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feiplasticUma das grandes tendências da indústria da construção civil será confirmada na Feiplastic – Feira Internacional do Plástico, que acontece de 4 a 8 de maio de 2015: o uso de materiais plásticos (poliméricos) ganha cada vez mais espaço na arquitetura e engenharia. Com isso, poliestireno, polietileno, PVC e náilon vem conquistando espaço outrora ocupados por materiais mais pesados e de modelagem mais complexa.

A Amut-Wortex, uma das marcas expositoras da feira, destaca algumas das vantagens dos equipamentos de extrusão de membranas impermeabilizantes e chapas pastilhadas para diferentes aplicações na construção civil, para cobertura de telhados (no caso de membranas impermeáveis), por exemplo. “Diversos estudos demonstraram que os sistemas de cobertura para telhados com baixo/médio declives, feitos com membranas termoplásticas, são hoje os mais eficientes e ecologicamente amigáveis com as seguintes características importantes: ecológico; longa duração; excelente reflexo do calor graças às superfícies claras; leve (baixo peso), menor consumo de material e sistema com baixa manutenção”, explica Angelo Milani, diretor comercial da empresa.

Outra aplicação são as chapas pastilhadas em polietileno de alta densidade (HDPE), utilizada para proteger e prover drenagem para paredes subterrâneas.  São utilizadas para proteção e ventilação da manta impermeável entre as fundações de cimento e o solo.

Liliane Bortoluci, diretora da feira organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado explica que a inovação é um dos focos da Feiplastic 2015. “Trata-se de uma indústria muito ágil, que hoje em dia oferece inovações como, por exemplo, o concreto PVC. Por isso, a cada edição a Feiplastic se renova de maneira surpreendente”. Com 85% da feira vendida, a expectativa da Reed é  bater o número de marcas expostas da última edição e receber cerca de 70 mil visitantes/compradores nos 85 mil m² totalmente ocupados do Anhembi.

Serviço

Feiplastic – Feira Internacional do Plástico

Data: 4 a 8 de maio de 2015

Horário: 11h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo – SP – Brasil

 

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feiasticPerfil do visitante/comprador, interesse em participação da próxima edição e números estáveis da indústria de transformados indicam boas chances de negócios para ano que vem.

Após reposicionamento de marca, a maior feira da indústria plástica na América Latina, a Feiplastic – Feira Internacional do Plástico volta a ocupar o Pavilhão de Exposições do Anhembi, em 2015. Na última edição, visitantes qualificados percorreram o Anhembi em busca de inovação, lançamentos e alta tecnologia aliados à sustentabilidade de 673 empresas e 1402 marcas nacionais e internacionais. Além disso, 144 novas empresas participaram devido ao interesse em ampliar presença no mercado brasileiro e concretizar novos negócios e expositores chegaram a vender até 60 máquinas. O evento é promovido e organizado pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Abiplast – Associação Brasileira da Indústria do Plástico e Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, entre outras entidades setoriais.

“Neste ano, nosso esforço é para que o evento seja ainda maior e que possa melhorar como plataforma de negócios para a indústria de transformação. Nossas expectativas de fechamento de negócios e visitação são grandes, pois na edição 2013 97% dos visitantes demonstraram interesse de estar na próxima edição e 72% dessas pessoas tinham poder de recomendar compras ou decisão final na hora de investir”, explica Liliane Bortoluci, diretora do evento. A Feiplastic 2015, que já está com 85% da feira vendida, deve bater o número de marcas expostas da última edição e receber cerca de 70 mil visitantes/compradores nos 85 mil m² totalmente ocupados do Anhembi.

Plataforma para recuperação de crescimento da indústria

Se 2014 apresentou baixos índices de crescimento macroeconômico no Brasil, dados da Abiplast apontam que, até agosto de 2014, o setor empregava 360,4 mil pessoas, número estável em relação ao verificado um ano antes. Entretanto, a produção física precisa de uma alavanca de negócios para superar a produção física de 3,08 milhões de toneladas de transformados plásticos, número que já foi maior, e valorizar o produto nacional frente ao crescimento das exportações. “Por isso mesmo, é vital a existência da Feiplastic e sua nova edição, como plataforma de encontros e investimentos para aumentar a competitividade do setor”, conclui Bortoluci.

Neste ano, a feira deve receber visitantes e compradores de países tão diversos como Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Áustria, Bélgica, Bulgária, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coréia do Sul, Dinamarca, Emirados árabes, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Índia, Inglaterra, Irlanda, Israel, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Peru, Portugal, Reino Unido, República tcheca, Rússia, Suécia, Suíça, Taiwan, Turquia e Uruguai.

Serviço

Feiplastic – Feira Internacional da Indústria do Plástico

Data: 4 a 8 de maio de 2015

Horário: 11h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP

Mais informações: www.feiplastic.com.br

 

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feimafeEm ano de dificuldades macroeconômicas, indústria de bens de capital registra alta em exportações para Europa (32,5%) e Estados Unidos (47,8%). Resultado pode sinalizar otimismo no parque industrial para próximos anos.

Como ponto de partida de toda a indústria, as máquinas-ferramenta e ferramentas industriais necessitam de constantes renovações e investimentos para quesitos como produtividade e eficiência energética. Trata-se de um dos principais suportes para que a economia do Brasil possa se reestruturar e alcançar a almejada competitividade. Diante desse cenário, a Reed Exhibitions Alcantara Machado organiza e promove em maio de 2015 a 15ª edição Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, de 18 a 23 de maio no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

Liliane Bortoluci, diretora do evento, explica que a feira “é a principal plataforma de negócios na América Latina com foco em máquinas-ferramenta e controle de qualidade. Aqui, reunimos as principais empresas do setor em um ambiente adequado para o relacionamento comercial. Na Feimafe os profissionais desse segmentos terão oportunidade de realizar pesquisas de produtos, serviços e ver tudo isso de perto, funcionando. Além de estar frente a frente com as principais empresas, marcas e lançamentos do setor”. Por isso, a Feimafe é o local mais adequado para criar oportunidade, buscar e disseminar tecnologia. Mais de 90% da feira já está vendida.

 Exportações brasileiras de máquinas registram alta

Dados da Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – entidade apoiadora do evento, indicam que de janeiro a julho desse ano o faturamento bruto do setor somou R$ 40,68 bilhões. Esse montante é 14,5% menor que o de igual período do ano passado. Contudo, no mesmo período, as exportações foram de US$ 7,86 bilhões, aumento de 18,2%. De janeiro a julho, as vendas para fora do país foram 44,6% do faturamento total do setor, acima da média histórica de 32%.

Remessas para os Estados Unidos tiveram um aumento surpreendente de 47,8% até julho, em relação a 2013. Para Europa, a alta foi de 32,5%. Para a América Latina, houve recuo de 5,7%.

 Dados da última edição

A Feimafe 2013 recebeu 68.170 mil  compradores e profissionais do setor, que tiveram contato com lançamentos e inovações da indústria de bens de capital de 1.466 marcas expositoras que ocuparam os 85 mil m² do Anhembi.

 De acordo com Liliane Bortoluci, diretora da feira, um dos destaques daquela edição foi a presença internacional. “Recebemos 776 marcas nacionais e 690 internacionais, oriundas de países como Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, Itália, entre outros. Isso demonstra a solidez da economia brasileira, e como o mercado internacional está interessado em fortalecer os negócios e as parcerias com o Brasil.”

Em 2013, 79% dos expositores confirmam interesse em renovar a participação para a próxima edição da Feimafe. Ainda, por volta de 69% consideram que a feira proporciona um retorno sobre investimento no longo prazo, devido a quantidade de visitantes e leads realizados durante o evento.

De acordo com pesquisa de visitação da promotora da feira, praticamente metade dos visitantes de poder de recomendar compras ou tomam decisões de aquisição para suas empresas. A Feimafe 2013 contou com visitantes de 78 países e a próxima edição não deve ser diferente em abrangência e interesse gerado em todo o mundo.

 

 

Serviço:

15ª Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura

Data: 18 a 23 de maio de 2015

Horário:  2ª a 6ª feira das 10h às 19h – sábado das 9h às 17h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP

Mais informações: www.feimafe.com.br

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A Fenasucro 2014 atingiu as expectativas de público, geração de negócios e, principalmente, de troca de conhecimento a que se propôs. A Feira, em sua 22ª edição, promoveu debates e apresentou soluções em inovações, equipamentos, tecnologia e pesquisa para toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar, recebendo grandes nomes em conferências e palestras que apontaram os rumos e os desafios da retomada de crescimento do setor.

Foram 33.240 visitantes, 9% superior à edição passada, entre brasileiros e estrangeiros de mais de 50 países como Arábia Saudita, Dinamarca, Costa Rica, Inglaterra, Estados Unidos, Islândia, Itália, Suíça, Venezuela, entre outros, que geraram um volume de negócios cuja projeção indica alcançar R$ 2,2 bilhões nos próximos 12 meses.

Isto porque, segundo o presidente do Ceise Br, Antonio Eduardo Tonielo Filho, a recente implantação da mecanização da colheita da cana-de-açúcar, com a finalidade de gerar maior produtividade e ligada a questões sustentáveis, foi primordial para uma sequência de outras inovações tecnológicas dentro da indústria de base, responsável pela fabricação de máquinas e equipamentos às usinas. “A própria utilização da biomassa como fonte de energia no processamento da cana estimulou o desenvolvimento de caldeiras cada vez mais eficientes, contribuindo com a redução de custos. Se hoje o Brasil é o principal produtor de derivados da cana-de-açúcar, é graças aos altos investimentos dessa indústria que produz máquinas e equipamentos cada vez mais eficientes, para que as unidades produtoras tenham maior produção e produtividade. O desenvolvimento da indústria sucroenergética brasileira é genuinamente nacional e conquistou o mercado externo pela produção de açúcar, do etanol com eficiência e custos competitivos, e geração de energia”, destacou Tonielo.

A movimentação dos negócios da Fenasucro também atingiu as micro e pequenas empresas que estavam presentes no evento em uma parceria estabelecida com o Sebrae. “Participar de uma feira tão importante como a Fenasucro é fundamental para as micro e pequenas empresas do setor que querem mostrar seus produtos e serviços, estando em contato com os grandes players do mercado. Na edição da feira deste ano, tivemos ainda mais certeza de que apoiar os pequenos negócios é o caminho para manter a cadeia produtiva fortalecida como um todo, ajudando prestadores de serviços e fornecedores a se manterem competitivos”, comenta Rodrigo Matos do Carmo, gerente regional do Sebrae-SP.

Além de ser um vetor de soluções e plataforma de novos negócios para as indústrias, a Fenasucro também trouxe alternativas que impactam no ganho de eficiência e redução dos custos no campo. “A Feira apresentou uma vitrine de produtos e serviços à disposição dos produtores rurais. Nela, encontramos o que há de mais moderno e os principais lançamentos do mercado. São as novas tecnologias que podemos utilizar nas lavouras, ajudando na redução de custos e aumento de produtividade. Esse é o principal impacto da feira para as lavouras de cana-de-açúcar, os benefícios que ela apresenta e que podemos utilizar para melhorar o nosso rendimento”, considera o presidente da Organização de Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil (Orplana), Manoel Ortolan.

De acordo com o diretor do evento, Gabriel Godoy, a apresentação de soluções para o momento vivido pelo setor foi o principal destaque da Feira neste ano e o fomentador dos negócios gerados. “A Fenasucro trouxe soluções customizadas para cada necessidade dos compradores e contribuiu com oportunidades de negócios e de financiamentos para que muitas usinas se preparem para os cenários que se desenham na economia mundial para o setor sucroenergético”, completa.

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A ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais) irá levar um grupo de empresários brasileiros para a Taipei Plas 2014, principal feira industrial do setor transformação plástica de Taiwan, que acontece de 25 de setembro a 1º de outubro. A iniciativa tem o apoio do Taiwan Trade Center do Brasil (TAITRA) e está em sintonia com a Missão da ABIMEI de proporcionar novas oportunidades de negócio ao empresário brasileiro.

A Taipei Plas ocorre a cada dois anos, desde 1987. Reúne fabricantes locais e internacionais de máquinas injetoras, sopradoras, extrusoras, máquinas de impressão, equipamentos auxiliares, moldes e matrizes, peças e acessórios, matérias-primas, produtos semiacabados e acabados destinados ao processamento de plástico e borracha.

Para essa edição estão previstos 2.500 estandes, sendo 2.180 com produtos made in Taiwan e 320 estrangeiros.

Para Christopher Mendes, responsável pela Comissão de Máquinas para Plástico e Papel da ABIMEI, a missão ocorre em momento oportuno. “Taiwan é um dos parceiros comerciais mais importantes do Brasil nesse setor. Será uma oportunidade única de conhecer as novidades em tecnologia, estabelecer novos contatos e até mesmo firmar novos acordos de representação”, afirma Mendes. Segundo a TAITRA, entraram no Brasil 41 injetoras e cinco extrusoras taiwanesas, de janeiro a abril desse ano, movimentando cerca de US$ 5,8 milhões. Em 2013 foram importadas 83 injetoras e 23 extrusoras, com pouco mais de US$ 6,5 milhões negociados no ano.

Serviço – Os interessados em participar da missão empresarial devem entrar em contato com a Abimei, pelo e-mail elaine.bellei@abimei.org.br até 31 de julho, onde também poderão obter mais informações.

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A região Centro-Oeste é a segunda maior produtora de cana-de-açúcar do Brasil, respondendo por cerca de 18,5% da produção total do país, considerando a safra estimada para 2013/2014, segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Importantes empresas do estado de Goiás, que possui 36 usinas, já confirmaram participação na 22a Fenasucro, maior evento do setor sucroenergético do mundo. A Feira, que será realizada de 26 a 29 de agosto, em Sertãozinho (SP), já comercializou 90% dos espaços disponíveis para os expositores, se consolidando como um importante provedor de soluções neste momento para o setor.

Ainda segundo a Conab, a área de cana-de-açúcar destinada à produção na safra 2014/15 apresentou um crescimento de 3,6% ou 318,67 mil hectares em relação à safra passada. Essa alta está concentrada nos Estados em que teve o maior aumento de novas unidades e corresponde à consolidação das áreas destas novas indústrias. São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Paraná responderam por esse crescimento. De olho nesta alta, e com o intuito de se aproximar ainda mais de seu público, as empresas com sede em Goiás Alusolda (equipamentos para solta e corte), Grupo DRC (hidráulica, elétrica e montagens) e Maktractor (venda de produtos e prestação de serviços para o setor) estão entre os mais de 500 expositores da Fenasucro.

“Estamos em um momento que é importante não deixar de investir em produtividade, em alternativas e atualização. Para as empresas, estar na Feira neste momento delicado para o setor é essencial e para os compradores, ela será uma grande vitrine de oportunidades, alternativas e soluções”, explica Gabriel Godoy, diretor da Fenasucro.

A Feira recebe visitantes e compradores de todo o mundo e espera receber neste ano mais de 33 mil pessoas em quatro dias de evento. “Temos a confirmação de visitantes/compradores da América do Sul, Caribe e até África. Além disso, cerca de 60% dos pré-credenciados apontam intenção de compra nesta edição do evento”, afirma Gabriel Godoy, diretor da Fenasucro, tendo como base pesquisa aplicada durante a solicitação de credenciamento dos visitantes. Ele destaca ainda que, neste ano, o BNDES estará presente na feira oferecendo linhas diferenciadas de crédito para a aquisição de equipamentos.

A Fenasucro é organizada pela Reed ExhibitionsAlcantara Machado, em conjunto com o CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).

Setores

Atenta às novas possibilidades e demandas na cadeia produtiva da cana, a feira também traz neste ano um novo setor (Transporte e Logística) e sub-setores inéditos (Armazenagem, Equipamentos de Proteção Individual e Segurança Eletrônica). No geral, a Fenasucro é setorizada em Agrocana (setor agrícola voltado para a lavoura), Forind (Fornecedores Industriais), Indústria e, o novo Transporte e Logística. “A cadeia produtiva da cana é bastante extensa e novos setores estão despontando e temos que trazer isso para o nosso visitante/comprador”, diz o diretor do evento.

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Considerado o maior evento do setor sucroenergético do mundo, a Fenasucro chega em 2014 à sua 22ª edição e com uma expectativa positiva com relação à geração de negócios durante a Feira e à intenção de investimentos dos visitantes. Os organizadores anunciaram que, faltando pouco mais de três meses para a realização da Fenasucro – 26 a 29 de agosto – 90% dos espaços disponíveis para a Feira já foram comercializados. A expectativa é que 550 expositores integrem os pavilhões do evento que somam mais de 75 mil metros quadrados.

“Esta grande adesão à Fenasucro mesmo em um cenário considerado difícil para o setor, mostra que há o interesse em investir em produtividade, aumento de eficiência e alternativas no mercado. E é exatamente este o objetivo do evento: apresentar soluções para os diferentes setores que compõem a cadeia produtiva da cana, com alternativas reais que podem colaborar muito para superarmos este momento”, explica Gabriel Godoy, Diretor da Fenasucro. A feira deve estar completamente vendida em meados de julho.

Godoy destaca ainda que a adesão de novas empresas e a presença de gigantes do setor mostram que existe uma expectativa geral de que o evento seja realmente um vetor de soluções neste momento. Outro ponto positivo apontado pelo diretor é a perspectiva de público internacional e a intenção de compra dos visitantes em geral. “Temos a confirmação de visitantes/compradores da América do Sul, Caribe e até África. Além disso, cerca de 60% dos pré-credenciados apontam intenção de compra nesta edição do evento”, afirma Godoy, tendo como base pesquisa aplicada durante a solicitação de credenciamento dos visitantes.

Setores

Atenta às novas possibilidades e demandas na cadeia produtiva da cana, a feira também traz neste ano um novo setor (Transporte e Logística) e sub-setores inéditos (Armazenagem, Equipamentos de Proteção Individual e Segurança Eletrônica). No geral, a Fenasucro é setorizada em Agrocana (setor agrícola voltado para a lavoura), Forind (Fornecedores Industriais), Indústria e, o novo Transporte e Logística. “A cadeia produtiva da cana é bastante extensa e novos setores estão despontando e temos que trazer isso para o nosso visitante/comprador”, diz o diretor do evento.

Espaço Conhecimento e Gestão Profissional: palestras e conteúdo inédito exclusivo para o setor

Para receber um público estimado em aproximadamente 33 mil visitantes/compradores, a Fenasucro estreia o Espaço Conhecimento  e Gestão Profissional, que irá centralizar todas as palestras, debates, conferências, entre outros eventos de conteúdo da feira. Neste espaço, que fica em anexo ao pavilhão dos expositores, ocorrerá o debate de soluções do setor com eventos como o Congresso Datagro, reunião Gerhai, Seminário Agroindustrial STAB Fenasucro, Seminário GEGIS, 2º Congresso de Automação e Inovação Tecnológica Sucroenergética, Encontro de Produtores Canaoeste/Orplana, Rodada de Negócios Internacional Apla/Apex e Rodada de Negócios organizada pelo FIESP e SEBRAE.  Além disso, serão realizados no Centro Cultural a abertura e o fechamento do evento.

A Fenasucro também terá um espaço totalmente dedicado às pequenas e médias empresas através de uma parceria com o Sebrae. “Serão cerca de 30 empresas que terão a oportunidade de estar na Fenasucro, próximas de grandes fornecedores e compradores”, explica Gabriel Godoy.

Outra novidade, integrando o setor de Transporte e Logística, é a possibilidade de realizar em plena feira Test Drive de caminhões. A ação é uma parceria da Fenasucro com a TT Editora.

A Fenasucro é organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, em conjunto com o CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).

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Mais de 12 mil visitantes, entre compradores e congressistas, tiveram contato com 170 marcas expositores nacionais e internacionais.

Entre os dias 1 e 3 de abril, o Centro de Exposição Imigrantes, em São Paulo, tornou-se a capital mundial do Alumínio, quando mais de 12 mil visitantes/compradores participaram da Expoalumínio 2014 -5ª Exposição Internacional do Alumínio, que também sediou o 6º Congresso Internacional do Alumínio e 12ª Seminário Internacional de Reciclagem do Alumínio. Congresso e seminário somaram 600 inscritos entre profissionais, acadêmicos e estudantes, que participaram de 120 apresentações e 50 trabalhos técnicos.  A Expoalumínio 2014 foi promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e realizada pela Abal – Associação Brasileira do Alumínio.

Para a diretora da exposição, Liliane Bortoluci, a edição 2014 confirmou a posição dessa indústria brasileira na vanguarda da inovação. “Recebemos um time especial de palestrantes no congresso e seminários, além de representantes da indústria com tecnologia de ponta nos estandes da feira, de países como Canadá, Alemanha, EUA, França, Irlanda e Itália e nossas empresas não devem nada a nenhum mercado estrangeiro”.

“Aprendi muito nestes três dias, com as apresentações nacionais e internacionais – relatou o presidente executivo da Abal, Adjarma Azevedo – tivemos uma visão da indústria para o futuro próximo, informações que a Abal utilizará para se articular com o governo. Todos os setores trouxeram conhecimento novo, áreas como tecnologia ambiental, novas técnicas, entre outras. Também me surpreendi com o interesse dos estudantes, em todos os painéis, mas com destaque para apresentações sobre automóveis, inovação e embalagens. Na exposição, particularmente, observei visitantes ainda mais qualificados do que na edição passada”.

Além de atualização profissional e divulgação de conhecimento, a feira rendeu bons negócios para as mais de 170 marcas. Mário Di Caterina, diretor de vendas de Frohn explica que essa foi a primeira participação da empresa na Expoalumínio, e a experiência já rendeu frutos. “Os novos negócios que concretizamos durante a feira devem movimentar R$ 800 mil reais anuais nos próximos cinco anos. Além disso, consideramos que o evento foi uma oportunidade para reafirmar a qualidade de nosso produto”. Para a Conemag, os resultados também foram positivos. “Viemos aqui prospectar negócios e já conseguimos engatar alguns pedidos durante a feira. A meta para este ano é dobrar a venda de equipamentos para reciclagem de metais. Em 2013, comercializamos 57 equipamentos”, disse o diretor executivo Eduardo Bueno.

BRASIL ESTÁ ATENTO A TENDÊNCIAS MUNDIAIS DO MERCADO DE ALUMÍNIO

Uma das tendências mais fortes reforçadas por executivos da Abal foi a crescente utilização do metal em automóveis. Ayrton Filleti, por exemplo, coordenador do Comitê de Mercado e Transportes, apresentou o estudo Redução de Peso e Eficiência Energética. “A cada 10% de redução do peso, o consumo de combustível fica, em média, 7% menor. Existem também hoje ligas de alumínio para peças fundidas consagradas há tempos na indústria automotiva que permitem redução de peso em até 60% quando comparadas aos modelos em aço”. Essa tendência foi corroborada por Mike Kelley, vice-presidente para desenvolvimento de negócios internacionais da Metal Exchagen Corporation (MEC). Entre as principais previsões do executivo da MEC para os 10 ou 15 anos seguintes, está a próxima grande transformação do mercado de sucata, causada pela indústria automotiva, que tem buscado material reciclado e por conseguinte, elevado seu preço. “Façamos uma conta rápida, porque as montadoras agora querem montar carrocerias de alumínio. Seriam adotados por volta de 300 kg em cada carro. Imaginem cerca de 5 milhões de carros, o que não é muito, é menos de 30% da frota total da Europa. Seriam necessárias 1,5 mil toneladas de alumínio para produzi-los. De onde isso vai vir? Se o mercado [de sucata] está apertado agora, vai ficar ainda mais”.

ENCERRAMENTO TEM AMYR KLINK E HOMENAGEM A PRESIDENTE DA ABAL

“Valeu a pena ver e ouvir, e quem veio, falou de negócio”. Essa foi a impressão que o presidente executivo da Abal, Adjarma Azevedo teve no encerramento da Expoalumínio 2014 que também incluiu a entrega de prêmios para melhores trabalhos expostos no Congresso e Seminário e o prêmio João Valiante de jornalismo. O navegador Amyr Klink fez uma apresentação explicando o porquê de escolher o alumínio em seus projetos. “Era muito difícil falar em alumínio 30 anos atrás. Mas conversando com navegadores experientes no início dos anos 1980, entendi o que eles gostariam de fazer, se livrar do aço e madeira e ter uma embarcação justamente de alumínio, pois ele é um material inteligente”. Klink explicou que o custo operacional do seu barco atual, o Paratii 2, é equivalente àquele de uma embarcação 10 vezes menor.

Ao final da solenidade, o Azevedo recebeu homenagem de amigos e familiares por seus anos dedicados à indústria de alumínio.

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Abimaq prevê crescimento de 9% a 10% em segmentos como hidráulica e pneumática

O grande número de feriados,o evento da Copa do Mundo e as eleições presidenciais no Brasil, deverão fazer então o empresariado brasileiro olhar mais adiante, e preparar seu parque industrial para 2015. Essa é a opinião de Carlos Padovan, presidente do comitê da 30ª Feira Internacional da Mecânica, maior feira de máquinas e equipamentos da América Latina, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado com o apoio da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que acontecerá entre os dias 20 a 24 de maio de 2014.

“Na feira, os compradores e expositores vão projetar cenários para 2015. Se existe fôlego para crescimento, você precisa se preparar de um ano a seis meses antes. E a verdade é que precisamos melhorar ainda mais nosso parque industrial. Existem muitas máquinas que estão sendo desenvolvidas para lançamento na próxima Mecânica, e a NR-12 ainda será um dos maiores motivos de busca por novas máquinas”, prevê Padovan. A Norma Regulamentadora Nº 12 do Ministério do Trabalho define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Para o executivo, o início de 2013 apresentou bons números de venda, mas, de forma geral, o ano se encerra estável em relação a 2012. “O último trimestre apresentou uma pequena melhora, sem falar nos setores que apostaram em certos nichos e surpreenderam. Por isso, acreditamos que em 2014 segmentos como hidráulica e pneumática devem crescer de 9% a 10%”. Ele também aposta no impulso dado por montadoras como Fiat, BMW e Mercedes-Benz, que têm investido de maneira intensa no país.

As previsões vão ao encontro à pesquisa recente do IBGE, que apontou crescimento, apesar do aparente marasmo da economia brasileira. Para o instituto, 21 dos 27 setores industriais registraram aumento na produção em outubro de 2013, na comparação com setembro. No acumulado dos dez meses analisados, a atividade industrial cresceu 1,6% frente a igual período de 2012.Apenas o setor de bens de capital avançou 18,8% na comparação com o mesmo mês de 2012, registrando o 10º resultado positivo consecutivo na comparação com igual mês do ano anterior. Os resultados positivos foram registrados por bens de capital para fins industriais (20,4%), para construção (58,5%), para uso misto (7,8%), agrícola (21,0%) e para energia elétrica (6,7%).

Máquinas brasileiras – A indústria de bens de capital brasileira é uma das mais tradicionais e resilientes do país e surpreende a economia, ano após ano, conquistando novos clientes e garantindo qualidade, mesmo com os desafios que encontra. A Feira Internacional da Mecânica é um reflexo dessa força. Para Carlos Pastoriza, secretário da presidência da Abimaq, 2013 foi um ano desafiador para o setor de bens de capital. “Recuperamos um pouco da produção no segundo semestre. As razões são os suspeitos de sempre: custo Brasil, taxa de câmbio e a profusão de regimes tributários com viés importador”.

Mesmo assim, o empresário exalta as conquistas da entidade neste ano, como a prorrogação da linha PSI do BNDES e a desoneração da folha de pagamento para as indústrias. Ainda de acordo com a Abimaq, de janeiro a setembro de 2013, o consumo de produtos dessa indústria foi de R$ 90,909 bilhões, 7,1% superior ao mesmo período de 2012. Mesmo eliminando o efeito cambial, o resultado permanece positivo com alta de 1,2%. Em setembro as exportações chegaram ao valor de US$ 1 bilhão. Ao longo do ano até setembro, as exportações corresponderam a 32% do faturamento.

Fato é que a indústria brasileira não deve em qualidade para nenhuma parte do mundo. Prova disso são os principais clientes importadores de produtos nacionais. “Entre nossos principais destinos das exportações, apesar das dificuldades, estão Estados Unidos, Alemanha, Itália, ou seja, países altamente industrializados e com tradição na produção de maquinário”, diz Pastoriza. Em setembro de 2013, os Estados Unidos voltaram a ocupar a segunda posição no ranking dos principais compradores de máquinas e equipamentos do Brasil.

Em 2012, a Mecânica atingiu a marca de duas mil empresas expositoras e contemplou cerca de 25 setores da indústria, entre eles as áreas de automação e controle de processos, equipamentos para tratamento ambiental e refrigeração, solda e tratamento de superfícies, máquinas-ferramenta, entre outros. Lotados, os corredores do Anhembi, onde a feira acontece, receberam 109 mil visitantes únicos, número que bateu o recorde de 2010, de 105.851 visitantes, vindos de 60 países, entre eles Argentina, EUA, Itália, Alemanha, Espanha, França, Suíça, Canadá, Chile, Peru, Venezuela e Portugal. “Mais de 95% do espaço da feira está comercializado. Diante disso, a expectativa para a edição de 2014 só aumenta, tanto em número de expositores, países participantes, compradores e apoiadores distribuídos em 85 mil m² de área do Pavilhão de Exposições do Anhembi”, afirma Liliane Bortoluci, diretora da feira.

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Representatividade do Salão Internacional da Construção leva principais nomes do setor no país para a cerimônia de abertura do evento que acontece dia 18 de março, às 10h no Hotel Holiday In, anexo ao Pavilhão de Exposições do Anhembi

Serão 85 mil metros quadrados de exposição, 130 mil compradores e mais de dois mil lançamentos. Pilar estratégico para o crescimento do país, a Feicon Batimat terá em sua solenidade de abertura a presença do Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, que falará sobre as novas oportunidades e expectativas para que a construção civil nacional continue em ritmo de crescimento. Entre outras autoridades, o setor será representado por Cláudio Conz, presidente da ANAMACO – Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, e Walter Cover, presidente da ABRAMAT – Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção. O presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Juan Pablo De Vera e a diretora da Feicon, Liliane Bortoluci também participam da solenidade.

Muitos indicadores ajudam a construir o cenário positivo do setor para este ano e reforçam a aposta no sucesso desta edição. De acordo com a ANAMACO, o comércio de materiais de construção deve crescer, em 2014, 7,5% sobre os R$ 54 bilhões faturados pelo varejo em 2013. O termômetro mensal divulgado pela ABRAMAT em fevereiro apontou que 68% das empresas entrevistadas pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses. Essas tendências positivas baseiam-se, entre outros fatores, no crescimento do financiamento imobiliário, programas habitacionais com o Minha Casa Minha Vida e os grandes eventos que acontecem no país, “Por isso temos expectativas muito positivas e devemos superar todos os números alcançados na última edição. Serão aproximadamente 2 mil lançamentos que trarão o que há de mais moderno no setor em nível mundial”, afirma Liliane Bortoluci.

Entre as novidades deste ano está a primeira Conferência sobre automação residencial, realizada pela AURESIDE – Associação Brasileira de Automação Residencial. De acordo com associação segmento tem crescido 30% ao ano nos últimos três anos. Haverá também o Bairro de Compósitos é realizado por 30 empresas associadas à Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (Almaco). A ideia surgiu pelo excelente desempenho dessa cadeia produtiva em 2013 que faturou R$ 3,2 bilhões e pretende atuar em novos segmentos neste ano. É um bairro inteiro feito exclusivamente de plástico.

E pela primeira vez o evento contará com o Salão Internacional da Construção terá a “Casa dos Portugueses”, um espaço onde cerca de 25 companhias lusitanas apresentarão seus produtos e novidades ao público

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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