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bmwNovidade para a indústria automotiva, os modelos do NEUE KLASSE do BMW Group, que serão lançados a partir de 2025, apresentarão algumas peças de plástico cuja matéria-prima contém cerca de 30% de redes e cordas de pesca recicladas.
A caminho de um futuro mais sustentável, por meio de um processo de reciclagem exclusivo, o material residual da indústria marítima é utilizado para produzir peças de acabamento adequadas para o exterior e interior dos veículos.
Os componentes resultantes representam, aproximadamente, 25% a menos de impacto na emissão de carbono quando comparado com peças feitas de plásticos convencionais. O BMW Group vem explorando diferentes abordagens para utilizar os resíduos plásticos da indústria marítima como matéria-prima para componentes de veículos, visando conservar recursos valiosos e reduzir as emissões de CO2. Esta forma de reciclagem torna possível diminuir a necessidade de plásticos primários à base de petróleo e, ao mesmo tempo, combater a poluição oceânica.

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Mike Klinker, CTO e cofundador da REGENT e Billy Thalheimer, CEO e cofundador da REGENT.

Mike Klinker, CTO e cofundador da REGENT e Billy Thalheimer, CEO e cofundador da REGENT.

A Siemens Digital Industries Software anunciou hoje que a REGENT adotou o portfólio Siemens Xcelerator de software e serviços baseados na nuvem para ajudar a criar uma nova categoria de veículo chamada seaglider, ou planador marinho. O seaglider é um veículo de alta velocidade e zero emissão de carbono que voa exclusivamente logo acima da superfície da água para reduzir consideravelmente o tempo e o custo do transporte de pessoas e mercadorias entre cidades costeiras.

Com 40% da população mundial vivendo em comunidades costeiras, os seagliders elétricos da REGENT serão os primeiros veículos deste segmento a oferecer maior segurança, baixo custo, alta velocidade e zero emissão. Os clientes de lançamento do seaglider da empresa incluem operadoras da aviação, de balsas e do setor de logística.

O planador marinho da REGENT é um veículo totalmente elétrico que voa exclusivamente acima da superfície da água (efeito WIG – wing-in-ground), percorrendo o mar de três maneiras: flutuando quando está perto do cais, deslizando em seus hidrofólios a até 40 nós (kts) ao entrar e sair do porto, ou voando acima das ondas a 160 nós enquanto navega rumo ao seu destino.

O seaglider voa a poucos metros acima da superfície da água sobre uma “almofada de ar”, devido ao efeito WIG, combinando alta velocidade e conforto de um avião com o baixo custo operacional de um veículo elétrico. Os seagliders diferem dos veículos WIG anteriores devido aos seus hidrofólios, propulsão elétrica distribuída e controles aeroespaciais do tipo fly-by-wire. Esses elementos permitem operações seguras no porto, maior tolerância às ondas e uma experiência confortável para os passageiros.

No coração do seu conjunto de ferramentas de projeto, engenharia e desenvolvimento está o portfólio Siemens Xcelerator, que tem sido fundamental para a REGENT desde a sua fundação em 2020.

“A ideia da REGENT é trazer um novo veículo revolucionário para o mercado de transporte com o potencial de mudar a forma como as pessoas e as cargas são transportadas sobre a água”, disse Mike Klinker, diretor de tecnologia e cofundador da REGENT. “Enquanto nossos planadores aguardam a certificação e a produção comercial em larga escala, precisamos de uma plataforma robusta e moderna de ferramentas digitais que atenda ao ritmo dos nossos ciclos de inovação com rigor para um produto tão complexo quanto o nosso. O Siemens Xcelerator as a Service é perfeito para uma startup digital como a nossa. As soluções nativas da nuvem, como o Teamcenter X, minimizam os custos administrativos e nos permitem focar 100% no projeto, engenharia, fabricação e inovação. A colaboração valiosa da Siemens e o modelo de assinatura oferecem benefícios significativos de fluxo de caixa que são vitais para qualquer startup.”

O planador principal da REGENT, o Viceroy para 12 passageiros, será construído com os mais altos padrões de segurança. Ele poderá operar rotas de até 180 milhas com a tecnologia de bateria atual e rotas de até 500 milhas com baterias da próxima geração, tudo por meio da infraestrutura atual no cais. Além disso, sua operação como veículo WIG acima da superfície da água permite testes e certificações marítimas. Este é um caminho eficiente para começar a operação comercial, permitindo que os clientes aproveitem a mobilidade costeira de alta velocidade e emissão zero antes que as opções de aviação elétrica, mantendo níveis de segurança semelhantes.

“A revolução da mobilidade e eletrificação continua em um ritmo empolgante em todo o espectro do setor, mas não é sempre que esses dois elementos são combinados a um projeto tão inovador para tratar de um desafio específico como esse enfrentado pelas comunidades costeiras do mundo todo”, disse Dale Tutt, vice-presidente de estratégia da indústria da Siemens Digital Industries Software. “A REGENT é pioneira no transporte costeiro inovador de alta velocidade, visando zero emissão líquida desde o início. Nosso portfólio Xcelerator as a Service é fundamental para ajudá-los a atingir esse objetivo de forma mais rápida.”

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johnCada vez mais, a tecnologia se torna indispensável para todos os setores da economia — como no agronegócio, em que o modelo de trabalho já não é mais o mesmo e as demandas da Indústria 4.0 aumentam exponencialmente. A John Deere é um exemplo de como uma empresa pode utilizar a inovação em favor do negócio e dos clientes.

Quando se fala em inovação, startups automaticamente vêm à mente. As jovens empresas têm como principal característica buscar soluções inovadoras para problemas do mercado, e hoje em dia é muito comum ver esse modelo de negócio caminhando lado a lado com grandes companhias. É uma troca benéfica para ambos os lados: enquanto corporações líderes acompanham testes de soluções inéditas no mercado, startups têm acesso a processos que funcionam globalmente em larga escala. Isso resulta na otimização de etapas de fabricação das máquinas, com soluções mais tecnológicas para o cliente desbloquear seu potencial. A John Deere, que tem a inovação como um de seus pilares, sempre buscou a aproximação com o universo das startups para integrar novas ideias e desenvolver o conceito de inovação aberta.

Em 2022, a companhia se tornou Innovation Partner do AgTech Garage, maior hub de inovação no agronegócio da América Latina, com mais de 900 startups da área como parceiras. Com isso, passou a participar ativamente do programa de aceleração Intensive Connection – a edição de 2022 teve duas startups participantes selecionadas pela John Deere: a Cromai, que desenvolve a tecnologia de fronteira e visão computacional; e a Scicrop, especialista em big data analytics, transformação digital e soluções para cadeia do agro.

“Por ter parceria com mais de 900 agtechs, o hub é um ótimo pool para que a John Deere possa acompanhar mais de perto o universo de startups, avaliando constantemente potenciais parcerias ou mentorias com capacidade de agregar valor tanto à empresa quanto à startup”, afirma Dan Leibfried, diretor de Inovação da John Deere para a América Latina.

Essa proximidade faz com que a John Deere olhe atentamente ao mercado e às suas necessidades, investindo em agtechs que tenham potencial de otimizar algum processo na cadeia produtiva do ecossistema integrado da companhia. Ainda esse ano, por exemplo, a John Deere adquiriu a startup  Kreisel Electric, de baterias e carregamento rápido. Em 2021, incorporou a jovem empresa Bear Flag Robotics, de automação e inteligência artificial, como parte da estratégia da companhia em desenvolver máquinas inteligentes no campo. Já em 2017, comprou a Blue River Technology, que aplica o machine learning em pulverizadores com uma tecnologia inovadora.

A John Deere também passou a investir na ClearFlame, empresa americana de tecnologia limpa e descarbonização. “Essa relação próxima com startups ajuda a John Deere a acelerar sua capacidade de fornecer soluções inovadoras aos clientes, ao mesmo tempo em que contribui para melhorar a eficiência em toda a empresa. A Indústria 4.0 cada vez mais pede um mercado conectado e inteligente, e a John Deere é um dos maiores ícones dessa revolução no cenário global”, completa o diretor de Inovação.

A inovação como pilar fundamental da companhia, unida ao ápice da Indústria 4.0, ajuda a John Deere a construir um ecossistema mais integrado de tecnologia e conexão. Por meio dele, a empresa oferece aos clientes soluções completas e conectadas em várias frentes, como hardware, softwares, plataformas de dados e aplicativos. Esse pacote de soluções contribui para que o cliente performe de forma mais sustentável.

“Utilizando sistemas proativos e dados coletados e analisados constantemente, é possível simular diversos cenários distintos e fornecer uma comunicação orgânica, integrada e segura para o agricultor, com o que há de mais tecnológico no mercado. Isso ajuda a construir um ecossistema conectado para produtores clientes tanto da John Deere quanto de outras marcas — afinal, acreditamos que a tecnologia deve ser inclusiva e acessível”, finaliza Leibfried.

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acobrasilO último painel do Congresso Aço Brasil 2022 reuniu no dia 24 de agosto, em São Paulo, presidentes de algumas das maiores empresas do setor para uma reflexão sobre o Futuro da Indústria Brasileira do Aço — A visão dos CEOs. Moderado pelo presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, o debate contou ainda com a expertise dos participantes Gustavo Werneck, conselheiro do Instituto Aço Brasil, diretor-presidente e CEO
da Gerdau; Sergio Leite, conselheiro do Instituto Aço Brasil e presidente do Board Usiminas; Marcelo Botelho, conselheiro do Instituto Aço Brasil e presidente da Companhia Siderúrgica do Pecém; Jefferson De Paula, presidente do Conselho diretor do Instituto Aço Brasil, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO da ArcelorMittal Aços Longos e Mineração LATAM.

Durante o debate, os CEOs abordaram o perfil da indústria brasileira do aço, a evolução das vendas internas, tendência de indicadores econômicos como PIB e taxa de juros, investimentos, competitividade, Custo Brasil, guerra de mercado, comércio internacional e impactos causados pela guerra entre Rússia e Ucrânia.

Para Marco Polo de Mello Lopes, alguns pontos merecem ser destacados, como o problema da falta de demanda, muitas vezes associado erroneamente à falta de oferta. “O setor está capacitado a atender qualquer demanda, seja em qualidade ou quantidade e, nesse bloco, entra o entendimento de que 2022 será um bom ano para o aço brasileiro. Vale ressaltar ainda que PIB e consumo de aço andam juntos, ou seja, o desenvolvimento sustentável do país depende de uma reforma
tributária ampla que acabe com a cumulatividade dos impostos, desonere as exportações e estabeleça equilíbrio na carga tributária intersetorial”, disse. Outro ponto de destaque foi de que a melhoria da competitividade sistêmica está associada à busca de soluções para questões que compõem o Custo Brasil.

Para Jefferson De Paula, apesar das incertezas levantadas pelo custo de energia, por exemplo, o Brasil tem se destacado em relação a outros países. “Esse ano, nós temos previsto que talvez haja uma redução do consumo com relação ao ano passado, mas isso se dá pelo fato de 2021 ter sido extraordinário. Mesmo diante deste contexto, nós da Aço Brasil e da ArcelorMittal acreditamos que vamos ter, sim, um ano muito bom”, disse.

Em seu posicionamento, Gustavo Werneck destacou a importância de abrir a discussão para propostas que contemplem o ‘longo prazo’. “Eu acho importante discutirmos os próximos seis meses, até porque enfrentamos períodos, na última década, muito atreladas às demandas de curto prazo, mas acredito que essa fase já passou e nós temos a oportunidade de começar a discutir ideias que avancem o tempo. Diante disso, a Gerdau tem uma projeção muito positiva para os próximos
anos”.

Sergio Leite avaliou a possível redução do consumo do aço em função da metodologia de cálculo. “2022 será um dos melhores três ou quatro anos dos últimos dez anos. Um resultado bastante significativo e um consumo que traz para a economia brasileira uma perspectiva positiva. Nós temos que atuar no sentido de abastecer nosso país, com produtos competitivos, e aumentar nossas exportações, no momento em que o país vai avançando em suas reformas”.

Por fim, Marcelo Botelho afirmou que percebe uma grande potência na indústria do aço para os próximos anos. “Acredito que políticas públicas possam ajudar muito nesse processo, com os projetos de infraestrutura, renovação de frota e outras iniciativas, que são demandas para as quais a indústria do aço está preparada, para cumprir esse objetivo de tornar o Brasil uma potência”, disse. “Grande parte da indústria do aço está seguindo seu papel, fazendo seus investimentos, mantendo seu parque industrial atualizado, olhando o futuro”.

Consumo por habitante, Custo Brasil e competitividade

Em seus posicionamentos, os participantes do painel destacaram ainda a importância do incentivo e implementação de medidas que ampliem o consumo de aço por habitante no Brasil. Segundo o comparativo de 1980 a 2021, apresentado no painel, o Brasil passou de 100,6 a 122,3 kg/habitantes. Já a China, no mesmo período, teve um crescimento de 32 para 666,5 kg/habitantes, mostrando um avanço exponencialmente maior ao nosso país.

Um dos últimos temas debatidos pelos representantes da indústria do aço foi a questão ambiental e o compromisso com a redução da emissão de carbono. “O setor já tem um diferencial em relação à siderurgia dos demais países por ter uma rota que nenhum deles tem, a rota do carvão vegetal biorredutor, e, para isso temos ações de curto e médio prazo. Dentro desse contexto, nós vamos precisar de investimento para lançar tecnologias que sejam disruptivas”, completou Marco Polo.

Após o último painel, o novo presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Jefferson de Paula, conduziu o encerramento do Congresso Aço Brasil 2022, que reuniu 780 congressistas do setor do aço, e contou, em sua abertura, com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, dentre outras autoridades.

Em sua fala, que marcou o encerramento do congresso na tarde desta quarta-feira, Jefferson de Paula disse que “é uma grande honra ocupar a presidência do conselho” e enalteceu o trabalho realizado pelo antecessor, Marcos Faraco, Conselheiro do Instituto Aço Brasil e Vice-presidente da Gerdau Aços Brasil, Argentina e Uruguai.

Foto: Abrasca

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cadeiraderodasNa última quinta-feira, 18, a Indústria Xperience liberou mais um webinar, on demand, para falar da inclusão de pessoas com deficiências e competências. A plataforma 100% digital apresentou o episódio que faz parte da série ESG da Indústria Xperience, que trata de um conjunto de práticas, diretrizes e estratégias expressando o compromisso das empresas com o impacto social e ambiental de suas operações.

A psicóloga, coach e educadora, Cristina Jorge Dias, apresentou neste episódio histórias de superação de atletas do Centro Paraolímpico Brasileiro, que conta com instalações esportivas, indoor e outdoor, para treinamentos, competições e intercâmbios de pessoas de alto rendimento com deficiências. Cristina afirmou que a competência das pessoas no esporte pode ser também aproveitada na indústria e no chão de fábrica. A psicóloga citou diversos conceitos paralelos entre as dificuldades dos atletas e colaboradores da indústria, e a mensagem deixada é que funcionários com deficiências não devem ser subestimados. 

Dias ainda apresentou o técnico da Seleção Brasileira de Paraolímpiadas, Felipe Silva, e, referindo-se a pessoas anãs, voltou a afirmar que tamanho não é documento na hora de contratar um novo colaborador. “Como os atletas com deficiências são competitivos em seus esportes, no trabalho, e em outros papéis assumidos, eles levam essa alta performance para o seu dia a dia”, disse a educadora. Outra história de superação trazida por Cristina é a de Daniel Dias, nadador paraolímpico e recordista mundial. Daniel nasceu com má formação de seus membros superiores e inferiores e, mesmo assim, conquistou 30 medalhas de ouro para-panamericanas.  

Cristina também citou a cartilha que explica como uma empresa poderá se tornar patrocinadora de um esporte paraolímpico e os benefícios institucionais para investimento em iniciativas que valorizam a inclusão e a qualidade de vida. Em 2021, nos jogos paraolímpicos de Tóquio, o Brasil trouxe para casa 72 medalhas, sendo 22 de ouro, dando intensa visibilidade também para as empresas que investiram nos atletas. 

Ela também é autora do livro Inclusão: Conceitos, Histórias e Talentos das Pessoas com Deficiência. A obra apresenta conceitos sobre a inclusão de pessoas com deficiências no mercado de trabalho. Ela também apresentou outras duas obras de sua autoria: Compartilhar Jogos e Vivências e Jogos Pedagógicos e Histórias de Vida: Promovendo a Resiliência.

“Se os gestores forem preparados para serem cada vez mais resilientes em relação às dificuldades e obstáculos nas suas vidas pessoais e profissionais, poderão, sem dúvida, repassar esse conhecimento a todos seus colaboradores, tornando-os também mais resilientes”, afirma a coach, que fornece apoio socioemocional para deficientes visuais.

O próximo webinar da Indústria Xperience está programado para acontecer no dia 08 de setembro, às 17h, com o tema DFM: Desafio da integração entre produto e processo. A transmissão acontece pela plataforma da Indústria Xperience. Para fazer sua inscrição e conferir todos os episódios, gratuitos, acesse o link e acompanhe mais informações pelo site.

Foto: CIMM

 

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Modern Electronics Research, Development Facility: Black Female Engineer Does Computer Motherboard Soldering. Scientists Design PCB, Silicon Microchips, Semiconductors. Medium Close-up ShotA empresa mineira RCM Locação de Máquinas, atende empresas como Vale, ArcelorMittal, Gerdau e Usiminas. Com uma operação descentralizada e projetos espalhados pelo Brasil, a empresa tinha o desafio de reduzir o tempo de recebimento de suas informações em campo, como os apontamentos dos serviços, que envolvem, em média, 6,7 mil atendimentos por mês.

Para isso, iniciou um projeto de transformação digital chamado Projeto Inovar, com a adoção do SmartQuestion, solução desenvolvida pela Engineering, companhia global de Tecnologia da Informação e consultoria especializada em Transformação Digital, para a digitalização de processos referentes aos serviços em campo. A plataforma coleta e armazena as informações de forma estruturada e na nuvem, utilizando dispositivos móveis.

Se antes tudo era feito por meio de formulários em papel, agora, os registros com as informações operacionais de apontamento de horas trabalhadas, produção, amostras de materiais, demandas de manutenção, inspeções de serviços, produtos, segurança, qualidade e meio ambiente passaram a ocorrer de maneira on-line. Os apontamentos das atividades em campo são realizados por meio de, aproximadamente, 100 tablets utilizados de forma compartilhada por toda a equipe operacional que realiza os serviços.

“Nossas frentes de serviços atuam em diferentes cidades e quando fazíamos os registros em papel, demorava muito para chegar, pois as equipes ficavam quase uma semana fora e só tínhamos acesso à documentação para iniciar os apontamentos, as aprovações e o faturamento quando os operadores retornavam para a sede administrativa da empresa. Hoje o processo ocorre quase que em tempo real. O que antes demorava cerca de dez dias, hoje é feito em menos de 24 horas,” explica Vanessa Bicalho, coordenadora de projetos da RCM.

A RCM desenvolveu na plataforma cerca de 156 formulários e 200 relatórios, atingindo 368 colaboradores. A automatização promovida com o workflow da ferramenta promoveu um trabalho mais analítico, assim como vem ajudando a controlar seus ativos. Com o SmartQuestion, é possível, por exemplo, acompanhar o desgaste de pneus e o consumo de combustível, um item que é alvo das análises estratégicas em função do alto custo. Através dos relatórios emitidos pelo SmartQuestion, a RCM gerencia os gastos e programa com maior eficácia as manutenções corretivas e preventivas dos equipamentos.

“A plataforma SmartQuestion, além de trazer a transformação digital à empresa, também promoveu uma mudança cultural por meio da inclusão digital de colaboradores que nunca haviam tido acesso à tecnologia. Hoje vemos uma empresa 100% adaptada à ferramenta, seja do operador mais simples, até a alta direção. Com esse objetivo atingido, agora vamos pensar no desenvolvimento de novas análises de dados e em como podemos levar mais diferenciais nos serviços prestados às empresas que atendemos”, explica Vanessa.

De acordo com William Rocha, gerente comercial da Engineering, além da RCM obter uma solução intuitiva, fácil de realizar os apontamentos e que promove a rapidez no processamento e faturamento de cada serviço, a empresa promoveu uma transformação social, impactando pessoas por meio do acesso a uma tecnologia que facilita o trabalho e promove a satisfação em executar processos mais autônomos

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sew2Investimentos feitos nos últimos anos pelos maiores produtores de açúcar e etanol no Brasil vêm revelando uma tendência importante: o uso do bagaço de cana de açúcar para produção do etanol de segunda geração. Como fornecedora de tecnologias de acionamento fundamentais para todas as usinas do setor, a SEW-EURODRIVE BRASIL apresenta nesta FENASUCRO & AGROCANA 2022 diversas soluções testadas pelos principais players da indústria de bioenergia brasileira.

Os maiores players que atuam no negócio de etanol de segunda geração contam com diversos redutores industriais e motoredutores da SEW-EURODRIVE BRASIL. Até o momento, a SEW já forneceu cerca de 80 equipamentos para projetos de etanol de segunda geração.

Os próximos cinco anos têm, pelo menos, cinco novos projetos de etanol de segunda geração no radar. Para cada um deles, estima-se que em média dez novos equipamentos de acionamento — entre redutores industriais de grande porte, motoredutores e motores elétricos — deverão ser fornecidos. E a SEW-EURODRIVE BRASIL está atenta e preparada para atender o mercado neste momento de crescimento.

Uma característica especialmente interessante da SEW-EURODRIVE BRASIL para este mercado é a possibilidade de modularizar os sistemas de acionamentos. Nenhuma usina será igual à outra. Por isso, o fornecedor que atende demandas específicas sai na frente.

A nossa tecnologia movimenta o mundo –  A Série XP de redutores planetários da SEW-EURODRIVE BRASIL é um excelente exemplo de como o setor sucro-energético pode se beneficiar de componentes modulares. Com suas diversas configurações, é possível atender as demandas específicas de cada projeto de usina, o que permite o avanço do etanol de segunda geraçãono país.

Os redutores planetários modulares da série XP têm torques que vão de 500 a 9.000 kNm, e estão disponíveis nas configurações coaxial, ortogonal, coaxial + helicoidal e duplex. Com isso, mais a oferta de motoredutores e motores de ampla faixa de potência, a SEW-EURODRIVE BRASIL é capaz de responder praticamente qualquer demanda do setor de usinas de cana.

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07A Mitsubishi Electric do Brasil já entregou mais de 20 mil certificados em 23 cursos de sua plataforma de treinamentos gratuitos à distância, desde fevereiro de 2021. A organização já vinha investindo, desde 2017, na oferta de cursos presenciais, formando cerca de mil alunos por ano. Com a chegada da pandemia, o modelo foi adaptado para EAD, atraindo milhares de pessoas em busca de conhecimento sobre automação industrial.
Inicialmente, os cursos eram ministrados nas escolas técnicas e universidade e, posteriormente, passaram a ser feitos nas instalações da Mitsubishi Electric, em Barueri (SP).

Hélio Sugimura, gerente de marketing da Mitsubishi Electric Brasil, comenta que muitas pessoas, contudo, tinham interesse pelas formações e não conseguiam comparecer presencialmente. A possibilidade de realizar os cursos de forma on-line ampliou o acesso a engenheiros, técnicos e para o público geral.

“Ampliamos nossa cobertura geográfica, oferecemos flexibilidade de horário e recebemos diversos depoimentos de alunos de outros estados e até de outros países de língua portuguesa, como Portugal e Angola”, conta Sugimura.

Thiago Turcato, gerente de suporte técnico e de treinamentos, explica que os cursos surgiram da necessidade de transformar a teoria em prática e que, no estudo para o formato on-line, foram priorizadas as simulações. “A proposta é pegar uma máquina, embarcar uma simulação em um software e, a partir disso, desenvolver exercícios. Com isso, o aluno tem um software demo que simula o real e, em termos de aprendizado, tem uma experiência muito mais rica”, destaca Turcato.

O engenheiro mecânico Otávio Basílio, de Belo Horizonte, Minas Gerais, é um dos alunos que têm aproveitado a plataforma de cursos para se atualizar e aplicar o conhecimento. “Como consultor, a minha atuação é multidisciplinar. Com a experiência, você adquire conhecimento, mas sempre fica faltando informação. O primeiro curso que fiz foi o Inversor de Frequência e agora já fiz todos os cursos, tanto do módulo Iniciante quanto do Básico e do Intermediário. Também participo dos webinars e do Digital Talks”, comenta.

De olho no mercado de trabalho

Os cursos da plataforma EAD da Mitsubishi Electric Brasil também servem como atividades extracurriculares em muitas universidades e colégios técnicos. “Ainda existe uma grande dificuldade de inserção no mercado por falta de experiência. O que nós provemos para essas pessoas é uma certa experiência, é algo adicional, que vai contribuir para que elas tenham mais oportunidades no mercado de trabalho, com sucesso”, acrescenta Turcato.

Os cursos também são muito procurados por profissionais que buscam uma recolocação no mercado de trabalho. “Os cursos sempre foram abertos a todos os interessados, não importa se é um jovem aprendiz ou um profissional em busca de atualização. E o mercado também gosta muito, porque sabem que poderão contar com profissionais com conhecimento nos equipamentos”, aponta Sugimura.

Atualmente, a plataforma EAD disponibiliza 23 cursos gratuitos, entre os níveis Iniciante, Básico e Intermediário, com entrega de certificado após avaliação. A cada dois meses um novo curso é inserido na plataforma, e os temas são definidos a partir da demanda do mercado pelos produtos e lançamentos.

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Programa de Educação AmbientalTer consciência ambiental é compreender que a sobrevivência dos ecossistemas depende de ações do cotidiano dos indivíduos. Para contribuir com essa conscientização, o Grupo Aço Cearense realizará, nos dias 29 e 30 de julho, a 3ª edição do Programa de Educação Ambiental. A iniciativa é fruto de uma parceria da área de sustentabilidade e do Instituto Aço Cearense.

No dia 29, será realizado um evento interno para os colaboradores da Aço Cearense Industrial, localizada em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. A ação terá palestra sobre sustentabilidade, exposição de produtos tecnológicos sustentáveis e gincana com quiz.

“Essa exposição será composta pelo trabalho dos parceiros Eco Museu e Resíduos Tecnológicos Sustentáveis, que trabalham com produtos ou ideias sustentáveis. Esses itens são todos de natureza reciclável ou reutilizável e são de origem eletrônica, ou seja, foram feitos a partir de peças de informática ou de mecânica que não são mais utilizados pela empresa, então são doados para eles”, explica Carlos Yves, gerente da área de sustentabilidade.

Já no dia 30, alguns voluntários e os filhos dos colaboradores que foram inscritos para participar da ação, irão para o Parque do Cocó. Lá eles terão um momento educacional com palestras sobre a história do Parque do Cocó e a sua biodiversidade, trilhas, arvorismo e visita ao Museu do Cocó.

As ações do Programa de Educação Ambiental são realizadas mensalmente com os colaboradores e seus filhos e tem o objetivo de fortalecer o senso de responsabilidade ambiental por meio do ensinamento de boas práticas ambientais e ações sociais de sustentabilidade.

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cimentoA redução da emissão de gases de efeito estufa, visando alcançar a neutralidade em carbono até 2050, tem sido um dos principais desafios do setor industrial nos tempos atuais. Em apoio à agenda climática, a indústria do cimento tem promovido esforços significativos para reduzir o impacto gerado ao meio ambiente, com ações que levaram o Brasil a se tornar uma referência mundial como um dos países que emite a menor quantidade de CO2por tonelada de cimento produzida no mundo.

Considerada uma atividade intensiva na emissão de gases de efeito estufa, a indústria cimenteira responde, globalmente, por cerca de 7% de todo o gás carbônico emitido pelo homem. Entretanto, em função de ações que vêm sendo conduzidas há décadas pelo setor, bem como do próprio perfil de emissões nacionais, no Brasil essa participação é de quase um terço da média mundial – ou 2,3% – segundo o Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa.

A agenda de carbono é o maior e mais importante compromisso com o meio ambiente já firmado pela indústria do cimento. Tanto que, há quase 20 anos, o setor criou o que é hoje considerado o maior banco de dados de emissões e indicadores ambientais de uma atividade industrial no mundo, com o objetivo permanente de mitigar as referidas emissões. Este banco de dados é abastecido por oito associações e 48 das maiores empresas cimenteiras do planeta, cobrindo cerca de 850 fábricas no mundo todo.

“Mas esta posição de destaque, ao mesmo tempo em que é um reconhecimento ao esforço do setor no combate às mudanças climáticas, representa um enorme desafio: produzir o cimento necessário ao desenvolvimento do país, buscando ao mesmo tempo soluções para reduzir ainda mais as suas emissões de CO2”, destaca o presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, Paulo Camillo Penna.

Diante desse cenário, o setor tem aprimorado e ampliado o uso de tecnologias como o coprocessamento de combustíveis alternativos para substituição de um insumo intensivo em carbono: o coque de petróleo – combustível fóssil usado na queima do calcário para se obter o clínquer, o principal insumo do cimento.

Iniciativas da indústria

Desde a década de 90, a Votorantim Cimentos realiza de forma pioneira no Brasil o coprocessamento com o objetivo de substituir o coque de petróleo por matérias-primas alternativas para gerar energia térmica para produção de cimento. Esta tecnologia permite promover a economia circular, destinando corretamente resíduos e biomassas, fortalecendo a cadeia de reciclagem e gerando renda para comunidades locais. O primeiro resíduo utilizado pela empresa no coprocessamento foi o pneu e, hoje, ampliou sua atuação para diversos tipos de biomassas, como o carroço de açaí, no Pará, e resíduos, como o CDR (Combustível Derivado de Resíduo) que usa o resíduo urbano não utilizado na reciclagem e na compostagem para produção de cimento, em São Paulo e Paraná. Somente em 2021, com a substituição energética, a empresa evitou o consumo de 525 mil toneladas de coque de petróleo, ou seja, cerca de mais de 13 mil caminhões desse combustível fóssil e importado que deixaram de ser comercializados, transportados e utilizados nos fornos de cimento.

“A agenda de mudanças climáticas é importante pelo nosso compromisso com a sustentabilidade e também significa competitividade. As indústrias mais competitivas serão aquelas com menor emissão de gases de efeito estufa. Já se observa uma intensa pressão dos diferentes stakeholders em relação a essa agenda. Afinal, a emergência climática é, em última instância, uma crise também econômica. Temos um plano robusto de investimentos para ampliar globalmente nossa capacidade de gerenciamento de resíduos”, afirma Álvaro Lorenz, diretor Global de Sustentabilidade, Relações Institucionais, Desenvolvimento de Produto e Engenharia.

A InterCement é outra empresa do setor que tem empregado esforços para reduzir o consumo de derivados de petróleo e consumir combustíveis alternativos por meio do coprocessamento. Em 2021, a iniciativa Biomassa Brasil, um projeto de economia circular integrado com o investimento social privado da empresa, disponibilizou a associações e cooperativas de agricultores oportunidades de desenvolvimento pessoal e fortalecimento de seus negócios. Tal processo viabilizou a compra e uso de cascas de baru, babaçu e licuri em substituição aos combustíveis fósseis, gerando renda para as famílias produtoras das comunidades da Bahia e de Goiás. Vale ressaltar que a quantidade total dos resíduos coprocessados pela InterCement Brasil no ano de 2021 foi de 352.935 toneladas — equivalente à geração de resíduos de uma cidade de cerca de 900mil pessoas, como Campo Grande/MS, João Pessoa/PB ou Natal/RN.

“Entendemos que o nosso papel como empresa é impulsionar impactos positivos nas regiões onde atuamos. Ter uma operação cada vez mais sustentável é um dos nossos caminhos para isso. Somente no último ano, deixamos de emitir 341 mil toneladas de CO2 por meio do uso de combustível alternativo como fonte de energia térmica para nossos fornos. Além disso, revisamos nossa estratégia de coprocessamento, ampliando nossa atuação como indústria recicladora e, até 2030, temos a meta de atingir 50% de substituição dos combustíveis fósseis em toda a cadeia produtiva, melhorando ainda mais nossos indicadores de emissões”, afirma Livio Kuze, CEO da InterCement Brasil.

Alinhada a seu compromisso com a sustentabilidade e as gerações futuras, a LafargeHolcim Brasil acredita que a descarbonização da indústria do cimento traz benefícios operacionais, econômicos, sociais e ambientais. Para tanto, a companhia já pratica uma matriz energética consolidada com mais de 50% de combustíveis alternativos com algumas unidades já atingindo patamares superiores a 80%. Para 2022, está prevista a utilização de mais de 350 mil toneladas de biomassa. Adicionalmente e muito alinhado aos princípios da economia circular, a empresa investe também no uso de CDRU (Combustível Derivado de Resíduo Urbano) com uma previsão de mais de 50 mil toneladas em 2022.

Só a utilização de biomassas e CDRU evitarão em 2022 a utilização de mais de 220 mil toneladas de combustível fóssil tradicional. “Como resultado destas e outras ações, do total de cimento hoje produzido pela empresa, mais da metade já apresenta emissão de CO2 inferior a 430 kg CO2/ton cimento. Ações para reduzir emissões são prioridade e fundamentais para a consolidação de um processo industrial mais sustentável. A empresa investe em pesquisa e já registra um dos menores níveis mundiais de emissão de CO2 por tonelada de produto. Vamos continuar avançando nesse tema”, destaca Adrianno Arantes, Diretor Industrial, Sustentabilidade e Geocycle da LafargeHolcim Brasil.

Em 2021, a Cimento Nacional, atingiu o percentual de 13% de redução de dióxido de carbono em relação a 2020, chegando a um importante resultado global nacional de 479 kg CO/t de cimento. Essa marca é fruto da jornada da descarbonização da empresa. Entre suas diversas ações, destaca-se o aumento gradativo da substituição térmica de combustíveis fósseis nos fornos de clínquer com o aumento das taxas de queima de resíduos, que chegou a 28% no ano passado. Ademais, a indústria tem ampliado as adições nos produtos e assegurado a diminuição do fator clínquer, investindo continuamente na otimização de seus processos produtivos, visando reduzir o consumo de energia elétrica e térmica. “Nossos desafios não param por aqui, afinal, a sustentabilidade é uma prática contínua na nossa empresa. Temos o compromisso, por meio de uma equipe qualificada e engajada, de contribuir para a preservação ambiental e trabalhar fortemente na redução da pegada de carbono dos nossos produtos, respeitando as pessoas, as instituições e o planeta”, afirma José Eduardo Ramos, CEO da Cimento Nacional.

Ciente do compromisso coletivo da indústria cimenteira nacional para a descarbonização da atividade industrial, em 2018, a Mizu — Cimentos Especiais deu início à implantação de um moderno sistema de coprocessamento nos dois fornos de clínquer na planta de Baraúna/RN, evoluindo de 5% para 35% a substituição térmica (média alcançada em 2022). Atualmente, o combustível alternativo adotado pela empresa é um blend energético composto por: biomassa; resíduos industriais e pneus inservíveis triturados e coletados na região Nordeste do Brasil. Com isso, a empresa deixou de queimar no período de 2019 a 2022 (1. Sem), em torno de 150.000 t de coque de petróleo, contribuindo para uma redução na emissão de CO2 acumulada de aproximadamente 300.000 t de CO2.

A CIPLAN investe em projetos de redução das emissões de CO2 como também na redução de custos de produção. Em uma de suas ações, foi inaugurada em março de 2022 a instalação de coprocessamento localizada na Fábrica Matriz, no Distrito Federal. A unidade está preparada para trabalhar com diversos tipos de combustíveis alternativos, como pneu picado, biomassas, CDRU (Combustível Derivado de Resíduos Sólidos Urbanos) e resíduo classe II, substituindo os combustíveis fósseis, como coque de petróleo, podendo chegar a taxas de substituição térmica acima de 50% nos fornos. Em outra ação, a CIPLAN iniciou a operação da moagem e dosagem da pozolana em separado, permitindo aumentar as adições de pozolana nos cimentos, trazendo mais estabilidade e qualidade aos nossos produtos. Esta é mais uma iniciativa na busca de melhores produtos com menores emissões de CO2 e com menores custos. O objetivo da CIPLAN é de reduzir suas emissões de CO2 em 35% até 2030. “Com o objetivo de alinhar os produtos com as diretrizes de redução da emissão de CO2, a CIPLAN lançou no mercado dois novos produtos Este desenvolvimento foi possível graças à colaboração ativa de alguns clientes e profissionais da construção e da equipe de P&D da CIPLAN. Além de produtos mais ecológicos com menos emissões de CO2, nosso objetivo é proporcionar produtos de melhor qualidade aos nossos clientes”, afirma o presidente Sérgio Bautz.

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O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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