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Rodada 10 abre oportunidades para empresas ofertantes terem contato direto com grandes marcas do mercado industrial

A Editora Banas, vanguardista em jornalismo econômico no Brasil, divulgou o lançamento do evento Rodada 10 na 28ª edição da Feira Internacional da Mecânica, realizada de 11 a 15 de maio últimos, e já recebeu confirmações de executivos interessados nos benefícios do evento para seus negócios. A Rodada 10 consiste em uma sessão de negócios diferenciada, com foco na formação de parcerias entre importantes empresas compradoras e fornecedoras do mercado industrial brasileiro. Será sediado no Esporte Clube Banespa (Av. Santo Amaro, 5355, São Paulo, SP), no dia 15 de julho, das 9h00 às 19h00.

Serão cerca de 600 profissionais, de mais de 220 importantes empresas nacionais, a interagir em reuniões com executivos qualificados do setor. Nestas reuniões, as empresas poderão ofertar produtos e serviços e vender seu conceito de maneira objetiva. Durante a dinâmica, o local contará com uma área de crédito onde entidades financeiras estarão à disposição das empresas para consultas.

A programação inclui, ainda, dois workshops com assuntos relevantes ao setor. Em Tendências do Mercado Brasileiro de Consumo e o Impacto de Novas Regras Tributárias, com o palestrante Nelson Bruxellas Beltrame, a proposta é inserir o público no contexto econômico brasileiro atual e fazer uma projeção dos próximos seis meses. No segundo workshop, Sustentabilidade Ecosocial, com José Luis F. Ferreira e Fátima Helou, a discussão será a relação custo x benefício e sua ligação direta com aspectos de responsabilidade social. Ao final do evento será organizado um coquetel, momento para ampliar contatos, agendar reuniões, estimular relacionamento e gerar negócios.

Entre as empresas âncoras participantes estão Bronzinox, Alptec, Ancona Ferramentas de Precisão, Art des Caves, Blantech, Bodycote, Bohler Aços Especiais, Cervera Alpargateria, De Angelis, Debony Usinagem e Precisão, Extramatic, Farat, Giroflex, HGK, IMAB, Inarco, Kron Medidores, Oxigel, Sprimag, entre outras.

A Rodada 10 tem o apoio do Ciesp Distrital Sul, do Senai e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq. “A Rodada 10, além de ser um encontro de negócios, é um evento de troca de experiências e conhecimento do setor”, salienta Cristina Banas, Diretora Executiva da Editora Banas. (Tatiana Gomes)

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Com investimentos voltados para o maquinário, a Fesma remodela sua linha de produtos apostando em design, tecnologia e qualidade. “ A empresa investiu, no final do ano passado, em maquinário para um resultado melhor no acabamento. As novas linhas têm mais opções de largura e curvatura”, diz Rodrigo C.Dourado, diretor comercial Rodrigo C.Dourado .

A mudança na estética de seus produtos levou em conta o aprendizado ao longo de mais de duas décadas de trajetória no setor industrial , estudando tendências e reconhecendo as necessidades do cliente. Após 2009, a Fesma pretende retomar de 10% a 15% do seu crescimento anual em 2010, cerca de 1 milhão de reais .

O carro-chefe da empresa são esteiras porta cabos. O estande expoe as novidades: linha leve-esteiras de nylon série 550/551 – altura interna 55 mm e a linha pesada – esteiras mistas – nylon + alumínio série 450/451 – altura interna 45mm. (Tatiana Gomes)

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“Viver para melhorar o que já existe”, diz Tiago Apipi, gerente de marketing, reafirmando o lema da Atlasmaq. Com uma gestão de perfil inovador, arrojado e com um grupo de  jovens executivos, os quais grande parte estão na faixa de 30 a 45 anos, a empresa aposta em dinâmica, acertividade nos negócios e fidelização de clientes através de suporte técnico de qualidade .

A Atlasmaq deixa sua marca na mídia regularmente, veiculando seus produtos sempre acompanhados por depoimentos de seus clientes, mostrando sua satisfação e afirmando assim sua confiabilidade. A empresa busca trabalhar esta postura como um diferencial no mercado industrial, captando novos clientes com uma estratégia de vendas agressiva, porém flexível, segundo Tiago Apipi.

Produtos: Os principais produtos da Atlasmaq são as fresadoras ferramenteiras, as guilhotinas e os tornos automáticos. Os lançamentos nesta edição da feira da Mecânica são as mandrilhadoras . A empresa também fabrica uma linha de tornos CNC, tornos mecânicos , afidoras, geradoras de engrenagens, entre outros.(Tatiana Gomes)

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Pela primeira vez se apresentando na Feira da Mecânica como Grupo Voges – até 2008 era Grupo Metalcorte –, a empresa de Caxias do Sul, RS, trouxe como foco para esta edição o conceito de costumização de seus produtos. Com engenharia dedicada, quer apresentar ao mercado sua vocação para trabalhar em projetos sob medida. “Em torno de 50% dos motores que fabricamos já são customizados. Mas queremos mostrar cada vez mais esse diferencial aos clientes e prospects”, afirma José Valdir Araujo, gerente geral de vendas.

Para Daniela Goulart, gerente de comunicação e marketig do grupo, a feira tem como grande apelo a exposição de marca, principalmente neste momento por conra da mudança de nome: “Mas também é possível fechar negócios, e é o que está acontecendo. Já efetivamos venda, grande parte de inversores”.

E com o auxílio dos negócios e das tratativas no decorrer da feira, a empresa espera consolidar crescimento de 20% este ano sobre o resultado de 2008, “um ano mais correto para comparação já que 2009 foi muito afetado pela crise econômica mundial”, pondera Araujo. “Se tomarmos como base o crescimento dos primeiros quatro meses de 2010, poderemos até superar este índice”.

Na feira – O Grupo Voges trouxe para a edição 2010 da Feira da Mecânica, além de sua linha de motores elétricos e inversores de frequência, motores de baixa tensão até 1000 CV e projetos especiais, desenvolvidos para clientes como Embraer, Vale, Petrobras, Corsan, Usiminas, entre outros.

Entre os produtos comercializados para a Companhia Vale do Rio Doce estão os motores utilizados na manutenção das linhas férreas de longo e intenso tráfego, que têm como características um ambiente altamente agressivo, com esforços axiais e radiais e altas vibrações. Os motores desenvolvidos para a Vale substituem modelos alemães, até então comprados pela companhia.

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Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, do BNDES

“O Programa de Sustentação de Investimento (PSI) mudou a realidade das operações do BNDES. Com sua continuidade, mesmo com taxas mais altas, haverá um novo ciclo de desenvolvimento, alavancando as vendas de bens de capital”, afirmou o superintendente da área de operações indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, durante o primeiro dia do Simpósio Internacional Mecânica 2010. O evento faz parte da 28ª Feira Internacional da Mecânica, que ocorre de 11 a 15 de maio no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

O recente anúncio da prorrogação do programa de financiamentos para a compra de máquinas e equipamentos até 31 de dezembro de 2010, com aumento de 22,2% na taxas de juros ao ano a partir de 1º de julho – de 4,5% para 5,5% -, deve aumentar a busca por créditos no BNDES e em outros bancos. Segundo a organização da feira, a Mecânica 2010 pode ser uma das últimas oportunidades para aquisição de máquinas com taxas menores. “Para agilizar o processo, o BNDES aceitará, até 30 de junho, as homologações feitas até um mês antes, já que entre a homologação e a liberação de recursos conta-se 30 dias”, garantiu Moraes.

superintendente do BNDES informou que o PSI está pulverizado entre todas as empresas, independente do porte. “A demanda por máquinas e equipamentos está reprimida, é preciso ousar e aproveitar a oferta de financiamento com taxas competitivas”, ressaltou.

De acordo com ele, a carteira do BNDES é da ordem de R$ 124 bilhões para investimento até o dia 31 de dezembro de 2010. Desse total, R$ 36,3 bilhões já foram desembolsados. O maior volume se destina a projetos de bens de capital, R$ 62 bilhões, com R$ 12,6 bilhões já liberados. Para ônibus e caminhões, os recursos atingem R$ 28 bilhões e os desembolsos somam R$ 12,2 bilhões. “Isso significa que ainda há muitos recursos a serem liberados neste ano”, admitiu Moraes.

Ele entende que a demora entre aprovação de financiamento e desembolso se deve ao grande número de operações, 478 mil até abril de 2010, quadruplicadas em relação aos últimos anos. “Esse gargalo, fonte de reclamações de empresas, deve ser solucionado com novas ações do BNDES, que está reformulando seus processos, contratando novos gestores e especializando seu corpo técnico para agilizar as demandas do setor de bens de capital”, finalizou.

Fonte: Meccanica de Comunicação

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A edição 2010 do ProIndústria ganha formato de um ciclo de eventos que agrega ao mercado profissional de manufatura um alto padrão de qualidade na formação de recursos humanos. Com o nome de Seminários de Manufatura ProIndústria-Mauá 2010, os eventos acontecem em três etapas e focam o tema “Colaboração para a Vantagem Competitiva”. 

A proposta é ampliar as oportunidades oferecidas pelo Instituto Mauá de Tecnologia, IMT, para o mercado profissional em constante evolução e fazer do ProIndústria referência nacional e internacional em sistemas de produção industrial. As novidades se estendem aos profissionais das áreas de Design, Engenharia, Manufatura e Administração da Produção, auxiliando pessoas e empresas na elaboração de processos técnicos, processos de chão-de-fábrica e processos comerciais. A iniciativa é ação conjunta da Cadware Technology e do IMT.

A primeira etapa acontece  em 18 e 19 de maio, com foco no universo do ciclo de vida do produto, a conceituação atual do PLM (Product Lifecycle Management) e a colaboração aplicada à engenharia de produtos e processos. A segunda etapa ocorrerá  em 10 e 11 de agosto e abordará o gerenciamento pró-ativo da produção, da uma visão de como os produtos eram manufaturados no passado e  como os produtos são manufaturados nos tempos atuais. O  seminário ainda destacará as regras básicas da estrutura de sistemas de execução de manufatura MES (Manufacturing Execution Systems), assim como um panorama de integração vertical e horizontal do chão-de-fábrica com os sistemas PLM e os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning). A  terceira e última etapa acontecerá em 09 e 10 de novembro, e  expõe  novos modelos de regras de negócios – estruturados em BPM (Business Process Management) e situações de risco – com base na colaboração e apoio de decisões e procedimentos em sistemas ERP, nas aplicações de planejamento e controle da produção (PCP), vendas e distribuição, gerenciamento de materiais, recursos humanos, controladoria e finanças, indicadores de desempenho e BI (Business Intelligence).

O objetivo é preparar empresas e profissionais para os desafios impostos aos atuais modelos de produção que necessitam adaptar-se continuamente às demandas de mercado e enfatizam a colaboração da informação como vantagem competitiva. Os participantes poderão entender que a eficiência econômica da fábrica moderna não é avaliada na capacidade de produzir um determinado produto e sim na eficiência e na eficácia de seus processos de manufatura.

Com a efetiva contribuição do Instituto Mauá de Tecnologia na concepção dos conteúdos das três etapas do ciclo de Seminários de Manufatura ProIndústria-Mauá 2010 estão programadas mais de 80 apresentações e diversos cursos e workshops especialmente preparados para a capacitação de profissionais que exercem funções em níveis estratégicos, táticos e operacionais, e têm a responsabilidade de colocar suas empresas, clientes e colaboradores em vantagem competitiva.

Serviço

Evento: Ciclo de Seminários de Manufatura ProIndústria-Mauá  2010
Local: Instituto Mauá de Tecnologia – IMT
Campus de São Caetano do Sul
Praça Mauá, 1 – São Caetano do Sul, SP – Brasil
Datas: Etapa (1): 18 e 19 de maio;
                Etapa (2):  10 e 11 de agosto;
                Etapa (3): 09 e 10 de novembro
Horário:  das 8h30 às 18h00

Mais informações: www.proindustria.com.br, proind@cadware.com.br ou (11) 2914 4459.

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A mortalidade de empresas no Brasil é altíssima. Das cerca de 500 empresas abertas no País anualmente, 27% fecham as portas no primeiro ano de existência.

Segundo Eduardo Cipullo,  sócio-diretor da consultoria BDO no Brasil, a alta taxa de insucesso pode ser creditada a inúmeros fatores: inexperiência do gestor, dificuldade de acesso ao crédito, diagnóstico errôneo das oportunidades e dos potenciais desafios, falta de capital para acompanhar as tendências do mercado e as novas tecnologias e despreparo para lidar com uma eventual ‘surpresa’, como uma crise econômica ou mesmo a falência de um grande cliente.

“Se abrir um novo negócio é uma iniciativa que envolve tantos riscos e tem tamanho potencial para acarretar frustrações, por que vemos tantas pessoas empenhadas em se lançar no ‘caminho do negócio próprio’?”,questiona o diretor.

Para ele, em primeiro lugar, há indivíduos extremamente criativos e dotados de um talento empreendedor natural. Para esses empresários natos, o sucesso e a satisfação profissional guardam intrínseca relação com a possibilidade de realizar um sonho, de preferência na forma de um empreendimento profissional autônomo.

Outro ponto importante a ser lembrado é que muitos pequenos negócios brasileiros nascem financiados pelo dinheiro do fundo de garantia de gente que acabou de perder o emprego. A ideia de não ter um patrão ou qualquer outra pessoa de nível superior ao seu ditando regras tende a ser perigosamente sedutora para alguém que acaba de passar pelo estresse de uma demissão.

O problema é que nem todo mundo tem aquela verve para empreender – e, definitivamente, impulsividade raras vezes anda de mãos dadas com o êxito nos negócios.

Quer empreender?

Quem pretende se lançar em um empreendimento deve fazer uma cuidadosa preparação. Identificar os riscos é o primeiro passo. Tudo deve começar com um minucioso mapeamento da atividade que será desenvolvida.

Os riscos inerentes a cada etapa devem ser considerados da seguinte forma: riscos do próprio negócio, o que inclui potencial de ocorrência de acidentes de trabalho e de perda de mercadorias; riscos acarretados pelo desempenho de terceiros (como fornecedores e prestadores de serviços); risco de inadimplência; e a atuação da concorrência.

Feito o mapeamento de riscos, o empreendedor deve proceder à prevenção. Esta deve incluir o treinamento do pessoal que irá atuar nas mais diversas frentes, a contratação de seguros e a elaboração de estratégias de marketing e negócios que neutralizem eventuais “ataques” da concorrência.

Também faz parte dos cuidados de primeira hora a contratação de serviços de excelência nas áreas jurídica e contábil. Em um país como o nosso, onde a complexidade dos sistemas legal e tributário constitui imenso desafio até para os empresários mais experimentados, não é raro ver um novo negócio ser engolido por causa de erros que redundam em multas e punições severas.

Resguardar-se desse tipo de perigo é tão importante quanto conhecer bem o tipo de produto ou serviço que se pretende oferecer. A terceirização dessas tarefas para empresas conceituadas é uma providência inteligente, e que a médio prazo se comprovará mais ‘barata’ do que quaisquer soluções improvisadas – sobretudo porque todo empreendedor ambiciona crescer, e qualquer expansão se torna mais fácil e menos suscetível a ‘desastres’ quando a casa está em ordem.

Outra área que pode requerer soluções terceirizadas é a de tecnologia da informação. Fazer negócios com a agilidade exigida pelo mundo atual, onde a globalização é uma indiscutível realidade, requer atualização constante – e não é todo tipo de negócio que pode ter uma área interna de TI prontinha para dar conta dos desafios que surgem a cada dia.

Delegar a quem sabe pode ser mais produtivo do que tentar resolver tudo por conta própria e acabar cometendo erros irreversíveis.

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CNI lança Agenda Legislativa 2010

Icone Iniciativa | Por em 20 de abril de 2010

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O calendário eleitoral não pode paralisar o andamento de matérias legislativas que têm elevado impacto na economia e no ambiente institucional do país. O alerta foi feito no começo de abril pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, no lançamento da Agenda Legislativa da Indústria 2010, em Brasília. O documento lista 117 projetos em tramitação no Congresso sobre os quais a entidade irá atuar.

Entre as 117 proposições em tramitação no Congresso que serão acompanhadas pela CNI, os industriais elegeram, por meio de amplo processo consultivo, 20 propostas prioritárias para o setor em 2010. Desses, doze são remanescentes de agendas anteriores, como o Projeto de Lei 263/2004, que dispõe sobre a formação do cadastro positivo nos Sistemas de Proteção ao Crédito. A CNI é favorável à proposta, mas tem ressalvas no item que introduz a exigência de concordância prévia do cadastrado para inscrição de dados nos bancos de adimplência.

Entre as oito proposições inéditas na Agenda de 2010 está o Projeto de Lei 16/2010, do Executivo, que dispõe sobre o contrato de partilha de produção para a exploração de petróleo e gás na camada pré-sal. A CNI apóia o projeto, com algumas ressalvas. “Um ponto negativo é a determinação de que a Petrobras será a operadora única na exploração dos blocos, o que não respeita o regime de livre concorrência”, informa o documento.

A CNI também deve propor mudanças em cinco dos 20 projetos da pauta mínima da Agenda 2010. Dois deles tratam de relações do trabalho. O mais polêmico é a Proposta de Emenda à Constituição 231/1995, que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem a redução correspondente dos salários, e aumenta o valor da hora extra.

O lançamento da 15ª edição da Agenda Legislativa reuniu cerca de 200 pessoas na sede da CNI, em Brasília. Participaram da cerimônia o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB/SP), o presidente do Tribunal de Contas da União, Ubiratan Aguiar, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o senador Romeu Tuma (PTB/SP), deputados, senadores, empresários e representantes de instituições empresariais.

Veja a íntegra do documento na página da CNI.

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Um dos destaques desta edição da Conferência da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), marcada de 26 a 28 deste mês, será a apresentação de quatro casos de sucesso de MPEs (Micro e Pequenas Empresas), selecionadas pela entidade e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). São elas Saneabas – Sociesc, Samalou (Brazilian Berrie), HI Technologies e MTA – Senai/Pr.

Segundo o Coordenador da X Conferência, Mario Barra, o Sebrae está focado em divulgar a importância da inovação por entender que esse tema é prioritário para o crescimento das MPEs e, ano passado, realizou, com o apoio do Anpei, vários workshops sobre “Como a pequena empresa pode lucrar com a inovação”, com a participação de 19.022 empresários de todo o País.

Os trabalhos foram selecionados para mostrar os benefícios que a inovação pode trazer as MPEs e estão marcados para primeiro dia da X Conferência ANPEI, na sede da FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná, em Curitiba/PR. Além dos casos de sucesso, haverá ainda a apresentação de duas palestras, uma ministrada pelo presidente da Amata, Roberto Waack, cujo tema é “Inovação Sustentável feita em Cooperação com as MPEs” e uma proferida pelo SEBRAE a respeito de “Soluções Inovadoras”.

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A DMG, especialista na fabricação de máquinas-ferramenta para tecnologia de torneamento e fresamento, realiza sua primeira Open House. Hoje e amanhã, 7 e 8 de abril, das 13h às 18h, o público visitante conhecerá as novidades da empresa para 2010, além de participar de programação completa que inclui apresentação corporativa e demonstração técnica dos equipamentos em exposição.

Veja programação da Open House DMG: Novidades em Tecnologia:

13h00 Boas Vindas e credenciamento dos participantes
13h30 Welcome Coffee
14h00 Apresentação Corporativa com Décio Lima, diretor geral DMG Brasil
14h15 Apresentação das Novidades Tecnológicas para 2010 com Carlos Brancaglione, gerente de eng. de aplicação
14h50 Apresentação da linha HSC – Alta Tecnologia DMG – 5 eixos e HSC com Carlos Brancaglione, gerente de eng. de aplicação.
15h30 Demonstração das técnicas na máquina HSC 55 linear
15h45 Coffee Break
16h15 Apresentação SANDVIK: Tecnologia de ferramentas HSC/HSM aplicadas em materiais endurecidos com Carlos Ancelmo, especialista em processos
16h35 Apresentação WALTER: Tecnologia de insertos para torneamento com Sérgio Abreu, especialista em torneamento
16h55 Apresentação da linha de tornos: DMG ECOLINE e CTX alpha beta gamma com Carlos Brancaglione, gerente de eng. de aplicação.
17h15 Apresentação SIEMENS: Sinumerik 840D sl inovações e HMI Sinumerik Operate com Eng. Milton Etchebehere, consultor de vendas
17h35 Demonstração das técnicas na máquina
– CTX 310 eco
– CTX 510 eco
– CTX beta 800
18h00 Coquetel

Show Room DMG Brasil
Rua Dr. Luiz Migliano, 173
São Paulo – SP

Mais informações pelo telefone (11) 3742-5000

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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