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Feimafe: vitrine para estrangeiros

Icone Economia,Feira | Por em 20 de maio de 2009

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Visão geral da Feimafe (Foto: Thiago Italiano Albuquerque)

Visão geral da Feimafe (Foto: Thiago Italiano Albuquerque)

Considerada a principal vitrine na América do Sul para o setor de máquinas-ferramenta, a Feimafe 2009 conta nesta edição com 52 companhias estrangeiras, de 30 países das Américas, Europa e Ásia, com destaque para Alemanha, Espanha e Itália, que aumentaram suas participações.

No pavilhão italiano apresentam-se 40 empresas, com apoio do Instituto Italiano para Comércio Exterior, ICE, e da Associação dos Fabricantes Italianos de Máquinas-Ferramentas e Sistemas Integrados, Ucimu. As entidades reforçam o interesse em fomentar negócios entre os fabricantes dos dois países e estimular a troca de inovações tecnológicas. “A Itália está analisando os mercados menos envolvidos na crise e Brasil, China e Índia são os mais favorecidos para futuros investimentos italianos ao fim de 2009, início de 2010”, afirma o diretor do ICE-Brasil, Giovanni Sacchi.

A comitiva alemã conta com 22 empresas. Para o Ministério de Economia e Tecnologia do governo alemão, o mercado brasileiro está repleto de oportunidades para as empresas de lá, que estão à procura de parcerias. Por isso, fazem questão de estar na feira.

Organizado pela Associação Espanhola dos Fabricantes de Acessórios, Componentes e Ferramentas, AMT, o espaço destinado aos espanhóis tem cinco empresas, apresentando suas tecnologias mais recentes no setor de máquinas-ferramenta. De acordo com a entidade, a participação espanhola tem como objetivo aumentar a presença das empresas daquele país no Brasil no médio e longo prazos. 

A Câmara de Comércio Suíço-Brasileira, Swisscam – Brasil, e três empresas suíças também estão em busca de oportunidades de negócios, novos clientes e contatos comerciais. Dentre os principais produtos divulgados pelas empresas estão tornos e máquinas especiais. 

“O Ministério de Relações Exteriores da Argentina tem consciência da importância em apoiar nossas empresas na participação de uma feira como a Feimafe”, afirma Luciano Berttone, do departamento comercial do ministério. O país está presente com seis empresas na feira. 

Dentre os estreantes do evento estão o governo britânico, por meio do Departamento Comercial do Consulado Geral Britânico no Brasil, e a França, representada pela Ubifrance e pela Missão Econômica da França em São Paulo, que aposta no grande potencial do mercado brasileiro para incrementar as relações econômicas entre os países. 

As 12 empresas do pavilhão francês apresentam suas mais recentes tendências de tecnologias que integram os processos de produção e desenvolvimento de soluções sob medidas. “Equipamentos de tecnologia de ponta ainda não são produzidos pelos fabricantes brasileiros devido aos altos investimentos que representam. Isso torna o Brasil um mercado bastante atraente para as empresas francesas para trabalhos em parceria”, diz a gerente do setor de bens industriais da Ubifrance da Missão Econômica da França em São Paulo, Cristina Afonso.

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Marlene e Enio, do Banco PanAmericano

Marlene e Enio, do Banco PanAmericano

No informativo de hoje os gerentes Marlene e Enio explicam qual é a documentação necessária tanto para a empresa que financiará, quanto para a empresa que comprará máquinas e equipamentos.

Para a empresa que financiará por meio do Banco PanAmericano a compra para seu cliente a documentação é a seguinte:

– Ficha cadastral Pessoa Física de todos os sócios. Caso possua procuradores, providenciar suas respectivas procurações (atual) e ficha cadastral Pessoa Física;

– Cópias simples do comprovante de residência (no nome), CPF e RG de todos os sócios e procuradores;

– Contrato Social;

– Última alteração contratual. Caso seja uma SA, é necessária a apresentação das primeira e última atas da Assembléia;

– Cópia do cartão do CNPJ atual;

– Relação dos principais clientes e fornecedores;

– Relação do faturamento dos últimos 12 meses;

– Contrato de prestação de serviço (3 vias) fornecido pelo banco.

Para a empresa interessada na compra da máquina ou equipamento os documentos são os seguintes:

– Todos os documentos acima;

– Imposto de Renda pessoas Física e Jurídica.

Neste caso, dependendo do valor da máquina ou equipamento, o Banco PanAmericano pode exigir balanço, balancete, dentre outros documentos.

Venha até o estande da Revista P&S, na rua D, conversar com eles.

Esta é uma parceria Editora Banas e Banco PanAmericano, oferecendo soluções!

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A Hypertherm aposta forte em sua linha de corte a plasma Powermax. Tanto que trouxe todos os equipamentos da série para a Feimafe. “Estamos expondo somente essa linha porque garantimos: essa é a solução para a redução de custos”, garante Fernanda Lemos, especialista de marketing da empresa de matriz americana.

Segundo Fernanda, a feira é o momento ideal para mostrar as soluções da Hypertherm ao mercado. “Focamos na linha de corte Powermax porque ela atinge o público da Feimafe e apresenta custo-benefício excelente e resultados eficazes no corte.”

Fernanda Lemos conta ainda que, em comparação a Mecânica de 2008, a Feimafe trouxe um público mais especializado. “Nestes três dias de feira, percebemos que a diretoria das empresas está em campo, visitando nosso estande e comparando nossas soluções as dos concorrentes. Isso é muito bom.”

Mesmo com a visita de clientes maiores, a especialista diz que as pequenas e médias são bem-vindas ao estande da Hypertherm. “Nesse momento, são elas que estão comprando. Estamos sentindo que maio será um marco em nossas vendas”, confessa Fernanda.

Assista a uma das máquinas em operação abaixo.

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Comissão Italiana (Foto: Kleber Pinto/Editora Banas)

Comissão Italiana (Foto: Kleber Pinto/Editora Banas)

Com uma participação 77,5% maior em comparação à última edição da Feimafe, em 2007, o Pavilhão Machines Italia aporta na feira deste ano para reforçar a capacidade e interesse da indústria italiana de fomentar negócios dentre fabricantes e estimular a troca de inovações tecnológicas. São quarenta empresas no total.

Não por outro motivo, o interesse italiano nesse segmento no Brasil tem sua razão de ser. Em 2007, as importações brasileiras de máquinas-ferramenta robôs e sistemas de automação somaram 478,9 milhões de euros, dos quais 12,7% provenientes da Itália, a terceira colocada no ranking dos maiores fornecedores. No ano passado, o país manteve sua cota sobre as importações totais, num total de 850,1 milhões de euros, alta de 77,5%, mas desceu uma posição na tabela geral.

Dados referentes ao primeiro trimestre de 2009 apontam para um incremento de 35,1% das importações brasileiras do setor, colocando a Itália novamente em terceiro lugar, com participação de 12,1%. Os principais concorrentes dos italianos no mercado brasileiro, nesse segmento, são Japão e Alemanha, que juntos somam 41,5% das compras externas brasileiras.

A indústria italiana de máquinas-ferramenta, robôs e automação é composta por quatrocentas empresas, a maioria de pequeno e médio portes, que funcionam com não mais do que setenta empregados. Segundo dados da Unione Costruttori Italiani Macchine Utensili, Ucimu, as exportações italianas cresceram 8% em 2008, para 3,2 bilhões de euros. As importações do mesmo período totalizaram 1,5 bilhões de euros, alta de 4,8%.

Missão brasileira – A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamento, Abimaq, fará brevemente uma missão para levar empresas brasileiras para a Itália, com o objetivo de estabelecer joint ventures na área de óleo e gás, segmento em franco crescimento no Brasil.

Ainda sobre o tema parceria, os representantes da indústria e das entidades italianas presentes na Feimafe confirmaram o grande interesse do país em estabelecer cada vez mais cooperações tecnológicas, como as já existentes com Senai e Sebrae, além de produção no Brasil. De acordo com os porta-vozes, no fim de 2009, início de 2010 algo nesse sentido deverá ser anunciado.

Feira italiana – Esteve na Feimafe também o presidente do comitê organizador da EMO Milano 2009 e vice-presidente da Ucimu, Pier Luigi Streparava, para promover o evento, que acontece em Milão, de 5 a 10 de outubro. Segundo ele, até o momento, 1 400 empresas estão inscritas, das quais 65% oriundas de 31 países, incluindo o Brasil.

A iniciativa da participação italiana na feira brasileira é do ICE-Instituto Italiano para o Comércio Exterior e da UCIMU, Associação dos Fabricantes Italianos de Máquinas-Ferramenta, Robôs, Sistemas de Automação e Produtos Auxiliares.

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Fornecedor de equipamentos de corte, aperto e fixação para o segmento de máquinas-ferramenta, o Grupo Albafér (Tool Master, NVO, Warrior, NVO-Inferpa, Cabri e Heinz) aposta na Feimafe 2009 como o momento da retomada para o setor, particularmente afetado com a crise econômica mundial, detonada nos Estados Unidos em setembro do ano passado.

Wilson Rodrigues, diretor comercial do grupo, explica que as quedas para o segmento foram mais acentuadas a partir de janeiro em função da finalização de entrega dos pedidos que já constavam em carteira: “Passamos maus bocados, mas agora estamos retomando, devagar, mas retomando. O mercado ainda não está nos patamares considerados normais, mas parou de piorar, o que já é uma grande coisa”.

Na feira, segundo ele, o objetivo da empresa é fazer negócios: “Viemos para cá com a cabeça erguida, mesmo neste momento delicado do mercado, e com o pensamento em vendas. E é o que faremos”.

 E para ajudar na boa disposição da equipe de vendas, o Grupo Albafér realiza mais uma vez no evento sua tradicional promoção Pedidão Premiado Feimafe 2009, que na verdade já começou e se estende durante e depois da feira. Funciona da seguinte forma: dependendo do volume de compras, o cliente ganha cupons para concorrer a prêmios como TV’s LCD 42” e 32”, notebook, aparelho de GPS e máquina fotográfica digital, somando cinco no total. O sorteio, que deve acontecer em 1 de junho próximo, contempla do primeiro ao quinto lugares.

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mandriladora_nsb100_blog

(Foto: Divulgação)

Para atender ao mercado que exige alta tecnologia e excelente qualidade a Bener High-tech, divisão do Grupo Bener, traz para o Brasil a Mandriladora NSB 100, fabricada pela coreana Namsun. A máquina garante excelente qualidade e combina robustez e precisão para trabalhos com alta carga sobre a mesa.

Entre suas facilidades está o painel de operação de fácil manuseio, avanço manual do eixo W com duas velocidades (5 mm / volta e 20 mm / volta) e quadro elétrico tropicalizado.

Entre as características técnicas está a mesa com área de 1.200 mm x 1.400 mm e carga admissível de 6.000 kg. O curso transversal tem 1500 mm no eixo Z, o vertical do cabeçote no eixo Y tem 1.750 mm e o longitudinal da mesa tem 1.800 mm no eixo X. e eixo W com 700 mm de curso.Os avanços rápidos dos três eixos são de 3.200 mm/min.

O motor principal apresenta potência de 20HP e a árvore tem 100 mm de diâmetro, com velocidade de giro de 28 ~ 1.000 e 3  gamas de velocidades ( altas, médias e baixas). 

Os acessórios standard agregam ainda mais facilidades ao equipamento, com réguas lineares para leitura digital nos 3 eixos, indicador digital programável, sensor indexador, mesa giratória, luminária de trabalho, proteção telescópica nos eixos X e Z e manual de instrução. Nos acessórios opcionais é destaque a placa de facear removível, além do suporte para eixo de árvore e cabeçote universal.  

A máquina tem dimensões de 3.620 x 4.850 mm, 3.550 mm de altura, 22 KVA de potência instalada e pesa 17.000 kg.

Release fornecido pela Ecco Press Comunicação

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Como faço praticamente todo mês, fui eu hoje, 6 de maio, até a sede da Abimaq, entidade que reúne os produtores de máquinas e equipamentos no Brasil, para a coletiva de imprensa, na qual divulgam o balanço do segmento no período. E mais uma vez ouvi discurso semelhante ao dos, pelo menos, últimos oito meses: “O que queremos é isonomia. Precisamos urgentemente de educação, de um câmbio que proteja a indústria nacional, linhas de financiamento e desoneração do investimento em máquinas e equipamentos”, bradou, certamente pela enésima vez, Luiz Aubert Neto, o presidente da associação.

Quando a coletiva foi aberta às perguntas dos jornalistas, me dirigi ao presidente e questionei qual é a resposta do governo federal quando levam até eles essas reivindicações (prementes desde sempre). No que ele respondeu: “Eles dizem que estão trabalhando nisso (!!!)”, e emendou “por isso precisamos de vocês (a imprensa) divulgando a toda hora e a todo o momento a mesma coisa para que ouçam nossos apelos”.

Mais: “A crise é pontual diante de uma fórmula perversa que os governos aplicam há mais de 30 anos. Desse jeito estamos condenando o Brasil a ser um país eternamente pobre”, afirmou Aubert ao mostrar dois gráficos (diferentes dos demais usualmente apresentados nas coletivas) sobre a Formação Bruta de Capital Fixo, que a entidade montou com base nos dados do Banco Mundial e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Neles, o Brasil aprece aquém em comparações feitas com a média dos países da América Latina, do mundo e dos BRIC (Rússia, Índia e China).

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O Balanço – O faturamento nominal do setor de bens de capital ficou em R$ 5,47 bilhões em março, o que representa crescimento de 30,1% ante fevereiro. Na comparação com o mesmo mês de 2008, contudo, houve queda de 11,2%. No acumulado do primeiro trimestre de 2009, o setor faturou R$ 13,64 bilhões, retração nominal de 20,1% sobre os três primeiros meses de 2008. Descontada a inflação, a baixa foi de 25,3%.

O consumo aparente de máquinas e equipamentos somou R$ 7,7 bilhões em março, alta de 28,8% com relação a fevereiro e de 4,4% perante março. Já no primeiro trimestre deste ano, totalizou R$ 20,15 bilhões, valor 8,4% menor diante de igual período anterior.

 

As exportações somaram US$ 695 milhões em março, alta de 16,4% ante fevereiro e queda de 19,9% sobre março de 2008. Enquanto isso as importações chegaram a US$ 1,673 bilhão em março, incrementos de 20,5% e de 24,8% nos mesmos comparativos. Com isso, o saldo da balança comercial do setor registrou déficit de US$ 978,3 milhões (alta de 106,7% perante março de 2008). No primeiro trimestre, as exportações totalizaram US$ 1,969 bilhão, queda de 24,5% ante igual período de 2008; e as importações contabilizaram US$ 4,787 bilhões, alta de 3,6% em relação aos três primeiros meses do ano passado.

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O Brasil é o 8º consumidor mundial de produtos plásticos e um dos 15 maiores fabricantes de máquinas para o setor. Desde a segunda-feira, 4, acontece em São Paulo a 12ª edição da BrasilPlast – Feira Internacional da Indústria do Plástico, onde 75% dos expositores exibem a mais nova tecnologia em máquinas e equipamentos para o segmento. Ao todo, são 1200 novidades de 33 países, incluindo o Brasil.

Ontem tive a oportunidade de circular pela feira. Realmente a grandiosidade dos equipamentos chama a atenção. Porém, mais do que ver máquinas gigantes em operação, me impressionou o otimismo dos expositores e de empresas como Indústrias Romi, Braskem, Deb’Maq, entre outras das 1302 presentes.

Logo na coletiva de imprensa, os organizadores deram o tom do evento. “Independentemente do momento financeiro global, essa feira é o ponto de encontro de empresas e pessoas que acreditam na evolução de nossas máquinas e sua competitividade no mercado mundial”, bradou Wilson Carnevalli, presidente da câmara setorial das empresas de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Nos corredores, gerentes de compras, engenheiros, técnicos e operadores de máquinas comentavam a expectativa de vendas – e compras – para os próximos meses. Estamos falando de compras para 2009!

A BrasilPlast 2009 vai até a próxima sexta-feira, 8, no Pavilhão do Anhembi. Para os que tiverem a oportunidade, vale a visita e a confirmação da vibração positiva que circula entre os empresários do segmento.

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Com a proximidade do Dia do Trabalho, em primeiro de maio, fica difícil não pensar nos 15 mil trabalhadores da indústria nacional que não terão o que festejar na sexta-feira. Muitos pais de família deverão sair às ruas para protestar e reivindicar novos postos de trabalho.

Nesta terça tive a oportunidade de conversar com Mario Bernardini, empresário paulista, consultor e assessor da presidência da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), sobre o tema. Busquei conduzir nosso bate-papo para o lado mais positivo possível. Difícil. A situação, segundo Bernardini, está complicada para muitos setores, principalmente o de máquinas e equipamentos. O assessor vislumbra tempos melhores apenas para 2010.

Claro que devemos considerar que meu entrevistado faz parte de uma associação e defende com unhas e dentes sua missão de “atormentar” o Governo Federal por medidas mais efetivas.

De qualquer maneira,  o discurso de Mario Bernardini alerta para necessidades  latentes do setor. Confira na entrevista aqui!

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A Danfoss do Brasil inaugurou oficialmente na quarta-feira, 16 de abril, sua nova fábrica nas instalações em Osasco, SP. Mas a boa notícia, além de ser daquelas que adoro divulgar e que certificam a crença das multinacionais no Brasil (a Danfoss é dinamarquesa), tem um apelo muito, muito interessante. Os R$ 17 milhões investidos na instalação contemplaram, também, a prática da sustentabilidade: diversos componentes produzidos pela própria empresa foram utilizados visando uma estrutura ecologicamente sustentável.

Variadores de freqüência VTL, que reduzem o consumo de energia, compressores modelo Apexx TM VSH com velocidade variável para garantir alta eficiência energética e sistema de ar-condicionado com gás ecológico R410A foram instalados. O conceito do ar-condicionado, segundo a empresa, é modular à capacidade de refrigeração, sendo utilizado o volume de carga técnica necessário. Desse modo, não há desperdício, já que o equipamento não fica ligando e desligando, como acontece em muitas instalações. A ação evita, também, picos de energia, reduzindo o consumo.

A direção da Danfoss afirma que utilizando seu software de seleção HVAC Tool a economia de energia pode chegar a 15%. Também as portas e janelas foram projetadas para aproveitar ao máximo a iluminação natural e ventilação, o que proporciona mais conforto aos funcionários. Sem dúvida, trata-se de uma iniciativa que merece os mais sinceros cumprimentos e que deve ser seguida.

Aqui na Editora Banas também estamos dando os primeiros passos rumo a uma empresa sustentável. Voluntariamente, quatro colaboradores – Kleber Pinto, Raquel Corrêa, Renata Oliveira e Tami Arita – montaram um projeto de tirar o chapéu, o Banas +, que conheci hoje em detalhes. Fiquei orgulhosa e ao mesmo tempo comovida ao vê-los falando com tanto entusiasmo e humildade, reforçando a todo o momento o quão necessária será a ajuda e a participação de todos da casa para que a ideia nascida pelas mãos deles cresça e apareça. Parabéns galera e contem comigo!

Em momento oportuno, eles falarão mais do projeto aqui no Blog Industrial.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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