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O Grupo Pepperl+Fuchs, há 19 anos com filial no Brasil, desenvolve recursos técnicos, infra-estruturais e logísticos, e comunica ao mercado a tecnologia de seus novos adaptadores Wireless

Com esta tecnologia, a comunicação sem fio alcançou o setor de automação de processos, facilitando a integração da rede sem fio dentro de qualquer infra-estrutura de controle já existente. O espectro de soluções abrangerá um módulo de temperatura Wireless, um adaptador Wireless e um Gateway. Cada um desses produtos será adequado para aplicações tanto em áreas seguras quanto perigosas, e as caixas resistentes tornam esses instrumentos adequados para um amplo espectro de usos internos e externos.

O adaptador operado por baterias, transformará qualquer transmissor padrão em um transmissor Wireless enquanto o Gateway estará reunindo uma miríade de transmissores e convertendo os dados em comunicação  padrão.

A Pepperl+Fuchs conta com equipe de vendas externas formada por engenheiros técnicos com o objetivo de atender as especificações exigidas pelo clientes. Estes profissionais realizam suporte online para solucionar problemas nas mais variadas aplicações e especificações técnicas de produtos e soluções em sensores, redes, isoladores galvânicos, barreiras de segurança intrínseca, equipamentos para controle de nível, sistemas pressurizados, entre outros.

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A Art des Caves, atuante no mercado de adegas e climatizações no Brasil, fez um investimento em máquinas de grande capacidade que além de uso próprio, irão fabricar produtos como evaporadores e gabinetes para empresas que solicitarem seus serviços.

Com isso espera-se em 2010 um crescimento de 20%, pois além da compra das máquinas foram contratados novos colaboradores e uma nova loja será aberta até outubro, o que aumenta a certeza da busca por bons resultados.
Em 2009 com a abertura de duas lojas (uma em Brasília e a outra em São Paulo) a empresa já demonstrava os efeitos do reaquecimento do mercado.

Na fábrica de 10.000 m², a linha de produção já conta com um departamento composto por máquinas de solda a ponto, prensa, tesoura guilhotina, endireitador de tubos, flangeadores equipamentos de lokring (união de tubos de alumínio a frio) curvadores de tubos, entre outras, que fabricam evaporadores tipo placa fria.

Estes evaporadores podem ser aplicadas em equipamentos como: adegas, frigobares, freezeres e refrigeradores; o outro novo investimento é uma Arrasate que em 10 segundos transforma chapas de aço em gabinetes prontos, são calculadas e realizadas as dobras, os cortes e furos, tudo personalizado nas medidas do equipamento que o receberá.

Por exemplo, pode-se direcionar para um microondas, um computador, entre outros equipamentos, desde que o gabinete metálico tenha dimensões mínimas de 62 cm de altura com 47cm de largura e 41 cm de profundidade ou no máximo de 1,70 cm de altura com 67cm de largura e 45 cm de profundidade, as chapas podem ter o máximo de 0,7 mm de espessura.

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Para atender as necessidades dos consumidores da região Sul, a BASF selou nova parceria com a Werken Brasil Ltda., empresa de representação comercial que atuará no serviço de distribuição por meio de um único canal. Além disso, a parceria conta com a criação do novo Centro de Apoio Técnico Têxtil, situado na cidade de Indaial (SC), que poderá ser utilizado para treinamentos tanto da BASF, quanto de clientes da região.

A parceria entre a BASF e a Werken se traduz no atendimento a clientes do setor têxtil, com pronta entrega de produtos e ação de profissionais em um laboratório com técnicos da BASF treinados para a customização de pedidos. Com o aval da multinacional, a Werken mantém ainda uma parceria com a empresa Vírus, oferecendo tecnologia italiana para detalhes diferenciados em estamparia.

A BASF está presente na indústria têxtil há mais de 100 anos. Foi a pioneira na síntese do índigo blue em 1890, tornando possível a produção do jeans azul em escala industrial. Desde então, é referência em tendências para o mercado, capaz de oferecer produtos e solução que contribuam para a produção dos melhores tecidos mundiais.

 Fonte: Oficina das palavras

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A GM, empresa fabricante de veículos, promove hoje um leilão em que serão expostas para venda algumas máquinas da sua linha de Usinagem e também Pneus de Testes novos e semi-novos como renovação do seu parque industrial.

A negociação e venda é realizada por meio de leilão oficial online e presencial promovido pela Superbid, empresa especializada na avaliação e venda de ativos físicos por meio de leilões oficiais presenciais e via Internet, simultaneamente.

Os 61 lotes estão localizados nas unidades de São Caetano do Sul/SP, São José dos Campos/SP e Indaiatuba/SP e são destaques: 02 Linhas de Usinagem Thyssen DVT 400; Torno Plana Do-All D-824-12; Centro de Usinagem 6 Estações Huller Hile Diedesheim Diaflex; Fresadora Copiadora Hosoi; 20 Pneus Automotivos “novos e semi-novos” das marcas: Continental Premium Contact/Bridgestone Turanza Potenza/Good Year Eagle; entre outros.

  Os bens serão vendidos no estado em que se encontram e sem garantia. O encerramento acontecerá hoje, dia 11 de agosto a partir das 13h30min, mas a utilização da internet no processo fará com que os interessados possam participar de imediato, oferecendo os lances através do site da Superbid www.superbid.net , assim como cadastro no evento.

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A SEW- EURODRIVE comunica sua ampliação em território nacional. A nova unidade está localizada em Indaiatuba-SP e fabrica a linha de redutores industriais de grande porte, além de possuir espaço adequado para o fornecimento de programas de treinamentos técnicos.

Com participação efetiva em feiras, a empresa investiu no layout nesta edição da Mecânica. O estande foi projetado com o intuito de melhorar a distribuição do espaço interno e externo. Entre os lançamentos para a feira estão a ampliação da família de conversores MOVIDRIVE B, que conta com três novas potências: 160 kW, 200 kW e 250 kW e a linha global de motores elétricos de indução de alto rendimento – o MOTOR DR.

“Esta feira foi uma das melhores para a SEW- EURODRIVE , o público realmente sabe o que quer”, comenta Celso Fonseca, gerente de vendas da empresa. O executivo descreve o perfil da empresa neste tipo de evento como ofertante de produtos, com o papel de auxiliar o cliente a visualizar e compreender suas aplicações técnicas, aumentando assim a probabilidade de bons negócios posteriores.

Superação: Em abril deste ano a SEW- EURODRIVE bateu 108% da meta planejada para o mês. Esta superação foi resultado das vendas no primeiro trimestre de 2010 e também do recorde em montagem de equipamentos. O faturamento da empresa de 2008 e 2009 girou em torno de 380 milhões de reais. Já para este ano a estimativa é de 450 a 500 milhões.(Tatiana Gomes)

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Com investimentos voltados para o maquinário, a Fesma remodela sua linha de produtos apostando em design, tecnologia e qualidade. “ A empresa investiu, no final do ano passado, em maquinário para um resultado melhor no acabamento. As novas linhas têm mais opções de largura e curvatura”, diz Rodrigo C.Dourado, diretor comercial Rodrigo C.Dourado .

A mudança na estética de seus produtos levou em conta o aprendizado ao longo de mais de duas décadas de trajetória no setor industrial , estudando tendências e reconhecendo as necessidades do cliente. Após 2009, a Fesma pretende retomar de 10% a 15% do seu crescimento anual em 2010, cerca de 1 milhão de reais .

O carro-chefe da empresa são esteiras porta cabos. O estande expoe as novidades: linha leve-esteiras de nylon série 550/551 – altura interna 55 mm e a linha pesada – esteiras mistas – nylon + alumínio série 450/451 – altura interna 45mm. (Tatiana Gomes)

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Waldomiro Modena

Após um 2009 “não muito bom”, nas palavras do presidente da Festo, Waldomiro Modena, a empresa começou 2010 a todo vapor, anunciando investimentos de R$ 25 milhões para os próximos dois anos. O valor será aplicado na construção de novo prédio de 4 700 m2, previsto para ficar pronto em 2012. A ação servirá para triplicar a capacidade de produção da planta de 44 000 m2 localizada na Via Anchieta, em São Paulo, SP.

Com a expansão, o atual quadro de 600 funcionários, diretos e indiretos, aumentará 35% e abrangerá as áreas de manufatura, engenharia de processos, planejamento de produção, administração e vendas. As ações devem se refletir também no faturamento da Festo, que projeta receita da ordem de R$ 250 milhões para este ano, valor que representa retorno para os níveis de 2008, ano considerado muito positivo pela empresa. Em 2009 houve queda de 12% sobre 2008.

“A recuperação das exportações, prioritariamente, para as américas e a prorrogação do PSI-Finame pelo governo federal auxiliarão muito para que alcancemos nosso objetivo como, também, na retomada da indústria brasileira de máquinas e equipamentos em 2010”, finalizou o presidente da Festo durante coletiva para a imprensa realizada nesta terça-feira, 11 de maio, na Feira Internacional da Mecânica.

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A mortalidade de empresas no Brasil é altíssima. Das cerca de 500 empresas abertas no País anualmente, 27% fecham as portas no primeiro ano de existência.

Segundo Eduardo Cipullo,  sócio-diretor da consultoria BDO no Brasil, a alta taxa de insucesso pode ser creditada a inúmeros fatores: inexperiência do gestor, dificuldade de acesso ao crédito, diagnóstico errôneo das oportunidades e dos potenciais desafios, falta de capital para acompanhar as tendências do mercado e as novas tecnologias e despreparo para lidar com uma eventual ‘surpresa’, como uma crise econômica ou mesmo a falência de um grande cliente.

“Se abrir um novo negócio é uma iniciativa que envolve tantos riscos e tem tamanho potencial para acarretar frustrações, por que vemos tantas pessoas empenhadas em se lançar no ‘caminho do negócio próprio’?”,questiona o diretor.

Para ele, em primeiro lugar, há indivíduos extremamente criativos e dotados de um talento empreendedor natural. Para esses empresários natos, o sucesso e a satisfação profissional guardam intrínseca relação com a possibilidade de realizar um sonho, de preferência na forma de um empreendimento profissional autônomo.

Outro ponto importante a ser lembrado é que muitos pequenos negócios brasileiros nascem financiados pelo dinheiro do fundo de garantia de gente que acabou de perder o emprego. A ideia de não ter um patrão ou qualquer outra pessoa de nível superior ao seu ditando regras tende a ser perigosamente sedutora para alguém que acaba de passar pelo estresse de uma demissão.

O problema é que nem todo mundo tem aquela verve para empreender – e, definitivamente, impulsividade raras vezes anda de mãos dadas com o êxito nos negócios.

Quer empreender?

Quem pretende se lançar em um empreendimento deve fazer uma cuidadosa preparação. Identificar os riscos é o primeiro passo. Tudo deve começar com um minucioso mapeamento da atividade que será desenvolvida.

Os riscos inerentes a cada etapa devem ser considerados da seguinte forma: riscos do próprio negócio, o que inclui potencial de ocorrência de acidentes de trabalho e de perda de mercadorias; riscos acarretados pelo desempenho de terceiros (como fornecedores e prestadores de serviços); risco de inadimplência; e a atuação da concorrência.

Feito o mapeamento de riscos, o empreendedor deve proceder à prevenção. Esta deve incluir o treinamento do pessoal que irá atuar nas mais diversas frentes, a contratação de seguros e a elaboração de estratégias de marketing e negócios que neutralizem eventuais “ataques” da concorrência.

Também faz parte dos cuidados de primeira hora a contratação de serviços de excelência nas áreas jurídica e contábil. Em um país como o nosso, onde a complexidade dos sistemas legal e tributário constitui imenso desafio até para os empresários mais experimentados, não é raro ver um novo negócio ser engolido por causa de erros que redundam em multas e punições severas.

Resguardar-se desse tipo de perigo é tão importante quanto conhecer bem o tipo de produto ou serviço que se pretende oferecer. A terceirização dessas tarefas para empresas conceituadas é uma providência inteligente, e que a médio prazo se comprovará mais ‘barata’ do que quaisquer soluções improvisadas – sobretudo porque todo empreendedor ambiciona crescer, e qualquer expansão se torna mais fácil e menos suscetível a ‘desastres’ quando a casa está em ordem.

Outra área que pode requerer soluções terceirizadas é a de tecnologia da informação. Fazer negócios com a agilidade exigida pelo mundo atual, onde a globalização é uma indiscutível realidade, requer atualização constante – e não é todo tipo de negócio que pode ter uma área interna de TI prontinha para dar conta dos desafios que surgem a cada dia.

Delegar a quem sabe pode ser mais produtivo do que tentar resolver tudo por conta própria e acabar cometendo erros irreversíveis.

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A Alcoa está testando uma avançada tecnologia solar em conjunto com o Laboratório Nacional de Energia Renovável-NREL, do Departamento de Energia do governo norte-americano, para tornar a tecnologia de Concentração de Energia Solar-CES mais competitiva nos Estados Unidos, reduzindo seu custo para gerar energia.

O NREL e a Alcoa instalaram recentemente uma nova parabólica de Concentração de Energia Solar, projetada pela Companhia, nos locais de teste do Laboratório em Golden, no Estado do Colorado, nos Estados Unidos. Os testes permitirão medir a eficiência do coletor de cerca de 6X14 metros para gerar energia e avaliar seu desempenho estrutural. Esta fase de aprovação no Laboratório é iniciada após testes bem-sucedidos no Centro Técnico Alcoa nos arredores de Pittsburgh, Estado da Pensilvânia, Estados Unidos.

“O NREL está ansioso para realizar testes externos de eficiência no coletor solar parabólico desenvolvido pela Alcoa”, disse Chuck Kutscher, gerente do Grupo de Sistemas Térmicos do NREL. “Estamos felizes por ver uma das principais empresas dos Estados Unidos entrar no mercado de concentração de energia solar com apoio financeiro do Departamento de Energia do governo dos Estados Unidos”.

Atualmente, os sistemas comerciais de Concentração de Energia Solar usam espelhos de vidro para refletir e concentrar a luz do sol em receptores que capturam a energia solar e a convertem em calor. Essa energia térmica pode então ser usada para produzir eletricidade em larga escala por meio de uma turbina a vapor.

Ao invés de utilizar espelhos de vidro, a nova solução da Alcoa usa espelhos de alumínio altamente refletivos, que são mais duráveis e menos danosos ao meio ambiente, se comparados aos frágeis espelhos de vidro. A solução projetada pela Alcoa permite que técnicas de fabricação de grandes volumes reduzam os custos de instalação e a sua estrutura monolítica permite que o coletor seja simplesmente colocado no lugar para fácil instalação. O projeto da Alcoa inclui placas, extrusões e fixadores.

O novo projeto de Concentração de Energia Solar da Alcoa alavanca as abordagens de fabricação e montagem de grandes volumes, utilizadas nos mercados aeroespacial e automotivo, assim como a liderança em materiais e tecnologia da Empresa, para reduzir o custo de sistemas de Concentração de Energia Solar.

“Entendemos a necessidade dos consumidores de reduzirem seus gastos em sistemas para diminuir o custo de energia”, disse Eric F. M. Winter, diretor dos Laboratórios de Desenvolvimento da Alcoa. “Após ouvir uma série de especialistas da indústria, nossa equipe combinou seu conhecimento de materiais com habilidades de projeto, manufatura e acabamentos de engenharia, para. desenvolver uma solução que permita aos fabricantes aumentar sua escala de produção para atender à crescente demanda por esse tipo de tecnologia solar”.

Um dos benefícios da tecnologia de Concentração de Energia Solar é a energia térmica que pode ser armazenada e utilizada em períodos nebulosos e à noite. Portanto, a tecnologia oferece melhor estabilidade de rede e mais fatores de capacidade se comparado às aplicações fotovoltaicas.

O projeto está sendo parcialmente financiado por uma verba de US$ 2,1 milhões do Departamento de Energia. Os resultados deste teste são esperados para o segundo trimestre deste ano, quando o sistema passará para a próxima fase de testes em grande escala.

“Estamos orgulhosos por nos associarmos ao Departamento de Energia para desenvolver uma fonte de eletricidade nova, limpa, confiável e acessível”, disse Scott Kerns, vice-presidente e gerente geral da Divisão de Produtos de Transporte da Alcoa. “A Alcoa tem uma longa história de desenvolvimento de soluções sustentáveis para seus clientes. E o alumínio, que pode ser reciclado infinitamente, é uma opção natural para essa solução de energia verde”.

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Desde a semana passada, a Bombas Geremia/Johnson Screens, do Rio Grande do Sul,  disponibiliza seu novo endereço na internet, o www.bombasgeremia.com.br. A empresa investiu no desenvolvimento de um website e promete focar na web parte de seus esforços para conquistar novos clientes a partir deste ano.

O projeto faz parte das ações de marketing previstas para 2010 e foi desenvolvido pela Pcom – Marketing Estratégico. De acordo com o Diretor Global de Negócios da Johnson Screens, Jim Pipes, o objetivo é valorizar ainda mais a marca Geremia. “Queremos dar continuidade ao processo de crescimento, aumentando a penetração nos segmentos industriais para confirmar a imagem de fortes competidores”, afirma.

Na página é possível encontrar informações sobre os produtos Geremia, solicitar orçamentos, acompanhar notícias da empresa e dos seus segmentos de atuação, contatar o suporte, além de conhecer os representantes de diferentes regiões do Brasil. Acesse www.bombasgeremia.com.br e confira a novidade.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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