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Pela primeira vez se apresentando na Feira da Mecânica como Grupo Voges – até 2008 era Grupo Metalcorte –, a empresa de Caxias do Sul, RS, trouxe como foco para esta edição o conceito de costumização de seus produtos. Com engenharia dedicada, quer apresentar ao mercado sua vocação para trabalhar em projetos sob medida. “Em torno de 50% dos motores que fabricamos já são customizados. Mas queremos mostrar cada vez mais esse diferencial aos clientes e prospects”, afirma José Valdir Araujo, gerente geral de vendas.

Para Daniela Goulart, gerente de comunicação e marketig do grupo, a feira tem como grande apelo a exposição de marca, principalmente neste momento por conra da mudança de nome: “Mas também é possível fechar negócios, e é o que está acontecendo. Já efetivamos venda, grande parte de inversores”.

E com o auxílio dos negócios e das tratativas no decorrer da feira, a empresa espera consolidar crescimento de 20% este ano sobre o resultado de 2008, “um ano mais correto para comparação já que 2009 foi muito afetado pela crise econômica mundial”, pondera Araujo. “Se tomarmos como base o crescimento dos primeiros quatro meses de 2010, poderemos até superar este índice”.

Na feira – O Grupo Voges trouxe para a edição 2010 da Feira da Mecânica, além de sua linha de motores elétricos e inversores de frequência, motores de baixa tensão até 1000 CV e projetos especiais, desenvolvidos para clientes como Embraer, Vale, Petrobras, Corsan, Usiminas, entre outros.

Entre os produtos comercializados para a Companhia Vale do Rio Doce estão os motores utilizados na manutenção das linhas férreas de longo e intenso tráfego, que têm como características um ambiente altamente agressivo, com esforços axiais e radiais e altas vibrações. Os motores desenvolvidos para a Vale substituem modelos alemães, até então comprados pela companhia.

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A Suprasonic, fabricante de indicadores digitais de posição, com distribuição e assistência técnica autorizada SINO, teve um crescimento de 30% em seu faturamento de 2009 para 2010. Mais de R$ 1 milhão por mês, resultado de forte investimento ao longo deste primeiro semestre.

O diretor geral da empresa, Ariovaldo Póvoa, alega que em 2010 as estratégias foram mais acertivas e focadas na abordagem de vendas. “A ampliação da equipe comercial, o treinamento dos profissionais e a mudança na forma de trabalho fizeram com que a Suprasonic adquirisse um perfil mais agressivo”, justifica.

No estande da empresa na Feira da Mecânica, entre uma demostração e outra de produtos , Póvoa diz que negócios já foram fechados, fato que aumenta ainda mais as perspectivas para os próximos dias.  A empresa lança na Mecânica os indicadores de posição linha Hightech 300G, EDM de Corte a Fio CNC Série RW – 3200/ 4000/ 5000/ 7000/ 8000 (fio molibdênio) e EDM  de corte a fio CNC 5 eixos.(Tatiana Gomes)

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“Feiras funcionam como um medidor de sensibildade das necessidades do cliente, um direcionador de estratégias, o que estimula os participantes a desenvolverem novas linhas de produtos”, define Ivan Nazarenko, diretor de engenharia e desenvolvimento da Nazkon, e ressalta: “Esse tipo de retorno só uma feira como a Mecânica proporciona. Visitas diárias não dão o mesmo retorno”.

Nazarenko acredita que na feira se encontram os clientes potenciais, e é exatamente onde o mercado está atuando, ditando tendências. Por isso, não abrem mão de investir nesse tipo de evento, que, para ele, sempre gera bons resultados.: “Mesmo com o mercado apreenssivo com relação às perspectivas para investimentos, os negócios estão acontecendo”.

Novidade – Com previsão ainda para este semestre, a empresa, que comercializa medidores ópticos de diâmetro, spartek testers, cabeçotes de medição, entre outros produtos, lançará equipamentos especiais para medição de perfis. (Tatiana Gomes)

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A SBU MetalBras, fabricante há mais de três décadas de linha completa de conexões em latão para diferentes necessidades, participa desta edição da Feira da Mecânica com foco no lançamento de conexões de engate rápido para freios a ar e conexões com cônico 45 (SAE) e cônico 37º (JIC).

Para Raul Inácio, diretor comercial da SBU MetalBras, o objetivo principal no evento é fidelizar clientes mas, acima de tudo, aumentar em torno de 30% sua carteira de clientes novos. Com isso, a empresa retornaria aos índices de faturamento anual, que em 2009 foi de R$ 18 milhões. Em 2008, a receita alcançou R$ 25 milhões, o que mostra uma diferença significativa, segundo o executivo.

Iniciativa – “Em tempo de crise, não adianta ficar só esperando o telefone tocar com solicitação de pedidos. É preciso investir em novas oportunidades”, diz Raul Inácio. No primeiro trimestre deste ano a empresa investiu na estruturação do site (www.sbu.com.br), contratação de novos representantes e também na qualidade de seus materiais publicitários. (Tatiana Gomes)

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Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, do BNDES

“O Programa de Sustentação de Investimento (PSI) mudou a realidade das operações do BNDES. Com sua continuidade, mesmo com taxas mais altas, haverá um novo ciclo de desenvolvimento, alavancando as vendas de bens de capital”, afirmou o superintendente da área de operações indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, durante o primeiro dia do Simpósio Internacional Mecânica 2010. O evento faz parte da 28ª Feira Internacional da Mecânica, que ocorre de 11 a 15 de maio no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

O recente anúncio da prorrogação do programa de financiamentos para a compra de máquinas e equipamentos até 31 de dezembro de 2010, com aumento de 22,2% na taxas de juros ao ano a partir de 1º de julho – de 4,5% para 5,5% -, deve aumentar a busca por créditos no BNDES e em outros bancos. Segundo a organização da feira, a Mecânica 2010 pode ser uma das últimas oportunidades para aquisição de máquinas com taxas menores. “Para agilizar o processo, o BNDES aceitará, até 30 de junho, as homologações feitas até um mês antes, já que entre a homologação e a liberação de recursos conta-se 30 dias”, garantiu Moraes.

superintendente do BNDES informou que o PSI está pulverizado entre todas as empresas, independente do porte. “A demanda por máquinas e equipamentos está reprimida, é preciso ousar e aproveitar a oferta de financiamento com taxas competitivas”, ressaltou.

De acordo com ele, a carteira do BNDES é da ordem de R$ 124 bilhões para investimento até o dia 31 de dezembro de 2010. Desse total, R$ 36,3 bilhões já foram desembolsados. O maior volume se destina a projetos de bens de capital, R$ 62 bilhões, com R$ 12,6 bilhões já liberados. Para ônibus e caminhões, os recursos atingem R$ 28 bilhões e os desembolsos somam R$ 12,2 bilhões. “Isso significa que ainda há muitos recursos a serem liberados neste ano”, admitiu Moraes.

Ele entende que a demora entre aprovação de financiamento e desembolso se deve ao grande número de operações, 478 mil até abril de 2010, quadruplicadas em relação aos últimos anos. “Esse gargalo, fonte de reclamações de empresas, deve ser solucionado com novas ações do BNDES, que está reformulando seus processos, contratando novos gestores e especializando seu corpo técnico para agilizar as demandas do setor de bens de capital”, finalizou.

Fonte: Meccanica de Comunicação

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São duas as principais novidades da Walter Tecnologias em Superfícies na edição 2010 da Feira Internacional da Mecânica. Uma delas, o Combo Zip, disco fino para recortar e rebarbar, tem como principal diferencial três telas de reforço, configuração inexistente no mercado para discos 4 ½” x 5/64” x M-14, de acordo com a fabricante.

Outro lançamento é o Enduro Flex Turbo, com tecnologia Cyclone, combinação exclusiva de grãos abrasivos, ligas e agentes refrigerantes, que permite taxa de remoção média (g/min.) em laboratório 50% maior que os discos lamelares tradicionais. Os novos produtos, juntamente com outros do portfólio da Walter, estão sendo demonstrados na feira. “Costumo dizer que nosso estande é um espaço de demonstração, muito ativo. Queremos que o cliente veja o custo-fenefício dos nossos produtos”, salienta Jorge Farsky, diretor-presidente da empresa.

Promoção – A Walter também participa da feira com a promoção Show de Bola Enduro Flex, lançada em abril e que, segundo Farsky, se tornou um grande sucesso. Na compra de embalagem promocional do disco de acabamento (20 unidades de 4 ½” ou 10 de 7”) o cliente ganha uma bola de futebol oficial. “A promoção, que dura até o fim do estoque, está sendo um grande sucesso. Quem está gostando são nossos distribuidores.”

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As expectativas de Ricardo Lerner, diretor do Grupo Bener, com a 28ª edição da Feira Internacional da Mecânica são as melhores possíveis. Sem revelar números, afirmou que alguns negócios já foram fechados: “Também estamos recebendo muitas consultas. Esta feira dita o ritmo do mercado e, pelo que estamos vendo, será um marco para as vendas deste ano”.

Mandriladora Horizontal CNC HBM-4

A empresa tanto investe no evento que participa dele com dois estandes, um dos quais exclusivamente para expor seu principal lançamento para o mercado brasileiro, a mandriladora horizontal CNC HBM-4. O equipamento, importado de Taiwan, é destinado a usinagem pesada. Ao todo 20 máquinas, dentre centros de usinagem, tornos, fresadoras, retificadoras etc, das três divisões do grupo – Bener High-tech, Bener Presses e Bener Veker – estão em exposição.

Perspectivas – Considerado ano excepcional para vendas de máquinas e equipamentos, 2008 virou referência para o setor. Para o Grupo Bener também. Por isso, Lerner acredita que se a empresa faturar entre 10% e 15% menos do que aquele ano já será um bom resultado: “Este ano deveremos ficar bem próximos dos resultados de 2008, o que significará superar bem nossas expectativas”.

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O clima de otimismo apresentado pelo setor de máquinas e equipamentos desde março, quando o faturamento alcançou R$ 7,2 bilhões, considerado o maior da história entre todos os meses de março, conforme estatísticas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, se reflete nos negócios já realizados durante o primeiro dia da 28ª Feira Internacional da Mecânica, que acontece até sábado, 15 de maio.

A distribuidora Cosa Intermáquinas fechou a venda de seis máquinas, cujo valor ultrapassa a casa de R$ 1 milhão. Segundo o gerente de vendas da empresa, Alex Fernandes Robi, a expectativa é fechar negócios na ordem de R$ 10 milhões até o final do evento. Para o outro gerente de vendas da Cosa, Daniel Lapastini, responsável pelos negócios com injetoras, a expectativa é vender de 8 a 10 máquinas na Mecânica, tanto para injeção de alumínio como de zamac.

Já o Grupo Bener, distribuidor de máquinas para usinagem, ferramentaria e estamparia, fechou negócios em torno de R$ 200 mil, o que representa 10% das expectativas de vendas até o final do evento, que devem ficar entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões, segundo Paulo Lerner, diretor do grupo.

Lerner diz que a retomada da economia já era sentida antes da feira, mas que o evento vem consolidar este cenário.

Finame-PSI – A tendência de retomada do setor está diretamente ligada às linhas de financiamento do Programa de Sustentação de Investimento, PSI, que teve sua prorrogação anunciada até o final deste ano, com taxas de juros passando de 4,5% para 5,5% ao ano a partir de julho próximo. “O PSI vem estimulando fortemente as vendas de máquinas-ferramenta e isso pode ser visto na feira”, afirma o diretor de vendas da Ergomat, Alfredo Ferrari. A empresa, fabricante de tornos automáticos, também registrou vendas no primeiro dia da Mecânica.

Ferrari ainda destacou a presença de um público altamente qualificado circulando pelo evento logo no primeiro dia. “Isso demonstra o interesse do mercado por equipamentos e máquinas industriais”, comemora. “É uma ótima oportunidade para impulsionar a renovação do parque industrial brasileiro que tem uma média de idade de 17 anos.” Essa percepção também é compartilhada pelo gerente de vendas da Trumpf, Walter Mello, que se surpreendeu com o número de visitas e a qualidade do público presente no primeiro dia. “Ficamos surpresos e muito satisfeitos com o volume de visitação um público qualificado e focado, com amplo interesse em novas tecnologias.”

Fonte: Assessoria de imprensa (Meccanica de Comunicação)

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A Enerpac, que apresenta na Feira Internacional da Mecânica soluções para o mercado de aparafusamento, acredita nos bons resultados que eventos deste porte podem gerar. Tanto que trouxe para a feira seus principais lançamentos para comercialização neste primeiro trimestre: bomba hidráulica acionada por bateria, morsa hidráulica de bancada série BV e tensionador.

Segundo José Carlos de Carvalho, gerente territorial da empresa, a Enerpac registrou queda em suas vendas no ano passado em consequência da crise econômica mundial. Porém, o executivo acredita que, passada a fase mais crítica, os clientes estão mais confiantes para novos investimentos: “Agora é o momento de acreditar em resultados, mesmo que sejam para longo prazo”.

O faturamento da empresa subiu cerca de 25% este ano, o que justifica a afirmação de Carvalho. (Tatiana Gomes)

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AWika do Brasil – Tecnologia em Soluções para Medição de Pressão e Temperatura participa da 28ª Feira Internacional da Mecânica com  expectativa de reaquecimento do mercado para o setor em 2010. O otimismo vem do resultado esperado para este primeiro trimestre, algo em torno de 15% a 20% sobre o consolidado em 2008 e 2009.

Para Paulo Bachir, gerente da engenharia de produto da empresa, a retomada do ritmo de crescimento é das mais positivas, o que estimula futuros investimentos: “E assim faremos, já que centralizamos nossa gestão em cumprir objetivos para contínua expansão da nossa participação no mercado brasileiro”.

Na feira, a Wika lança os novos pressostatos eletrônicos PSD-30 com interface de comunicação IO-Link e os transmissores de pressão modelo C-2, desenvolvidos especificamente para compressores de ar. “Nossos objetivos no evento é, além de mostrar novidades, manter contatos com nossos clientes”, afirma Bachir, ponderando que a maioria de seus clientes também expõem na feira, o que facilita as oportunidades de negócios. (Tatiana Gomes)

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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