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A ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais) irá levar um grupo de empresários brasileiros para a Taipei Plas 2014, principal feira industrial do setor transformação plástica de Taiwan, que acontece de 25 de setembro a 1º de outubro. A iniciativa tem o apoio do Taiwan Trade Center do Brasil (TAITRA) e está em sintonia com a Missão da ABIMEI de proporcionar novas oportunidades de negócio ao empresário brasileiro.

A Taipei Plas ocorre a cada dois anos, desde 1987. Reúne fabricantes locais e internacionais de máquinas injetoras, sopradoras, extrusoras, máquinas de impressão, equipamentos auxiliares, moldes e matrizes, peças e acessórios, matérias-primas, produtos semiacabados e acabados destinados ao processamento de plástico e borracha.

Para essa edição estão previstos 2.500 estandes, sendo 2.180 com produtos made in Taiwan e 320 estrangeiros.

Para Christopher Mendes, responsável pela Comissão de Máquinas para Plástico e Papel da ABIMEI, a missão ocorre em momento oportuno. “Taiwan é um dos parceiros comerciais mais importantes do Brasil nesse setor. Será uma oportunidade única de conhecer as novidades em tecnologia, estabelecer novos contatos e até mesmo firmar novos acordos de representação”, afirma Mendes. Segundo a TAITRA, entraram no Brasil 41 injetoras e cinco extrusoras taiwanesas, de janeiro a abril desse ano, movimentando cerca de US$ 5,8 milhões. Em 2013 foram importadas 83 injetoras e 23 extrusoras, com pouco mais de US$ 6,5 milhões negociados no ano.

Serviço – Os interessados em participar da missão empresarial devem entrar em contato com a Abimei, pelo e-mail elaine.bellei@abimei.org.br até 31 de julho, onde também poderão obter mais informações.

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A indústria gráfica marcou presença na reunião do Fórum Nacional da Indústria (FNI) com a presidente Dilma Roussef, e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Mauro Borges, acontecida em 18 de junho, no Palácio do Planalto, em Brasília. Após a reunião, o presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), Levi Ceregato, e o presidente do Conselho Diretivo da entidade, Julião Gaúna, despertaram a atenção da presidente para a importação de serviços gráficos na impressão de livros didáticos adquiridos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – esses livros entram no País livres de qualquer tributo, enquanto a indústria brasileira, para imprimi-los, seria onerada em 9,25% de contribuições, como PIS e Cofins.

“É um desequilíbrio tributário que diminui a competitividade da indústria nacional e que, em última instância, favorece a‘exportação’ de empregos” , afirma Ceregato. Junto ao ministro Mantega, os empresários expuseram a necessidade de estender o benefício da desoneração da folha de pagamento a todos os segmentos da indústria gráfica – hoje, apenas as empresas de embalagens contam com essa possibilidade.“Fomos ouvidos com benevolência em ambos os casos”, diz Ceregato. O encontro deu continuidade à reunião ocorrida em 22 de maio, quando o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, e 36 empresários do Fórum apresentaram ao governo uma pauta de ações de curto prazo em seis áreas estratégicas (infraestrutura, políticas setoriais, legislação trabalhista, tributação, comércio exterior e política industrial) para a recuperação da produtividade industrial e o estímulo a novos investimentos.

Na foto, o presidente da Abigraf, Levi Ceregato, cumprimenta a presidente Dilma

Foto: Roberto Stuckert Filho/Divulgação

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No primeiro trimestre deste ano, foram realizadas sete operações de fusões e aquisições no setor de instituições financeiras, mesmo número de transações realizadas em período igual do ano passado. Mas o que chama a atenção em 2014 é que dentre as negociações, seis, ou 86% do total, contaram com empresas estrangeiras na ponta compradora. Este segmento ficou atrás apenas de tecnologia da informação e empresas de internet/ e-commerce dentre os segmentos com maior número de operações de estrangeiros comprando, mas, proporcionalmente, teve um desempenho melhor.

Ao analisarmos os dados de 2013, os números se tornam mais significativos, já que em apenas três meses no ano corrente tivemos metade de todas as operações com estrangeiros na ponta compradora concretizadas no ano passado (seis transações em 2014 contra 13 em 2013).

“A indústria financeira brasileira continua muito atraente para os investidores, apresentando ainda crescimento e rentabilidade acima de dois dígitos”, afirma o sócio de serviços financeiros da KPMG no Brasil, Lucio Anacleto.  “Além disso, o Brasil se destaca pelo seu mercado consumidor e potencial crescimento econômico. Isso chama a atenção do investidor estrangeiro e as perspectivas são que os negócios com instituições financeiras se intensifiquem ao longo de 2014”, finaliza o executivo.

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A região Centro-Oeste é a segunda maior produtora de cana-de-açúcar do Brasil, respondendo por cerca de 18,5% da produção total do país, considerando a safra estimada para 2013/2014, segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Importantes empresas do estado de Goiás, que possui 36 usinas, já confirmaram participação na 22a Fenasucro, maior evento do setor sucroenergético do mundo. A Feira, que será realizada de 26 a 29 de agosto, em Sertãozinho (SP), já comercializou 90% dos espaços disponíveis para os expositores, se consolidando como um importante provedor de soluções neste momento para o setor.

Ainda segundo a Conab, a área de cana-de-açúcar destinada à produção na safra 2014/15 apresentou um crescimento de 3,6% ou 318,67 mil hectares em relação à safra passada. Essa alta está concentrada nos Estados em que teve o maior aumento de novas unidades e corresponde à consolidação das áreas destas novas indústrias. São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Paraná responderam por esse crescimento. De olho nesta alta, e com o intuito de se aproximar ainda mais de seu público, as empresas com sede em Goiás Alusolda (equipamentos para solta e corte), Grupo DRC (hidráulica, elétrica e montagens) e Maktractor (venda de produtos e prestação de serviços para o setor) estão entre os mais de 500 expositores da Fenasucro.

“Estamos em um momento que é importante não deixar de investir em produtividade, em alternativas e atualização. Para as empresas, estar na Feira neste momento delicado para o setor é essencial e para os compradores, ela será uma grande vitrine de oportunidades, alternativas e soluções”, explica Gabriel Godoy, diretor da Fenasucro.

A Feira recebe visitantes e compradores de todo o mundo e espera receber neste ano mais de 33 mil pessoas em quatro dias de evento. “Temos a confirmação de visitantes/compradores da América do Sul, Caribe e até África. Além disso, cerca de 60% dos pré-credenciados apontam intenção de compra nesta edição do evento”, afirma Gabriel Godoy, diretor da Fenasucro, tendo como base pesquisa aplicada durante a solicitação de credenciamento dos visitantes. Ele destaca ainda que, neste ano, o BNDES estará presente na feira oferecendo linhas diferenciadas de crédito para a aquisição de equipamentos.

A Fenasucro é organizada pela Reed ExhibitionsAlcantara Machado, em conjunto com o CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).

Setores

Atenta às novas possibilidades e demandas na cadeia produtiva da cana, a feira também traz neste ano um novo setor (Transporte e Logística) e sub-setores inéditos (Armazenagem, Equipamentos de Proteção Individual e Segurança Eletrônica). No geral, a Fenasucro é setorizada em Agrocana (setor agrícola voltado para a lavoura), Forind (Fornecedores Industriais), Indústria e, o novo Transporte e Logística. “A cadeia produtiva da cana é bastante extensa e novos setores estão despontando e temos que trazer isso para o nosso visitante/comprador”, diz o diretor do evento.

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Considerado o maior evento do setor sucroenergético do mundo, a Fenasucro chega em 2014 à sua 22ª edição e com uma expectativa positiva com relação à geração de negócios durante a Feira e à intenção de investimentos dos visitantes. Os organizadores anunciaram que, faltando pouco mais de três meses para a realização da Fenasucro – 26 a 29 de agosto – 90% dos espaços disponíveis para a Feira já foram comercializados. A expectativa é que 550 expositores integrem os pavilhões do evento que somam mais de 75 mil metros quadrados.

“Esta grande adesão à Fenasucro mesmo em um cenário considerado difícil para o setor, mostra que há o interesse em investir em produtividade, aumento de eficiência e alternativas no mercado. E é exatamente este o objetivo do evento: apresentar soluções para os diferentes setores que compõem a cadeia produtiva da cana, com alternativas reais que podem colaborar muito para superarmos este momento”, explica Gabriel Godoy, Diretor da Fenasucro. A feira deve estar completamente vendida em meados de julho.

Godoy destaca ainda que a adesão de novas empresas e a presença de gigantes do setor mostram que existe uma expectativa geral de que o evento seja realmente um vetor de soluções neste momento. Outro ponto positivo apontado pelo diretor é a perspectiva de público internacional e a intenção de compra dos visitantes em geral. “Temos a confirmação de visitantes/compradores da América do Sul, Caribe e até África. Além disso, cerca de 60% dos pré-credenciados apontam intenção de compra nesta edição do evento”, afirma Godoy, tendo como base pesquisa aplicada durante a solicitação de credenciamento dos visitantes.

Setores

Atenta às novas possibilidades e demandas na cadeia produtiva da cana, a feira também traz neste ano um novo setor (Transporte e Logística) e sub-setores inéditos (Armazenagem, Equipamentos de Proteção Individual e Segurança Eletrônica). No geral, a Fenasucro é setorizada em Agrocana (setor agrícola voltado para a lavoura), Forind (Fornecedores Industriais), Indústria e, o novo Transporte e Logística. “A cadeia produtiva da cana é bastante extensa e novos setores estão despontando e temos que trazer isso para o nosso visitante/comprador”, diz o diretor do evento.

Espaço Conhecimento e Gestão Profissional: palestras e conteúdo inédito exclusivo para o setor

Para receber um público estimado em aproximadamente 33 mil visitantes/compradores, a Fenasucro estreia o Espaço Conhecimento  e Gestão Profissional, que irá centralizar todas as palestras, debates, conferências, entre outros eventos de conteúdo da feira. Neste espaço, que fica em anexo ao pavilhão dos expositores, ocorrerá o debate de soluções do setor com eventos como o Congresso Datagro, reunião Gerhai, Seminário Agroindustrial STAB Fenasucro, Seminário GEGIS, 2º Congresso de Automação e Inovação Tecnológica Sucroenergética, Encontro de Produtores Canaoeste/Orplana, Rodada de Negócios Internacional Apla/Apex e Rodada de Negócios organizada pelo FIESP e SEBRAE.  Além disso, serão realizados no Centro Cultural a abertura e o fechamento do evento.

A Fenasucro também terá um espaço totalmente dedicado às pequenas e médias empresas através de uma parceria com o Sebrae. “Serão cerca de 30 empresas que terão a oportunidade de estar na Fenasucro, próximas de grandes fornecedores e compradores”, explica Gabriel Godoy.

Outra novidade, integrando o setor de Transporte e Logística, é a possibilidade de realizar em plena feira Test Drive de caminhões. A ação é uma parceria da Fenasucro com a TT Editora.

A Fenasucro é organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, em conjunto com o CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).

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Até 30 de maio, empresas privadas e estatais poderão inscrever seus trabalhos relacionados ao bom uso da água no Prêmio ANA 2014. Em sua 5ª edição, a premiação bienal da Agência Nacional de Águas busca reconhecer boas práticas relacionadas a água na categoria Empresas e em outras seis: Ensino; Governo; Imprensa; Organismos de Bacia; Organizações não Governamentais (ONG); e Pesquisa e Inovação Tecnológica. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas através do hotsite do Prêmio ANA: www.ana.gov.br/premio.

Os trabalhos devem contribuir para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos do País, estimulando o combate à poluição e ao desperdício. As ações também devem apontar caminhos para assegurar água de boa qualidade e em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atuais e futuras gerações.

Neste ano, os sete vencedores da premiação receberão o Troféu Prêmio ANA e uma viagem ao Fórum Mundial da Água de 2015, que acontecerá em Daegu e Gyeongbuk, Coreia do Sul, de 12 a 17 de abril do próximo ano. No evento, os trabalhos serão apresentados para pessoas do mundo todo no estande do Brasil. A solenidade de entrega do Prêmio ANA 2014 está marcada para 3 de dezembro.

Desde 2008, a categoria Empresas faz parte do Prêmio ANA. O primeiro trabalho a vencê-la foi o projeto Gestão de Recursos Hídricos na Jalles Machado, da indústria Jalles Machado, de Goianésia (GO). No Prêmio ANA 2010, a iniciativa Cultivando Água Boa: um Movimento pela Sustentabilidade, da Itaipu Binacional, venceu a categoria. Na última edição, em 2012, a empresa Aquapolo Ambiental ganhou com o trabalho Produção de Água Industrial – Projeto Aquapolo.

Inscrições

Nesta edição do Prêmio ANA, as inscrições devem ser realizadas pelo hotsite da premiação. Caso os participantes precisem enviar materiais físicos complementares, o envio deverá ser realizado por remessa postal registrada aos cuidados da Comissão Organizadora do Prêmio ANA 2014 no seguinte endereço: SPO, Área 5, Quadra 3, Bloco “M”, Sala 118, Brasília (DF), CEP: 70610-200. A data de postagem será considerada como a de entrega e o localizador da remessa deverá ser informado no ato da inscrição, que só será confirmada pela Comissão Organizadora após o recebimento dos materiais complementares enviados fisicamente.

Cada participante pode inscrever mais de uma iniciativa. Além disso, poderão ser apresentados trabalhos indicados por terceiros, desde que acompanhados de declaração assinada pelo indicado, concordando com a indicação e com o regulamento da premiação.

Etapas da premiação

O Prêmio ANA 2014 terá uma Comissão Julgadora composta por membros externos à ANA e com notório saber na área de recursos hídricos ou meio ambiente. Um representante da Agência presidirá o grupo, mas sem direito a voto. Os critérios de avaliação dos trabalhos levarão em consideração os seguintes aspectos: efetividade; impactos social e ambiental; potencial de difusão; adesão social; originalidade; e sustentabilidade financeira (se aplicável). A Comissão Julgadora selecionará três iniciativas finalistas e a vencedora de cada uma das sete categorias. Os vencedores serão conhecidos em solenidade de premiação marcada para 3 de dezembro de 2014 em local a ser definido.

Cronograma

  • Inscrições: até 30 de maio de 2014;
  • Avaliação: 4 de agosto a 12 de setembro (1ª fase), 6 a 10 de outubro (2ª fase);
  • Comunicação aos finalistas: 27 a 31 de outubro de 2014;
  • Premiação: 3 de dezembro de 2014.

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Dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) apontam queda nas vendas de 2% de janeiro a abril comparado ao mesmo período 2013. Na comparação com o mesmo mês do ano passado houve queda de 9,1% e com relação a março de 2014 de 4,4%. O resultado de abril levou a ABRAMAT a rever a previsão o para o fechamento de 2014 de 4,5% para 3,0%.

“O ano começou bem, com crescimento em janeiro e fevereiro, mas as vendas da maioria dos materiais de construção, em março e abril, caíram fortemente. Os segmentos de varejo, imobiliário e infraestrutura apresentaram resultados abaixo do esperado. Os produtos de acabamento sofreram menos. Ainda há tempo para uma recuperação, mas torna-se mais difícil atingirmos o crescimento previsto para 2014, de 4,5%.” afirma o presidente da ABRAMAT, Walter Cover.

O executivo também acrescentou que, embora os índices de emprego e renda continuem positivos, o crédito às famílias e as expectativas sobre o futuro da economia continuam preocupando tanto os consumidores como os empresários e com isso as compras e investimentos são postergados.

Os números do estudo da ABRAMAT apontam ainda que os empregos na indústria tiveram um crescimento de 6,7% em relação a abril de 2013. Já em relação ao mês anterior o crescimento foi de 1,0%.

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Enquanto o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) divulgou os resultados da balança comercial brasileira que fechou 2013 com superávit de US$ 2,5 bilhões; o setor de equipamentos e produtos de saúde apresentou um déficit de US$ 4,1 bilhões. Representado pelos segmentos de materiais de consumo, equipamentos médico-hospitalares, implantes, laboratórios, odontologia e radiologia, o mercado brasileiro continua tendo dificuldades em competir com produtos importados.

O balanço acrescenta mais um ano de resultados negativos para o setor que, desde 2011, vem sofrendo com sua corrente de comércio. Nos últimos três anos registrou-se crescimento de 14% no total de importações paralelamente à queda de 10% no montante de exportações de produtos médicos e odontológicos.

Dentre os subsetores da indústria, aquele que mais se destacou com melhores resultados foi o odontológico com déficit comercial de apenas US$ 14 milhões em 2013. Em contrapartida, a área de laboratórios busca melhorias para reverter o mau desempenho e o saldo negativo que atinge a casa do bilhão de dólares.

Exportações – Balanço de 2013

Analisando os resultados nacionais do comércio exterior dos artigos e equipamentos médico-hospitalares, podemos identificar que o principal destino dos produtos brasileiros foram os Estados Unidos da América, que comprou mais de US$ 180 milhões das nossas empresas. Na sequência, temos a Argentina com US$ 76 milhões, o México com US$ 35 milhões, a Colômbia com US$ 33 milhões e a Venezuela com US$ 28 milhões. Juntos, estes cinco países do continente americano somam 48% do total de exportações brasileiras.

Eles têm sido parceiros do Brasil recebendo nossos produtos de forma constante, visto que a variação de exportações a estes mercados não ultrapassa 10% positivos ou negativos desde 2009.

De todos os seis subsetores que englobam o estudo, apenas dois conseguiram resultado positivo entre 2012 e 2013: o de implantes que aumentou em 3% suas exportações e o de radiologia que cresceu 15%. Mesmo tímido, este crescimento é bastante significativo, principalmente se comparado aos resultados das exportações de materiais de laboratórios (-49%), equipamentos médicos (-13%) e odontologia (-5%).

Considerado um dos setores vitais da economia mundial, a indústria de produtos para a saúde deve crescer nos próximos anos, gerando, assim, boas possibilidades de expansão para o mercado nacional. Porém, o que os números de 2013 refletem são a baixa competitividade da indústria brasileira que supre boa parte de sua demanda interna com importações diretas, principalmente dos itens de maior complexidade técnica.

Tendo em vista que o país conta com uma estrutura produtiva e tecnológica bastante heterogênea, o governo vem lançando iniciativas que estimulam a produção nacional. Além de mecanismos de compras públicas, regulação, incentivos fiscais ou de financiamento oferecidos pelo setor público, outras entidades criam propostas para estimular a produção e a exportação.

Fonte: Dehlicom

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Nos primeiros dois meses do ano, janeiro e fevereiro, a produção brasileira do segmento de vestuário teve crescimento de 12,34% em relação ao mesmo período de 2013, segundo dados do IBGE. Já no segmento têxtil houve um aumento de 0,67% no acumulado do ano.
Somente no mês de fevereiro, a produção brasileira do segmento de vestuário cresceu 3,4% e a do setor têxtil teve queda de 0,1% em relação ao mês anterior.

Se comparada a produção de fevereiro de 2014 com fevereiro de 2013,  a produção física da indústria do vestuário teve crescimento de 27,40% e a do segmento têxtil cresceu 3,83%.


Comércio Exterior

Nos primeiros três meses do ano, somente as importações de vestuário apresentaram aumento de 7,9%, em valor, comparativamente com o mesmo período em 2013. Essa variação foi de 1,8%, em toneladas, segundo dados do Sistema Alice/MDIC.
Já as importações de têxteis e confeccionados, entre janeiro e março deste ano, cresceram 4,2%, em valor. As exportações caíram 6,9% enquanto o crescimento do déficit na balança comercial no período foi de 6,5%, em relação ao mesmo período de 2013. Os especialistas da Abit acreditam que o déficit deve ultrapassar os U$ 6 bilhões, novo recorde.

Varejo (dados IBGE)
Em fevereiro, o volume de vendas de produtos têxteis e de vestuário teve crescimento de 7,4% e a Receita Nominal aumentou 12,7%, se comparados ao mesmo período do ano anterior.
Já no acumulado do ano (janeiro e fevereiro), o volume de vendas no setor cresceu 5,1% e a Receita Nominal aumentou 10,6%, se comparado à janeiro-fevereiro de 2013. No comparativo entre fevereiro de 2014 e janeiro de 2014 o volume de vendas caiu 0,46% e a Receita Nominal apresentou recuo de 0,082%. (Dados com ajuste sazonal)

Emprego (CAGED)

O saldo entre contratações e demissões na indústria têxtil e de confecção (somente de empregados com carteira assinada), em fevereiro, foi positivo em 6.214.  No acumulado do ano (de janeiro a fevereiro), o saldo de emprego ficou em 12.691.

Fonte: Abit

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No consolidado do ano, o setor registrou resultado negativo de 6,7% na produção física e prevê nova retração para 2014

A indústria gráfica brasileira, que reúne mais de 20 mil empresas, encerrou 2013 com faturamento consolidado de R$ 44 bilhões, como informa a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado, porém, não é motivo de comemoração: por trás dele há uma queda na produção física de 6,7%, com o agravante de que o setor havia registrado crescimento negativo (-4,3%) também no exercício anterior. Paradoxalmente, os investimentos das empresas do setor em equipamentos e tecnologias para manter o parque gráfico brasileiro atualizado continuaram altos – US$ 1,17 bilhão no ano, apenas 3% menos do que o investido em 2012 e pouco inferior à média de US$ 1,3 bilhão dos últimos seis anos.

O segmento editorial foi a principal vítima do baixo desempenho, com retração de 12,1%. Problemas como o irrisório índice de leitura do brasileiro (1,8 livro/ano, segundo a Agência Senado), a concorrência da web no mercado de jornais e revistas, o tímido crescimento da massa real de salários (a baixa renda é um dos grandes entraves ao consumo de livros, jornais e revistas) e principalmente a forte importação de produtos e serviços gráficos ajudam a explicar esse resultado.

Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex-MDIC), a balança comercial de produtos e serviços gráficos registrou, em 2013, US$ 279,1 milhões de exportações, contra US$ 548,6 milhões de importações.  No ano, o Brasil importou 2% mais do que em 2012 e exportou 6% menos.

Os itens editoriais (como impressão de livros e revistas) responderam pelo maior volume das importações brasileiras de produtos e serviços gráficos: US$ 185,9 milhões e 28 mil toneladas. China (28%), Estados Unidos e Hong Kong (15% cada) foram os principais beneficiados pelas importações nacionais. Entre os exportadores, o destaque coube ao segmento de embalagens – US$ 108,1 milhões e 66,9 mil toneladas, correspondentes a 38,7% das vendas do setor para outros países. Venezuela, Uruguai e Argentina foram os principais destinos do segmento no exterior.

No quesito empregos, houve redução de 5.684 postos de trabalho, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Apesar do ajuste, o setor mantém-se na posição de grande empregador, com quase 219 mil vagas.

Para 2014, a projeção é de nova queda, mas menos acentuada. “Devemos fechar o ano com declínio de 1,7% na produção física. A reversão dessa tendência parece difícil diante da ausência de indícios de mudanças no cenário econômico. O ambiente externo continua desfavorável ao Brasil, e internamente, inseguranças jurídicas, tributárias e de infraestrutura desencorajam investimentos”, avalia Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf.

Fonte:

Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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