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“Viver para melhorar o que já existe”, diz Tiago Apipi, gerente de marketing, reafirmando o lema da Atlasmaq. Com uma gestão de perfil inovador, arrojado e com um grupo de  jovens executivos, os quais grande parte estão na faixa de 30 a 45 anos, a empresa aposta em dinâmica, acertividade nos negócios e fidelização de clientes através de suporte técnico de qualidade .

A Atlasmaq deixa sua marca na mídia regularmente, veiculando seus produtos sempre acompanhados por depoimentos de seus clientes, mostrando sua satisfação e afirmando assim sua confiabilidade. A empresa busca trabalhar esta postura como um diferencial no mercado industrial, captando novos clientes com uma estratégia de vendas agressiva, porém flexível, segundo Tiago Apipi.

Produtos: Os principais produtos da Atlasmaq são as fresadoras ferramenteiras, as guilhotinas e os tornos automáticos. Os lançamentos nesta edição da feira da Mecânica são as mandrilhadoras . A empresa também fabrica uma linha de tornos CNC, tornos mecânicos , afidoras, geradoras de engrenagens, entre outros.(Tatiana Gomes)

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O Lapp Group, empresa com matriz alemã, fabricante de cabos, acessórios e conectores, marca sua estreia na Feira da Mecânica 2010. Possui escritório no Brasil com 12 pessoas e  já sente a boa aceitação de seus clientes, fabricantes de máquinas industriais. A intenção da empresa no evento é divulgar seus produtos, criar parcerias e buscar novos negócios. “Conseguimos expor só este ano. Aqui é muito disputado. É difícil conseguir espaço nesta feira”, afirma Luciene Romandini, responsável pelo marketing no escritório do Brasil.

O carro-chefe da Cabos Lapp é a linha Ölflex de cabos de ligação e controle: Ölflex Servo 709 CY UL/CSA, Ölflex Servo FD 760 CP/770 CP, EPIC H-B 10 AGS-LB, EPIC CIRCO LS1. A empresa produz também as linhas HITRONIC-Condutores de fibra ótica, SILVYN-Sistemas de proteção e guia para cabos, EPIC-Conectores industriais, UNITRONIC-Linha de dados, SKINTOP- Prensas-cabo, FLEXIMARK-Sistemas de indentificação e ETHERLINE-Componentes para tecnologia de redes ativas.

Grande – Por ser a primeira participação na Feira Internacional da Mecânica do Lapp Group, a expectativa é grande. “Estamos deixando que nossos clientes nos conheçam primeiro e vejam nossos produtos” afirma Luciene Romandini. (Tatiana Gomes)

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A Merax, empresa importadora e distribuidora de máquinas e equipamentos para os setores petrolífero, químico, metalúrgico e de engenharia de montagens industriais, acompanha a retomada do mercado e acredita que a Feira da Mecânica reflete bem este momento. A direção da empresa estima faturamento em torno de R$ 1 milhão, com a feira este ano.

Para o gerente de marketing da Merax, Luiz A. Lacreta, o público está mais objetivo em suas buscas, são mais profissionais e exigem maior qualidade e especificações técnicas mais precisas: “ Em 2008, havia muita euforia, o público procurava mais novidades, sem um foco específico”.

O executivo observou, ainda, aumento significativo do número de pessoas do Norte e Nordeste do Brasil, que procuraram o estande nestes três dias, e crê que seja em função dos investimentos e incentivos realizados pelo governo federal em 2010.

A Merax lança a rosqueadeira portátil MX-02 C composta por material mais leve e a linha de desentupidoras industriais: CQ – 75, GQ – 200 e GQ – 600 e domésticas, de uso manual, com ou sem furadeira acoplada para tubulações de até 75 mm. (Tatiana Gomes)

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A Schulz está confiante com Feira da Mecânica 2010. Com os resultados estimulantes obtidos em feiras anteriores, a empresa decidiu investir em espaço e melhor localização nesta edição. “Negócios estão sendo concluídos. Sentimos o entusiasmo dos nossos parceiros e fornecedores”, diz Francisco Xavier Ayroso, consultor técnico comercial da empresa. Este ano a direção da empresa decidiu dobrar o espaço físico do estande em comparação a 2008. “Ficávamos no meio do pavilhão e agora estamos em posição estratégica, o que nos possibilita atender maior número de clientes e fechar mais negócios.”

Os lançamentos expostos são o MSV 6/50 Dental Split – linha médico-odontológica, compressores de ar portáteis a diesel, compressores rotativos de parafuso SRP 4020/4025/4030 flex, além da linha Bravo CSLV com o 60 BR 15 HP – 60 pcm – 175 Ibs com deslocamento efetivo: 45 pcm; o 70 BR 15 HP – 70 pcm – 115 com deslocamento efetivo: 55 pcm; e o 80 BR 20 HP – 80 pcm – 175 Ibs com deslocamento efetivo: 60 pcm.

O executivo acredita que a empresa não foi diretamente afetada com a crise financeira mundial. Um ponto positivo para a imagem da Schulz diante seus clientes, que resulta em maior segurança na hora dos investimentos: “Esta percepção do cliente mostra que temos estrutura sólida e uma política econômica financeira capaz de se manter em tempos difíceis”.

A empresa estima faturar R$ 3 milhões com negócios imediatos, somando os resultados do pós feira. A médio e longo prazos, a receita deve chegar a R$ 20 milhões. (Tatiana Gomes)

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Pela primeira vez se apresentando na Feira da Mecânica como Grupo Voges – até 2008 era Grupo Metalcorte –, a empresa de Caxias do Sul, RS, trouxe como foco para esta edição o conceito de costumização de seus produtos. Com engenharia dedicada, quer apresentar ao mercado sua vocação para trabalhar em projetos sob medida. “Em torno de 50% dos motores que fabricamos já são customizados. Mas queremos mostrar cada vez mais esse diferencial aos clientes e prospects”, afirma José Valdir Araujo, gerente geral de vendas.

Para Daniela Goulart, gerente de comunicação e marketig do grupo, a feira tem como grande apelo a exposição de marca, principalmente neste momento por conra da mudança de nome: “Mas também é possível fechar negócios, e é o que está acontecendo. Já efetivamos venda, grande parte de inversores”.

E com o auxílio dos negócios e das tratativas no decorrer da feira, a empresa espera consolidar crescimento de 20% este ano sobre o resultado de 2008, “um ano mais correto para comparação já que 2009 foi muito afetado pela crise econômica mundial”, pondera Araujo. “Se tomarmos como base o crescimento dos primeiros quatro meses de 2010, poderemos até superar este índice”.

Na feira – O Grupo Voges trouxe para a edição 2010 da Feira da Mecânica, além de sua linha de motores elétricos e inversores de frequência, motores de baixa tensão até 1000 CV e projetos especiais, desenvolvidos para clientes como Embraer, Vale, Petrobras, Corsan, Usiminas, entre outros.

Entre os produtos comercializados para a Companhia Vale do Rio Doce estão os motores utilizados na manutenção das linhas férreas de longo e intenso tráfego, que têm como características um ambiente altamente agressivo, com esforços axiais e radiais e altas vibrações. Os motores desenvolvidos para a Vale substituem modelos alemães, até então comprados pela companhia.

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A Suprasonic, fabricante de indicadores digitais de posição, com distribuição e assistência técnica autorizada SINO, teve um crescimento de 30% em seu faturamento de 2009 para 2010. Mais de R$ 1 milhão por mês, resultado de forte investimento ao longo deste primeiro semestre.

O diretor geral da empresa, Ariovaldo Póvoa, alega que em 2010 as estratégias foram mais acertivas e focadas na abordagem de vendas. “A ampliação da equipe comercial, o treinamento dos profissionais e a mudança na forma de trabalho fizeram com que a Suprasonic adquirisse um perfil mais agressivo”, justifica.

No estande da empresa na Feira da Mecânica, entre uma demostração e outra de produtos , Póvoa diz que negócios já foram fechados, fato que aumenta ainda mais as perspectivas para os próximos dias.  A empresa lança na Mecânica os indicadores de posição linha Hightech 300G, EDM de Corte a Fio CNC Série RW – 3200/ 4000/ 5000/ 7000/ 8000 (fio molibdênio) e EDM  de corte a fio CNC 5 eixos.(Tatiana Gomes)

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“Feiras funcionam como um medidor de sensibildade das necessidades do cliente, um direcionador de estratégias, o que estimula os participantes a desenvolverem novas linhas de produtos”, define Ivan Nazarenko, diretor de engenharia e desenvolvimento da Nazkon, e ressalta: “Esse tipo de retorno só uma feira como a Mecânica proporciona. Visitas diárias não dão o mesmo retorno”.

Nazarenko acredita que na feira se encontram os clientes potenciais, e é exatamente onde o mercado está atuando, ditando tendências. Por isso, não abrem mão de investir nesse tipo de evento, que, para ele, sempre gera bons resultados.: “Mesmo com o mercado apreenssivo com relação às perspectivas para investimentos, os negócios estão acontecendo”.

Novidade – Com previsão ainda para este semestre, a empresa, que comercializa medidores ópticos de diâmetro, spartek testers, cabeçotes de medição, entre outros produtos, lançará equipamentos especiais para medição de perfis. (Tatiana Gomes)

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A SBU MetalBras, fabricante há mais de três décadas de linha completa de conexões em latão para diferentes necessidades, participa desta edição da Feira da Mecânica com foco no lançamento de conexões de engate rápido para freios a ar e conexões com cônico 45 (SAE) e cônico 37º (JIC).

Para Raul Inácio, diretor comercial da SBU MetalBras, o objetivo principal no evento é fidelizar clientes mas, acima de tudo, aumentar em torno de 30% sua carteira de clientes novos. Com isso, a empresa retornaria aos índices de faturamento anual, que em 2009 foi de R$ 18 milhões. Em 2008, a receita alcançou R$ 25 milhões, o que mostra uma diferença significativa, segundo o executivo.

Iniciativa – “Em tempo de crise, não adianta ficar só esperando o telefone tocar com solicitação de pedidos. É preciso investir em novas oportunidades”, diz Raul Inácio. No primeiro trimestre deste ano a empresa investiu na estruturação do site (www.sbu.com.br), contratação de novos representantes e também na qualidade de seus materiais publicitários. (Tatiana Gomes)

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Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, do BNDES

“O Programa de Sustentação de Investimento (PSI) mudou a realidade das operações do BNDES. Com sua continuidade, mesmo com taxas mais altas, haverá um novo ciclo de desenvolvimento, alavancando as vendas de bens de capital”, afirmou o superintendente da área de operações indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, durante o primeiro dia do Simpósio Internacional Mecânica 2010. O evento faz parte da 28ª Feira Internacional da Mecânica, que ocorre de 11 a 15 de maio no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

O recente anúncio da prorrogação do programa de financiamentos para a compra de máquinas e equipamentos até 31 de dezembro de 2010, com aumento de 22,2% na taxas de juros ao ano a partir de 1º de julho – de 4,5% para 5,5% -, deve aumentar a busca por créditos no BNDES e em outros bancos. Segundo a organização da feira, a Mecânica 2010 pode ser uma das últimas oportunidades para aquisição de máquinas com taxas menores. “Para agilizar o processo, o BNDES aceitará, até 30 de junho, as homologações feitas até um mês antes, já que entre a homologação e a liberação de recursos conta-se 30 dias”, garantiu Moraes.

superintendente do BNDES informou que o PSI está pulverizado entre todas as empresas, independente do porte. “A demanda por máquinas e equipamentos está reprimida, é preciso ousar e aproveitar a oferta de financiamento com taxas competitivas”, ressaltou.

De acordo com ele, a carteira do BNDES é da ordem de R$ 124 bilhões para investimento até o dia 31 de dezembro de 2010. Desse total, R$ 36,3 bilhões já foram desembolsados. O maior volume se destina a projetos de bens de capital, R$ 62 bilhões, com R$ 12,6 bilhões já liberados. Para ônibus e caminhões, os recursos atingem R$ 28 bilhões e os desembolsos somam R$ 12,2 bilhões. “Isso significa que ainda há muitos recursos a serem liberados neste ano”, admitiu Moraes.

Ele entende que a demora entre aprovação de financiamento e desembolso se deve ao grande número de operações, 478 mil até abril de 2010, quadruplicadas em relação aos últimos anos. “Esse gargalo, fonte de reclamações de empresas, deve ser solucionado com novas ações do BNDES, que está reformulando seus processos, contratando novos gestores e especializando seu corpo técnico para agilizar as demandas do setor de bens de capital”, finalizou.

Fonte: Meccanica de Comunicação

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São duas as principais novidades da Walter Tecnologias em Superfícies na edição 2010 da Feira Internacional da Mecânica. Uma delas, o Combo Zip, disco fino para recortar e rebarbar, tem como principal diferencial três telas de reforço, configuração inexistente no mercado para discos 4 ½” x 5/64” x M-14, de acordo com a fabricante.

Outro lançamento é o Enduro Flex Turbo, com tecnologia Cyclone, combinação exclusiva de grãos abrasivos, ligas e agentes refrigerantes, que permite taxa de remoção média (g/min.) em laboratório 50% maior que os discos lamelares tradicionais. Os novos produtos, juntamente com outros do portfólio da Walter, estão sendo demonstrados na feira. “Costumo dizer que nosso estande é um espaço de demonstração, muito ativo. Queremos que o cliente veja o custo-fenefício dos nossos produtos”, salienta Jorge Farsky, diretor-presidente da empresa.

Promoção – A Walter também participa da feira com a promoção Show de Bola Enduro Flex, lançada em abril e que, segundo Farsky, se tornou um grande sucesso. Na compra de embalagem promocional do disco de acabamento (20 unidades de 4 ½” ou 10 de 7”) o cliente ganha uma bola de futebol oficial. “A promoção, que dura até o fim do estoque, está sendo um grande sucesso. Quem está gostando são nossos distribuidores.”

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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