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Com o objetivo de incentivar a cultura e a sustentabilidade, a Tetra Pak patrocina a exposição Razão e Ambiente que acontece de 19 de abril a 26 de junho, no Museu de Arte Moderna, em São Paulo. O objetivo da mostra é ilustrar o pioneirismo da arquitetura brasileira modernista na utilização de soluções ecológicas e seus desdobramentos na arquitetura sustentável.

A exposição traz diversas obras contemporâneas que tratam a preocupação ecológica por diferentes aspectos, bem como instalações, projeções, vídeos, frases e reflexões que convidam os espectadores a imergirem em um ambiente lúdico e sensorial. Além disso, homenageia três arquitetos modernos que também abordaram questões ecológicas: Lucio Costa (1902-1998), Lina Bo Bardi (1914-1992) e Sergio Bernardes (1919-2002).

De acordo com Elisa Prado, Diretora de Comunicação da Tetra Pak, levar o conceito de sustentabilidade para os mais diversos públicos é a principal meta da empresa com o patrocínio. “Com esse projeto, ao mesmo tempo em que despertamos o interesse dos cidadãos pela arte e cultura, disseminamos a mensagem da importância da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente”, completa.

SERVIÇO

 

Exposição Razão e ambiente

Abertura: 19 de abril de 2011 (terça-feira), a partir das 20h

Visitação: 20 de abril a 26 de junho de 2011

Local: Sala Paulo Figueiredo – Museu de Arte Moderna de São Paulo

Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portão 3)

Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)

Ingresso: R$ 5,50 (Sócios do MAM, crianças até 10 anos e adultos com mais de 65 anos não pagam entrada. Aos domingos, a entrada é franca para todo o público)

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) participará da elaboração de diagnósticos de setores industriais contemplados na Política Nacional de Mudança do Clima. Os estudos, feitos pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), devem ser concluídos este ano e servirão de base para a execução dos planos setoriais de redução das emissões de gases do efeito estufa.

Os planos devem ser apresentados ao governo federal até 15 de dezembro próximo, estabelece o decreto 7.390, de dezembro de 2010. Nos diagnósticos, serão analisadas as condições de produtividade, as tecnologias disponíveis e a regulamentação de cada setor em relação ao combate à mudança climática nos segmentos da indústria de transformação e bens duráveis, de química fina e de base, de papel e celulose, de mineração e de construção civil. A partir desses estudos, serão indicadas medidas para redução das emissões de gases do efeito estufa para cada setor.

Os estudos integram a agenda do setor público e privado para construção dos planos de combate à mudança do clima. Seminário realizado nesta quarta-feira, 13 de abril, na sede da CNI, em Brasília, abriu o ciclo de reuniões entre indústria e governo que discute os planos setoriais da Política Nacional de Mudança do Clima. O governo federal estabeleceu meta de redução de emissões de gases de efeito estufa de 36,1% a 38,9% para 2020.

De acordo com a diretora de Relações Institucionais da CNI, Mônica Messenberg, embora o desmatamento seja responsável por 60% das emissões brasileiras, o alcance da meta só é possível se houver contribuição do setor industrial, que responde apenas por 10% das emissões no país. “Devemos identificar a contribuição que deve ser dada pelo setor sem afetar a competitividade da indústria brasileira”, destacou. “Quanto antes o setor industrial se engajar nesse processo de construção dos planos, melhor, pois serão minimizados custos e também criadas oportunidades futuras de explorar mercados que hoje não existem”, completou.

O representante do Ministério do Meio Ambiente no seminário, Eduardo Assad, informou terem sido concluídos os planos para os setores de energia elétrica, transportes público urbano e agropecuário.  Segundo ele, algumas ações traçadas nesses segmentos renderão oportunidades de negócios à indústria.. Exemplo disso, de acordo com Assad,  é o incentivo ao uso de ônibus a etanol nas regiões metropolitanas. “Podemos incentivar o uso do B50, combustível que usa 50% de diesel e 50% de biocombustível, na frota de ônibus das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Por um lado, estimula a agricultura para produção de biodiesel. Por outro, incentiva a indústria a produzir motores para nova frota de ônibus”, concluiu.

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O Ministro Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia, que acompanha a presidente Dilma Rousseff na visita oficial à China, disse, na noite desta quarta-feira, 13, que entende a preocupação da ABINEE(Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) em relação à intenção da empresa Foxconn de investir US$ 12 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos para produzir displays (telas de computador e tablets), prevendo a contratação de 100 mil profissionais.

O secretário executivo do MCT, Luís Antônio Elias, informou que Mercadante receberá Humberto Barbato,presidente da entidade, assim que voltar da viagem, para esclarecer os pontos referentes ao anúncio. O volume de investimentos e a intenção de contratação divulgados são vistos com cautela pelo presidente da ABINEE. Ele salienta que todo investimento produtivo no país é bem-vindo, porém destaca que os números são exagerados para a realidade do Brasil.

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A expansão dos aeroportos brasileiros é uma das metas para o Governo Federal.Da infraestrutura para receber grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014 até a necessidade de ampliar as conexões de negócios entre as capitais e o interior do País, existe o consenso de que o transporte aéreo precisa receber investimentos nos próximos anos. Um obstáculo para esse processo, no entanto, precisa ser superado: a relação entre os complexos aeroportuários e órgãos de fiscalização ambiental, principalmente no que diz respeito a qual ente federativo (União, estados e municípios) tem a prerrogativa de conceder licenças.

O coordenador do Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Escritório de Advocacia Felsberg e Associados, Fabrício Soler, cita como exemplo a indefinição sobre de quem são as competências para fiscalizar aeroportos em São Paulo. Enquanto Cumbica recebeu licença da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Congonhas teve a sua autorização ambiental emitida pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo (SVMA). “O Brasil tem legislação em abundância e carece de harmonização entre os instrumentos legais e normativos dos diferentes entes federativos para assim eliminar redundâncias, sobreposições, conflitos conceituais e entraves jurídico-institucionais”, afirma.

Para ele, além de superar esse entrave, a solução parte de uma vontade política de capacitar tecnicamente as equipes responsáveis pelos estudos ambientais, recursos privados (parcerias público-privada, as PPPs) e um planejamento setorial de curto, médio e longo prazos. “É uma relação desgastante, em especial, porque grande parte dos aeroportos foi construída há algumas décadas atrás, e estavam operando sem a competente licença ambiental de operação, acarretando, por conseqüência, questionamentos e embates entorno de potenciais impactos negativos provocados por esse tipo de atividade”, destaca.

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Fechando a programação de seminário e palestras do ABINEE TEC 2011, será realizado, no dia 1º de abril, às 9h, o seminário Sustentabilidade – Meio Ambiente.

 Na pauta, o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Bruno Covas, analisa a Lei de Resíduos Eletroeletrônicos paulista; Ana Luci Grizzi, advogada da Veirano Advogados, faz uma exposição sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos versus Política Estadual; Vanda Scartezini, Consultora da Sepin/MCT, no Projeto InfoDev/Banco Mundial, destaca Estratégias e Experiências em Políticas de Resíduos Eletrônicos.

Após as exposições iniciais, acontece uma mesa redonda, com a participação do diretor da área de responsabilidade Socioambiental da ABINEE, André Luís Saraiva, sobre A sustentabilidade diante do Mercado Cinza: Produtos Contrafeitos/Piratas.

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Durante o Fórum ABINEE TEC, realizado nesta segunda-feira (28), o presidente mundial da IEC – International Electrotechnical Commission -, Klaus Wucherer, fez uma apresentação sobre o tema As Normas Internacionais como Facilitadoras do Comércio Internacional.

Segundo ele, a importância das normas no mercado globalizado cresce cada vez mais e o seu papel é harmonizar regras, especificações e recomendações de performance para bens eletroeletrônicos. “As normas servem para estabelecer um mercado global e competitivo justo”, disse. Wucherer citou um estudo norte-americano apontando que países que aplicam normas diferentes das internacionais têm impacto negativo de cerca de 3% em suas exportações.

Durante sua exposição, o presidente da IEC destacou exemplos de trabalho da comissão, como no que diz respeito ao crescimento do consumo de energia, que gera uma série de desafios. “A IEC contribui para o uso eficiente da energia elétrica e a substituição de tecnologia pouco eficientes”, afirmou.

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Arejadores, chuveiros e outras opções possibilitam economia de 20 para 8 litros por minuto

Hoje, dia 22 de março, é datado como Dia Internacional da Água, criado pela ONU para valorização da água para a vida.  Para Ricardo Dutra, executivo da Draco Soluções, empresa fornecedora de soluções para economia de água, algumas atividades para economia de água devem ser focadas primeiramente no cotidiano em que se vive. “Devemos saber que, além de habitarmos o Planeta Terra, somos habitantes da nossa residência, frequentadores do nosso trabalho, escola, bairro e município. É neste universo que nossas atitudes fazem toda diferença. Muito mais do que uma ação ecológica, estamos falando de uma atitude social, que contribui para o bom Saneamento Básico do Município”, afirma. O executivo ainda alerta que “não é tão difícil alcançar esse objetivo, uma vez que as pessoas tenham consciência de que com pequenas atitudes e implantação de simples dispositivos, também é possível reduzir até 40% da conta de conta de água”.

Outro exemplo são chuveiros, os maiores vilões no gasto de água. Segundo dados de mercado, um equipamento comum gasta em média de 20 a 30 litros por minuto e são responsáveis por 30 a 40% da conta de água. Já existem produtos que consomem 8 litros por minuto com sua vazão limitada, mas que graças a um sistema de distribuição que mistura água e ar mantém o conforto do banho. “Essa tecnologia tem ainda a vantagem de ter o mesmo preço das duchas comuns”, explica Ricardo Dutra.

Para finalizar, o executivo afirma que “é por meio de nossas atitudes que fazemos toda diferença. Muito mais do que uma ação ecológica, estamos falando de uma conscientização social, que contribui para o bom Saneamento Básico do Município”. E completa, “Por isso a importância da sociedade saber a real possibilidade de transformar os gastos desnecessários em benefícios diretos, sem perda de conforto e com ganhos reais, ao que denominamos ‘uso racional”.

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ABS Consulting comemora o fechamento de contrato com a Rolls Royce, multinacional britânica que fornece sistemas integrados para os setores aéreos, naval e de energia, para atuar estrategicamente em seu novo programa nuclear Engineering Resource Alliance (ERA). Baseado em um inovador modelo de relacionamento com fornecedores, o ERA será implementado na Grã Bretanha nos próximos três anos.

A partir desse contrato, a ABS Consulting demonstra sua vitalidade para novas modalidades de negócio na Europa, que abrangem tanto a indústria de defesa como a participação de empresas civis no setor de energia nuclear.

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Formare é o nome do projeto que tem por objetivo a formação profissional de jovens de famílias de baixa renda 

Com o objetivo de ajudar na formação profissional de jovens de famílias de baixa renda, multinacional alemã fabricante de produtos para automação e sistemas de segurança industrial, ACE SCHMERSAL, inaugurou a sua Escola Formare, importante iniciativa de responsabilidade social, que dará oportunidade de capacitação para 20 jovens, que serão qualificados como operadores de processos de montagem eletroeletrônica.

A Escola Formare é um projeto social e educacional da Fundação IOCHPE que, a partir de parcerias com empresas de grande e médio portes, oferece cursos de educação profissional para jovens de famílias de baixa renda, com idades entre 16 e 18 anos.

E essa parceria foi estabelecida com a ACE SCHMERSAL, que com isso, pretende não só ensinar uma profissão aos jovens, mas também estabelecer uma melhora no seu clima organizacional ao incentivar a atividade voluntária entre seus colaboradores que, após passarem por um processo de capacitação, irão atuar como educadores voluntários em sala de aula. A ACE SCHMERSAL também espera que essa ação sirva de inspiração para que outras empresas também estabeleçam parcerias com o Formare, beneficiando assim um número maior de jovens, integrando-os à sociedade como profissionais.

O Formare será desenvolvido anualmente, e ministrado na própria sede da ACE SCHMERSAL, em uma sala de aula projetada especialmente para atender o projeto e terá carga horária total de 715 horas/aula, mais 110 horas de prática profissional. E visa oferecer cursos de Educação Profissional, sendo as disciplinas elaboradas, acompanhadas e certificadas pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, com foco no negócio da empresa. Todos os alunos, ao término do curso, receberão certificados e serão reconhecidos pelo MEC, com título de Formação Inicial Profissional.

Para participar deste projeto, o jovem precisa ser aluno de escola pública, residir em Boituva, não ter parentes trabalhando na ACE SCHMERSAL, ter renda máxima familiar por pessoa de até meio salário mínimo, e estar cursando o ensino médio.

Enquanto durar o curso, os jovens terão como benefícios bolsa auxílio de meio salário mínimo mensal, assistência médica, transporte, seguro de vida, uniforme e material didático.

Segundo o diretor da empresa, Rogério Baldauf, esse projeto está sendo um sucesso e até o momento somam aproximadamente 80 colaboradores da ACE SCHMERSAL que se inscreveram como Educadores Voluntários. “Para nós é um grande orgulho e uma grande satisfação poder ajudar jovens da nossa comunidade a desenvolverem suas habilidades, ampliarem seus horizontes e ensinar-lhes uma profissão. Esperamos com isso reforçar a educação e integrá-los a sociedade como profissionais e cidadãos”, finaliza.

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Associação expõe em Coletiva à imprensa resultados satisfatórios em 2010 e atenta para os desafios que o mercado interno apresenta para 2011

A ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Ferroviários realizou hoje pela manhã (22 de fevereiro)a Coletiva de Imprensa na Zona Norte da capital paulista, na qual Rafael Wolf Campos, presidente da entidade e Mário Rinaldi, diretor executivo, expuseram dados de fechamento do setor em 2010 e perspectivas para 2011.

O ano anterior foi positivo para o setor. O mercado interno de reboques e semirreboques apresentou alta de 46,27%, emplacamentos de carrocerias sobre chassis cresceram 48,75%, exportações aumentaram 41,26% em volume e o faturamento atingiu a casa dos R$6,8 bilhões. Com base nestes dados os fabricantes de implementos rodoviários estão iniciando 2111 com bom resultado. A indústria comercializou 170.214 unidades e registrou crescimento de 47,87% ante os 115.107 equipamentos emplacados de janeiro a dezembro de 2009.

“O Brasil está em um ótimo momento e os investimentos para atender a demanda de mercado deverão continuar crescendo. Trata-se de um verdadeiro círculo virtuoso: o aumento do poder de compra da população; os investimentos das empresas para suportar o crescimento; o governo, que precisa apoiar o desenvolvimento da economia e melhorar a infraestrutura dando continuidade às obras do PAC(Programa de Aceleração do Crescimento)que prevê a construção, ampliação e recuperação de rodovias, principalmente as estradas vicinais, que são as principais vias de escoamento da produção agrícola, além de ferrovias, aeroportos e portos, que fazem parte do processo de modernização do País” explica Campos.

A Associação espera terminar 2011 com crescimento em torno de 4,5% e faturamento na marca dos R$7 bilhões, ante os R$6,8 bilhões de 2010. Os números positivos são justificados pelo aquecimento da economia brasileira, o bom desempenho da agroindústria, investimentos em infraestrutura e crescimento da indústria em geral.

Em relação aos empregos, diretos e indiretos no segmento, em 2010 foram 68.000 e, para 2011 estima-se 70.000, 2,94% a mais. “Na verdade, o que está acontecendo no Brasil é que estamos recuperando o tempo perdido”, completa Campos em relação ao momento da economia brasileira.

Desafios

Contudo, o presidente da ANFIR atenta para aos obstáculos para 2011. “Estamos perdendo oportunidades” diz Campos quando se refere a incentivos em infraestrutura.

O Presidente ainda cita a China e a Índia, além do Brasil, como mercados promissores em reboques e semirreboques, em relação ao mercado interno de 2010(acumulado).O executivo lembra que em 2008 foram 7.087 produtos exportados(mercado interno), e em 2010 foram 4.468. “Perdemos espaço no mercado interno, isso é muito perigoso. Se torna uma ameaça real ao nosso segmento”, ressalta Campos.

Os principais pontos que merecem atenção para 2011, segundo a ANFIR, são; gastos públicos, aumento de impostos e investimentos públicos em 19% do PIB (Produto interno bruto).“Com investimentos públicos em 19% do PIB não dá para pensar em Copa do Mundo e Olimpíadas”, enfatiza Campos.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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