Consumo de alumínio deve crescer 21% em 2010
Economia | Por em 9 de abril de 2010
A Associação Brasileira do Alumínio – ABAL divulga o desempenho do mercado brasileiro do alumínio no ano de 2009. De acordo com a entidade, o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio, no ano passado, foi de 1.007,9 mil toneladas, o que corresponde a uma queda de 10,6% em relação as 1.127 mil toneladas consumidas em 2008.
Mesmo com a queda, que interrompeu uma série de cinco anos contínuos de crescimento, nota-se que o consumo apresentou uma recuperação gradual a cada trimestre. No último trimestre de 2009, por exemplo, o volume consumido foi 6,3% maior que o registrado no mesmo período do ano de 2008, quando nossa economia sentiu os primeiros sinais da crise econômico-financeira.
Para 2010, a ABAL prevê um retorno do mercado interno aos níveis de 2008 e estima um consumo de 1.221,9 mil toneladas, alavancado, principalmente, pelos produtos Chapas (+19,8%), Extrudados (+24,5%) e Fundidos (+12,5%).
“Em 2009, a queda de consumo de alumínio atingiu praticamente todos os setores da economia, com exceção de Embalagens, que apresentou um crescimento de 5,4% em relação a 2008. Já em 2010, a expectativa é que todos os segmentos registrem crescimento, acompanhando o próprio desempenho da economia nacional”, acredita Mauro Moreno, coordenador da Comissão de Economia e Estatística da ABAL.
Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.
Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.