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De 8 a 10 de março, a Escola de Marketing Industrial, EMI, centro de aperfeiçoamento e desenvolvimento de competências no relacionamento entre empresas sob a ótica da inovação, realiza o programa “Foco do Cliente”.

O objetivo da iniciativa é decodificar o universo do cliente por meio do Marketing Industrial, mostrando uma forma reveladora de pensar e agir, a qual é possível perceber por meio da leitura e percepção das reais necessidades do cliente, que nem sempre são verbalizadas.  A partir desse entendimento, conceitos e práticas são discutidos para permitir se antecipar a essas necessidades e criar soluções de valor inovadoras.

Os participantes terão a oportunidade de discutir temas relevantes como:

– tarefa empresarial das empresas válidas;

– cliente industrial e suas Identidades;

– mundo das contrariedades;

– mundo das necessidades;

– diferenças entre foco NO cliente e foco DO cliente;

– subsistemas empresariais;

– leituras de ambientes;

– valor percebido e

– plano de marketing.

Este programa é realizado em três dias, durante período integral, em uma única fase. Os resultados esperados são o fortalecimento e enriquecimento das relações da empresa com os seus clientes, utilizando-se da visão inovadora do Foco do Cliente; a identificação de desafios e oportunidades e a troca de experiências entre os executivos que atuam na área de marketing corporativo.

Serviço

Local: Escola de Marketing Industrial

Agenda: 8 a 10 de março

Público alvo: profissionais que buscam conhecer, ordenar e sistematizar os esforços de Marketing Industrial no Foco do Cliente

Investimento: R$ 4.860,00

Informações: no site www.emkti.com.br, pelo tel.: (11) 4613-8653 ou e-mail bernadete@emkti.com.br.

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Nesta terça-feira (9), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou estudo que mostra que em 2009 o setor industrial brasileiro sofreu a maior queda de vagas de empregos dos últimos sete anos. O nível de emprego na indústria nacional caiu 0,6% em dezembro sobre novembro e 2,7% contra igual mês do ano anterior, encerrando 2009 com queda de 5,3%, a maior da série histórica iniciada em 2002.

“O tom de 2009 foi de maiores demissões por conta da queda na produção industrial provocada pela crise global. A recuperação da produção veio só no segundo semestre e o mercado de trabalho demora mais a reagir”, afirmou Andre Macedo, responsável pela pesquisa do IBGE, em entrevista à agência de notícias Reuters.

Mesmo com os dados ruins do mês, outros indicadores mostraram leituras melhores. A média móvel trimestral aumentou 0,4% em dezembro sobre novembro, no quinto mês de alta. Já no quarto trimestre, o emprego teve alta de 1,6% sobre o trimestre anterior, quando o avanço havia sido menor, de 0,3%.

Para 2010, Macedo vê uma recuperação mais significativa do emprego. “Normalmente, há uma defasagem de 3 a 4 meses entre produção industrial e emprego. A indústria já tem resultados preliminares positivos para janeiro e fevereiro, mas só haverá resultado no mercado de trabalho pelo meio do ano.”

Setores

Em dezembro sobre dezembro de 2008, o emprego diminuiu em 11 das 14 regiões do país pesquisadas, com destaque para o Sudeste, com queda de 3,1%. Houve demissões em 11 dos 18 setores industriais, sendo a maior em Meios de transporte, de 8,4%.

Em 2009 como um todo, apenas o setor de Papel e gráfica teve aumento do emprego, sendo os destaques de queda Meios de transporte (-9,8%), Máquinas e equipamentos (-8,6%) e Vestuário (-7,9%).

Todas as regiões tiveram queda do emprego em 2009, sendo as mais fortes em São Paulo, de 4%, e Minas Gerais, de 8,5%.

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Pelo que mostram os números, o setor de máquinas e equipamentos começa a se levantar do tombo que sofreu por conta da crise econômica mundial durante o ano passado. No comparativo dos meses de dezembro de 2008 e 2009 os ganhos somaram R$ 6,26 bilhões, alta de 7,3%. Sobre novembro último houve aumento de 0,6%, o que indica o movimento de retomada. Os dados foram divulgados na quarta-feira, 3 de fevereiro, pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq.

Para este ano, a entidade já aposta em expansão de 15% a 18% — contra índices de 10% a 15% estimados pelo presidente Luiz Aubert Neto em dezembro do ano passado (veja aqui entrevista com Aubert Neto) –, podendo chegar a faturamento da ordem de R$ 75 bilhões, semelhante ao alcançando em 2008.

O presidente ressalta que, dentre os fatores que impulsionaram o crescimento no setor, o Programa de Sustentação do Investimento, PSI (financiamentos a juros de 4,5% ao ano), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, tem desempenhado papel muito importante: “Caso este benefício, que deve terminar em junho deste ano, perdurasse até dezembro, juntamente com a desoneração dos investimentos e outros incentivos que ainda devem ser concedidos, o setor ganharia muito”.

Por outro lado, apenas o cenário apresentado acima não será capaz para garantir a recuperação de todas as perdas sofridas desde o inicio da crise. Uma recuperação “real”, nas contas da entidade, vislumbra crescimento de, no mínimo, 25%. Fatores que podem prejudicar o setor de máquinas e equipamentos estão ligados à medida do governo que concede isenção total para refinarias importarem equipamentos, mesmo que existam produtos similares no Brasil.

2009 – No ano passado, o faturamento do segmento foi de R$ 64,26 bilhões, redução de 17,9% perante o consolidado em 2008. As exportações responderam por boa parte da queda, com retração de 40,5% no mesmo período. O segmento bombas e motobombas foi o único a registrar crescimento expressivo: 18,1% em 2009. A explicação para tal desempenho vem do aumento da demanda do setor de petróleo e gás. Já o setor com maior queda foi o de máquinas para madeira, com recuo de 53%.

Emprego – A elevação no nível de emprego é outro fator considerado na caminhada para a retomada do setor. No ano passado, apresentou retração de 3,7% diante 2008. Mas, em dezembro, houve pequena elevação de 0,1%. Aubert Neto afirma que a entidade aposta na tendência de ascensão.

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A indústria nordestina passa por um momento de grandes investimentos. Diversos projetos estão em andamento com finalização prevista para esse ano. Além disso, variados polos industriais caminham a passos largos, com crescimento acima da média nacional. Por esse motivo, economistas da Datamétrica, consultoria especializada no mercado nordestino, prevêem um crescimento de 4,73% no ano de 2010, um valor maior que o projetado para a média do Brasil, que é de 4%. Apenas em Pernambuco, os investimentos da indústria em geral passam dos US$ 22 bilhões. Além disso, a manutenção e modernização das plantas já existentes confirmam as estimativas.

No setor sucroenergético, Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, os quatro estados mais representativos para o setor, possuem 58 usinas, com previsão de produção de cerca de 55 milhões de toneladas de cana para a próxima safra, segundo dados da STAB Regional Setentrional – Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil. Para Djalma Euzébio Simões Neto, presidente da STAB Regional Setentrional, “a implantação de novas plantas, após a finalização do Canal do Sertão, deve aumentar a produção de cana em cerca de 10 milhões de toneladas.”

O Canal do Sertão é considerado o maior projeto de irrigação do Nordeste e vai permitir uma expansão em cerca de 110 mil hectares de área irrigada só em Pernambuco. Com isso, há o fortalecimento do fluxo de cargas para a Transnordestina.
Feiras

Visando facilitar a entrada de empresas fornecedoras da indústria sucroenergética e de diversos outros segmentos em expansão, duas feiras de negócios foram implantadas para atingir o Nordeste todo e tornarem-se o local onde os donos de indústrias podem ter acesso a máquinas e equipamentos de última geração para montagem, manutenção e modernização de suas fábricas. É o caso da SUCRONOR – Mostra de Fornecedores do Setor Sucroenergético e FORIND NE – Feira de Fornecedores Industriais da Região Nordeste, que acontecem simultaneamente de 13 a 15 de abril de 2010 no Centro de Convenções de Pernambuco.

Para Fernando Barbosa, diretor da Multiplus Feiras e Eventos, promotora das Feiras, “a criação desses dois eventos, com grande apoio de entidades setoriais, trouxe para os empresários de todo o Brasil uma oportunidade de entrarem em um mercado com um potencial de expansão que surpreende o país inteiro. É o momento de investir no Nordeste. A Multiplus identificou isso e criou essa oportunidade para o fornecedor industrial crescer junto com a região.”

As duas Feiras acontecem simultaneamente ao 14° Seminário Regional Sobre Cana-de-Açúcar, promovido pela STAB Regional Setentrional. Para mais informações acesse http://www.sucronor.com.br ou www.forind.com.br.

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No dia 2 de fevereiro, o escritório Motta e Advogados Associados fará seminário gratuito sobre recuperação de créditos e redução de tributos direicionado à indústria de máquinas e equipamentos. O evento acontecerá no Renaissance São Paulo Hotel, em São Paulo, SP, das 8h30 às 10h30.

Empresários, executivos e diretores dessas empresas poderão acompanhar temas como a alteração do SAT (Seguro Acidente do Trabalho) para 2010, cuja mudança primeira já se deu com a introdução do Fator Acidentário de Prevenção. Além da substituição tributária do ICMS e a comprovação de créditos PIS e COFINS para finalidade de compensação.

De acordo com os organizadores, o planejamento tributário, incluindo medidas preventivas, a recuperação de créditos tributários e a adequada legislação tributária, habilitam as empresas do setor a serem competitivas em tempos de alta concorrência.

Serviço

Seminário sobre RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS E REDUÇÃO DE TRIBUTOS
Data:
2 de fevereiro
Horário: das 8h30 às 10h30
Local: Renaissance São Paulo Hotel

Mais informações
Motta e Advogados Associados
Telefax: (11) 3262-1126
www.motta.srv.br

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Nos últimos seis dias, 21 e 26 de janeiro, a Confederação Nacional das Indústrias, CNI, divulgou os resultados de duas pesquisas com resultados bastante positivos para o segmento industrial. Veja nos links abaixo a íntegra das duas matérias, com os resultados, publicadas nos site da entidade:

Otimismo da indústria é o maior em 11 anos

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), alcançou 68,7 pontos em janeiro, uma alta de 2,8 pontos ante outubro e de 21,3 pontos em relação a janeiro do ano passado, quando, atingida pela crise internacional, a confiança do empresário para 47,9 pontos.

Indicadores Industriais confirma crescimento

O desempenho da indústria brasileira em novembro passado confirmou a retomada do crescimento econômico. O faturamento do setor cresceu 1,3% em relação a outubro na série com ajuste sazonal. Foi o sétimo mês consecutivo de expansão do indicador. Na comparação com novembro de 2008, o faturamento teve alta de 8,4%, informa a pesquisa Indicadores Industriais da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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O Sensor Econômico referente a dezembro de 2009 apresentou elevação de 2,3 pontos em relação a novembro, tendo registrado 31,5 pontos. Esse resultado do indicador das expectativas do setor produtivo sobre o futuro da economia, medido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), representa um crescimento da confiança no crescimento econômico e na melhoria social, ainda que pequeno.

As expectativas entre novembro e dezembro melhoraram, principalmente nos aspectos contas nacionais e desempenho das empresas. O índice do desempenho das empresas passou de 23,6 pontos em novembro para 29,0 em dezembro, para o que contribuíram expectativas de mais contratações e ampliação da capacidade produtiva. No mesmo período, os índices dos parâmetros econômicos e do aspecto social apresentaram variação positiva, mas pouco significativa.

Desde janeiro de 2009, quando o Sensor registrou 6,8 pontos, apontando apreensão, o indicador evoluiu consideravelmente. A melhora das expectativas foi maior a partir de junho: o Sensor apresentou crescimento acelerado entre junho e agosto e moderado a partir de setembro, tendo passado da faixa de apreensão à faixa de confiança. A análise por aspecto revela que, ao longo de 2009, os índices das contas nacionais e desempenho das empresas tiveram o maior crescimento; aspecto social experimentou elevação menor, enquanto o índice dos parâmetros econômicos recuou.

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De 4 a 7 de agosto, ocorre a II Semana Rio Industrial, edição 2010, que acontece no Rio Centro – Pavilhão 4 no Rio de Janeiro, RJ. A novidade deste ano é a inclusão da Feira Nacional de Soluções Tecnológicas, Salutec, que abrange as áreas de tecnologia da informação, energia solar, logística, mecânica, eletrônica, setor automobilístico, náutico, aéreo, nanotecnologia, robótica e meio ambiente.

Ao todo, o evento contará com quatro eventos simultâneos: Feira Sul-Brasileira da Indústria Metal Mecânico, Expomac , Feira Brasileira de Indústria Elétrica, Eletrônica e Automação Industrial, Elétron, e Feira Brasileira de Embalagens, Feipack.

A Semana Rio Industrial acontece a cada dois anos e em 2010 terá o dobro do tamanho do evento anterior, segundo a organização. Estima-se que 250 indústrias participem, recebam 20 mil visitantes e gerem R$ 110 milhões em negócios.

Mais informações sobre o evento, acessar www.diretriz.com.br.

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2007_D1A quarta edição da Feira de Fornecedores Industriais do Interior de São Paulo, ForInd, importante evento do segmento industrial, será realizada de 27 a 29 de julho, e não mais de 23 a 25 de junho, conforme divulgado anteriormente.

A mudança acontece, de acordo com comunidado da Multiplus Feiras e Eventos, empresa promotora e organizadora de feiras técnico-comerciais, por conta de coincidência de datas com os jogos da seleção brasileira de futebol durante a Copa do Mundo.

Anote a nova data:

– 27 a 29 de julho

– das 14h às 20h

– Centro de Eventos Zanini,  Sertãzinho, SP

Para eventuais dúvidas, entre em contato com a Multiplus Feiras e Eventos pelo telefone (16) 2132-8936, ou pelo site www.forind.com.br.

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Na terça-feira, 12 de janeiro, o Estadão publicou matéria sobre PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL (de autoria de Marcelo Rehder), com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. O levantamento do números, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Fiesp, aponta resultado bastante interessante, e importante de ser acompanhado. Veja:

Indústria quer maior produtividade

Depois de ver a produtividade de suas fábricas ir para o ralo com a crise financeira mundial, a indústria brasileira se prepara para dar a volta por cima em 2010. Em um ano de crise, entre setembro de 2008 e setembro de 2009, a produtividade do trabalho industrial caiu 4,1%, puxada pelo recuo da produção, que despencou 8%. A redução do pessoal ocupado foi menor, de 4,1%. Agora, com a previsão de crescimento da economia superior a 5%, as empresas pretendem ampliar a produção em ritmo superior ao das contratações, recuperar o terreno perdido e ainda ganhar eficiência.

Os números são de levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), feito com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. A produtividade é medida pela capacidade que a empresa ou o setor da economia tem de produzir mais com a mesma quantidade de um determinado insumo, que no caso do estudo da Fiesp é representado pela mão de obra.

Considerada a base da competitividade do produto brasileiro, a produtividade fortalece as empresas e permite que concedam aumentos reais de salários e preços mais acessíveis ao consumidor, o que amplia o mercado interno.

Para o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, que coordenou o estudo, o emprego industrial deverá superar os níveis alcançados no período anterior à crise somente no segundo semestre ou no ano que vem, mesmo com a economia crescendo entre 5% e 6%.

Nesse quadro, as empresas geralmente tomam como primeira medida a utilização de horas extras, observa Roriz Coelho. Depois, fazem contratações temporárias, além de colocar novamente em operação os equipamentos desativados na crise. Antes de investir e contratar gente nova, ainda podem terceirizar parte da produção.

Sondagem divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) confirma a tendência de recuperação do emprego em porcentual inferior ao do crescimento da produção e do investimento. Das 762 empresas entrevistadas, 69% projetam aumento de vendas para este ano, enquanto só 8% falam em retração. No entanto, é menor o porcentual de empresas que querem contratar: 40%. Além disso, outras 12% pretendem fechar postos de trabalho.

REPARTIR OS GANHOS

Atentos, os sindicalistas prometem cobrar a parte dos trabalhadores nos ganhos de eficiência das empresas. “Como a produtividade vai crescer muito este ano, nossa expectativa é não só garantir grandes aumentos reais de salários, como obter conquistas inéditas, como a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais”, diz o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.

O estudo da Fiesp mostra que, nos meses de crise, a produtividade do trabalho chegou a cair até 16% nos setores de fumo e produtos elétricos. De um total de 26 setores analisados, apenas 8 aumentaram a produtividade no período. No entanto, os fabricantes de máquinas de escritório e equipamentos de informática, celulose e papel e equipamentos de transportes aumentaram a produtividade por meio da queda de pessoal ocupado.

Em contrapartida, produtos químicos, bebidas e perfumaria foram os únicos setores que aumentaram a produtividade sem diminuir o emprego. A produtividade na fabricação de produtos de perfumaria cresceu 10,8%, acompanhada de aumento de 11,4% na produção e de 0,5% no emprego.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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