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Um estudo da Dextron Management Consulting, consultoria especializada em estratégia e gestão de negócios, apontou que o setores Químico e Petroquímico foram os setores que mais se destacaram na realização de fusões e aquisições no Brasil em 2010. A área respondeu por 30% das fusões e aquisições no ano passado, junto com os setores de Informática e Telecom e Serviços Gerais.

O levantamento demonstra que as empresas buscaram principalmente expandir seus core businesses com operações de expansão horizontal, que representaram 63% das transações em 2010. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 15,7% nas operações dessa natureza. Embora as operações de private equity tenham apresentado um crescimento de 68,8% em 2010, indicando uma tendência de investimento por parte dos fundos, as fusões e aquisições visando à expansão horizontal responderam por 52% das operações.

O trabalho considerou os pareceres de atos de concentração econômica emitidos pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010. Ao todo, foram coletados 1.265 registros. Porém, com a exclusão dos registros que estavam em análise, que não resultaram em aquisições de controle acionário e de todas as operações de acordo de fornecimento, chegou-se a uma amostra de 709 registros – 326 em 2009 e 383 em 2010.

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No período de 2005 a 2009 os negócios da área de engenharia industrial cresceram quase 320%. Estes e outros dados sobre as empresas que constroem a indústria nacional estão reunidos no Relatório 2010 da ABEMI – Associação Brasileira de Engenharia Industrial, entidade que reúne 136 empresas nos segmentos de engenharia, construção, montagem, fabricação e manutenção industrial.

O documento revela importante evolução no número de empregos do setor, que passou de 115 mil em 2002 para mais de 351 mil empregados em 2010, com a retomada do crescimento da indústria nacional. Destes, 32 mil são profissionais de nível médio e quase 30 mil são engenheiros ou outros profissionais de nível superior. Em 1997 o setor foi reduzido a cerca de 70 mil empregos, no auge da crise na área industrial do país.

“A engenharia brasileira foi seriamente afetada pela falta de investimentos nos 1980 e 1990. Por conta disto muita gente mudou de atividade e milhares de engenheiros abandonaram a profissão. Agora estamos vivendo um período dinâmico, com novas demandas em tecnologia, formação de pessoal e investimentos. Felizmente, o setor está conseguindo responder bem a todos os desafios, especialmente nas áreas de petróleo, mineração e siderurgia, as mais ativas neste momento”, afirma o presidente da ABEMI, Carlos Maurício de Paula Barros.

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O Ministro Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia, que acompanha a presidente Dilma Rousseff na visita oficial à China, disse, na noite desta quarta-feira, 13, que entende a preocupação da ABINEE(Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) em relação à intenção da empresa Foxconn de investir US$ 12 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos para produzir displays (telas de computador e tablets), prevendo a contratação de 100 mil profissionais.

O secretário executivo do MCT, Luís Antônio Elias, informou que Mercadante receberá Humberto Barbato,presidente da entidade, assim que voltar da viagem, para esclarecer os pontos referentes ao anúncio. O volume de investimentos e a intenção de contratação divulgados são vistos com cautela pelo presidente da ABINEE. Ele salienta que todo investimento produtivo no país é bem-vindo, porém destaca que os números são exagerados para a realidade do Brasil.

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“A meta do governo do Estado é agroindustrializar a Bahia, e a região de Vitória da Conquista não pode mais continuar comercializando apenas matéria prima”, disse nesta sexta-feira, (1º), o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, ao participar da 45ª Exposição Agropecuária de Vitória da Conquista. Ao lado do reitor da Uesb, Paulo Roberto Pinto Santos, e do presidente da Cooperativa Mista Agropecuária, Coopmac, Claudionor Dultra, o secretário revelou que “nossa intenção é atrair para a região uma indústria de torrefação de porte, uma indústria para processar frutas produzidas em Livramento de Brumado e Anagé até Itabuna, e uma indústria de celulose”.

O secretário explicou que a região precisa ser agroindustrializada para agregar valor aos produtos, gerando emprego e renda, e para atender aos jovens, filhos de agricultores, que necessitam de novas opções de empregos. Salles afirmou que “um terço do café da Bahia é produzido em Vitória da Conquista e não é justo que não exista uma grande indústria na região”. Ele revelou ainda que “posso disser que estamos em conversação com a indústria Sara Lee, que acaba de instalar uma torrefação em Salvador e deseja ter uma segunda unidade na Bahia”. O secretário adiantou que está discutindo com o presidente da Sara Lee, Dantes Urtado, para que a segunda unidade baiana do grupo seja instalada em Conquista.

Outra meta do secretário é atrair uma grande indústria para processar maracujá e manga, dentre outras frutas produzidas em Livramento do

Além desse planejamento para a região, Eduardo Salles lembrou que uma indústria de fécula está sendo instalada em Vitória da Conquista, em parceria com a Coopasulb.

A 45 ª Exposição Agropecuária de Conquista prossegue até domingo, com a expectativa de gerar R$ 100 milhões em negócios, e atrair um público de 230 mil pessoas. O evento tem duração de dez dias.

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Investidores ignoraram problemas econômicos da zona do euro e as turbulências no Oriente Médio para se focar no avanço em Wall Street

Os mercados da Ásia encerraram com números positivos hoje, 25.03. Os investidores ignoraram os problemas econômicos da zona do euro e as turbulências no Oriente Médio para dar foco na alta em Wall Street e nas economias de cada país.

Um exemplo é a Bolsa de Hong Kong, que foi impulsionada pelas ações da estatal Bank of China, com balanço anual melhor do que o esperado – isso estimulou as esperanças de fortes resultados para outros bancos chineses de crédito. O índice Hang Seng ganhou 243,39 pontos, ou 1,1%, e encerrou aos 23.158,67 – na semana, o índice acumulou alta de 3,9%. Bank of China avançou 2,6%.

Fonte: O Estado de São Paulo e Dow Jones

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Novo método é desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, especialistas nacionais e da União Europeia

Elaborar uma metodologia de transferência de tecnologia ecoeficiente que atenda às cadeias da construção civil, automotiva e petroquímica, adaptando métodos internacionais à realidade das empresas nacionais. Essa é a proposta de projeto desenvolvido pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em parceria com o Projeto de Apoio à Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas (PAIIPME) – que é executado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e cofinanciado pela União Europeia. A ideia é fornecer às empresas nacionais acesso ao conhecimento de produtos e processos ecoeficientes, que possibilitem projetos de inovação com esse tipo de transferência tecnológica.

A gerente de Tecnologia e Inovação do IEL/BA, Fabiana Carvalho, explica que hoje, no Brasil, a transferência tecnológica ainda é pouco desenvolvida no ambiente das micro, pequenas e médias empresas e mais presente nas de grande porte – principalmente nos ramos bioquímico-farmacêutico, petróleo e gás, engenharia de aviação, agronegócios e automotivo.

A coordenadora do PAIIPME, Patrícia Vicentini, comenta que “cada vez mais a ecoeficiência é vista como elemento que garante maior competitividade, inclusive tornando-se fator indispensável para a inserção internacional das empresas brasileiras”.

Segundo Fabiana Carvalho, a demanda pela transferência de tecnologia ecoeficiente é maior entre as empresas de grande porte, especialmente as que contam com Sistema de Gestão Ambiental (SGA). “A metodologia trará para as micro, pequenas e médias empresas benefícios como redução dos custos de produção e energia, aumento da competitividade associado à conquista de novos clientes e mercados”, observa a gerente de IEL.

Para o desenvolvimento do novo método, o IEL conta com a consultoria do especialista alemão Jürgen Paegere e do consultor brasileiro Luciano Ivo, da empresa Tibconsult. Eles estão diagnosticando as responsabilidades de cada parte relacionada com a questão da ecoeficiência nas cadeias e empresas, estruturação de uma rede de relacionamento entre gestores do IEL e instituições europeias para a transferência desse tipo de tecnologia, desenvolvimento de um instrumento metodológico e capacitação de gestores.

Após a finalização do método de transferência tecnológica com enfoque nas micro, pequenas e médias empresas brasileiras, será realizado um curso de capacitação para os gestores do Instituto, previsto para ocorrer entre os dias 12 e 15 de abril, em Salvador (BA). Inicialmente o curso contará com a participação de técnicos do IEL dos estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Ceará e Acre. Um seminário com empresários e técnicos, ainda em planejamento, também deverá ser realizado, em junho.

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ABS Consulting comemora o fechamento de contrato com a Rolls Royce, multinacional britânica que fornece sistemas integrados para os setores aéreos, naval e de energia, para atuar estrategicamente em seu novo programa nuclear Engineering Resource Alliance (ERA). Baseado em um inovador modelo de relacionamento com fornecedores, o ERA será implementado na Grã Bretanha nos próximos três anos.

A partir desse contrato, a ABS Consulting demonstra sua vitalidade para novas modalidades de negócio na Europa, que abrangem tanto a indústria de defesa como a participação de empresas civis no setor de energia nuclear.

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A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foi defendida esta semana por uma parte dos governadores em reunião com a presidente Dilma Rousseff. Porém, Braga de Andrade, presidente da CNI – Confederação Nacional da Indústria, alerta “Somos contra a criação de qualquer imposto”, declarou dia 22 de fevereiro em entrevista ao programa Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, de São Paulo.

Andrade prega que, ao invés dos estados defenderem a criação de impostos, devem seguir o exemplo do governo federal e cortar os gastos,“os governadores precisam trabalhar com eficiência e melhorar a qualidade dos gastos”, recomendou.

Na avaliação do presidente da CNI, esse não é o momento de criar tributos, mas de fazer uma reforma que reduza o peso dos impostos e garanta a competitividade das empresas.

Andrade complementou que a CNI apresentará sugestões para  a segunda etapa da política industrial.  “Vamos levar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior as informações sobre as dificuldades, os gargalos e a posição de cada setor da indústria diante da concorrência no mercado externo.”



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Associação expõe em Coletiva à imprensa resultados satisfatórios em 2010 e atenta para os desafios que o mercado interno apresenta para 2011

A ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Ferroviários realizou hoje pela manhã (22 de fevereiro)a Coletiva de Imprensa na Zona Norte da capital paulista, na qual Rafael Wolf Campos, presidente da entidade e Mário Rinaldi, diretor executivo, expuseram dados de fechamento do setor em 2010 e perspectivas para 2011.

O ano anterior foi positivo para o setor. O mercado interno de reboques e semirreboques apresentou alta de 46,27%, emplacamentos de carrocerias sobre chassis cresceram 48,75%, exportações aumentaram 41,26% em volume e o faturamento atingiu a casa dos R$6,8 bilhões. Com base nestes dados os fabricantes de implementos rodoviários estão iniciando 2111 com bom resultado. A indústria comercializou 170.214 unidades e registrou crescimento de 47,87% ante os 115.107 equipamentos emplacados de janeiro a dezembro de 2009.

“O Brasil está em um ótimo momento e os investimentos para atender a demanda de mercado deverão continuar crescendo. Trata-se de um verdadeiro círculo virtuoso: o aumento do poder de compra da população; os investimentos das empresas para suportar o crescimento; o governo, que precisa apoiar o desenvolvimento da economia e melhorar a infraestrutura dando continuidade às obras do PAC(Programa de Aceleração do Crescimento)que prevê a construção, ampliação e recuperação de rodovias, principalmente as estradas vicinais, que são as principais vias de escoamento da produção agrícola, além de ferrovias, aeroportos e portos, que fazem parte do processo de modernização do País” explica Campos.

A Associação espera terminar 2011 com crescimento em torno de 4,5% e faturamento na marca dos R$7 bilhões, ante os R$6,8 bilhões de 2010. Os números positivos são justificados pelo aquecimento da economia brasileira, o bom desempenho da agroindústria, investimentos em infraestrutura e crescimento da indústria em geral.

Em relação aos empregos, diretos e indiretos no segmento, em 2010 foram 68.000 e, para 2011 estima-se 70.000, 2,94% a mais. “Na verdade, o que está acontecendo no Brasil é que estamos recuperando o tempo perdido”, completa Campos em relação ao momento da economia brasileira.

Desafios

Contudo, o presidente da ANFIR atenta para aos obstáculos para 2011. “Estamos perdendo oportunidades” diz Campos quando se refere a incentivos em infraestrutura.

O Presidente ainda cita a China e a Índia, além do Brasil, como mercados promissores em reboques e semirreboques, em relação ao mercado interno de 2010(acumulado).O executivo lembra que em 2008 foram 7.087 produtos exportados(mercado interno), e em 2010 foram 4.468. “Perdemos espaço no mercado interno, isso é muito perigoso. Se torna uma ameaça real ao nosso segmento”, ressalta Campos.

Os principais pontos que merecem atenção para 2011, segundo a ANFIR, são; gastos públicos, aumento de impostos e investimentos públicos em 19% do PIB (Produto interno bruto).“Com investimentos públicos em 19% do PIB não dá para pensar em Copa do Mundo e Olimpíadas”, enfatiza Campos.

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Em 2010 a queda do dólar impactou diretamente as exportações brasileiras, tornando ainda maiores os desafios para os produtores em 2011, principalmente para os de carnes e seus derivados.

A expectativa é de crescimento, de 8,1%, para as exportações de carne bovina neste ano. A notícia é positiva, pois mesmo com o câmbio desfavorável, cada vez mais investimentos em tecnologia, rastreabilidade, controle sanitário e preservação ambiental, há oportunidade de exportar mais para atender o comércio mundial, que comprará 2,1% a mais de carne bovina, segundo projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

As exportações brasileiras de couros e peles também estão sendo afetadas pela queda do dólar. Registraram US$ 141,1 milhões em janeiro deste ano, uma queda 12% em relação a dezembro, segundo cálculo do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O prejuízo causado pela queda do dólar no Brasil chega ao Governo, que perde arrecadação com a queda nas exportações, e ao consumidor, que paga preços cada vez mais elevados.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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