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Transmissor de dados sem fio U Wave (Foto: Divulgação)

Transmissor de dados sem fio U Wave (Foto: Divulgação)

Mobilidade a serviço da qualidade produtiva. O equipamento pode ser aplicado em medições que exijam transmissão de dados em longas distâncias, em peças grandes, lugares perigosos, acessos difíceis, e dispositivos de medição.

Produtividade na coleta de dados;
Facilidade de uso;
Economia; Performance e aplicabilidade.

Mais informações e cotações: www.mitutoyo.com.br

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Máquina de medição Crystal Plus M7106 (Foto: Divulgação)

Máquina de medição Crystal Plus M7106 (Foto: Divulgação)

A máquina de medir por coordenadas manual com a maior capacidade do mercado. Produzida em território nacional pela Mitutoyo.

Exclusivo sistema de travamento remoto;
Projetada e fabricada no Brasil;
Novo sistema de ajuste fino de duas velocidades (patente Mitutoyo);
Disponível em duas versões de sistema de processamento de dados;
Novo desenho, mais conforto e ergonomia;
QM-Data reposicionável

Mais informações e cotações: www.mitutoyo.com.br

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(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

Com capacidade total de carga de 2,5t, o sistema de deslocamento transversal pode ser acionado para cargas até 1,5t, proporcionando maior mobilidade e liberdade para manobras, principalmente em espaços reduzidos ou limitados.

Informações da empresa.

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(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

Trata-se de uma ferramenta revolucionária, indicada para o corte de chapas de aço macio até 1,5 mm de espessura e benefícios como a facilidade de manuseio, mobilidade e capacidade de corte, isso sem mencionar o próprio custo da ferramenta.

 

 

Facilmente adaptada ao mandril da furadeira (compatível com as furadeiras disponíveis no mercado) e utilizando o sistema de lâminas tipo guilhotina, executa cortes precisos, limpos e suaves.

 

Para maior desempenho da ferramenta e segurança do operador, recomenda-se o uso em furadeiras industriais de ½” com velocidade variável, onde é possível ter maior controle do corte.

                           

Fonte: Marketing Vonder

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(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

O Grupo SEA traz para o Brasil duas novas tecnologias para desenvolvimento de produtos. Trata-se do mais novo lançamento da empresa Americana ZCORP que produz equipamentos para prototipagem rápida através de Impressão 3D. “O modelo Z650 traz características únicas, com novos sistemas de impressão em 5 canais de cores para uma fidelidade ainda maior, novos sistemas de extração e operação além de maior área de construção.” Afirma Fernando Tachikawa, Gerente Comercial do Grupo SEA.

Um outro investimento feito pelo grupo foi a aquisição do Scanner óptico Delcam Imetric para o setor de próteses dentárias. De acordo com Tachikawa: “A tecnologia CAD/CAM está se popularizando no mercado de próteses dentárias. Temos uma solução CAD/CAM para a criação e manufatura de próteses criada exclusivamente para este mercado. O Scanner Delcam Imetric adiciona valor aos softwares DentCAD e DentMILL e possibilita que todos os laboratórios possam ter seu próprio sistema de próteses”.

Ambas tecnologias foram adquiridas pelo grupo e serão expostas na feira Feimafe 2009. “É no momento de baixa do mercado que as empresas devem inovar e investir em tecnologias para diferenciar-se no mercado. Faz parte de nossa missão fornecer tecnologia e conhecimento para nossos clientes e por isso o Grupo decidiu investir agora e trazer as novidades para a feira”, destaca Alexandre Magdalon, Diretor de Vendas e Marketing do Grupo SEA.

Durante a feira também serão lançadas novas versões de software como o Delcam PowerMILL v10 que através do uso dos últimos avanços na tecnologia de PCs possibilita ganhos de até 60% na velocidade dos cálculos, e apresenta também uma série de novidades focadas no aumento da produtividade.

O Grupo também apresenta a nova versão do SwissCam, software voltado para programação de tornos de cabeçote móvel. “Esta versão traz várias melhorias para facilitar a usinagem 3D, além de nova interface gráfica e novos modelos de simulação”, informa Tachikawa. Na linha de CAM para usinagem de produção será apresentada a nova versão do FeatureCam com novas ferramentas que favorecem a realização de usinagens em tornos multitarefa, facilidades na sincronização das operações e novos modelos de simulação e alarmes para a verificação de colisões.

No campo de Gestão o Grupo SEA apresenta um novo sistema especializado em Controle e Monitoramento de fabricação de Moldes e Ferramentas. Este novo produto se integra ao sistema de Gestão de Produção não Seriada – EloTools. De acordo com Magdalon “O produto foi desenvolvido a partir das experiências obtidas com a implantação do EloTools em nossos clientes e permitirá controlar os trabalhos em andamento e maximizar a produção”

Release fornecido pela empresa.

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Dobradeira TruBend série 7000 (Foto: Divulgação)

Dobradeira TruBend série 7000 (Foto: Divulgação)

Com o tema “Powering Innovation”, a Trumpf apresenta seus lançamentos na Feimafe 2009. A idéia central na inovação de produtos é sempre: produtividade, eficiente das máquinas.

A Trumpf levou o operador em consideração no desenvolvimento de suas dobradeiras. Um ambiente amigável e ergonómico, dois fatores chaves para a produtividade, estão desenvolvidos no design da máquina.

Quando o operador de dobradeira fica cansado, a quantidade e a qualidade das peças fabricadas são prejudicadas. Para evitar isso, os engenheiros de projeto focaram-se na produtividade e ergonomia no desenvolvimento da TruBend Série 7000 (foto). O operador pode trabalhar na máquina sentado e sem ficar excessivamente cansado. O descanso para os pés e suporte para os braços podem ser ajustados individualmente.

O monitor do comando pode ser ajustado eletricamente a uma ângulo apropriado para a melhor visualização. Enquanto um sistema de iluminação testado e aprovado na área médica garante uma iluminação correta, um laser diodo indica a posição da linha de dobra, tornando possível guiar a peça precisamente nos encostos traseiros. A velocidade de dobra pode ser aumentada simplesmente fazendo os ajustes na própria máquina: altas velocidades dos eixos e valores de aceleração das duas partes relevantes da máquina para o processo de dobra, por exemplo, os encostos traseiros e o avental.

Release fornecido pela Trumpf

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mandriladora_nsb100_blog

(Foto: Divulgação)

Para atender ao mercado que exige alta tecnologia e excelente qualidade a Bener High-tech, divisão do Grupo Bener, traz para o Brasil a Mandriladora NSB 100, fabricada pela coreana Namsun. A máquina garante excelente qualidade e combina robustez e precisão para trabalhos com alta carga sobre a mesa.

Entre suas facilidades está o painel de operação de fácil manuseio, avanço manual do eixo W com duas velocidades (5 mm / volta e 20 mm / volta) e quadro elétrico tropicalizado.

Entre as características técnicas está a mesa com área de 1.200 mm x 1.400 mm e carga admissível de 6.000 kg. O curso transversal tem 1500 mm no eixo Z, o vertical do cabeçote no eixo Y tem 1.750 mm e o longitudinal da mesa tem 1.800 mm no eixo X. e eixo W com 700 mm de curso.Os avanços rápidos dos três eixos são de 3.200 mm/min.

O motor principal apresenta potência de 20HP e a árvore tem 100 mm de diâmetro, com velocidade de giro de 28 ~ 1.000 e 3  gamas de velocidades ( altas, médias e baixas). 

Os acessórios standard agregam ainda mais facilidades ao equipamento, com réguas lineares para leitura digital nos 3 eixos, indicador digital programável, sensor indexador, mesa giratória, luminária de trabalho, proteção telescópica nos eixos X e Z e manual de instrução. Nos acessórios opcionais é destaque a placa de facear removível, além do suporte para eixo de árvore e cabeçote universal.  

A máquina tem dimensões de 3.620 x 4.850 mm, 3.550 mm de altura, 22 KVA de potência instalada e pesa 17.000 kg.

Release fornecido pela Ecco Press Comunicação

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(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

A Bener Presses, divisão de corte e conformação do Grupo Bener, apresenta a Prensa SN1-250 S Seyi, importada de Taiwan. A máquina tem o eixo excêntrico forjado em aço 4340 e engrenagem e embreagem pneumática banhada a óleo, o que lhe confere alta resistência e durabilidade.

Equipado com inversor de frequência, o equipamento pode ser regulado facilmente em diversas velocidades, garantindo versatilidade ao trabalho. Outra vantagem competitiva é o sistema hidráulico de segurança contra sobrecarga, que protege a prensa de quebra e travamentos.

Outras características técnicas são: velocidade regulável por inversor de frequência, martelo guiado em seis faces, regulagem motorizada da altura do martelo, dois cilindros pneumáticos de contrabalanço, indicação de posição angular do eixo excêntrico, lubrificação inteligente centralizada e automática à graxa.

Capacidade nominal de 250t, curso fixo do martelo de 250 mm, velocidade regulável de 22 à 40 gpm, altura do PMI na capacidade nominal 6 mm, altura da ferramenta fechada (curso para baixo e regulagem para cima) de 450 mm, regulagem da altura do martelo de 120 mm, dimensões do martelo de 960 x 720 mm, dimensões da sobre mesa de 1.500 x 900 mm.

Release fornecido pela Ecco Press Comunicação

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Duas gerações de motores

Icone Lançamento | Por em 20 de abril de 2009

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Primeiro motor elétrico do Brasil (Foto: Divulgação)

Primeiro motor elétrico do Brasil (Foto: Divulgação)

Como comentei em meu primeiro post neste blog (Uma nova leitura da indústria), a atividade industrial me surpreende. E nesta semana noticiei um fato histórico e curioso. Trata-se do lançamento de uma nova linha de motores trifásicos do Grupo Voges, que completa, em 2009, os 70 anos da produção do primeiro motor elétrico brasileiro. Um marco!
A imagem do recém-lançado motor Vtop me deixou curioso em saber como eram feitos os motores em 1939. Fabricados manualmente, os equipamentos não prezavam pelo design arrojado. À época, a preocupação era outra: funcionalidade. A Voges me encaminhou uma imagem da primeira linha de motores que fabricou (ao lado).

Motor trifásico VTop (Foto: Divulgação)

Motor trifásico VTop (Foto: Divulgação)

Hoje, além da funcionalidade, os motores trifásicos apresentam menor custo operacional, compromisso com a sustentabilidade e maior produtividade para a indústria. O modelo do Grupo Voges chega ao mercado em novembro próximo, marcando, de fato, a comercialização de uma nova geração destes equipamentos.

Confira as características do VTop aqui!

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Embora meu post de hoje não esteja diretamente ligado ao setor de máquinas e equipamentos, resolvi publicá-lo por alguns motivos:

– O produto pode não estar diretamente ligado ao segmento de bens de capital, mas, em algum momento, faz parte da cadeia. Existe uma máquina que produz o para-brisa, fornecedores que abastecem a máquina que produz o para-brisa, empresas que fornecem para a indústria que produz o para-brisa e assim vai…

– Toda e qualquer movimentação na indústria automobilística representa, de modo geral, um comportamento de mercado. Então, poder divulgar que uma empresa do porte da Saint-Gobain Sekurit continua investindo em suas fábricas no Brasil e lançando produtos para o mercado interno diante da atual conjuntura é realmente muito animador.

– O Luiz Carlos Secco, mais conhecido como Seccão, uma sumidade em assessoria de imprensa, principalmente para a indústria automobilística, área na qual atua há muitos anos, me é uma figura muito querida e me deu a notícia com exclusividade. Como não publicar, não é mesmo?

Por essas e outras…segue o mail enviado a mim pelo Seccão:

Querida Erica:

Fiquei muito contente com o lançamento do Blog Industrial, o que mostra muita competência e criatividade de vocês.

Só que ainda não sei como enviar mensagens ao blog e, por isso, transmito esta diretamente ao seu e-mail.

Tenho uma notícia que ainda não divulgamos e que consideramos muito importante para o setor industrial e, principalmente, para este momento.

Há alguns dias, a Saint-Gobain Sekurit, fabricante de vidros para a indústria automobilística, produziu as primeiras unidades do para-brisa antiembaçante em sua fábrica, localizada em Mauá, região do Grande ABC.

São os primeiros para-brisas produzidos no Brasil, de projeto semelhante ao vidro traseiro com resistência elétrica para desembaçar em dias de baixa temperatura ambiente ou de chuva.

O destino desses para-brisas será as montadoras que tiverem interesse em submetê-los a testes e, em futuro breve, lançar nos carros brasileiros.

O para-brisa antiembaçante é produzido como um vidro laminado, com duas lâminas de vidro e uma camada intermediária de plástico, do tipo PVB (polivinil butiral), com uma resistência elétrica de filetes de tungstênio, com espessura de um fio de cabelo. Esses filetes são praticamente invisíveis e não alteram a visibilidde do motorista.

Esse tipo de vidro é utilizado principalmente em automóveis de luxo na Europa, Estados Unidos e países do Oriente para derreter o gelo formado no para-brisa em dias de baixa temperatura.

Aqui no Brasil o foco será para os automóveis básicos, que não contam com ar-condicionado e nos quais o desembaçamento é complicado, porque o sistema de ventilação forçada não é capaz de eliminar.

Os novos para-brisas foram produzidos na nova linha da Saint-Gobain Sekurit, inaugurada em novembro do ano passado, mas que teve início real de atividade em fevereiro último. De acordo com a direção da companhia, é a mais moderna linha de produção do Brasil, com tecnologias aplicadas somente nas mais modernas unidades industriais da empresa na Alemanha, na Coreia e no Japão.

Bom, espero que seja útil.

É que a notícia ainda não foi divulgada e eu reputo como muito importante para o segmento automobilístico.

Beijos

Luiz Carlos Secco

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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