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Josef Holz, vice-presidente do Lapp Group

Josef Holz, vice-presidente do Lapp Group

Foi o grande potencial brasileiro que trouxe para o Brasil a Lapp Group em meados de 2007. Um ano depois, Kristen Almström, diretor geral para o Brasil, reuniu jornalistas nesta quarta-feira, 24, para recepcionar Josef Holz, vice-presidente do grupo alemão, que agora conta com um braço no País.

Nesta tarde, os dois executivos falaram sobre a grandiosidade do mercado brasileiro e os motivos que levarão a Lapp Group a investir 10 milhões de euros no País. Inicialmente. “Há 40 anos pensamos no Brasil, mas somos uma empresa familiar e fazemos um investimento por vez”, justificou Josef Holz. A Lapp Group está presente da China, Índia, Rússia, Estados Unidos e boa parte da Europa.

A demora do investimento aconteceu por conta da filosofia da empresa: “atacar” uma região do mundo de cada vez. Nos últimos anos, a Lapp concentrou esforços no Leste Europeu e na Ásia. “Não gostamos de fazer empréstimos bancários. Nossos investimentos são feitos com recursos próprios”, argumentou Holz.

Kristen Almström foi escolhido a dedo para comandar as operações no Brasil. Segundo os executivos, o País será a base para a venda de cabos especiais, chicotes, conectores e um portfólio extenso para a América Latina. “Oferecemos soluções, não apenas chicotes e conectores”, disse Almström, que, sem revelar o nome, comentou que já trabalha em um projeto para uma grande empresa brasileira.

Cabo Eoflex: o carro-chefe da empresa

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Em apenas um ano de atividade, a Lapp Group já cresceu 30% no Brasil e espera manter esse número para 2009. “O crescimento no Brasil deve ser rápido porque viemos de experiências muito boas na Rússia e na Ucrânia, países que oferecem ótimas oportunidades como o Brasil”, pontuou Holz.

Ele contou ainda que 5% do faturamento da empresa é investido em inovação.

Hoje a Lapp Group no Brasil atua em cinco estados (São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul) e conta com 18 colaboradores diretos e 10 indiretos. O País abrigará em breve uma unidade de produção de chicotes com localidade a ser definida. Nos próximos cinco anos a companhia estima que o Brasil será responsável por 20% do faturamento global. Como? “É só olhar os investimentos em biomassa, energia eólica e petróleo do País”, afirmou Kristen Almström. “Temos muito mercado por aqui”.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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