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A indústria nacional está mais confiante. A informação está no índice da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado nesta terça-feira.

Segundo ele, o índice de confiança da indústria nacional foi de 93,8 pontos em junho, um aumento de 4,8% em relação a maio.

Vale lembrar que este patamar é o maior desde outubro passado, período considerado pré-crise.

Mas o que este índice realmente indica? Estudos da FGV apontam que a alta pontuação reflete melhoras nas expectativas e na visão da situação atual em meio à volta à normalidade dos estoques das indústrias.

Resta saber se os 93,8 pontos serão superados a partir de julho, com o anúncio do pacote de incentivos do Governo Federal para a indústria de bens de capital.

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A principal reivindicação da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, não foi contemplada no pacote divulgado pelo governo federal nesta segunda-feira, 29: “Não entendemos o porque o governo não liberou a devolução imediata dos créditos de PIS-COFINS gerados nas compras de máquinas e equipamentos, a exemplo do que acontece no mundo todo. Essa seria a questão principal”, lamentou o vice-presidente da entidade, Fernando Bueno. “Entretanto, queremos crer que este pacote já estava pronto na semana passada quando estivemos em Brasília e que ainda possa acontecer alguma movimentação nesse sentido”.

Para o dirigente, esse tipo de atitude por parte do governo estaria em linha com o pensamento da indústria, que é estar bem no presente, mas acreditar no futuro, não apenas gerando condição temporária de investimento: “A aquisição de uma máquina, seja para qual segmento for, tem ligação com produção e geração de empregos, significa vislumbrar mais à frente. Por isso, denominamos o projeto da Abimaq como modernização do parque industrial brasileiro. São medidas que contemplam, portanto, não apenas o setor de bens de capital, mas quem precisa comprar máquinas. Perdemos a batalha, mas não a guerra”.

Por outro lado, Bueno não deixou de elogiar a iniciativa relacionada às condições de financiamento mais favoráveis para a compra de máquinas e equipamentos. O governo reduziu a Taxa de Juro de Longo Prazo, TJLP, utilizada na concessão de crédito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, de 6,25% para 6%. Trata-se do menor índice histórico do taxa: “Finalmente um programa de juros mais terráqueo. Indiscutivelmente 6% são bem melhores do que os 12% que tínhamos disponíveis”.

Já a redução de IPI estendida para mais setenta itens para ele “é marginal”. De acordo com o vice-presidente, a ação tem pouco efeito uma vez que há mais de 15 anos 97% dos produtos já têm tarifa zero. “Até pode beneficiar alguns por classificação de produtos. Por exemplo, para um produtor de bombas dependerá de para qual fim ele fornecerá seu produto: se para a indústria ou para uma piscina residencial.”

O estímulo tem data marcada: vigorará até o dia 31 de dezembro de 2009.

Impacto – Resultados efetivos para o setor com as medidas devem aparecer mesmo em 2010. Mas como têm data para começar e acabar, Bueno acredita que quem tem intenção de investir precisará correr. 

A estimativa da entidade é que a redução de taxa de juros torne os investimentos mais baratos em 12% a 15%. No entanto, caso fossem aprovadas a depreciação e a devolução imediata do crédito de PIS-COFINS, o investimento do Brasil hoje ficaria 30% mais em conta.

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ForInd 2009: 3 mil pessoas em 2 dias

Icone Feira | Por em 26 de junho de 2009

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Público do segundo dia do evento (Foto: Divulgação)

Público do segundo dia do evento (Foto: Divulgação)

A terceira edição da Feira de Fornecedores Industriais do Interior de São Paulo  (ForInd) termina nesta sexta-feira, 26, em Sertãozinho, interior de São Paulo. Em dois dias, feira recebeu público qualificado de vários estados brasileiros e de países como Argentina e Índia.

Segundo os organizadores do evento, a ForInd 2009 já recebeu 3461 pessoas. A origem dos visitantes é de oito estados brasileiros e mais dois países.

Além da Índia, que já havia visitado a ForInd 2009 no primeiro dia, profissionais da Argentina também estiveram presentes no evento. Do Brasil, circularam no evento representantes de Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. 

Encontros de Negócios

O primeiro dia do ENF – Encontros de Negócios ForInd, realizado na quinta-feira, 25, contou com 485 reuniões entre as 50 indústrias (empresas compradoras) e os expositores da ForInd (empresas vendedoras). Hoje, esse número deve chegar a 650.

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Esperando segunda-feira chegar

Icone Economia | Por em 25 de junho de 2009

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A expectativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, é que o pacote de incentivos do governo para o setor de bens de capital seja anunciado na próxima segunda-feira. A informação foi dada pelo presidente da entidade nesta quinta-feira, 25, durante a coletiva mensal para divulgação dos resultados do setor.

De acordo Aubert Neto, é premente que dois pontos do plano apresentado sejam aprovados: linha de financiamento Finame, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, para incentivar investimentos e devolução imediata dos créditos dos impostos (PIS/Confins) gerados nas compras de máquinas e equipamentos, cujo prazo hoje é de 12 meses. “Mesmo se as medidas saírem, ainda teremos queda de 20% no faturamento em 2009. O reflexo do que for decidido só aparecerá no ano que vem. Mas tem que ser decidido agora, não dá mais para esperar.”

Nos primeiros cinco meses do ano o segmento faturou R$ 23,78 bilhões, queda de 19,7% sobre igual período de 2008. Na comparação dos meses de maio deste com o do ano passado a retração foi de 18,3%, para R$ 5,09 bilhões. As baixas mais acentuadas ocorreram nos setores de máquinas e equipamentos para madeira (65,3%), de máquinas-ferramenta (53,7%) e implementos agrícolas (39,5%).

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Josef Holz, vice-presidente do Lapp Group

Josef Holz, vice-presidente do Lapp Group

Foi o grande potencial brasileiro que trouxe para o Brasil a Lapp Group em meados de 2007. Um ano depois, Kristen Almström, diretor geral para o Brasil, reuniu jornalistas nesta quarta-feira, 24, para recepcionar Josef Holz, vice-presidente do grupo alemão, que agora conta com um braço no País.

Nesta tarde, os dois executivos falaram sobre a grandiosidade do mercado brasileiro e os motivos que levarão a Lapp Group a investir 10 milhões de euros no País. Inicialmente. “Há 40 anos pensamos no Brasil, mas somos uma empresa familiar e fazemos um investimento por vez”, justificou Josef Holz. A Lapp Group está presente da China, Índia, Rússia, Estados Unidos e boa parte da Europa.

A demora do investimento aconteceu por conta da filosofia da empresa: “atacar” uma região do mundo de cada vez. Nos últimos anos, a Lapp concentrou esforços no Leste Europeu e na Ásia. “Não gostamos de fazer empréstimos bancários. Nossos investimentos são feitos com recursos próprios”, argumentou Holz.

Kristen Almström foi escolhido a dedo para comandar as operações no Brasil. Segundo os executivos, o País será a base para a venda de cabos especiais, chicotes, conectores e um portfólio extenso para a América Latina. “Oferecemos soluções, não apenas chicotes e conectores”, disse Almström, que, sem revelar o nome, comentou que já trabalha em um projeto para uma grande empresa brasileira.

Cabo Eoflex: o carro-chefe da empresa

Cabo Eoflex: o carro-chefe da empresa

Em apenas um ano de atividade, a Lapp Group já cresceu 30% no Brasil e espera manter esse número para 2009. “O crescimento no Brasil deve ser rápido porque viemos de experiências muito boas na Rússia e na Ucrânia, países que oferecem ótimas oportunidades como o Brasil”, pontuou Holz.

Ele contou ainda que 5% do faturamento da empresa é investido em inovação.

Hoje a Lapp Group no Brasil atua em cinco estados (São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul) e conta com 18 colaboradores diretos e 10 indiretos. O País abrigará em breve uma unidade de produção de chicotes com localidade a ser definida. Nos próximos cinco anos a companhia estima que o Brasil será responsável por 20% do faturamento global. Como? “É só olhar os investimentos em biomassa, energia eólica e petróleo do País”, afirmou Kristen Almström. “Temos muito mercado por aqui”.

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Veja a seguir o resumo do estudo desenvolvido pela diretoria de competitividade da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, com propostas para mudar o atual cenário de desindustrialização do País. O trabalho sugere medidas destinadas ao setor de bens de capital que incidirão em uma movimentação de toda a cadeia produtiva, de maneira horizontal, de acordo com a entidade.

Em nome do Presidente Luiz Aubert Neto, encaminhamos o estudo que concluímos nesta semana (19/06/2009), no qual apresentamos o impacto do “Programa de Modernização da Indústria Brasileira” na arrecadação dos Tributos Estaduais, especificamente no Estado de São Paulo (ICMS).

Também, encaminhamos o trabalho Programa de Modernização da Indústria Brasileira”, que demonstra que o Brasil, infelizmente, caminha para um processo de desindustrialização.

Nossos comentários adicionais: a regulamentação do decreto nº. 54.422/09, que permite aos adquirentes de bens de capital o crédito total e imediato do ICMS demonstra a sensibilidade do Governo do Estado de São Paulo para a necessidade de estimular a realização de investimentos no setor produtivo, o que resulta, consequentemente, na geração de mais riquezas e aumento de postos de trabalho. Contudo, apesar de meritória, lamentavelmente a medida não produzirá os efeitos desejados pelo Governo do Estado, pois a maioria dos potenciais setores adquirentes de bens de capital não foi contemplada, o que fará com que os investimentos em máquinas e equipamentos continuem engavetados, tornando a medida de pouco efeito prático.

Vale ressaltar que a abrangência do Decreto é restrita a poucos setores e com duração de apenas 06 meses. A nossa proposta, ao contrário, abrange todos os setores industriais e durante 01 ano.

Neste contexto, face ao baixo custo de carregamento (conforme amplamente demonstrado no estudo anexo), estamos pleiteando ao Governo do Estado que amplie a lista de setores beneficiados pelo Decreto 54.422/09, para contemplar todos os setores adquirentes de máquinas e equipamentos, de todos os segmentos industriais, fazendo com que, efetivamente, a medida possa produzir os efeitos desejados pelo governo do Estado, ou seja, a efetivação de investimentos por parte do setor produtivo, o que resultará na retomada do nível de atividades, com maior geração de empregos e renda.

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Os bons sinais da Fispal Tecnologia

Icone Análise | Por em 22 de junho de 2009

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Ainda comentando sobre a Fispal Tecnologia, que terminou na sexta-feira, 19, em São Paulo, divido aqui algumas impressões sobre o evento voltado para a indústria alimentícia.

Em sua 25ª edição, a feira se mostrou estável e recebeu público qualificado em seus quatro dias no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Lá, gerentes de compras, engenheiros, técnicos e outros especialistas do setor puderam ver as novidades em automação, maquinário e insumos. E claro, fechar negócios.

Paulo Donizetti, gerente de marketing da empresa de motores elétricos WEG, me disse que a participação da empresa na feira era apenas institucional. “Se você olhar para os outros estandes, verá nossos motores em muitos deles. Estamos vendendo bem e o segundo semestre promete”, relatou, entre um sorriso e outro.

Waldomiro Modena Filho, presidente da Festo Brasil, também me recebeu com seu otimismo peculiar e contou que a empresa está muito otimista e que a Fispal era um dos motivos. “Pelo que rodei pela feira, os negócios estão melhorando e as negociações também”.

A SEW-Eurodrive Brasil  foi outra que contabilizou bons frutos na Fispal. Segundo os expositores, há bastante interessados em novos equipamentos e máquinas.

A Fispal Tecnologia terminou com um cenário bem parecido ao que presenciei na Feimafe em maio passado: muitos equipamentos carregavam o aviso de “vendido”. Os expositores, felizes com o evento, celebraram as vendas com uma happy hour em seus estandes. Alguns até com direito a música ao vivo. Sinais de bons tempos…

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Ao folhear o jornal hoje pela manhã (19/06/2009), a manchete do caderno Dinheiro da Folha de S.Paulo saltou aos olhos Planalto vai socorrer setor de máquinas. Minha primeira dúvida: que tipo de máquina, agrícola? Não que não fosse importante o socorro ao segmento também, afinal são muitos os setores necessitados. E como agradável surpresa para uma sexta-feira, era mesmo aquilo para o que torcia: a indústria de bens de capital será beneficiada com medidas do governo na área de crédito. Finalmente! Veja abaixo a íntegra da matéria escrita por Denyse Godoy e Guilherme Barros:

Planalto vai socorrer setor de máquinas

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que o governo em breve apresentará novas medidas para reduzir o custo do investimento para que as empresas pensem em expandir as suas atividades “e o Brasil surja, no pós-crise, com uma economia mais forte”. Ele não quis dar detalhes das providências que estão em em análise, mas adiantou que entre elas há decisões “na área de crédito”.

Luciano Coutinho, presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), afirmou que o setor de máquinas e equipamentos deve ser o principal beneficiado pelas novidades por ser “estratégico” e “o primeiro a entrar e o último a sair” das crises. “Estamos conversando com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior sobre maneiras de estimular o empresariado a retomar o investimento”, disse Coutinho, após participar, com Mantega, em São Paulo, da premiação Destaque Agência Estado Empresas.

Segundo a Folha apurou, o setor de bens de capital já tem reuniões marcadas para a próxima semana com os governos federal e estaduais para discutir as medidas que podem ser adotadas. Entre os pedidos, está o de ampliar a concessão de créditos de PIS/Cofins e de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para quem adquire máquinas.

Após Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), reclamar bastante da situação do setor, durante a reunião do grupo de acompanhamento da crise em Brasília, anteontem, Mantega encomendou à SPE (Secretaria de Política Econômica), do ministério, um estudo sobre o que pode ser feito.

O ministro argumentou, no encontro, entretanto, que talvez seja melhor lançar mão de outras medidas que estimulem a demanda por equipamentos, em vez de socorrer a indústria de máquinas diretamente. Isso poderia ser feito por meio da abertura de linhas especiais de crédito do BNDES para a aquisição de bens de capital. Desonerações estão praticamente fora de cogitação.

“O segmento está sofrendo um processo de desindustrialização. Já houve demissões de 17 mil funcionários desde outubro, e mais 35 mil podem ser cortados até o final do ano, o que levaria o nível de emprego a retornar ao que era em 2006, com aproximadamente 200 postos de trabalho”, disse Aubert Neto à Folha. “Por conta da carga tributária elevada e do dólar baixo demais, os fabricantes importam maquinário da China e somente colocam a sua marca aqui.”

Em maio, conforme dados preliminares da Abimaq obtidos com exclusividade pela Folha, o faturamento da indústria de máquinas caiu 22,6% ante o mesmo mês de 2008, para R$ 5 bilhões. Nos primeiros cinco meses de 2009, o faturamento acumulado ficou em R$ 23,7 bilhões, montante 24,4% menor do que o registrado no mesmo período de 2008. No mesmo intervalo, as exportações recuaram 29,6% na comparação anual, para US$ 3,125 bilhões. As importações tiveram baixa de 1,8%, chegando a US$ 7,917 bilhões no período.

Para Mantega, a crise “amainou” no Brasil. No entanto, não é hora de comemorar, pois “ainda há muito a fazer” para que a economia do país efetivamente se recupere. Na sua previsão, o PIB (Produto Interno Bruto) em 2009 será “fraco, porém positivo”. Em 2010, segundo ele, é possível crescer 4%, e, no ano seguinte, 5%.

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ForInd começa dia 24 de junho

Icone Feira | Por em 18 de junho de 2009

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Começa na próxima semana no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho, SP, a terceira edição da Feira de Fornecedores Industriais do Interior de São Paulo, a ForInd 2009. De quarta-feira, 24 de junho, até a sexta, 26 de junho, o evento promovido pela Multiplus Eventos em parceria com o Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroalcooleiro e Energético, Ceise-Br, recebe de pequenos a grandes fornecedores de equipamentos, suprimentos e serviços industriais e promove o encontro desses expositores com importantes empresas nacionais em reuniões de negócios, conhecidas como ENF-Encontros de Negócios ForInd.

No ano passado, a feira movimentou R$ 50 milhões em negócios e o ENF R$ 18 milhões, de acordo com a organização.

Mais informações, acesse www.forind.com.br.

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O otimismo de Waldomiro

Icone Análise,Opinião | Por em 16 de junho de 2009

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Waldomiro Modena Filho: ele conteve o sorriso apenas para a foto

Waldomiro Modena Filho: ele conteve o sorriso apenas para a foto

É muito gratificante encontrar executivos que defendem nossa indústria independentemente do momento em que o País vive. Não vou falar sobre a crise. Quero apenas comentar meu reencontro com Waldomiro Modena Filho, presidente da Festo do Brasil, nesta terça-feira, na Fispal Tecnologia.

Tive o prazer de conversar com o executivo pela primeira vez durante a Feimafe 2009, no mesmo pavilhão, em São Paulo. À época, Modena Filho disse que acreditava muito no capital humano brasileiro e apostar nele era ganhar mercado. “Foi assim que a Festo se tornou líder”, pontuou o presidente.

No reencontro de hoje, Waldomiro, sempre sorridente, repetiu a frase e me deu mais argumentos para acreditar no que ouvia. “Olhe para a Fispal e veja como ela está cinza e azul. É a tecnologia brasileira que está na maioria dos estandes”. Modena Filho se referia às soluções em automação da empresa que estão sendo aplicadas em muitas das máquinas expostas no evento.

“De janeiro para cá, estamos crescendo mês a mês. Isso é fruto de muito trabalho e constante atendimento face a face com o cliente. Esse é o nosso diferencial, o porquê do nosso sucesso”, explicou.

A Festo também tem trabalhado em muitas parcerias com a Petrobrás, que, segundo Waldomiro Modena Filho, é uma grande desafiadora. “A Petrobrás demanda muitas soluções e isso nos faz buscar profissionais gabaritados no mercado e produzir tecnologia de ponta constantemente”.

Segundo o executivo, a alta demanda deve fazer com que a Festo cresça de 2% a 3% neste ano em relação a 2008. “Sou bastante otimista. Mas não é só isso, nossos números têm me dado motivo”, brincou, fazendo o seguinte comentário: “Nossa paixão é ser desafiado”.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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