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engereyPainéis elétricos certificados são fundamentais na gestão de energia e segurança de qualquer tipo de estabelecimento, sejam hospitais, shopping centers, condomínios residenciais ou canteiro de obras. Além de permitir a centralização, controle e otimização da energia elétrica, um painel elétrico tem uma série de dispositivos que pode evitar grandes acidentes oriundos de panes elétricas.

Porém, cada estabelecimento demanda um tipo de painel, com diferentes especificações e componentes de acordo com a capacidade e a necessidade de uso da energia. Assim, é fundamental que todas as informações técnicas sobre o painel estejam à disposição de engenheiros e técnicos que venham a lidar com esses equipamentos.

Essa demanda levou a Engerey a desenvolver uma solução inovadora no mercado de gestão de energia. Com muitos anos de mercado e inúmeros clientes, a empresa notou que muitas vezes era contraproducente a forma de documentar e disponibilizar todas as informações importantes sobre os painéis que produziam.

Desta forma, a Engerey investiu no desenvolvimento de um QR Code atrelado ao painel, que permite, a partir de um sistema automatizado e on-line, acessar informações específicas sobre aquele painel.

“Nós sempre documentamos todos os requisitos técnicos, assim como os ensaios realizados nos painéis. Porém, às vezes, o engenheiro não pode recorrer à documentação, pois não tem fácil acesso a esse material, que muitas vezes, por exemplo, está no local de instalação do painel”, explica Fábio Amaral, diretor da Engerey.

O QR Code é fixado na porta frontal externa do painel elétrico, que ao ser escaneado dá acesso, através de login e senha particulares, a uma área exclusiva. Ali, é possível verificar, por exemplo, o Databook com todas as informações técnicas sobre aquele produto. No material, é listado todo o catálogo dos componentes do painel, como, por exemplo, qual o DPS (dispositivo de proteção contra surtos) utilizado, de qual marca, quais os tipos de disjuntores usados no painel e quais componentes de reposição em caso de manutenção.

Além disso, é possível acessar todo o projeto do painel, com fotos das várias etapas de montagem, fotos das inspeções realizadas e do produto final. Ainda em relação às inspeções, todos os ensaios realizados, que sempre seguem os protocolos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), também estão descritos e podem ser acessados via plataforma.

“Essa é uma solução inovadora no mercado e quem está na lida do dia a dia sabe o quanto é importante ter acesso a informações tão específicas na hora de solucionar um possível problema de energia a partir do painel elétrico”, reforça Fábio Amaral.

Os clientes também poderão acessar o portfólio da Engerey a partir do QR Code. Como a empresa trabalha com uma variedade grande de tipos de painéis e soluções em gestão de energia, é possível encontrar outros recursos que possam sanar os problemas dos técnicos e engenheiros.

Mais informações em: http://www.engerey.com.br/

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tramontinaA Tramontina está ampliando o portfólio da fábrica de materiais elétricos, com o lançamento dos minidisjuntores de 70A nas configurações um, dois ou três polos, que ampliam a linha de disjuntores TR3kA da empresa. Essenciais para a segurança e proteção das instalações elétricas, os disjuntores garantem maior vida útil aos condutores e, em caso de sobrecarga ou curto-circuito, desarma a rede elétrica de determinado circuito, evitando possíveis acidentes e danos aos equipamentos e à instalação.

Os minidisjuntores TR3kA da Tramontina – agora disponíveis para correntes de 2A a 70A – possuem IP20, Classe 1 (mais proteção) e podem ser montados e desmontados individualmente no trilho EN/DIN 60715 (35 mm), sem a necessidade de desconectar todo o barramento.

Para tornar mais ágil a instalação do dispositivo no quadro, a conexão dos cabos ou dos barramentos de alimentação pode ser feita tanto nos bornes superiores como nos inferiores. A manopla pode ser travada com uso de acessórios específicos, impedindo a energização acidental. Contam com indicação do seu estado (ligado/desligado), por meio da marcação (ON/OFF).

Os disjuntores da Tramontina possuem Selo de Identificação de Conformidade do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e são produzidos conforme a norma NBR NM 60898 – disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares -, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

A Tramontina possui uma linha completa para proteção de circuitos elétricos, que inclui disjuntores, Interruptores DR, dispositivo de proteção contra Surtos (DPS), caixas moldadas e acessórios para instalações residenciais, comerciais e industriais – com qualidade e excelente proteção. Vale ressaltar que todos os itens devem ser especificados por um profissional da área de eletricidade.

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leanbioproA Leanbio é uma empresa de desenvolvimento e produção por contrato, com sede em Barcelona, especializada em projeto e otimização de processos para desenvolvimento de medicamentos biológicos. A empresa oferece suporte em todo o ciclo de desenvolvimento, desde linhas de células, processos e desenvolvimento analítico, até fabricação.

A Leanbio trabalha com várias empresas farmacêuticas e de biotecnologia em projetos para aumentar a capacidade dos processos de fabricação de biológicos. A planta piloto é usada para testar inúmeros produtos diferentes, exigindo, portanto, equipamentos que sejam versáteis e evitem contaminações cruzadas. As bombas peristálticas da WMFTG oferecem uma solução versátil para reduzir os procedimentos de limpeza, ao mesmo tempo em que impedem a contaminação dos produtos e facilitam a reconfiguração dos equipamentos entre lotes.

Reputação confiável

Os integrantes da equipe da Leanbio já conheciam os produtos da Watson-Marlow Fluid Technology Group (WMFTG), pois 114 cabeçotes estão integrados em seus reatores Bionet. Como a equipe tinha comprovado em primeira mão a qualidade das bombas WMFTG, a escolha para a planta piloto foi fácil. A bomba 630S/R foi selecionada por ser de controle manual e oferecer vazões de até 16 L/min em até 2 bar de pressão, satisfazendo os requisitos da planta.

Promovendo a sustentabilidade

A Leanbio dá prioridade asoluções sustentáveis, promovendo uma “bioprodução enxuta”, que maximiza o sucesso do projeto, e ao mesmo tempo reduz os tempos de produção, custos e riscos. O ponto principal dessa abordagem é a qualidade do projeto como um todo, com processos mais eficientes que otimizam a produção biofarmacêutica dos clientes. As bombas WMFTG são conhecidas por sua confiabilidade e longa vida útil, o que reduz a necessidade de substituição da bomba no decorrer do processo e, portanto, diminui os tempos de parada, os custos e a perda de equipamentos por obsolescência.

Soluções completas

Ao escolher uma bomba peristáltica para minimizar a contaminação e facilitar a validação do processo, a Leanbio também precisava de mangueiras compatíveis que fossem de fácil instalação e uso. Os produtos especializados da WMFTG atendem ao sistema inteiro de vias de fluido, inclusive fornecendo as mangueiras ideais para uso com a 630S/R. A bomba possui roletes retráteis que facilitam a instalação da mangueira, simplificando o processo de troca entre produtos.

A Leanbio está testando atualmente a bomba em diversas aplicações de filtração e transferência de fluidos em sala limpa. Após conseguirem resultados impressionantes e ainda mais evidências da facilidade de uso
e confiabilidade da bomba, a equipe deseja expandir o seu uso para mais processos.
Para mais informações, visite o website da Leanbio: https://www.leanbiopro.com/

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solisA Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos pertencente ao Grupo All Nations, acaba de anunciar uma parceria com a chinesa Ginlong Solis para trazer ao País uma tecnologia de inversor que permite o controle de carga e de consumo de eletricidade para os usuários de energia solar no Brasil.

Trata-se do último lançamento do inversor “zero grid” da marca Solis, uma solução destinada para projetos fotovoltaicos em regiões isoladas da rede elétrica ou para funcionar como backup de sistemas conectados no fio da concessionária, seja para viabilizar o consumo nos horários de pico ou para proteger as instalações solares contra surtos e falhas de fornecimento.

A nova tecnologia permite gerenciar a energia produzida pelo sistema fotovoltaico, evitando a injeção na rede da distribuidora local ou controlando a capacidade que pode ser injetada. O inversor possibilita que o consumidor direcione a energia produzida em sistema grid zero para a demanda de um determinado quadro de distribuição ou para diversas atividades específicas.

“Trata-se de um sistema inteligente que controla a geração de acordo com a necessidade de cada consumidor em carga e consumo”, comenta Camila Nascimento, diretora comercial da Win Energias Renováveis.

A oferta da nova tecnologia no País integra o plano de expansão da empresa em novos projetos de energia solar em telhados e pequenos terrenos. A companhia registrou um aumento de 448% no faturamento com a comercialização de kits solares utilizados em residências e empresas entre janeiro e agosto deste ano em comparação com o mesmo período de 2020. O aumento nas vendas ocorre justamente no período de crise hídrica no setor elétrico e de elevação máxima na conta de luz com a nova bandeira tarifária de escassez hídrica.

A Win Energias Renováveis pretende figurar entre as TOP 3 empresas de distribuição de geradores fotovoltaicos no Brasil este ano. Ao longo dos dois anos de atuação, a empresa forneceu equipamentos fotovoltaicos para mais de 3,4 mil projetos de energia solar em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no País, espalhados por todos os estados brasileiros, sendo muitos deles para consumidores de média e baixa rendas.

“Somos a distribuidora que possui uma das melhores ferramentas web de criação de gerador fotovoltaico e uma das poucas grandes que trabalham com todas as tecnologias de inversor: inversor de string, microinversor e otimizador SolarEdge, além de mantermos parceria com importantes marcas, como Fronius, Canadian e JA, que já fazem parte do portfólio de produtos”, conta Camila.

A distribuidora, sediada no Rio de Janeiro, consegue atender a todos os tipos de projetos dos integradores, desde sistemas em residências pequenas e médias, bem como em estabelecimentos comerciais e também para grandes usinas”, acrescenta.

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rockwellCom o objetivo de aliar a automatização de processos industriais à redução de impactos ambientais, a Rockwell Automation , empresa multinacional com mais de 100 anos de experiência em tecnologia e inovação e companhia com presença crescente no mercado brasileiro, investe no desenvolvimento de soluções capazes de auxiliar as empresas em seus processos mais tecnológicos e inovadores, sempre em alinhamento com as diretrizes sustentáveis. A assim chamada ” produção inteligente”.

De acordo com a sales manager OEM da Rockwell Automation, Luisa Fernanda Gómez, essas iniciativas enquadram-se nos principais objetivos da empresa hoje. “Ajudar nossos clientes a incorporar processos mais sustentáveis e fazer o mesmo em nossa empresa é uma das prioridades da Rockwell. Nossa missão é tornar o mundo mais produtivo e sustentável, com a promessa de expandir as possibilidades humanas”, enfatiza.

As soluções relacionadas à sustentabilidade desenvolvidas pela empresa estarão disponíveis na 30ª edição do evento anual Automation Fair , que será realizada de forma virtual e presencial no George R. Brown Convention Center de Houston, Texas, nos EUA, dos dias 9 a 11 de novembro de 2021, cuja inscrição pode ser realizada aqui.

Produção Inteligente: unindo a automatização de processos industriais com a redução de impacto ambiental

A Rockwell destaca alguns dos benefícios ambientais que podem ser obtidos com a “produção inteligente”, conceito que procura disseminar. Indústrias que utilizam o machine learning associado a diferentes análises e situações para viabilizar um gerenciamento mais eficiente da energia nas fábricas, incluem-se na definição. “Nestas situações, há controle de emissões, conformidade com as regulamentações ambientais e requisitos menores de climatização, além de iniciativas de energia limpa. Com a produção automatizada e inteligente, os ciclos de trabalho ficam mais curtos, aumentando a produção como um todo. Isso, por sua vez, se reflete em um consumo de energia mais baixo”, esclarece Luisa.

Um exemplo da atuação da Rockwell neste contexto é o fornecimento de soluções de gerenciamento de energia para empresas dos setores de mineração, metais, cimento, petróleo e gás. São ferramentas automatizadas em que se obtém variáveis relevantes de cada uma das máquinas, onde os ativos são gerenciados e as decisões validadas, possibilitando, assim, a redução significativa de consumo energético. Outra situação envolve empresas do setor de consumo, onde, por meio de soluções de tecnologia da informação, consegue-se calcular a pegada de carbono da companhia e reduzir o seu impacto.

Setor Químico é crítico

Segundo o gerente do Setor Químico para a América Latina da Rockwell Automation, Andrés Sammartino, este setor tem sido pioneiro na automação de processos e manufatura, com um propósito muito claro e específico: garantir eficiência operacional, diminuir custos, aumentar a segurança e melhorar a qualidade. Esses quatro pilares têm sido os principais impulsionadores das melhorias contínuas que o setor tem buscado com notável sucesso por mais de 50 anos.

Mas, os tempos mudaram, e as empresas não apenas precisam entregar resultados financeiros, mas também fazê-lo de maneira sustentável. Neste contexto, no Brasil, 76,5% das indústrias já desenvolvem iniciativas de economia circular , segundo pesquisa realizada pela CNI.

Ouvimos a palavra “sustentabilidade” diariamente, em diferentes situações e com variações no significado, pois é um conceito que também evoluiu com o amadurecimento da sociedade. “Se voltarmos à definição mais simples do termo, podemos interpretar sustentabilidade como ‘atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as próprias necessidades’”, diz Sammartino.

Não há setor hoje que não seja pressionado pelo governo, pelos acionistas e, fundamentalmente, pelos consumidores, para ser mais sustentável. “Mas talvez o setor químico seja o que mais sofre com essa tendência devido aos produtos que fabrica (plásticos descartáveis, substâncias altamente poluentes e de difícil destinação final) e aos métodos de produção. São muitas as causas culturais, geracionais, políticas etc. que favorecem a “insustentabilidade” do setor e, infelizmente, a velocidade delas não desacelera a um ritmo aceitável. Por isso, os esforços que as empresas precisam fazer devem ser maiores se quisermos deixar um mundo melhor para todos”, insiste o executivo.

Para Sammartino, “o segredo do sucesso é encontrar o equilíbrio entre Economia, Sociedade e Meio Ambiente. A automação nos ajuda nessa tarefa por meio de soluções que oferecem eficiência energética, uso eficiente de recursos, redução de emissões e um impacto social positivo”. A automação tornou-se uma aliada fundamental da sustentabilidade. Embora o horizonte de um mundo plenamente sustentável ainda esteja longe, sem dúvida há alguns anos era impensável a revolução industrial pela qual estamos passando, com a quantidade de dados e plataformas de análise disponíveis. Como o FactoryTalk® Innovation Suite, portfólio da Rockwell que contempla soluções de análise, machine learning, Internet das Coisas Industrial – IIoT e realidade aumentada, para simplificar a gestão de dados das operações industriais.

30ª edição do evento anual Automation Fair terá 10 fóruns industriais, com painéis de discussão de líderes especialistas do setor, incluindo automotivo e de pneus; químico; descarbonização e energias emergentes; alimentos e bebidas; ciências biológicas; metais, mineração e cimento; OEM; petróleo e gás; potência e energia, além de águas residuais. Você ainda pode se inscrever!

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danfossTendo a digitalização como uma das tendências prioritárias para direcionar sua atuação, a multinacional dinamarquesa Danfoss, líder em fornecimento de tecnologias e soluções para setores como refrigeração, ar condicionado, aquecimento e automação industrial, entre outros, iniciou um projeto chamado OneERP para fazer a transformação digital de suas operações na íntegra em todos os países onde está presente. Essa iniciativa tem sido feita de forma gradual, já foi concluída em algumas localidades e, atualmente, todos os escritórios da empresa na América Latina, que ficam no Brasil, Argentina, Colômbia, Chile e México, estão com a implementação do projeto em curso.

Os principais intuitos da companhia com o OneERP são desenvolver sua gestão corporativa e padronizar o seu sistema de SAP, chamado SAP Rana. O projeto foi iniciado há cinco anos em uma unidade da Danfoss na Alemanha, seguida de outras filiais em diversos países, e a sua implantação na América Latina tem ajudado a consolidar ainda mais o trabalho em equipe do time que atua na região. Esta iniciativa é conduzida por um Diretor da companhia especialista em Gestão de times à distância e multiculturais que fica na Argentina e conta com o apoio de um colaborador focado em Gerenciamento de Mudanças para garantir e aumentar o engajamento das pessoas com o OneERP.

Por se tratar de um projeto global, o processo de digitalização da gestão da Danfoss permite um intercâmbio cultural entre os colaboradores que atuam na América Latina e mesmo em outros continentes. Além disso, os participantes têm a oportunidade de conhecer um dos mais avançados sistemas de ERP do mundo, tornarem-se experts em processos e de serem multiplicadores de treinamentos para toda a empresa, o que pode contribuir para avanços na carreira. Por fim, o projeto ainda possibilita desenvolver novos conceitos e técnicas para a transformação digital da indústria como um todo, tema que tem sido bastante visado com a promoção da indústria 4.0.

Para se criar um sistema padronizado de processos, foi preciso avaliar todos os procedimentos que existem na empresa e adaptações deles para que possam ser feitos de forma unificada em todos os escritórios e fábricas da companhia no mundo todo e aferir os resultados de como esse sistema impactaria nas operações. ‘Como para se fazer essa avaliação era necessária a participação de funcionários no detalhamento do trabalho que fazem, a Danfoss viu nesta demanda uma possibilidade de desenvolver seus profissionais. “Com essa necessidade, deslocamos colaboradores que já faziam parte da nossa equipe para o projeto quando o iniciamos aqui. Acreditamos que isso seja uma chance de crescimento na carreira não só para eles conhecerem os processos com ainda mais profundidade, o que certamente os ajuda em sua trajetória na empresa, mas principalmente porque assim eles participam ativamente dos avanços e desenvolvimento da gestão da Danfoss”, explica Julio Molinari, presidente da Danfoss na América Latina.

No caso específico da Danfoss do Brasil, esse projeto significou também novas oportunidades de contratações. Cerca de 20 colaboradores entraram para a equipe para assumir as funções dos funcionários deslocados para a implementação do OneERP na unidade brasileira da empresa.

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43O laser é conhecido por oferecer um ótimo corte de formas complexas e de orifícios graças ao seu kerf estreito (o espaço criado pelo processo de corte a plasma, ou a quantidade de metal removido pelo arco plasma) para cortar aço-carbono de até 25 milímetros (mm) de espessura. O laser a fibra também produz uma boa angularidade de corte e pode cortar com tolerâncias muito restritas, na faixa de 0,2 mm. Isso indica que um sistema a laser pode, de fato, ser a melhor opção quando for necessário o corte de formas extremamente complexas ou orifícios pequenos (com razão diâmetro-espessura inferior a 1:1.)

No entanto, caso seja necessário executar cortes de perímetro de alta qualidade, e tolerâncias na faixa de 0.5 mm forem aceitáveis, as velocidades de corte mais altas associadas ao plasma, principalmente quando o material a ser cortado tiver mais que 10 mm de espessura, fazem com que o plasma seja a melhor escolha. Nessa espessura, por exemplo, o processo a plasma X-Definition de 170 A (classe de corte a plasma) proporciona cortes de alta qualidade em velocidades duas vezes maiores do que um laser a fibra de 4 kW usando oxigênio.

Hypertherm, empresa que tem a expertise em projetar e fabricar produtos de corte industrial, afirma que o X-Definition™ é responsável por melhorar ainda mais a capacidade do plasma de executar aplicações de alta precisão. “Quando instalado em uma máquina de corte de alta qualidade, equipada com trilhos lineares e cremalheiras elípticas, o sistema a plasma XPR300™ da Hypertherm, com o corte X-Definition, pode manter a tolerância das classes 1 e 2 da ISO 9013 além da qualidade de corte de faixas 2 e 3 da ISO 9013”, afirma Edson Hurtado, gerente de vendas da Hypertherm.

Já o sistema a plasma XPR300 pode também apresentar acabamento de superfície de borda geralmente mais homogêneo do que o laser a fibra em faixas maiores de espessura e uma qualidade de borda extremamente consistente durante toda a vida útil do conjunto de consumíveis.

Com a chegada do corte X-Definition vieram os avanços significativos no corte de materiais não ferrosos. As tecnologias Vented Nozzle, Vent-to-Shield e Plasma Dampening (constrição do arco, vazão para proteção e amortecimento de plasma) permitem bordas retas em aço inoxidável de até 12 mm de espessura sem escória.

Um processo chamado Vented Water Injection (VWI) também realiza cortes homogêneos, retos e isentos de escória em alumínio, com espessura que varia de 6 mm a até mais de 25 mm. Dessa forma, para o corte de precisão em aço inoxidável muito fino, o laser a fibra seria o processo indicado. Para faixas de espessura maiores, principalmente com mais de 6 mm, o plasma X-Definition seria uma alternativa viável e mais econômica.

Melhor aplicação com o plasma

O corte chanfrado também é uma aplicação que fica melhor com o plasma. Em especial com a chegada da tecnologia True Bevel™ (elimina as suposições do processo de corte chanfrado a plasma), ficou muito viável executar esse corte de forma econômica na máquina de corte e eliminar operações secundárias.

Por fim, enquanto o plasma exige equipamentos de proteção pessoal contra ruídos e claridade, os sistemas de laser a fibra exigem a construção de uma proteção de segurança ao redor do sistema inteiro para protegê-lo de possíveis danos ao feixe de laser a fibra.

 

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pm50A Red Lion apresenta a próxima geração de medidores de painel, PM-50. Este medidor de painel gráfico, PM-50, expande o portfólio de medidores de painel premiado da Red Lion. O PM-50 está disponível como display gráfico touchscreen de 3,5 ou 4,3 polegadas. Usando a tecnologia de “swipe” simples, os usuários podem alternar facilmente entre as telas relevantes e receber dados operacionais abrangentes para monitorar equipamentos e produção. Alertas visuais notificam o usuário de que uma ação imediata é necessária, seja na própria unidade ou por meio do aplicativo PM-50, disponível no Google Play ou Apple Store.

O PM-50 oferece conectividade Wi-Fi integrada para que os usuários acessem remotamente o fluxo de trabalho crítico e processem dados dos limites do chão de fábrica para criar um chão de fábrica mais inteligente. A conectividade com fio também é uma opção via Ethernet e Modbus. Rod Smith, Diretor Sênior de Gerenciamento de Produtos da Red Lion propôs: “O ambiente de fabricação de hoje está mudando rapidamente e há uma necessidade maior de visibilidade, conectividade e coleta de dados.

Portanto, ao desenvolver este medidor de painel de próxima geração, a equipe da Red Lion se desafiou a criar um produto que ajudasse a resolver esses desafios e permitir que os fabricantes tomassem medidas adicionais para criar um chão de fábrica mais inteligente. O PM-50, com seu display gráfico inovador, faz exatamente isso – permitindo processos mais eficientes, tempo de atividade aprimorado e
custos operacionais mais baixos”.

O PM-50 é fácil de instalar, programar e expandir. O PM-50 pode substituir um medidor por um painel 1/8 ou 1/16 DIN recortado. Um assistente de programação no dispositivo, aplicativo móvel ou navegador da web fornece uma configuração fácil e intuitiva. Capacidade adicional está disponível com módulos instaláveis em campo para fornecer saídas, comunicações e funcionalidade de alimentação CA quando necessário.

Para saber mais sobre o medidor de painel gráfico da Red Lion, PM-50, visite www.redlion.net.

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WHatsonTradicionalmente, a maior parte do lucro na indústria farmacêutica é proveniente de medicamentos de pequenas moléculas de alto consumo. Contudo, nos últimos anos, esse modelo tem enfrentado grandes desafios, com altos níveis competitivos nos mercados existentes, critérios cada vez mais restritos para aprovação e maior avaliação por parte de quem paga. Ainda veremos medicamentos de alto consumo chegando ao mercado, principalmente em oncologia, mas as empresas farmacêuticas também estão se voltando à promessa de lucro dos medicamentos personalizados, e dedicando-se a desenvolver remédios específicos a determinados grupos de pacientes, e tratar doenças atualmente consideradas como não tratáveis.

A adoção dos medicamentos personalizados varia muito dependendo do país. A América Latina tem um interesse crescente nessa área, principalmente para compreender como os diferentes perfis genéticos respondem a diferentes medicamentos. Os dados genéticos dos bancos de dados atuais são na maioria referentes a pessoas de raça branca, portanto, a diversidade genética de populações como a da América Latina deve ainda ser analisada em detalhes para que todos possam aproveitar dos benefícios dos medicamentos precisos.

O crescimento do mercado de medicamentos personalizados tem criado desafios específicos na produção de biofármacos Enquanto os medicamentos de moléculas pequenas e com alto consumo usados para tratar doenças comuns são geralmente de baixo custo e produzidos em alto volumes, os medicamentos personalizados são fabricados em lotes menores com custos mais altos. Manter a esterilidade do processo e maximizar a sua flexibilidade são fundamentais, e os fabricantes estão vendo um grande crescimento no uso de tecnologias single-use. A adoção de componentes descartáveis minimiza o risco de contaminações cruzadas e permite que a mesma instalação de produção seja reconfigurada para pequenos lotes de medicamentos diferentes.

Nesse artigo, especialistas da WMFTG, Franz Ziel, Oxford Biomedica e Gemini Bio discutem os desafios específicos de processamento que as farmacêuticas estão sobrepondo para conseguirem seguir essa nova tendência de terapias personalizadas. Os autores falam sobre o progresso na direção de tecnologias single-use e as vantagens de se escalonar as linhas de produção em vez de aumentar os equipamentos, analisando os benefícios da automação nos envases de vetores virais na Oxford Biomedica.

Elizabeth Wahl, Gerente de Produtos Estratégicos na Gemini Bio, comenta no artigo: “Simplificando, precisamos, ainda na fase de pesquisa, analisar como será a produção desses potentes medicamentos, pois não podemos esperar até o final para checar os requisitos referentes ao produto final. Ao enfrentarmos juntos os problemas que aparecem e definirmos padrões claros, estaremos rapidamente nos aproximando do futuro dos medicamento personalizados”. Renata Campos comenta, “As terapias personalizadas continuarão a transformar o desenvolvimento dos medicamentos, com avanços contínuos nos campos genéticos e de biomarcadores na busca de aprimorar o cuidado segmentado aos pacientes. Nós produzimos produtos single-use inovadores que foram integrados com êxito nos bioprocessos e nas plataformas de envase implementados em todas as etapas de desenvolvimento e fabricação, mudando assim as relações entre clientes e fornecedores.”

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Baixe o artigo para saber o que mais esses especialistas têm a dizer e quais são suas opiniões sobre a fabricação de medicamentos personalizados.

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seccoOs clientes da Seco Tools reduzem o tempo necessário para a otimização de processos com recomendações rápidas e especializadas de ferramentas por meio do recém-reprojetado Suggest, um recurso on-line gratuito, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

À medida que os trabalhos de usinagem se tornam mais complexos, as tolerâncias ficam menores, os tempos de entrega mais curtos e os operadores qualificados mais difíceis de encontrar. As oficinas precisam de acesso confiável a conselhos que as ajudem a encontrar as soluções de ferramentas mais eficientes. Depois que um usuário insere informações essenciais sobre seus requisitos de máquinas e aplicativos no Suggest, ele recebe recomendações autorizadas e dados de corte em menos de um minuto.

O Suggest fornece acesso em tempo real às informações de produtos da Seco e aos dados de corte recomendados para a maioria deles, permitindo que as oficinas minimizem os tempos de ciclo. “Qualquer redução no tempo de usinagem ajuda as oficinas a manter vantagens competitivas, mas a seleção de ferramentas de corte tradicional pode ser difícil e demorada, especialmente para operadores menos experientes”, disse Gerrit Kremer, gerente global de Serviços de Produtos Digitais.

Como mais de uma solução de ferramentas pode lidar com cada situação de usinagem, o sistema também lista produtos alternativos que podem ser mais adequados aos pré-requisitos exclusivos de um usuário. Para oficinas que precisam otimizar a programação de rosca, o Suggest acompanha os detalhes da aplicação com código CNC totalmente otimizado.

Recém-otimizado para facilitar ainda mais o uso, o Suggest ajuda as oficinas a obter dados de corte e recomendações de ferramentas de forma rápida e precisa. Com essa solução abrangente para suas perguntas sobre estratégias de corte, os clientes podem aproveitar a experiência da Seco Tools para alcançar os melhores resultados de produção.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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