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A Pollux Automation, em parceria com a Cognex, promove no mês de dezembro o seminário de Rastreabilidade e Inspeção Automática nas Indústrias Farmacêutica e de Health Care. O evento é gratuito e tem como objetivo principal esclarecer todos os trâmites que envolvem a Instrução Normativa nº11 da Anvisa, passando pelos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.

Em virtude das dúvidas sobre as definições do Sistema de Rastreamento de Medicamentos, a Pollux Automation apontará soluções que desenvolve para a indústria farmacêutica e de health care utilizando produtos da Cognex.

Serviço:

Rio de Janeiro

Data: 07/12/2010

Local: Tropical Barra Hotel

Horário: das 14h30 às 18h

São Paulo

Data: 09/12/2010

Local: Mercure Grand Hotel

Horários: das 8h30 às 12h ou das 14h30 às 18h

Goiás

Data: 14/12/2010

Local: IGTF

Horário: das 14h30 às 18h

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A Silver Peak, empresa norte-americana especializada em otimização de redes WAN, anuncia seu escritório no Brasil. A sede brasileira coordena as operações da companhia também na América Latina.

A empresa tem por objetivo atender a demanda brasileira por melhoria nas redes de telecomunicação, trazendo uma solução para aumentar o tráfego de dados sem elevar muito seus gastos. De acordo com o Gartner, o mercado de aceleração de aplicações cresceu aproximadamente US$670,9 milhões no segundo trimestre de 2010. A Silver Peak possui um share de 20% do mercado de otimização de WAN para data centers e é a líder em seu segmento nos Estados Unidos.

A estratégia da empresa é oferecer soluções para consolidação de data centers, migração de dados, recuperação de desastres, centralização de servidores, aplicação global e virtualização de desktops.

De acordo com Francisco Pinto, vice-presidente de vendas para a América Latina, a importância da região em um mundo onde os mercados emergentes estão se tornando mais relevantes motivou a Silver Peak a estabelecer presença na América do Sul. “Essas regiões emergentes devem apresentar um dos maiores crescimentos na indústria de TI/Telecom entre próximos dez  anos e as demandas já são crescentes hoje”.

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Durante encontro à imprensa Luiz Aubert Neto acredita no crescimento do país mas pede providências para este problema

Por Tatiana Gomes

“Estamos no fio da navalha. O que o Brasil quer ser?”.  Assim inicia Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ – Indústria de Máquinas e Equipamentos – na última coletiva à imprensa de 2010, em que atenta para o perigo do processo de desindustrialização do Brasil, tema base da discussão do evento, ocorrido na sede da ABIMAQ, ontem em São Paulo (24 de novembro).

Aubert Neto, preocupado com o aumento de produtos importados no país, conta que a alta tributação de produtos nacionais se contrapõe com as facilidades de empresas internacionais de trazerem seus produtos para o Brasil, assim como montarem suas fábricas no país.

Enxerga a situação como grave, “a indústria brasileira está querendo segurar o mercado interno”,completa o executivo.

A entidade já enviou propostas para a futura presidente da república brasileira Dilma Rousseff. Entre as reivindicações estão o incentivo do governo na compra de máquinas no Brasil e linha de financiamento em longo prazo,. Aubert também considera os investimentos n a educação técnica e tecnologia como essenciais neste processo.

“A indústria precisa de mais competitividade. Para isso é preciso mais investimentos”, diz Aubert, que afirma acreditar no crescimento do país, mas considera a briga desigual, pois as taxas de juros direcionados aos industriais são altíssimas e falta de incentivos.

O presidente da entidade fala sobre o perigo da desindustrialização, sinalizando que o Brasil precisa tratar de maneira efetiva este problema. Para Aubert, se nada for mudado em relação ao câmbio e juros excessivos , vamos acabar com as indústrias fabricantes do país. “Cada vez mais o Brasil perde mercado para as importações”, e complementa: “Continuamos sendo o país das oportunidades perdidas”. Lembrando que, entre os principais destinos das máquinas brasileiras no exterior encontram-se: EUA, argentina, México e Países baixos.

Emprego

Com perda considerável da produtividade, 33% se comparado com o mês que antecede a crise do setor, a indústria de máquinas e equipamentos mantém o nível de pessoas empregadas.

Em 2008 os empresários despediram muitos de seus funcionários por conta da crise. Hoje, mesmo com a recuperação, o faturamento está baixo, por conseqüência da “invasão das máquinas importadas”, segundo ele. Os industriais reclamam que estão produzindo mais e recebendo menos.

Números

O DEEE – Departamento de Competitividade, Economia e Estatística, em parceria com a ABIMAQ, apurou dados quanto ao desempenho setorial de janeiro a outubro deste ano sobre o desempenho setorial. Como um todo, teve uma queda percentual de 14,6 %neste período.

Os números indicam uma queda visível das exportações no país. Aubert diz que, mesmo com a recuperação após a crise econômica mundial de 2008, não houve equilíbrio. Como exemplo desta afirmação, os números mostram a decorrente queda da participação em exportações no faturamento em 2005 – 34%, em 2008  31%, em 2009  24% e em 2010 22%.

Tendo como grande problema a competitividade de mercado, o executivo chama atenção a expansão da China. O país é o segundo fornecedor de bens de capital do Brasil, conforme dados, e daqui a 2 anos ela poderá bater os EUA, primeiro colocado atual neste ranking, não no quesito de preço, mas sim em quantidade.

Quanto a previsão da balança comercial em US$ milhões FOB para este ano, o saldo fica em menos 15.490, com déficit acumulado no período de 2004 a 2010, em US$ 44.959 milhões.

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A Activas, distribuidoras de resinas termoplásticas no Brasil, com sede no ABC Paulista, acaba de comprar o Fundo de Comércio da Unipar Comercial, Divisão de Distribuição de Resinas Termoplásticas, junto à Braskem S.A.

A partir do próximo dia 1 de dezembro, a Activas passará atender a carteira de clientes do fundo de negócios e esta transação refere-se somente ao fundo de comércio (carteira de clientes) de distribuição das resinas Quattor: Polietilenos, Polipropilenos e Eva.

Com a negociação, a Activas objetiva a liderança nacional de distribuição de resinas termoplásticas, projetando um share de 20% do mercado, faturamento para 2011 na ordem de R$ 596 milhões e movimentação de 103 mil toneladas de resinas commodities.

Segundo Laercio Gonçalves, presidente da Activas, as expectativas iniciais são de 30 mil toneladas/ano e 700 clientes incoorporados. Hoje, sua carteira conta com 5 mil clientes e  movimenta 70 mil  toneladas. “Este negócio representa 42% de incremento em volume e faturamento. Para 2011, esse percentual deve girar em torno de 40%, caso sejam confirmadas as bases dos números projetados”, explica o executivo.

Os clientes de resinas termoplásticas da Unipar Comercial passarão a contar com os diferenciais da Activas como estoques, atendimento e entregas regionalizadas e o mesmo portfólio da Quattor, sem nenhuma alteração.

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Protetor facial de alto impacto e resistente à produtos químicos é exibido no National Safety Council Congress&Expo 2010

Como primeiro fabricante no mercado de protetores faciais a alavancar a força inerente, resistência química e transparência do copoliéster Tritan™ da Eastman,a Bullard® apresentou uma aplicação de alto impacto no “National Safety Council(NSC) Congress&Expo 2010” em San Diego. O protetor facial com capacete acoplado feito com Tritan™ será utilizado para operações industriais em que detritos entram em contato com procedimentos de trituração, refinarias e laboratórios.

O protetor facial feito de Spartech ULTRATUF™ FS, fabricado com copoliésterTritan™ da Eastman, permite que os usuários finais encontrem toda a proteçãofacial necessária em um único produto. Ao combinar resistência ao impacto do policarbonato(PC), com a resistência adicional a produtos químicos, os protetores faciais fabricados com Tritan™ permitem que os usuários se beneficiem de grande proteção em uma única solução.

O protetor facial complementa uma linha existente de protetores faciais de PC da Bullard, usados para aplicações de alto impacto. A resistência a impacto do copoliéster Tritan™ da Eastman permite que o protetor facial atenda os padrões do “American National Standards Institute” (ANSI) e da “Industrial Safety Equipment Association” (ISEA) para dispositivos de proteção dos olhos e da face.Além disso, o Tritan™ oferece melhor durabilidade e visibilidade em comparação a outros materiais, criando protetores faciais resistentes a arranhões causados por detritos que possam prejudicar a vista.

Comprometida a oferecer aos clientes produtos fabricados e testados nos EUA, a Bullard preza que o copoliéster Tritan™ da Eastman seja fabricado no país norte-americano.Além disso, o Spartech ULTRATUF™ FS fabricado com o Tritan™ foi perfeitamente incorporado ao processo de produção da Bullard, fornecendo propriedades de produção similares ao PC.

Desde sua introdução, em 2007, o copoliésterTritan™ da Eastman tem sido usado nos mercados de garrafas esportivas reutilizáveis, saúde infantil,pequenos aparelhos, utensílios domésticos, publicidade, água bruta e médico.

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País procura parcerias tecnológicas com o Brasil  para desenvolver sua economia

Na semana passada, a Dedini Indústrias de Base recebeu visita de uma comitiva encabeçada por dois Ministros da República do Zâmbia. Bradford Machila, Ministro do Desenvolvimento da Pecuária e da Pesca, e Maxwell Mwale, Ministro do Desenvolvimento de Minas e Minerais, que visitaram a empresa com o interesse nas tecnologias que a companhia brasileira emprega em suas máquinas, equipamentos e soluções completas.

A comitiva do Zâmbia esteve no Brasil em retribuição à visita que o presidente Lula fez ao país no primeiro semestre de 2010 , e o principal objetivo dessa vinda ao País é firmar a intenção de uma parceria para desenvolvimento tecnológico com o Brasil.

Na visita à Dedini, os Ministros tiveram contato com um esboço de um plano para a implantação de um programa de biocombustíveis na República do Zâmbia. Desenvolvido por José Luiz Olivério, Vice-Presidente de Tecnologia e Desenvolvimento da Dedini, o plano indica quantos empregos podem ser gerados no país, possíveis mercados de exportação e benefícios que esse programa poderia trazer.

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“A TRUMPF deixou a crise para trás”, afirmou a presidente da companhia, Nicola Leibinger-Kammüller, ao divulgar os resultados do ano fiscal encerrado em 30 de junho de 2010, que prevê crescimento em vendas de mais de 20%até junho de 2011. ”Se a economia mundial continuar a ser poupada de outros choques externos, como a crise cambial ou de crédito imobiliário, então estarei convencida que o tempo das vacas magras passou”.

Tal otimismo é justificado pelo crescente número de pedidos de máquinas recebidos  desde maio. “Comparado aos mesmos meses correspondentes ao ano passado, vemos o duplo dígito aumentar – e acreditamos que esse quadro permaneça assim nos próximos meses”, disse Nicola Leibinger-Kammüller.

No ano fiscal anterior (encerrado em 30 de junho de 2010), ainda assolado pela crise econômica mundial, as vendas da TRUMPF caíram em aproximadamente 19% para um lucro de € 1,34 bilhão, o que significa que a empresa sofreu uma perda, antes dos impostos, de € 59 milhões. Mas, desde a primavera européia, a carteira de encomendas da empresa, em Ditzingen, lotou novamente. Segundo Nicola Leibinger-Kammüller, em alguns mercados a TRUMPF ainda tenta recuperar o volume de vendas pré-crise.

A força do comércio asiático, em particular, está garantindo que todas as curvas da TRUMPF estejam em ascensão. A companhia continuará rentável, especialmente nos mercados em expansão na China, país onde ampliará sua unidade de produção. “Estamos presentes na Ásia há muitos anos”, disse a presidente da TRUMPF. “Com toda a nossa experiência, podemos participar na dinâmica do Extremo Oriente – o que também fortalece nossa posição em casa”.

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A Photonita, empresa catarinense com atuação no desenvolvimento de soluções e serviços em metrologia óptica, acaba de se associar à PipeWay Engenharia, única empresa totalmente brasileira que fabrica e opera ferramentas para inspeção de dutos de óleo e gás e anomalias na rede, contribuindo para evitar vazamentos que podem causar acidentes no meio ambiente.

Com a parceria comercial, a Photonita será representada nacionalmente pela PipeWay com seu produto MTRES, de medição de tensões residuais em dutos enterrados de gás e petróleo, por meio do método do furo cego, que detecta com precisão as anomalias, utilizando a tecnologia da holografia eletrônica.

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A Fiberaq, fabricante nacional em máquinas para a moldagem de compósitos e poliuretano, apresenta na Feiplar, feira que acontece entre 10 e 12/11, em São Paulo, o seu principal desenvolvimento de 2010: uma máquina para a bobinagem filamentar de peças cônicas ou cilíndricas. A novidade dá forma a tubos, tanques e, sobretudo, postes, tidos como a bola da vez do setor brasileiro de compósitos.
Controlado por CLP, o equipamento tem índice de automação elevado, acima da média das máquinas destinadas à transformação de compósitos. No entanto, é fácil de operar, pois permite que o usuário realize qualquer tipo de programação sem a necessidade de efetuar cálculos complicados. Interface colorida (IHM) e tela sensível ao toque tornam ainda mais fácil a operação da máquina.

Serviço:

Feiplar
Quando: 10 a 12/11
Onde: Expo Center Norte (São Paulo, SP)
Fibermaq: Estande I3

Informações: www.fibermaq.com.br

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Fabricante americana aumenta consideravelmente seus lucros do terceiro trimestre, graças a América Latinae Ásia

A fabricante americana de equipamentos industriais, Caterpillar Inc., anunciou na semana passada que ficou próxima a dobrar seus lucros no terceiro trimestre, que atesta a América Latina como um dos mercados que mais dá lucro para empresas industriais mundiais.

A receita americana das exportações de commodities (exemplo: minério de ferro, cobre e soja) alimenta investimentos em rodovias, aeroportos, entre outros, e cresce cada vez mais.

Segundo dados fornecidos pela Caterpillar, o aumento do lucro neste terceiro trimestre justifica-se pela força das economias asiática e latino-americana. A empresa também elevou sua projeção de lucro para este ano.

Meredith Taylor, analista em Nova York do Barclays, segundo o jornal The Wall Street Journal, afirma que a necessidade do Brasil de melhoria nas estradas, ferrovias, portos e habitação de baixo custo devem continuar estimulando as vendas dos fabricantes de equipamentos de construção, mineração, agricultura e outros nos próximos anos.

Mesmo com as políticas econômicas populistas ainda desestabilizando alguns países da região da América Latina, em especial a Venezuela e Argentina, outros países evoluem sas economias e posturas mercadológicas. Nos anos 90 o Brasil cortou a dívida pública, equilibrou os livros do governo e introduziu uma nova moeda que é negociada hoje livremente no mercado, o Real.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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