Visite o site da P&S Visite o site do Radar Industrial Visite o site da Banas Ir para página inicial RSS

0

Mais de 12 mil visitantes, entre compradores e congressistas, tiveram contato com 170 marcas expositores nacionais e internacionais.

Entre os dias 1 e 3 de abril, o Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo, tornou-se a capital mundial do Alumínio, quando mais de 12 mil visitantes/compradores participaram da Expoalumínio 2014 -5ª Exposição Internacional do Alumínio, que também sediou o 6º Congresso Internacional do Alumínio e 12ª Seminário Internacional de Reciclagem do Alumínio. Congresso e seminário somaram 600 inscritos entre profissionais, acadêmicos e estudantes, que participaram de 120 apresentações e 50 trabalhos técnicos.  A Expoalumínio 2014 foi promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada pela Abal – Associação Brasileira do Alumínio.

Para a diretora da exposição, Liliane Bortoluci, a edição 2014 confirmou a posição dessa indústria brasileira na vanguarda da inovação. “Recebemos um time especial de palestrantes no congresso e seminários, além de representantes da indústria com tecnologia de ponta nos estandes da feira, de países como Canadá, Alemanha, EUA, França, Irlanda e Itália e nossas empresas não devem nada a nenhum mercado estrangeiro”.

“Aprendi muito nestes três dias, com as apresentações nacionais e internacionais – relatou o presidente executivo da Abal, Adjarma Azevedo – tivemos uma visão da indústria para o futuro próximo, informações que a Abal utilizará para se articular com o governo. Todos os setores trouxeram conhecimento novo, áreas como tecnologia ambiental, novas técnicas, entre outras. Também me surpreendi com o interesse dos estudantes, em todos os painéis, mas com destaque para apresentações sobre automóveis, inovação e embalagens. Na exposição, particularmente, observei visitantes ainda mais qualificados do que na edição passada”.

Além de atualização profissional e divulgação de conhecimento, a feira rendeu bons negócios para as mais de 170 marcas. Mário Di Caterina, diretor de vendas de Frohn explica que essa foi a primeira participação da empresa na Expoalumínio, e a experiência já rendeu frutos. “Os novos negócios que concretizamos durante a feira devem movimentar R$ 800 mil reais anuais nos próximos cinco anos. Além disso, consideramos que o evento foi uma oportunidade para reafirmar a qualidade de nosso produto”. Para a Conemag, os resultados também foram positivos. “Viemos aqui prospectar negócios e já conseguimos engatar alguns pedidos durante a feira. A meta para este ano é dobrar a venda de equipamentos para reciclagem de metais. Em 2013, comercializamos 57 equipamentos”, disse o diretor executivo Eduardo Bueno.

BRASIL ESTÁ ATENTO A TENDÊNCIAS MUNDIAIS DO MERCADO DE ALUMÍNIO

Uma das tendências mais fortes reforçadas por executivos da Abal foi a crescente utilização do metal em automóveis. Ayrton Filleti, por exemplo, coordenador do Comitê de Mercado e Transportes, apresentou o estudo Redução de Peso e Eficiência Energética. “A cada 10% de redução do peso, o consumo de combustível fica, em média, 7% menor. Existem também hoje ligas de alumínio para peças fundidas consagradas há tempos na indústria automotiva que permitem redução de peso em até 60% quando comparadas aos modelos em aço”. Essa tendência foi corroborada por Mike Kelley, vice-presidente para desenvolvimento de negócios internacionais da Metal Exchagen Corporation (MEC). Entre as principais previsões do executivo da MEC para os 10 ou 15 anos seguintes, está a próxima grande transformação do mercado de sucata, causada pela indústria automotiva, que tem buscado material reciclado e por conseguinte, elevado seu preço. “Façamos uma conta rápida, porque as montadoras agora querem montar carrocerias de alumínio. Seriam adotados por volta de 300 kg em cada carro. Imaginem cerca de 5 milhões de carros, o que não é muito, é menos de 30% da frota total da Europa. Seriam necessárias 1,5 mil toneladas de alumínio para produzi-los. De onde isso vai vir? Se o mercado [de sucata] está apertado agora, vai ficar ainda mais”.

ENCERRAMENTO TEM AMYR KLINK E HOMENAGEM A PRESIDENTE DA ABAL

“Valeu a pena ver e ouvir, e quem veio, falou de negócio”. Essa foi a impressão que o presidente executivo da Abal, Adjarma Azevedo teve no encerramento da Expoalumínio 2014 que também incluiu a entrega de prêmios para melhores trabalhos expostos no Congresso e Seminário e o prêmio João Valiante de jornalismo. O navegador Amyr Klink fez uma apresentação explicando o porquê de escolher o alumínio em seus projetos. “Era muito difícil falar em alumínio 30 anos atrás. Mas conversando com navegadores experientes no início dos anos 1980, entendi o que eles gostariam de fazer, se livrar do aço e madeira e ter uma embarcação justamente de alumínio, pois ele é um material inteligente”. Klink explicou que o custo operacional do seu barco atual, o Paratii 2, é equivalente àquele de uma embarcação 10 vezes menor.

Ao final da solenidade, o Azevedo recebeu homenagem de amigos e familiares por seus anos dedicados à indústria de alumínio.

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

Painel realizado durante a ExpoAlumínio 2014 ilustra os principais desafios para que setores diferentes da economia se adequem às exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos

O Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) esteve representado pelo seu diretor executivo, André Vilhena, no painel Acordo setorial de embalagens na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que faz parte do 12º Seminário Internacional de Reciclagem de Alumínio. A palestra tratou dos impactos já trazidos pelo acordo tanto para os empresários quanto para sociedade em geral e como os setores estão trabalhando para se adequar ao modelo proposto.

A indústria do alumínio sempre foi referência para outros setores da economia em processos de logística reversa, uma das principais exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos que começou a vigorar em 2014. Acontece que as exigências do acordo englobam setores altamente representativos para economia nacional com interesses e processos diversos, por isso a Coalizão Empresarial, apoiada pelo CEMPRE e formada por 22 associações, apresentou projeto ao Ministério do Meio Ambiente em março para que se estabeleça o acordo setorial. Pela tamanha representatividade da logística reversa no setor de alumínio, a ABAL (Associação Brasileira do Alumínio) goza de grande prestígio entre as associações que participam da coalizão.

“A grande parte das ações que propusemos já estão em prática e estamos em via de ter o primeiro relatório preliminar que mostra o impacto delas na sociedade, o que nos faz acreditar que nossa proposta será aceita pelo Ministério do Meio Ambiente em breve. O texto que apresentamos equacionou necessidades de adaptação de todos os setores envolvidos. Dessa forma a cadeia do alumínio também teve seus interesses defendidos”, afirmou Vilhena.

Outro ponto importante apontado na palestra faz relação com o trabalho das prefeituras que não será substituído de maneira nenhuma pelo projeto apresentado, “a PNRS exige que as prefeituras dos municípios também se responsabilizem pela gestão compartilhada de resíduos promovendo a coleta seletiva, sob o risco de problemas com o repasse de verbas. Nós queremos melhorar os processos de reciclagem desde a qualidade das cooperativas, até aspectos tributários, o que de maneira nenhuma interfere nas responsabilidades das prefeituras”, finaliza.

Vilhena ainda apontou o crescimento considerável de municípios que passaram a promover a coleta seletiva que passaram de 445 para 766 entre 2010 e 2012 e a expectativa é que em 2014 contabilizem mais de mil.

5ª Exposição Internacional do Alumínio. mais informações no site www.expoaluminio.com.br

TAGS: , , , , ,

Deixe seu comentário

0

Abimaq prevê crescimento de 9% a 10% em segmentos como hidráulica e pneumática

O grande número de feriados,o evento da Copa do Mundo e as eleições presidenciais no Brasil, deverão fazer então o empresariado brasileiro olhar mais adiante, e preparar seu parque industrial para 2015. Essa é a opinião de Carlos Padovan, presidente do comitê da 30ª Feira Internacional da Mecânica, maior feira de máquinas e equipamentos da América Latina, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que acontecerá entre os dias 20 a 24 de maio de 2014.

“Na feira, os compradores e expositores vão projetar cenários para 2015. Se existe fôlego para crescimento, você precisa se preparar de um ano a seis meses antes. E a verdade é que precisamos melhorar ainda mais nosso parque industrial. Existem muitas máquinas que estão sendo desenvolvidas para lançamento na próxima Mecânica, e a NR-12 ainda será um dos maiores motivos de busca por novas máquinas”, prevê Padovan. A Norma Regulamentadora Nº 12 do Ministério do Trabalho define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Para o executivo, o início de 2013 apresentou bons números de venda, mas, de forma geral, o ano se encerra estável em relação a 2012. “O último trimestre apresentou uma pequena melhora, sem falar nos setores que apostaram em certos nichos e surpreenderam. Por isso, acreditamos que em 2014 segmentos como hidráulica e pneumática devem crescer de 9% a 10%”. Ele também aposta no impulso dado por montadoras como Fiat, BMW e Mercedes-Benz, que têm investido de maneira intensa no país.

As previsões vão ao encontro à pesquisa recente do IBGE, que apontou crescimento, apesar do aparente marasmo da economia brasileira. Para o instituto, 21 dos 27 setores industriais registraram aumento na produção em outubro de 2013, na comparação com setembro. No acumulado dos dez meses analisados, a atividade industrial cresceu 1,6% frente a igual período de 2012.Apenas o setor de bens de capital avançou 18,8% na comparação com o mesmo mês de 2012, registrando o 10º resultado positivo consecutivo na comparação com igual mês do ano anterior. Os resultados positivos foram registrados por bens de capital para fins industriais (20,4%), para construção (58,5%), para uso misto (7,8%), agrícola (21,0%) e para energia elétrica (6,7%).

Máquinas brasileiras – A indústria de bens de capital brasileira é uma das mais tradicionais e resilientes do país e surpreende a economia, ano após ano, conquistando novos clientes e garantindo qualidade, mesmo com os desafios que encontra. A Feira Internacional da Mecânica é um reflexo dessa força. Para Carlos Pastoriza, secretário da presidência da Abimaq, 2013 foi um ano desafiador para o setor de bens de capital. “Recuperamos um pouco da produção no segundo semestre. As razões são os suspeitos de sempre: custo Brasil, taxa de câmbio e a profusão de regimes tributários com viés importador”.

Mesmo assim, o empresário exalta as conquistas da entidade neste ano, como a prorrogação da linha PSI do BNDES e a desoneração da folha de pagamento para as indústrias. Ainda de acordo com a Abimaq, de janeiro a setembro de 2013, o consumo de produtos dessa indústria foi de R$ 90,909 bilhões, 7,1% superior ao mesmo período de 2012. Mesmo eliminando o efeito cambial, o resultado permanece positivo com alta de 1,2%. Em setembro as exportações chegaram ao valor de US$ 1 bilhão. Ao longo do ano até setembro, as exportações corresponderam a 32% do faturamento.

Fato é que a indústria brasileira não deve em qualidade para nenhuma parte do mundo. Prova disso são os principais clientes importadores de produtos nacionais. “Entre nossos principais destinos das exportações, apesar das dificuldades, estão Estados Unidos, Alemanha, Itália, ou seja, países altamente industrializados e com tradição na produção de maquinário”, diz Pastoriza. Em setembro de 2013, os Estados Unidos voltaram a ocupar a segunda posição no ranking dos principais compradores de máquinas e equipamentos do Brasil.

Em 2012, a Mecânica atingiu a marca de duas mil empresas expositoras e contemplou cerca de 25 setores da indústria, entre eles as áreas de automação e controle de processos, equipamentos para tratamento ambiental e refrigeração, solda e tratamento de superfícies, máquinas-ferramenta, entre outros. Lotados, os corredores do Anhembi, onde a feira acontece, receberam 109 mil visitantes únicos, número que bateu o recorde de 2010, de 105.851 visitantes, vindos de 60 países, entre eles Argentina, EUA, Itália, Alemanha, Espanha, França, Suíça, Canadá, Chile, Peru, Venezuela e Portugal. “Mais de 95% do espaço da feira está comercializado. Diante disso, a expectativa para a edição de 2014 só aumenta, tanto em número de expositores, países participantes, compradores e apoiadores distribuídos em 85 mil m² de área do Pavilhão de Exposições do Anhembi”, afirma Liliane Bortoluci, diretora da feira.

TAGS: , , , , , ,

Deixe seu comentário

0

Segundo pesquisa da Fiesp e Ciesp, indústria de alimentos puxou índice de fevereiro por conta das contratações do setor açucareiro

A indústria de São Paulo criou 7,5 mil novos postos de trabalho em fevereiro, mostra pesquisa da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp).

Considerados os efeitos sazonais, a variação percentual ficou próxima de zero, -0,17%. O emprego no setor manufatureiro deve encerrar 2014 com taxa de criação também perto de zero, avalia o gerente do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp e do Ciesp, Guilherme Moreira.

Segundo ele, o levantamento de fevereiro indica que “não aconteceu nada em termos de emprego, é um resultado fraco e com a mesma dinâmica que foi verificada no ano passado”.

De acordo com a avaliação de Moreira, os números do emprego industrial não apresentam nenhuma novidade em fevereiro e a criação de postos do setor deve fechar o ano perto do zero, uma vez que a indústria já fez um ajuste de quadro de funcionários para uma demanda que há certo tempo não está aquecida.

“Foi feito um grande ajuste no emprego em 2012 e 2013 e a gente espera que esse ano, dada a conjuntura atual e a expectativa de um PIB (Produto Interno Bruto) sem nenhum crescimento expressivo, nossa projeção de emprego zero seja confirmada”, diz o gerente da área de economia da Fiesp e do Ciesp. “Então o prognóstico é que não haja nenhuma grande queda no final deste ano como foi no ano passado”, reitera.

Na semana passada, as entidades revisaram para baixo as expectativas para o crescimento do PIB e da indústria.  A previsão é de um crescimento de 1,4% do PIB, contra previsão anterior de expansão de 2%.

O dado mais surpreendente ficou por conta da indústria de transformação. As entidades projetam um recuo de 0,8% do PIB do segmento em 2014, versus prognóstico anterior de 2%.

A criação de 7,5 mil postos de trabalho em fevereiro foi puxada principalmente pela indústria alimentícia, a qual contratou 3.111 no mês passado – grande parcela dessas contratações estão relacionadas à produção de açúcar. Setores que também se destacaram no radar da Fiesp e do Ciesp foram os de artefatos de couro e calçados e de confecção de artigos de vestuário.  Moreira pondera, no entanto, que “ainda é cedo para dizer se está havendo uma retomada dos setores”.

A indústria de artefatos de couro e calçados contratou 2.254 novos funcionários em fevereiro, enquanto o setor de artigos de vestuário criou 1.925 vagas no mesmo mês.

“A gente também percebe que na indústria de máquinas e equipamentos, alguns setores ligados à energia com contratação de funcionários”, afirma Moreira.

Já a indústria de veículos automotores contribuiu significativamente para a queda de fevereiro com 1.692 demissões.

Pesquisa

No acumulado do ano, a indústria paulista contratou 14 mil novos funcionários. Já no acumulado de 12 meses, fevereiro de 2014 versus fevereiro de 2013, a conta é negativa em 42.500, mas o gerente da Fiesp e do Ciesp explica que esse movimento de ajuste é normal para a época do ano.

“A indústria tem essa característica de contratar muito até setembro e outubro, e em novembro e dezembro demitir. Então, esse acumulado leva isso em conta, mas esse negativo vai diminuindo ao longo do tempo”, explica.

Das 7,5 mil vagas criadas em fevereiro, 2.637 correspondem à indústria de açúcar e álcool, enquanto 4.863 correspondem aos demais setores da indústria de transformação. De janeiro a fevereiro deste ano, o setor manufatureiro contribuiu para o saldo de 14 mil novos empregos com a criação de 13.966 vagas, e o setor sucroalcooleiro injetou 34 novas contratações no saldo do acumulado do ano.

Dos 22 setores consultados pela pesquisa da Fiesp e do Ciesp, 11 apontaram para a criação de empregos, dez apresentaram saldo negativo e um ficou estável.  Entre as diretorias regionais, 20 computaram alta, 13 baixa e três estabilidade.

O emprego na região de Araçatuba se destacou com desempenho positivo de 2,52%, motivado pela indústria de Móveis (5,11%) e Produtos Alimentícios (4,75%). Franca também fechou o mês com variação positiva de 2,12%, impulsionado por Artefatos de Couro e Calçados (3,87%) e Produtos Alimentícios (0,19%).  Em Araraquara, a indústria registrou alta de 1,87% no mercado de trabalho, com destaque positivo nos segmentos de Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios (7,47%) e Produtos Têxteis (5,70%).

No campo negativo, Matão se destacou com -4,06%, influenciado por Produtos Alimentícios (-13,53%) e Produtos de Metal Exceto Máquinas e Equipamentos (-0,71%).  O emprego em Piracicaba caiu 2,08%, com baixa performance em Veículos Automotores e Autopeças (-4,01%) e Produtos de Metal Exceto Máquinas e Equipamentos (-2,83%). São João da Boa Vista anotou queda de 0,99%, com recuo no setor de Veículos Automotores e Autopeças (-5,71%) e de Produtos Alimentícios (-1,18%).

TAGS: , , , ,

Deixe seu comentário

0

Representatividade do Salão Internacional da Construção leva principais nomes do setor no país para a cerimônia de abertura do evento que acontece dia 18 de março, às 10h no Hotel Holiday In, anexo ao Pavilhão de Exposições do Anhembi

Serão 85 mil metros quadrados de exposição, 130 mil compradores e mais de dois mil lançamentos. Pilar estratégico para o crescimento do país, a Feicon Batimat terá em sua solenidade de abertura a presença do Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, que falará sobre as novas oportunidades e expectativas para que a construção civil nacional continue em ritmo de crescimento. Entre outras autoridades, o setor será representado por Cláudio Conz, presidente da ANAMACO – Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, e Walter Cover, presidente da ABRAMAT – Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção. O presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Juan Pablo De Vera e a diretora da Feicon, Liliane Bortoluci também participam da solenidade.

Muitos indicadores ajudam a construir o cenário positivo do setor para este ano e reforçam a aposta no sucesso desta edição. De acordo com a ANAMACO, o comércio de materiais de construção deve crescer, em 2014, 7,5% sobre os R$ 54 bilhões faturados pelo varejo em 2013. O termômetro mensal divulgado pela ABRAMAT em fevereiro apontou que 68% das empresas entrevistadas pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses. Essas tendências positivas baseiam-se, entre outros fatores, no crescimento do financiamento imobiliário, programas habitacionais com o Minha Casa Minha Vida e os grandes eventos que acontecem no país, “Por isso temos expectativas muito positivas e devemos superar todos os números alcançados na última edição. Serão aproximadamente 2 mil lançamentos que trarão o que há de mais moderno no setor em nível mundial”, afirma Liliane Bortoluci.

Entre as novidades deste ano está a primeira Conferência sobre automação residencial, realizada pela AURESIDE – Associação Brasileira de Automação Residencial. De acordo com associação segmento tem crescido 30% ao ano nos últimos três anos. Haverá também o Bairro de Compósitos é realizado por 30 empresas associadas à Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (Almaco). A ideia surgiu pelo excelente desempenho dessa cadeia produtiva em 2013 que faturou R$ 3,2 bilhões e pretende atuar em novos segmentos neste ano. É um bairro inteiro feito exclusivamente de plástico.

E pela primeira vez o evento contará com o Salão Internacional da Construção terá a “Casa dos Portugueses”, um espaço onde cerca de 25 companhias lusitanas apresentarão seus produtos e novidades ao público

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

A Abinee prevê que o faturamento no setor Elétrico Eletrônico deverá crescer 5% em 2014, impulsionado principalmente, por novos bens de consumo no mercado, como smartphones e tablets.

Importante ferramenta para as indústrias, a Automação possibilita às empresas obter resultados mais rápidos em seus processos produtivos. De acordo com a Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – a área deverá crescer 8% em 2014. Bons resultados também estão previstos para Equipamentos Industriais, com um crescimento estimado em 5%.

O setor Elétrico e Eletrônico encerrou 2013 com faturamento de R$ 156,6 bilhões, o que representou um crescimento real de 5% em relação ao ano anterior. De acordo com dados da Abinee, a previsão para 2014 se mantém no mesmo patamar, amparada pelo mercado interno, com destaque, novamente, para o crescimento das vendas de tablets e smartphones e dos equipamentos industriais seriados. No ano passado, os investimentos das indústrias elétricas e eletrônicas (R$ 3,96 bilhões) cresceram 6%, o que corresponde a 2,5% do faturamento da indústria.

As novidades do setor Elétrico e Eletrônico serão destaques na 6ª edição da Forind Nordeste – Feira de Fornecedores Industriais do Nordeste, que neste ano acontece de 22 a 25 de abril, no Pavilhão de Exposições do Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife/PE. O evento foi criado para aproximar os pequenos, médios e grandes fornecedores de equipamentos, suprimentos e serviços industriais aos grandes grupos empresariais instalados na região Nordeste do Brasil.

Realizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado – Líder mundial na organização de eventos – a 6ª edição da Forind Nordeste objetiva atender crescentes demandas da região Nordeste em setores de investimentos fundamentais como Energias Renováveis, Metalmecânica, Elétrica e Eletrônica, Espaço Febrava Nordeste e Marcenaria e Móveis. A expectativa é gerar R$ 30 milhões em negócios, com cerca de 300 expositores e estimativa de 10.000 visitantes.

Mais informações: www.forindne.com.br

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

Site da FIRJAN permite acompanhamento permanente do custo da energia elétrica para a indústria no Brasil

O novo site de energia da FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), que pode ser acessado pelo endereço www.firjan.org.br/quantocusta, já foi atualizado depois de seis novos reajustes autorizados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em São Paulo e na Paraíba.

No estado de São Paulo, cinco distribuidoras fizeram reajustes, sendo que em quatro delas o custo de energia sofreu redução. O custo de energia da distribuidora CPFL Mococa caiu 17,78%, de 283,75 por MWh  para R$ 233,31. Para a CPFL Leste Paulista, a redução foi de 14%: de R$ 278,74 por MWh para R$ 239,74.

Mais duas distribuidoras paulistas apresentaram queda nos custos da energia com os novos reajustes: CPFL Sul Paulista (de R$ 276,86 por MWh para R$ 243,61) e CPFL Jaguari (de R$ 229,95 por MWh para 216,65), com baixas de 12,01% e 5,79%, respectivamente.

O aumento foi registrado na distribuidora CPFL Santa Cruz, cujo custo de energia passou de R$ 285,97 por MWh para R$ 350,64, alta de 22,61%.

O custo médio da energia para as indústrias de São Paulo ficou estável, com suave aumento de 0,02% (de R$ 273,05 por MWh para R$ 273,11)

Pequena alta na Paraíba

Na Paraíba, o custo de energia para as indústrias apresentou uma pequena alta de 0,17% com o reajuste da distribuidora Energisa Borborema Distribuidora de Energia (EBO), que passou de R$ 274,85 por MWh para R$ 276,52 (+ 0,61%).

Na média do país, o custo de energia ficou estável, com pequena alta de 0,01%, passando de R$ 292,72 para R$ 292,75 em fevereiro.

O novo site da FIRJAN permite um acompanhamento permanente do custo da energia elétrica para a indústria no Brasil, com comparações internacionais, recortes estaduais e informações por distribuidoras, que serão atualizadas imediatamente a cada reajuste de tarifa.

TAGS: , ,

Deixe seu comentário

0

Indústria da construção civil prevê continuidade de crescimento nos próximos anos e Salão Internacional da Construção traz recursos para que PMEs aproveitem este momento

Financiamentos imobiliários, o programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida, Copa do Mundo e Olimpíadas de 2016, dão ânimo aos profissionais da construção civil nacional. O faturamento do varejo de materiais de construção foi de R$ 54 bilhões em 2013, de acordo com a Associação Nacional de Materiais dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), e a expectativa para 2014 é de crescimento de 7,5% em cima deste montante.

A mesma entidade contabiliza, hoje, 144 mil lojas de materiais de construção no Brasil, sendo 96% delas representadas por pequenas e médias. Segundo Cláudio Conz, presidente da Anamaco, é preciso que essa grande fatia de comerciantes conheça novas técnicas e tendências utilizadas na construção civil para que sejam mais assertivos no atendimento desta demanda crescente. “Além de excelente palco de negócios, a Feicon Batimat é um grande ambiente de discussão de novas tecnologias e de lançamentos de produto. Há pouco tempo atrás, por exemplo, a pintura de uma casa nos padrões exigidos pelo programa Minha Casa Minha Vida demorava cerca de um dia. Os novos modelos de aplicação de tinta permitem que esse processo ocorra em 36 minutos. É um ganho de produtividade altamente significativo”, afirma.

Ainda de acordo com Conz, o evento também é uma grande oportunidade para que executivos deste setor antecipem suas vendas e, assim, tenham mais tranquilidade para fazer seu planejamento comercial. “Muitos empresários realizam negócios durante a Feicon, que representa de dois a três meses de venda. Isso com certeza dá fôlego para que o comerciante organize melhor seu planejamento”, conclui.

A FEICON Batimat, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, ocorre entre os dias 18 e 22 de março, no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo.

Conferência Feicon

O Salão Internacional da Construção realiza pela primeira vez a Conferência Feicon Batimat, que reunirá diversos agentes da construção civil para debater temas que estão em evidência no setor e apresentar tendências que devem ganhar a atenção dos profissionais nos próximos anos. As palestras e debates abordarão temas como automação residencial, tecnologia digital como apoio da arquitetura, novas tendências da construção civil, entre muitos outros. A Anamaco participa da conferência e promove o Seminário Nacional de Material de Construção da Universidade  Corporativa com o tema: “Como preparar minha loja para aumentar o tíquete médio das vendas e gerar mais lucro”.

Mais Informações

FEICON BATIMAT – 20º Salão Internacional da Construção

Data: 18 a 22 de março de 2014

Horário: terça à sexta-feira das 11h às 20h | Sábado das 10h às 17h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana São Paulo – SP

Mais informações: www.feicon.com.br

TAGS: , , , ,

Deixe seu comentário

0

O mercado de barras cromadas está em evolução no Brasil. De acordo com o Grupo Açotubo, um dos maiores distribuidores siderúrgicos do país, a perspectiva do setor para 2014 é expandir em 10% o volume de vendas destes produtos. “As barras cromadas são aplicadas, principalmente, na fabricação de cilindros hidráulicos, que são utilizados na montagem de equipamentos de movimentação de cargas, máquinas e equipamentos agrícolas, transportes rodoviários, entre outros”, afirma Antonio Abbud, gerente nacional de vendas de aço do Grupo Açotubo.

A Açotubo tem em seu estoque as seguintes linhas: material base SAE 1045, barras de 15,88 a 200 mm, tolerância dimensional f7, Salt Spray mínimo de 200 hs, produzidas através de processo de cromação contínuo, formando várias camadas de Cr; barras cromadas com capa protetora de PVC; e barras com comprimento de 6 a 7 metros.

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

0

Índice elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, IFPE recuou em 2013

O Índice FIRJAN de Produção Exportada (IFPE), que mede a proporção de exportações sobre o total da produção da indústria de Transformação no país, apresentou queda depois de duas altas seguidas. Em 2013, o índice atingiu 22,2%, recuo de 0,3% em comparação com o ano anterior. O melhor desempenho foi observado em 2005, quando o índice atingiu 25%. O indicador é elaborado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).

Entre os 20 segmentos da indústria de transformação analisados, nove apresentaram queda do IFPE no ano passado em comparação com 2012. A redução mais expressiva foi registrada no setor de Máquinas e equipamentos (-3,7 %), direcionado pelas menores vendas de tratores e de compressores para frigoríficos. O segundo maior recuo foi apresentado no setor de Metalurgia básica (-2,9%) por conta da queda das exportações de produtos semimanufaturados de ferro e aço.

Entre os setores industriais com aumento do IFPE em 2013, as indústrias de Couro/Artefatos de Couro e de Papel e Celulose foram os que apresentaram as maiores altas: o segmento de Couro destinou 89% da produção para as exportações (crescimento de 9,5%), enquanto Papel e Celulose vendeu para o mercado externo 44% (alta de 3,7%) do que produziu. Os dois setores foram os únicos com alto IFPE, ou seja, destinaram mais de 30% de sua produção a exportações.

Sobre o IFPE

O índice classifica os setores industriais em três categorias, de acordo com o volume da produção industrial exportada:

Baixo IFPE, quando menos de 10% da produção é destinada à exportação, caso dos seguintes setores: Confecção, Vestuário e Acessórios (1,7%); Farmacêutica (4,6%); Produtos de fumo (4,9%); Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (5,2%); Material eletrônico e equipamentos de comunicação (5,9%); Produtos de metal (6,9%); Artigos de mobiliário (8,2%); Minerais não metálicos (8,3%); Têxtil (9,3%) e Artigos de Borracha e Plástico (9,6%). Em comparação a 2012, quatro segmentos apresentaram recuo: Higiene; Produtos de metal; Têxtil e Artigos de borracha.

Médio IFPE, quando de 10% a 30% da produção é destinada à exportação, caso dos segmentos Refino de petróleo e álcool (11,8%); Veículos automotores (15,5%); Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (15,7%); Química (15,8%); Máquinas e equipamentos (17,1%) e Bebidas (22,2%). Desse grupo, Química e Bebidas apresentaram alta.

Alto IFPE, quando mais de 30% da produção industrial é destinada à exportação, caso de dois segmentos da indústria de Transformação: Couros/Artefatos de couro (88,5%) e Celulose e papel (44,3%).

O estudo Índice FIRJAN de Produção Exportada pode ser acessado no site da FIRJAN (www.firjan.org.br) ou pelo link http://ow.ly/tsM2h.

TAGS: , , ,

Deixe seu comentário

BUSCA

CATEGORIAS

SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

ARQUIVO

IBGE importação Perspectivas Oportunidade CNI PIB máquina Revista P&S Pesquisa Evento Feira Internacional da Mecânica inovação Meio Ambiente Industrial Artigo FIESP Investimento #blogindustrial meio ambiente #revistaps sustentabilidade Lançamento máquinas e equipamentos mercado Economia Feimafe tecnologia Feira indústria Site P&S Radar Industrial