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A Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (ABSOLAR) vai reunir, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), no dia 3 de abril, autoridades públicas, representantes do setor produtivo, especialistas e lideranças do mercado fotovoltaico brasileiro para uma série de debates sobre as novas tecnologias de hidrogênio verde (H2V) e armazenamento de energia elétrica (battery energy storage system – BESS).    

Com abertura de Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, e de Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, o evento contará com apresentações dos cenários e perspectivas de negócios a partir da ascensão dos mercados de H2V e BESS. Camila Ramos, vice-presidente de investimentos e H2V da ABSOLAR, apresenta o panorama para o hidrogênio verde no País, seguida do painel de Ricardo Barros, vice-presidente de geração centralizada da ABSOLAR, sobre as potencialidades do armazenamento energético no Brasil.

O evento, que conta com a WEG como anfitriã, também tratará de temas regulatórios e desafios fiscais nas áreas de H2V e BESS, entre eles uma visão regulatória de como está o mercado de armazenamento e seus últimos desenvolvimentos, leilões de reserva de capacidade e a experiência no sistema na ótica do operador.

No caso do hidrogênio verde, um dos destaques é a avaliação dos projetos de lei em tramitação, perspectivas para regulação, o mercado na China e o potencial brasileiro para descarbonização. As empresas Araxá Engenharia, Atlas Renewable Energy, Canadian Solar, Livoltek e Trina Solar também integram o quadro de parceiras do evento.

Para a entidade, as tecnologias de H2V e BESS possuem sinergia direta com o setor fotovoltaico brasileiro e podem impulsionar ainda mais os negócios nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no País. Assim, o hidrogênio verde e o armazenamento energético terão cada vez mais papel de destaque na expansão das fontes renováveis, especialmente a solar.

Mais informações e inscrições: https://h2vearmazenamento.org.br/


Serviço

H2V e Armazenamento – ABSOLAR

Data: 3 de abril de 2024
Horário: das 8h às 18h
Local: Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)
Avenida Paulista, 1313, Jardins, São Paulo (SP)

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A Hydro Paragominas, localizada no Pará, é a primeira mineradora de bauxita no Brasil a apostar em inovação para dar escala à reabilitação ambiental, com uso de drones na Amazônia brasileira. Para essa iniciativa, a empresa contratou a startup franco-brasileira Morfo cujo método será testado e tem o potencial de passar a ser mais uma das opções da companhia, que trabalha também com nucleação, plantio tradicional e regeneração natural.

“Esta iniciativa vai contribuir e reforçar as metas de reabilitação da Hydro Paragominas. Estamos constantemente buscando soluções inovadoras no mercado para as iniciativas da mina, trabalhando a sustentabilidade das nossas operações por meio da tecnologia. A Hydro Paragominas se posiciona como a primeira mineradora a usar drones para plantio de espécies arbóreas nativas na Amazônia brasileira”, comenta Jonilton Paschoal, gerente de Meio Ambiente da Hydro Paragominas.

Esse é o pontapé inicial da iniciativa da Hydro Paragominas que, para esta etapa, prevê um investimento de mais de US$ 542.971,80. Atualmente, mais de 3 mil hectares já foram reflorestados na região da Hydro Paragominas desde 2009. Em 2023, foram reabilitados cerca de 328 hectares pela empresa, dos quais aproximadamente 70% do reflorestamento foi realizado com a técnica de nucleação, 25% por meio do plantio tradicional e 5% por meio da regeneração natural. Também foi aplicada a técnica de hidrossemeadura em aproximadamente 5 hectares.

A iniciativa da companhia será aplicada em testes considerando diferentes cenários, em um total de 50 hectares. Desses, 25 hectares receberam solos provenientes de pastos da região e agora devem receber o enriquecimento vegetal com a tecnologia da Morfo. Já os outros 25 hectares são de área recentemente minerada. “Nosso sistema faz um plano hiper particularizado conforme as necessidades específicas de cada porção de terra, aplicando os recursos mais adequados para cada uma, e usando uma equipe de duas pessoas e um drone para o plantio, o que permite restaurar extensões maiores de maneira mais eficiente”, diz Adrien Pages, CEO da Morfo.

Etapas da nova metodologia

A iniciativa da Hydro Paragominas inclui o diagnóstico do solo, feito a partir de imagens de satélite e de drone, para mapear a topografia, os recursos hídricos e a cobertura vegetal existente. Em laboratório, outras características são analisadas a partir de amostras do solo, como a compactação, a umidificação e a composição mineral e orgânica.

Com o diagnóstico em mãos, a próxima etapa consiste na identificação de espécies nativas com mais chances de sucesso para aquele solo, incluindo variedades dos três estágios da sucessão ecológica, como plantas rasteiras, arbustos e árvores, e as espécies chave estudadas pela Hydro Paragominas. As sementes serão envoltas em uma cápsula nutritiva antes de serem distribuídas.

A terceira etapa é a dispersão das sementes. Uma das vantagens desse método é a facilidade de logística para áreas remotas, sem a necessidade de deslocamento de pessoas ou de intervenções no meio ambiente. Com um único drone pode-se de dispersar 180 cápsulas e sementes das múltiplas espécies por minuto.

A startup parceira da Hydro Paragominas foi reconhecida pelo Trillion Trees Challenge do Fórum Econômico Mundial, pelo programa Google Startup for Sustainable Development e pelo selo Solar Impulse Efficient Solution.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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