainda mais qualificados do que na edição passada”.

Além de atualização profissional e divulgação de conhecimento, a feira rendeu bons negócios para as mais de 170 marcas. Mário Di Caterina, diretor de vendas de Frohn explica que essa foi a primeira participação da empresa na Expoalumínio, e a experiência já rendeu frutos. “Os novos negócios que concretizamos durante a feira devem movimentar R$ 800 mil reais anuais nos próximos cinco anos. Além disso, consideramos que o evento foi uma oportunidade para reafirmar a qualidade de nosso produto”. Para a Conemag, os resultados também foram positivos. “Viemos aqui prospectar negócios e já conseguimos engatar alguns pedidos durante a feira. A meta para este ano é dobrar a venda de equipamentos para reciclagem de metais. Em 2013, comercializamos 57 equipamentos”, disse o diretor executivo Eduardo Bueno.

BRASIL ESTÁ ATENTO A TENDÊNCIAS MUNDIAIS DO MERCADO DE ALUMÍNIO

Uma das tendências mais fortes reforçadas por executivos da Abal foi a crescente utilização do metal em automóveis. Ayrton Filleti, por exemplo, coordenador do Comitê de Mercado e Transportes, apresentou o estudo Redução de Peso e Eficiência Energética. “A cada 10% de redução do peso, o consumo de combustível fica, em média, 7% menor. Existem também hoje ligas de alumínio para peças fundidas consagradas há tempos na indústria automotiva que permitem redução de peso em até 60% quando comparadas aos modelos em aço”. Essa tendência foi corroborada por Mike Kelley, vice-presidente para desenvolvimento de negócios internacionais da Metal Exchagen Corporation (MEC). Entre as principais previsões do executivo da MEC para os 10 ou 15 anos seguintes, está a próxima grande transformação do mercado de sucata, causada pela indústria automotiva, que tem buscado material reciclado e por conseguinte, elevado seu preço. “Façamos uma conta rápida, porque as montadoras agora querem montar carrocerias de alumínio. Seriam adotados por volta de 300 kg em cada carro. Imaginem cerca de 5 milhões de carros, o que não é muito, é menos de 30% da frota total da Europa. Seriam necessárias 1,5 mil toneladas de alumínio para produzi-los. De onde isso vai vir? Se o mercado [de sucata] está apertado agora, vai ficar ainda mais”.

ENCERRAMENTO TEM AMYR KLINK E HOMENAGEM A PRESIDENTE DA ABAL

“Valeu a pena ver e ouvir, e quem veio, falou de negócio”. Essa foi a impressão que o presidente executivo da Abal, Adjarma Azevedo teve no encerramento da Expoalumínio 2014 que também incluiu a entrega de prêmios para melhores trabalhos expostos no Congresso e Seminário e o prêmio João Valiante de jornalismo. O navegador Amyr Klink fez uma apresentação explicando o porquê de escolher o alumínio em seus projetos. “Era muito difícil falar em alumínio 30 anos atrás. Mas conversando com navegadores experientes no início dos anos 1980, entendi o que eles gostariam de fazer, se livrar do aço e madeira e ter uma embarcação justamente de alumínio, pois ele é um material inteligente”. Klink explicou que o custo operacional do seu barco atual, o Paratii 2, é equivalente àquele de uma embarcação 10 vezes menor.

Ao final da solenidade, o Azevedo recebeu homenagem de amigos e familiares por seus anos dedicados à indústria de alumínio.

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

Abimaq prevê crescimento de 9% a 10% em segmentos como hidráulica e pneumática

O grande número de feriados,o evento da Copa do Mundo e as eleições presidenciais no Brasil, deverão fazer então o empresariado brasileiro olhar mais adiante, e preparar seu parque industrial para 2015. Essa é a opinião de Carlos Padovan, presidente do comitê da 30ª Feira Internacional da Mecânica, maior feira de máquinas e equipamentos da América Latina, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que acontecerá entre os dias 20 a 24 de maio de 2014.

“Na feira, os compradores e expositores vão projetar cenários para 2015. Se existe fôlego para crescimento, você precisa se preparar de um ano a seis meses antes. E a verdade é que precisamos melhorar ainda mais nosso parque industrial. Existem muitas máquinas que estão sendo desenvolvidas para lançamento na próxima Mecânica, e a NR-12 ainda será um dos maiores motivos de busca por novas máquinas”, prevê Padovan. A Norma Regulamentadora Nº 12 do Ministério do Trabalho define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Para o executivo, o início de 2013 apresentou bons números de venda, mas, de forma geral, o ano se encerra estável em relação a 2012. “O último trimestre apresentou uma pequena melhora, sem falar nos setores que apostaram em certos nichos e surpreenderam. Por isso, acreditamos que em 2014 segmentos como hidráulica e pneumática devem crescer de 9% a 10%”. Ele também aposta no impulso dado por montadoras como Fiat, BMW e Mercedes-Benz, que têm investido de maneira intensa no país.

As previsões vão ao encontro à pesquisa recente do IBGE, que apontou crescimento, apesar do aparente marasmo da economia brasileira. Para o instituto, 21 dos 27 setores industriais registraram aumento na produção em outubro de 2013, na comparação com setembro. No acumulado dos dez meses analisados, a atividade industrial cresceu 1,6% frente a igual período de 2012.Apenas o setor de bens de capital avançou 18,8% na comparação com o mesmo mês de 2012, registrando o 10º resultado positivo consecutivo na comparação com igual mês do ano anterior. Os resultados positivos foram registrados por bens de capital para fins industriais (20,4%), para construção (58,5%), para uso misto (7,8%), agrícola (21,0%) e para energia elétrica (6,7%).

Máquinas brasileiras – A indústria de bens de capital brasileira é uma das mais tradicionais e resilientes do país e surpreende a economia, ano após ano, conquistando novos clientes e garantindo qualidade, mesmo com os desafios que encontra. A Feira Internacional da Mecânica é um reflexo dessa força. Para Carlos Pastoriza, secretário da presidência da Abimaq, 2013 foi um ano desafiador para o setor de bens de capital. “Recuperamos um pouco da produção no segundo semestre. As razões são os suspeitos de sempre: custo Brasil, taxa de câmbio e a profusão de regimes tributários com viés importador”.

Mesmo assim, o empresário exalta as conquistas da entidade neste ano, como a prorrogação da linha PSI do BNDES e a desoneração da folha de pagamento para as indústrias. Ainda de acordo com a Abimaq, de janeiro a setembro de 2013, o consumo de produtos dessa indústria foi de R$ 90,909 bilhões, 7,1% superior ao mesmo período de 2012. Mesmo eliminando o efeito cambial, o resultado permanece positivo com alta de 1,2%. Em setembro as exportações chegaram ao valor de US$ 1 bilhão. Ao longo do ano até setembro, as exportações corresponderam a 32% do faturamento.

Fato é que a indústria brasileira não deve em qualidade para nenhuma parte do mundo. Prova disso são os principais clientes importadores de produtos nacionais. “Entre nossos principais destinos das exportações, apesar das dificuldades, estão Estados Unidos, Alemanha, Itália, ou seja, países altamente industrializados e com tradição na produção de maquinário”, diz Pastoriza. Em setembro de 2013, os Estados Unidos voltaram a ocupar a segunda posição no ranking dos principais compradores de máquinas e equipamentos do Brasil.

Em 2012, a Mecânica atingiu a marca de duas mil empresas expositoras e contemplou cerca de 25 setores da indústria, entre eles as áreas de automação e controle de processos, equipamentos para tratamento ambiental e refrigeração, solda e tratamento de superfícies, máquinas-ferramenta, entre outros. Lotados, os corredores do Anhembi, onde a feira acontece, receberam 109 mil visitantes únicos, número que bateu o recorde de 2010, de 105.851 visitantes, vindos de 60 países, entre eles Argentina, EUA, Itália, Alemanha, Espanha, França, Suíça, Canadá, Chile, Peru, Venezuela e Portugal. “Mais de 95% do espaço da feira está comercializado. Diante disso, a expectativa para a edição de 2014 só aumenta, tanto em número de expositores, países participantes, compradores e apoiadores distribuídos em 85 mil m² de área do Pavilhão de Exposições do Anhembi”, afirma Liliane Bortoluci, diretora da feira.

TAGS: , , , , , ,

Deixe seu comentário

0

Representatividade do Salão Internacional da Construção leva principais nomes do setor no país para a cerimônia de abertura do evento que acontece dia 18 de março, às 10h no Hotel Holiday In, anexo ao Pavilhão de Exposições do Anhembi

Serão 85 mil metros quadrados de exposição, 130 mil compradores e mais de dois mil lançamentos. Pilar estratégico para o crescimento do país, a Feicon Batimat terá em sua solenidade de abertura a presença do Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, que falará sobre as novas oportunidades e expectativas para que a construção civil nacional continue em ritmo de crescimento. Entre outras autoridades, o setor será representado por Cláudio Conz, presidente da ANAMACO – Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, e Walter Cover, presidente da ABRAMAT – Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção. O presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Juan Pablo De Vera e a diretora da Feicon, Liliane Bortoluci também participam da solenidade.

Muitos indicadores ajudam a construir o cenário positivo do setor para este ano e reforçam a aposta no sucesso desta edição. De acordo com a ANAMACO, o comércio de materiais de construção deve crescer, em 2014, 7,5% sobre os R$ 54 bilhões faturados pelo varejo em 2013. O termômetro mensal divulgado pela ABRAMAT em fevereiro apontou que 68% das empresas entrevistadas pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses. Essas tendências positivas baseiam-se, entre outros fatores, no crescimento do financiamento imobiliário, programas habitacionais com o Minha Casa Minha Vida e os grandes eventos que acontecem no país, “Por isso temos expectativas muito positivas e devemos superar todos os números alcançados na última edição. Serão aproximadamente 2 mil lançamentos que trarão o que há de mais moderno no setor em nível mundial”, afirma Liliane Bortoluci.

Entre as novidades deste ano está a primeira Conferência sobre automação residencial, realizada pela AURESIDE – Associação Brasileira de Automação Residencial. De acordo com associação segmento tem crescido 30% ao ano nos últimos três anos. Haverá também o Bairro de Compósitos é realizado por 30 empresas associadas à Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (Almaco). A ideia surgiu pelo excelente desempenho dessa cadeia produtiva em 2013 que faturou R$ 3,2 bilhões e pretende atuar em novos segmentos neste ano. É um bairro inteiro feito exclusivamente de plástico.

E pela primeira vez o evento contará com o Salão Internacional da Construção terá a “Casa dos Portugueses”, um espaço onde cerca de 25 companhias lusitanas apresentarão seus produtos e novidades ao público

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

A Abinee prevê que o faturamento no setor Elétrico Eletrônico deverá crescer 5% em 2014, impulsionado principalmente, por novos bens de consumo no mercado, como smartphones e tablets.

Importante ferramenta para as indústrias, a Automação possibilita às empresas obter resultados mais rápidos em seus processos produtivos. De acordo com a Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – a área deverá crescer 8% em 2014. Bons resultados também estão previstos para Equipamentos Industriais, com um crescimento estimado em 5%.

O setor Elétrico e Eletrônico encerrou 2013 com faturamento de R$ 156,6 bilhões, o que representou um crescimento real de 5% em relação ao ano anterior. De acordo com dados da Abinee, a previsão para 2014 se mantém no mesmo patamar, amparada pelo mercado interno, com destaque, novamente, para o crescimento das vendas de tablets e smartphones e dos equipamentos industriais seriados. No ano passado, os investimentos das indústrias elétricas e eletrônicas (R$ 3,96 bilhões) cresceram 6%, o que corresponde a 2,5% do faturamento da indústria.

As novidades do setor Elétrico e Eletrônico serão destaques na 6ª edição da Forind Nordeste – Feira de Fornecedores Industriais do Nordeste, que neste ano acontece de 22 a 25 de abril, no Pavilhão de Exposições do Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife/PE. O evento foi criado para aproximar os pequenos, médios e grandes fornecedores de equipamentos, suprimentos e serviços industriais aos grandes grupos empresariais instalados na região Nordeste do Brasil.

Realizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado – Líder mundial na organização de eventos – a 6ª edição da Forind Nordeste objetiva atender crescentes demandas da região Nordeste em setores de investimentos fundamentais como Energias Renováveis, Metalmecânica, Elétrica e Eletrônica, Espaço Febrava Nordeste e Marcenaria e Móveis. A expectativa é gerar R$ 30 milhões em negócios, com cerca de 300 expositores e estimativa de 10.000 visitantes.

Mais informações: www.forindne.com.br

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

A demanda brasileira por alumínio tem crescido em média 8,6% ao ano, o setor de transportes é o segundo principal mercado consumidor do metal no país. Para a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), entidade realizadora da 5ª  ExpoAlumínio – Exposição Internacional do Alumínio, 2014 deverá ser um bom ano para o consumo do alumínio nesse mercado, entre outras razões, devido a criação do novo regime automotivo – Inovar Auto. Quem afirma é o coordenador da Comissão Técnica e do Comitê de Mercado de Transportes da associação, Ayrton Filleti. Entre 2017 e 2020, as montadoras ganharão desconto no IPI, caso os carros fabricados apresentarem redução de 18,84% na emissão de CO2 / Km. Como o alumínio é mais leve do que o aço, os carros consomem menos combustível.

“Em média, em um veículo nacional, utiliza-se 50 kg de alumínio, e isso é muito pouco quando comparado com a média norte-americana (154 kg) ou europeia (140 kg)”, explica Filleti. O alumínio consumido na produção de carros brasileiros em 2013 foi basicamente aquele das peças fundidas, 95% desse material. Entretanto, para os próximos anos, o executivo é confiante. “A previsão é otimista. A FIAT, por exemplo, tem divulgado que uma nova geração de motores, deverá utilizar blocos de motores de ligas de alumínio, no lugar do ferro fundido”, com uma reduçaõ substancial de peso, em torno de 50%. Estima-se que cerca de 70% do metal usado é oriundo da reciclagem.

O ganho na exportação do material na indústria automotiva também pode gerar saldo positivo para  balança comercial. “O Brasil vai produzir cinco milhões de carros em 2017. Esse número é grande demais para o mercado interno. Então um contingente será dirigido para exportação. Ou seja, esses carros precisam seguir padrões internacionais. E nesses padrões está o maior uso do alumínio”, analisa Filleti. Diante desses fatores, ele reforça a relevância da ExpoAlumínio. “A feira tem o propósito de unir toda a cadeia e vai trazer compradores e fornecedores de mercados fortes de todo mundo, especialmente da Europa e Oriente Médio.

A ExpoAlumínio, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada pela ABAL, acontece de 1º a 3 de abril de 2014, no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo. Entre as marcas confirmadas estão Alcast, Alumpar, CBA, CDA Metais, Fixadores Douglas, Giansun, Latasa, Miroglio-Sublitex, Hydro, Shockmetais, Tecbelt Feltros e Vesuvius.

Serviço – Mais informações sobre a 5ª Exposição Internacional do Alumínio pelo www.expoaluminio.com.br

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

30ª edição da Feira Internacional da Mecânica, a maior fábrica de bons negócios na América Latina. Evento bianual da indústria que reúne os principais lançamentos do setor, muita inovação e oportunidades para todos os segmentos industriais, com a maior variedade de máquinas e equipamentos voltados para a elaboração de projeto, produção, controle de qualidade e movimentação de carga.

De 20 a 24 de maio de 2014 Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo/SP

Antecipe-se e garanta a sua credencial!

Acesse www.mecanica.com.br/Visitar/Credenciamento-de-Negocios/

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

Entidade prevê crescimento de 9% a 10% em segmentos como hidráulica e pneumática. Já o IBGE, apontou crescimento de até 20,4% na indústria de bens de capital ainda em 2013.

Se o sentimento geral é de que 2014 será um ano atribulado por conta do número de feriados, Copa do Mundo e eleições presidenciais no Brasil, então o empresário deve olhar mais adiante, e preparar seu parque industrial para 2015. É o que acredita Carlos Padovan, presidente do comitê da 30ª Feira Internacional da Mecânica, maior feira de máquinas e equipamentos da América Latina, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Abimaq – Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos, que acontecerá entre os dias 20 a 24 de maio de 2014.

“Na feira, os compradores e expositores vão projetar cenários para 2015. Se existe fôlego para crescimento, você precisa se preparar de um ano a seis meses antes. E a verdade é que precisamos melhorar ainda mais nosso parque industrial. Existem muitas máquinas que estão sendo desenvolvidas para lançamento na próxima Mecânica, e a NR-12 ainda será um dos maiores motivos de busca por novas máquinas”, prevê Padovan. A Norma Regulamentadora Nº 12 do Ministério do Trabalho define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Para o executivo, o início de 2013 apresentou bons números de venda, mas de forma geral o ano se encerra estável em relação a 2012. “O último trimestre apresentou uma pequena melhora, sem falar nos setores que apostaram em certos nichos e surpreenderam. Por isso, acreditamos que em 2014 segmentos como hidráulica e pneumática devem crescer de 9% a 10%”. Ele também aposta no impulso dado por montadoras como Fiat, BMW e Mercedes-Benz, que têm investido de maneira intensa no país.

As previsões vão ao encontro à pesquisa recente do IBGE, que apontou crescimento, apesar do aparente marasmo da economia brasileira. Para o instituto, 21 dos 27 setores industriais registraram aumento na produção em outubro de 2013, na comparação com setembro. No acumulado dos dez meses analisados, a atividade industrial cresceu 1,6% frente a igual período de 2012. Apenas o setor de bens de capital avançou 18,8% na comparação com o mesmo mês de 2012, registrando o 10º resultado positivo consecutivo na comparação com igual mês do ano anterior. Os resultados positivos foram registrados por bens de capital para fins industriais (20,4%), para construção (58,5%), para uso misto (7,8%), agrícola (21,0%) e para energia elétrica (6,7%).

Em 2012, a Mecânica atingiu a marca de duas mil empresas expositoras e contemplou cerca de 25 setores da indústria, entre eles as áreas de automação e controle de processos, equipamentos para tratamento ambiental e refrigeração, solda e tratamento de superfícies, máquinas-ferramenta, entre outros. Lotados, os corredores do Anhembi, onde a feira acontece, receberam 109 mil visitantes únicos, número que bateu o recorde de 2010, de 105.851 visitantes, vindos de 60 países, entre eles Argentina, EUA, Itália, Alemanha, Espanha, França, Suíça, Canadá, Chile, Peru, Venezuela e Portugal. “Mais de 95% do espaço da feira está comercializado. Diante disso, a expectativa para a edição de 2014 só aumenta, tanto em número de expositores, países participantes, compradores e apoiadores distribuídos em 85 mil m² de área do Pavilhão de Exposições do Anhembi”, afirma Liliane Bortoluci, diretora da feira.

Serviço:

30a FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA

Data: 20 a 24 de maio de 2014
Local:
Parque de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
http://mecanica.com.br

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

Em 2012, país reciclou 97,9% das latinhas de alumínio consumidas, injetando R$ 630 milhões na economia

A 5ª ExpoAlumínio – Exposição Internacional do Alumínio, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), representa uma indústria que possui um grande trunfo ambiental: a reciclagem. Em 2012, o Brasil reciclou 97,9% das latinhas de alumínio para bebidas consumidas. A feira, que nesta edição está maior e deve receber 15 mil visitantes e 170 marcas nacionais e internacionais, também atua como um estimulador para o setor de Alumínio que este ano projeta crescimento de 5,3%, contra uma projeção de 2,2% para o PIB nacional.

Segundo a ABAL, em 2012, a coleta de latas de alumínio para bebidas injetou R$ 630 milhões na economia nacional. Além disso, por consumir apenas 5% de energia elétrica, quando comparado ao processo de produção de metal primário, a reciclagem de 267 mil toneladas de latas gerou economia de 4 mil GWh ao país, número equivalente ao consumo de energia residencial de 6,6 milhões de pessoas, em dois milhões de residências.

A indústria do alumínio também possui uma das mais eficientes cadeias de reciclagem entre todos os materiais e setores produtivos. No Brasil, 35% do alumínio utilizado na fabricação de novos produtos provêm de sucata. Como a oferta de sucata está relacionada ao consumo, as empresas de reciclagem investem continuamente em pontos de coleta, capacidade e eficácia para absorver toda a sucata disponível. “Estamos preparados para atender à crescente disposição de sucata. A cadeia de reciclagem tem esse mérito. Temos estrutura para absorver e processar volumes cada vez maiores”, explica o coordenador da Comissão de Reciclagem da ABAL, Carlos Roberto Morais.

A ExpoAlumínio não se resume em lançamentos de produtos e geração de negócios. A diretora da feira, Liliane Bortoluci, explica que, paralelo ao evento, acontecem também o 6º Congresso e 12º Seminário Internacional do Alumínio. “Também proporcionamos aos profissionais do setor, a oportunidade de se atualizarem sobre as recentes inovações tecnológicas da produção do alumínio e sobre suas novas aplicações”. A ExpoAlumínio acontece de 1º a 3 de abril de 2014, no Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo. Entre as marcas confirmadas estão Alcast, Alumpar, CDA Metais, Fixadores Douglas, Giansun, Latasa, Miroglio-Sublitex, Norsk Hydro, Novelis, Shockmetais, Tecbelt Feltros, Vesuvius e Votorantim Metais-CBA. A última edição, em 2012, recebeu 150 marcas e 12,5 mil visitantes.

Serviço

Mais informações pelo site do evento www.expoaluminio.com.br

TAGS: , , , , ,

Deixe seu comentário

0

Chefe do Departamento de Economia da UFF e membro do grupo de economia de energia vê no Pré-Sal a chance de a indústria brasileira e o País darem um salto à frente no desenvolvimento

“A exploração do Pré-Sal, em especial do Campo gigante de Libra, vai gerar um dinamismo nas indústrias do País, que hoje passam por um período delicado. “A partir desse dinamismo que será empregado na indústria do petróleo, outros segmentos que dependem dessa indústria petrolífera certamente serão afetados, contribuindo para um maior crescimento da atividade industrial brasileira, que vem sofrendo queda nos últimos anos. “O Pré-Sal é a oportunidade de dar um passo à frente no desenvolvimento brasileiro”.

A aposta é do Chefe do Departamento de Economia da UFF, Luciano Dias Losekann,  membro do grupo de economia da energia, que vai traçar um panorama do impacto do Pré-Sal na indústria Brasileira e seus efeitos na economia brasileira diante do cenário mundial. Losekann fará palestra durante o III Seminário Nacional de Tecnologia e Mercado da Soldagem – SOLDA BRASIL 2013, marcado para os próximos dias 12 e 13 de novembro, no auditório do Centro Empresarial Rio (Praia de Botafogo, 228, 2º andar), às 10:30h do dia 12 de novembro (terça-feira).

Segundo o especialista, os números da exploração do Campo de Libra, parte da reserva brasileira de petróleo, que acaba de ser leiloado, apontam para uma guinada forte na economia do país. “Primeiramente, é o retorno que surge a partir dos investimentos para explorar e desenvolver o Campo de Libra, um campo gigantesco, com reservas estimadas de oito a 12 bilhões de barris. Isso envolve investimentos de até US$ 200 bilhões. O pré-sal como um todo soma US$ 700 bilhões de investimentos previstos a partir do seu desenvolvimento”, sentencia.

Na visão de Luciano Losekann, com a dependência econômica mundial em relação ao petróleo os impactos na economia do País a partir da exploração petrolífera do Campo de Libra são inúmeros: geração de investimentos estrangeiros e nacionais, aquecimento e desenvolvimento da indústria, além do papel de destaque do País no cenário econômico e político global. “É a mudança do papel do Brasil no cenário mundial. Antes, o Brasil tinha um papel marginal, e buscou a sua autosuficiencia. Com o pré-sal, passa a ser um grande produtor e exportador de petróleo”, lembra o especialista

A palestra do professor Luciano Losekann é parte da Agenda do O III Seminário SOLDA BRASIL 2013 que tem por objetivo aprofundar a discussão sobre alguns dos principais projetos em execução no país, potencializando os caminhos e diretrizes do setor de soldagem na busca de soluções para a indústria nacional enfrentar os obstáculos de crescimento do País, melhorando seu desempenho e sua competitividade, difundindo novas tecnologias e experiências no setor de soldagem.
O evento servirá também para debater e analisar o mercado de soldagem, com a participação de executivos e técnicos de empresas executoras e tomadoras de serviços, representantes dos diversos segmentos da engenharia, projetistas, governo, academia, instituições de pesquisa e empresas de Engenharia Industrial, fabricantes de consumíveis, máquinas, equipamentos e serviços de soldagem, além de entidades profissionais e empresariais de classe e instituições formadoras de mão-de-obra.
As empresas de engenharia, tecnologia, fabricantes e fornecedores de materiais, equipamentos e prestadores de serviços interessados em apresentar palestras técnicas sobre soluções e tecnologias para o setor de soldagem ou patrocinar o evento podem entrar em contato com a Planeja & Informa Comunicação e Marketing, através do telefone (21) 2244-6211.

Serviço

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo email inscricao.planeja@gmail.com<mailto:inscricao.planeja@gmail.com>, além dos telefones (21) 2262-9401<tel:%2821%29%202262-9401> / 2215-2245.
Estudantes têm 50% de desconto na inscrição.

TAGS: , , , ,

Deixe seu comentário

0

O Evento:

Objetivo

Fomentar e desenvolver a cultura acadêmica e empresarial para a utilização da ciência, da engenharia e da tecnologia da automação e da informação em prol do desenvolvimento sustentável. Apresentar o panorama atual e tendências do que existe em engenharia, tecnologia, metodologias e casos de sucesso para o desenvolvimento sustentável. Promover a integração e troca de experiências entre as culturas acadêmicas e empresarial.

Público Alvo

Executivos, gestores e profissionais técnicos dos mais diversos setores produtivos da economia. Professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação e de graduação dos cursos de engenharia, tecnologia e administração.

Data: 25/10/2013

Local: Auditório Professor Paulo Ribeiro de Arruda
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Prédio de Engenharia Elétrica
Av. Prof. Luciano Gualberto, 158 – Trav. 3 – São Paulo – SP

Coordenação geral: Prof. Dr. Sergio Luiz Pereira

Organização: Elcio Brito (SPI), Maria Lídia Dias (GAESI), José Antonio Tosta (GAESI), Luzia Namiki (GAESI), Melissa Pokomy (GAESI), Guilherme Sortino (FAAP, SAE, GAESI)

Realização: USP, GAESI

Participação: OSIsoft, SAP, KPMG, CISCO, Siemens,. Emerson, SPI, Rockwell Automation

Apoio: ISA, ISPE, ABM, SAE Brasil

Inscrições: Kamila Araujo, Tel: (11) 3274-5100 R.138, inscricoes@seatis.org

Mais informações: www.seatis.org

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

IBGE importação Perspectivas Oportunidade CNI PIB máquina Revista P&S Pesquisa Evento Feira Internacional da Mecânica inovação Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento #blogindustrial meio ambiente #revistaps sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial