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A Voith Hydro participa do IV Encontro Nacional sobre Máquinas Rotativas – Enam -, que acontece em Curitiba, Paraná, de 19 a 22 de setembro. No XX ano de participação da marca no evento, profissionais da líder no fornecimento de tecnologia hidrelétrica no mundo falaram sobre: Técnicas de Monitoramento em Turbinas e Geradores para Usinas Hidrelétricas Utilizando Rede de Comunicação AS-i, Marcelo Jose Galasso Nardi; Vibration Diagnosis and Remote Support, Gustavo Major Arantes; e Desenvolvimento de Aços Inox de Alta Tenacidade para Aumento de Vida Útil de Turbinas Hidráulicas, Hans Gunther Poll.

No terceiro dia do encontro, a Voith Hydro oferecerá ainda palestra técnica sobre Características do Sistema de Monitoramento e Diagnostico On-line para Avaliação de Unidades Hidrogeradoras, a ser feita por Álvaro Batista Cançado. A marca terá ainda no local estande com suas soluções completas para sistemas de automação: a Família HyCon. A meta é discutir várias questões ligadas ao setor de máquinas rotativas e ainda trocar experiências.

O Enam é uma oportunidade para trocar conhecimento com os melhores especialistas do segmento, renovar informações sobre tecnologias aplicadas. Participarão profissionais de empresas do setor elétrico, fabricantes de máquinas rotativas, fornecedores de sistemas de monitoramento e diagnóstico, empresas de consultoria e centros de pesquisa e universidades, do Brasil e do exterior.

Fonte: LVBA Comunicação

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Nossa Caixa Desenvolvimento coloca à disposição dos associados da ABINEE, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, no Estado de São Paulo, uma equipe de profissionais especializados em suas operações.

O objetivo é que os associados da entidade tenham acesso às linhas de financiamento da Nossa Caixa Desenvolvimento de forma proativa. Os representantes da agência agendarão visitas às empresas para detalhar as linhas de financiamentos. Estes especialistas serão responsáveis pelos cadastros e coletas de documentos cadastrais, bem como toda a formalização da operação.

Entre as linhas oferecidas pela agência de fomento está Financiamento ao Investimento Paulista (FIP); Linha Especial de Investimentos (LEI); e a Linha Economia Verde, que financia projetos do setor produtivo que proporcionem a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa no meio ambiente. Para capital de giro, a Nossa Caixa disponibiliza duas linhas: Linha Especial de Giro com Recebíveis (LEG) e Linha Parcelada para Capital de Giro (LEP). Esta última, recentemente, teve seu prazo alterado de 12 para 24 meses e incluiu carência de 12 meses.

A Nossa Caixa repassa, também, recursos do BNDES, através dos programas Finame, BNDES Automático e BNDES-PSI. As linhas podem atender, também, os clientes das associadas localizados tanto no Estado de São Paulo como nos Estados limítrofes (Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul).

Fonte: Assessoria ABINNE

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Procuramos reproduzir aqui a entrevista cedida ao Brasil Econômico, ao podcast da gestora de recursos Rio Bravo Investimentos, de Luiz Guilherme Schymura por sua relevância ao setor industrial.

O economista comenta o impacto da crise financeira na indústria mundial, além da concorrência que os produtos manufaturados do Brasil enfrentarão com a China durante os próximos anos na América Latina.

Confira os pontos principais desta entrevista:

A última carta do IBRE (que é publicada na Revista Conjuntura Econômica) debate se existe ou não um processo de desindustrialização da economia brasileira. Em primeiro lugar, desindustrialização é sempre vista como uma coisa ruim. Existe alguma circunstância em que ela pode ser um sinal de saúde econômica?

O processo de desindustrialização que aconteceu no Brasil até o ano de 2008 está em linha com o que vem acontecendo no mundo todo.

O setor de serviços cresceu muito por aqui, especialmente na medida em que o país começou a ficar mais rico. A tendência agora é que a população consuma menos bens e passe a consumir mais serviços. E isso tudo gera a desindustrialização.

A dificuldade que a gente tem hoje com relação ao Brasil de 2009 é tentar entender esse processo e averiguar se haverá ou não aceleração da desindustrialização, maior até que o resto do mundo.

Nós temos hoje um player importante a nível global: a China, que é um grande produtor de produtos manufaturados.

Nossas exportações deste tipo de produtos sofreram um baque com a crise – até porque o comércio mundial deu uma parada durante o final de 2008 e início de 2009 -, mas, na retomada, as nossas manufaturas não avançaram conforme o esperado ao nível anterior a crise.

Se nós fizermos uma análise mais detalhada da indústria brasileira, observaremos que o setor de manufaturas ainda está aquém do que se esperaria dele nesse momento de recuperação. Muito disso se deve à China, que está entrando nesse mercado.

Uma curiosidade é que nós exportávamos muitas manufaturas para os nossos parceiros da América Latina, e há fortes indícios de que o gigante asiático já começou a competir com o Brasil na região.

Hoje a gente pensa no PIB como agricultura, indústria e serviços. Essa divisão por categorias ainda é válida num mundo com uma economia tão diferente do que era, por exemplo, há 30 ou 40 anos atrás?

Esta é uma questão que temos que repensar no Brasil. Quando falamos em primarização da pauta de produção, de exportação, de produtos exportáveis e indústria, a impressão que fica é que o setor de agricultura é uma área muito pouca intensiva em capital. É uma área que possui mais mão-de-obra.

Nossa agricultura não tem inovações tecnológicas. Já a agricultura moderna, o agribusiness, é totalmente industrializado.

Um grande exemplo disso é que vemos atualmente apenas uma máquina e um ser humano controlando quase que a produção inteira de hectares e hectares de soja.

Nesse novo contexto, precisamos repensar um pouco o que significa a indústria que nós entendíamos antigamente.

Devemos compreender agora qual é a importância dessa indústria do passado, o que significa esse agronegócio e o que vai significar o setor de serviços neste novo cenário.

Enfim, eu acho que é uma discussão bastante interessante, bastante rica que nós vamos engajar brevemente.

Mas o que poderia ser colocado no lugar, por exemplo, dessas três categorias com as quais a gente lida até hoje?

Eu acho que ficaríamos mais com a discussão dos setores tradables (com produtos comercializáveis que, de modo geral, têm uma dinâmica independente, pois se complementam com o mercado externo, tanto na importação como na exportação) e não-tradables (produtos que, em face de suas características, têm pouca ou nenhuma viabilidade no comércio internacional. São denominados não-comercializáveis).

Perderemos um pouco o sentido dessa caracterização conforme mais tradable for a economia como um todo, incluindo o setor de serviços – o que pode acontecer num momento não muito distante.

Tradable e não-tradable, no fundo, é importante para que nós possamos entender a taxa de câmbio que, por sua vez, é a relação de preços dos produtos comercializáveis e dos não-comercializáveis.

Assim sendo, acredito que é esta separação que começará a fazer sentido, e que já faz sentido hoje em dia.

Vocês fizeram uma análise estatística de vários países para mostrar o que aconteceu no mundo entre 1970 e 2007. O resultado foi que diversas nações se desindustrializaram no sentido em que o setor de serviços cresceu, ou seja, houve uma diluição da participação da indústria nisso. A observação de 2008 pra cá é bem mais recente, mas os sinais empíricos que existem aí são de que o industrial brasileiro deva ficar preocupado?

Eu já começo a sentir um pouco isso e o setor de manufatura também. Não podemos esquecer o processo de crescimento da China de 10% ao ano – onde em três anos o Produto Interno Bruto (PIB) praticamente aumenta 50%.

Se nós imaginarmos a China de três anos atrás, o país era 2/3 do que é atualmente. Então, o impacto da China em 2007, em termos de comércio, era significativamente menor do que o atual. Na margem, já podemos dizer que a China afeta fortemente o mercado de manufaturas.

Os chineses importam minério de ferro e soja, mas eles são superavitários na balança comercial. O superávit deles vem muito das manufaturas, e vai vir também da produção e exportação de automóveis.

A China está ainda muito forte na parte de siderurgia, além de entrar também no fornecimento de equipamentos de telecomunicações.

Enfim, os chineses estão invadindo vários segmentos e, naturalmente, vão tomar um mercado que era cativo do Brasil aqui na América Latina.

Nós temos um estudo que desenvolvemos internamente. Uma professora fez um levantamento sobre quanto nós perdemos de mercado para a China entre 2005 e 2008. Ela calculou algo na faixa de US$ 5 bilhões.

Nós deixamos de exportar porque nossos produtos foram substituídos por manufaturas chinesas, e a tendência é que isso se intensifique, inclusive porque o PIB da China vem crescendo na faixa de 10% ao ano, seus produtos são competitivos e eles querem estar presentes no mercado latino-americano.

No tema de poupança, o governo Lula nos últimos anos abraçou a política industrial com uma intensidade crescente. O BNDES dobrou de tamanho, adquiriu participação em várias empresas e financiou uma série de aquisições. Existe um debate sobre se esse modelo de capitalismo de estado, que alguns chamam até de modelo chinês, é eficiente para a economia brasileira. O que você vê de oportunidades e problemas com esse modelo?

Eu não tenho uma preocupação tão grande com relação ao desequilíbrio das contas públicas. Acredito que isso é uma agenda já conquistada.

O processo hiperinflacionário já foi debelado. A inflação está sob controle. É bom sempre manter a atenção sobre as variações de preços, mas não devemos concentrar todo nosso pensamento nisso. Em relação ao equilíbrio fiscal que ocorre desde 1998, também considero uma conquista do governo.

Já sobre a questão do BNDES, embora tenham sido concedidos recursos significativos – algo na faixa de R$ 180 bilhões, isso é algo que não nos preocupa.

Se imaginarmos que essa conta não será paga, estaremos falando de uma dívida bruta da União que não chega atualmente a 70% do PIB.

O que nos preocupa um pouco é que os empréstimos do BNDES não têm a transparência que nós encontramos nos gastos públicos.

No processo de abertura da democracia, desenvolvemos um fato muito positivo: temos uma transparência nas contas públicas que é fantástica. O Brasil é um dos países mais transparentes em termos de contabilidade do setor público.

Então, gostaríamos que o BNDES deixasse de uma forma mais explícita as razões de um empréstimo ter sido concedido. Falta uma clareza melhor de que tipo de política de incentivo é aquela que está sendo implementada.

As vezes empréstimos são dados e não há uma explicação sobre o propósito do financiamento. Isso é importante para que possamos fazer um debate rico sobre diversas contas e despesas do governo.

Fonte: /www.brasileconomico.com.br

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Durante evento em São Paulo, Miguel Jorge diz que não adotará medida para barrar as compras externas no setor da siderurgia

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, nega elevação das alíquotas de importação de aço até dezembro, quando termina o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

“O presidente Lula não quer um país protecionista. Ele tem defendido que não haja protecionismo no mundo inteiro. Isso tem sido uma bandeira do presidente”, comentou o ministro durante evento organizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave),São Paulo.

Miguel Jorge afirmou que o ministério já comunicou aos representantes do setor siderúrgico que não adotará medida para barrar as compras externas de aço. O ministro ligou o grande número de produtos importados em vários setores às vantagens dadas por governos estaduais (ex. Santa Catarina, Pará, Pernambuco e Espírito Santo) na cobrança de ICMS, imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços.

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Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nível de emprego na indústria subiu pela sétima vez consecutiva, avançando 0,3% em julho, em comparação a junho.

O valor da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria cresceu 1,9% em relação a junho. Na comparação com julho de 2009, verificou-se aumento de 11,2%. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 1,2%. De janeiro a julho, verificou-se incremento de 5,6%.

Entre os setores, houve avanço em 14 dos 18 ramos industriais. As maiores contribuições vieram das produções de máquinas e equipamentos (11,7%), meios de transporte (8,8%), produtos de metal (10,5%), e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,5%). Por outro lado, houve retração entre os setores de madeira (-3%) e vestuário (-1,3%).

Em termos setoriais, as principais contribuições vieram das indústrias de metalurgia básica (16,6%), máquinas e equipamentos (12,4%) e meios de transporte (10,4%).

Fonte Folha de São Paulo

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A Teknia Tecnotubo, do setor automotivo, deve gerar 400 empregos diretos após sua implantação

A Teknia Manufacturing Group, atuante no segmento automotivo, iniciou os trabalhos de terraplenagem para construção de uma unidade em Jacareí, a 80 km de São Paulo. A unidade será instalada  em uma área de 145.200 m², às margens da rodovia Presidente Dutra, no sentido Rio de Janeiro e com previsão de conclusão até 2015. De acordo com a diretoria da empresa, o investimento nesta primeira fase é de R$ 20 milhões. A fábrica deverá gerar 400 empregos diretos com sua instalação no município, além dos 220 funcionários atuais.

“Levaremos os quatro segmentos de atuação (peças de conjuntos tubulares, injetadas de plástico, estampadas e usinados para automóveis, caminhões, ônibus, máquinas pesadas e motores) para a nova unidade gradativamente”, explicou José Carlos Golin, diretor de Estratégia Corporativa da empresa. Cada atividade terá seu prédio, sendo que o primeiro a ser construído será o de plástico, que deve começar a produzir já no segundo semestre de 2011.

Golin destacou que a localização estratégica para abastecimento dos clientes e a proximidade com as unidades da capital paulista foram os diferenciais para a escolha do terreno em Jacareí. “Depois de analisarmos vários municípios no Estado de São Paulo, optamos por Jacareí pela boa localização. Isso porque temos clientes no Vale do Paraíba e na região de Campinas; então se torna mais fácil para acomodar funcionários, fornecedores e clientes”, explicou o diretor.

Jacareí ganhou uma nova Lei de Incentivos que representa o bom momento socioeconômico vivido pelo município, além de ser bastante atrativa para novos empreendimentos. Voltada ao desenvolvimento e progresso regionais, respeitando tanto o empreendedor quanto todos os demais municípios, a nova lei visa atrair novos investimentos para Jacareí, a exemplo do que vem acontecendo com o Brasil.

O grupo espanhol Teknia Manufacturing Group tem um total de 17 plantas pelo mundo (na Espanha, Polônia, Brasil, República Tcheca e Marrocos), além de sete escritórios (Espanha, Alemanha, China e Brasil).

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Avanço de investimentos e contratação de pessoal atestam para clima favorável na economia brasileita

Em alta de 1,2 % no Produto Interno Bruto(PIB) no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano mostram que, em 2010, o avanço do PIB deve atingir 8 %, número maior desde os 10,2 % registrados em 1976. Segundo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e assessor do BNDES, Francisco Eduardo Pires de Souza,o avanço dos investimentos e contratação de pessoal atestam para crescimento econômico brasileiro considerável.

Souza enxerga o ritmo atual como seguro e explica que ajustes deverão ser realizados enquanto a economia se desenvolve rapidamente . “É muito mais fácil se equilibrar em uma bicicleta em movimento do que quando está parada, na economia é a mesma coisa”.

O professor também sinaliza alguns problemas que afetam esta boa maré econômica. Como é o caso da falta de mão de obra especializada para setores específicos, como construção civil e engenharia para operação do petróleo, por exemplo.

Fato é que o ritmo de crescimento continuará forte. Souza indica que no Brasil é muito caro demitir trabalhadores e manter máquinas paradas. Sendo assim, se há contratação e investimento é porque o empresário está em condições favoráveis para tais ações.

As obras da Copa do Mundo e Jogos Olímpicos abrem um leque de oportunidades para vários setores. O ramo de construção civil foi um dos responsáveis para o aumento do PIB nos últimos seis meses e também será, provavelmente, nos próximos anos por conta das construções ligadas ao esporte. Outros responsáveis pelo crescimento acelerado, além das obras de infraestrutura, são habitação e projetos de captação do pré-sal, no qual acontecerão indução indireta e/ou investimentos do poder público.

Fonte Jornal Valor Econômico 6 e 7 de setembro de 2010

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Com objetivo de expansão comercial fora do país, a Equilíbrio tem mantido nos últimos meses de forma incisiva contatos em toda América Latina com negociações concluídas em países como México, Colômbia, e Venezuela.

A Equilíbrio, fabricante de peneiras rotativas para o setor sucroenergético, já possui parceiros no Chile e Inglaterra e agora aproveita a oportunidade na Fenasucro&Agrocana 2010 para estabelecer contatos também com a França.

A empresa teve o convite para visitar o estande francês apresentando sua tecnologia na separação de sólido/líquido e também em ventiladores e exaustores industriais, sobretudo para setor sucroenergético. “Estivemos com um grupo francês especializado em consórcios para o setor. A empresa vende projetos turn key e busca parceiros e novos fornecedores. Foi uma reunião proveitosa e acredito que ficaram entusiasmados com os nossos produtos e tecnologia para o segmento”, disse Danilo Daniel dos Santos, gerente administrativo da Equilíbrio. A fabricante brasileira já planeja a entrada dos equipamentos no mercado europeu e o interesse de novos grupos estrangeiros demonstra as chances de êxito neste plano de ação.

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A SEW–EURODRIVE, empresa de origem alemã fundada em 1931,  tem como ação constante  a  participação de rodadas de negócios na condição de empresa âncora/compradora.

Jose Luis Gonçalves Silva,gerente de compras da empresa, considera a participação neste tipo de evento sempre muito interessante, pela quantidade de fornecedores.“Ao longo dos anos, percebemos que as empresas estão se aprimorando para tornarem-se mais atrativas, temos constante interesse em conhecer novos fornecedores e prospectar novos clientes. Neste sentido, este tipo de evento auxilia nossos esforços”afirma Silva.

Para o executivo, a postura adequada aos ofertantes baseia-se em uma comunicação e abordagem claras e objetivas.

A SEW passa hoje por um momento de conquistas de novos mercados e investimento contínuo na estrutura e em novos produtos. Oferece ao mercado uma linha completa para a área de acionamentos, que inclui redutores, motoredutores e conversores de freqüência. Os produtos atendem diversos setores da indústria, como metalúrgico, siderúrgico, alimentos e bebidas, máquinas-ferramentas, mineração, agrícola, agropecuário, papel e celulose, automobilístico e serviços.

No Brasil desde 1978, A SEW–EURODRIVE está presente em 46 países e possui 12 fábricas instaladas na França, Finlândia, Estados Unidos, Rússia, China e Brasil. Sua estrutura ainda inclui 66 montadoras localizadas em vários pontos do mundo.

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Buscando estar mais próxima de seus clientes, distribuidora de tubos de aço inaugura primeira filial fora da Grande São Paulo

A Tubos Oliveira, escolhe a cidade de Sertãozinho-SP para sua primeira filial fora de São Paulo. A inauguração será dia 01 de setembro de 2010. “Sempre acreditamos na importância da região para os nossos negócios. Prova disso é que, a cada ano, fomos ampliando a nossa presença, primeiro com a Agrishow, depois com a Fenasucro e também em duas participações na Forind”, informa Wilson Oliveira, fundador e diretor da empresa que leva seu nome.

Segundo Olivieira, a idéia de ter uma unidade na região sempre existiu devido ao grande número de clientes que atendem, mas preferiram amadurecê-la com o tempo. Agora se sentem prontos para entregar uma filial melhor estruturada e aumentar a confiança do mercado de toda a região na empresa.

A filial vai disponibilizar toda a linha de soluções em tubos de aço carbono da empresa, dentre eles os schedules, condutores com e sem costura, quadrados e retangulares com e sem costura, caldeiras e trocadores de calor, industriais, estruturais, tubos de aço liga, NBR 5590 e NBR 5580 pretos e galvanizados. “Sabemos que a concorrência é muito acirrada. Por isso estamos chegando preparados, com uma linha completa de produtos e uma equipe qualificada para conquistar ainda mais espaço neste mercado promissor e altamente exigente, onde a parceria será cada vez mais fortificada e consolidada”, avisa André Celloni, responsável pelo marketing da Tubos Oliveira.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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