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tramontinaproSabe aqueles games em que você monta a sua casa? Escolhe os móveis, pinta as paredes, define o tipo de jardim e constrói até piscina? Agora imagine um jogo desses, só que para oficinas mecânicas. Parece brincadeira, mas é o simulador 3D da Tramontina PRO.

O Tramontina PRO 3D ajuda você a criar a oficina dos seus sonhos. Não apenas os equipamentos, mas também a disposição dos móveis, as cores das paredes e até a textura do piso. A ideia é transformar oficinas de manutenção automotivas e industriais em ambientes mais organizados, ágeis e bonitos.

O processo todo é muito simples e intuitivo: basta acessar o site do Tramontina PRO 3D com as medidas do espaço onde você pretende simular a sua oficina e começar a colocar as ideias na tela. Uma vez dentro do ambiente de simulação, é possível customizar praticamente tudo e quantas vezes quiser.

Comece configurando as paredes, inserindo aberturas para portas e janelas. Na sequência, escolha os acabamentos de parede e piso. Daí, escolha os tipos e quantidades de móveis (como organizadores, bancadas, painéis e estantes) e ajuste-os até achar a disposição ideal.Então, acione os efeitos de luz e sombras e coloque objetos dentro da oficina, como carros, para ter uma noção melhor de como esses elementos irão interferir no seu espaço de trabalho. Por fim, defina
as cores que mais combinam com a sua empresa.

Depois de tudo pronto, é só solicitar um orçamento sem compromisso dos móveis que você utilizou que um representante da Tramontina PRO entrará em contato.

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secotoolsOs fabricantes que buscam versatilidade e precisão na usinagem podem combinar as fresas para esquadrejamento Seco Turbo 16 e as fresas Helicoidais Turbo 16 para reduzir os estoques e custos de ferramentas. Ambas as séries oferecem altas taxas de remoção de material em aço, aço inoxidável, ferro fundido, metais não ferrosos, superligas e titânio. Etiquetas de matriz de dados para leitura nas pastilhas para fresas armazenam informações sobre o produto e o lote que podem ser lidas pelo novo aplicativo Seco Assistant.

Fresas de esquadrejamento Turbo 16: geometria otimizada e materiais sustentáveis

As versáteis fresas de esquadrejamento Turbo 16 oferecem resultados excelentes e segurança de processo com capacidade de nivelamento excepcional. Os ângulos de alojamento da pastilha otimizados melhoram o corte e proporcionam alta qualidade em acabamentos de superfície. Com um alto ângulo de hélice para
entrada e saída mais suaves da peça, as fresas também permitem a evacuação eficiente dos cavacos. Forças de corte mais baixas reduzem o consumo de energia, o desgaste da ferramenta e os níveis de ruído.

“Os fabricantes podem alcançar eficiências de produção e melhorar o desempenho de usinagem com essas ferramentas em praticamente qualquer material”, disse Michael Davies, gerente global de Produtos de Fresamento de Esquadrejamento. O design ecológico utiliza aço resistente à corrosão sem revestimento de
níquel.

Fresas Helicoidais Turbo 16: remoção agressiva de materiais, cortes mais suaves

As fresas Helicoidais Turbo 16 de última geração combinam desempenho superior com facilidade de uso, beneficiando-se de uma ampla gama de classes e geometrias de pastilhas da Seco para obter taxas excepcionais de remoção de material (MRR) e maior vida útil da ferramenta. Cortes maiores e avanços mais
altos reduzem os tempos de ciclo e aceleram a produção, com canais de refrigeração otimizados, canais e mancinhos de corte para usinagem estável e formação ideal de cavacos. A fresa Helicoidal Turbo 16 garanteque as pastilhas de avanço e hélice não sejam misturadas ao usar raios grandes. A substituição dos revestimentos da fresa de níquel por PVD aumenta a sustentabilidade.

“Esses recursos produzem cortes mais suaves, maior vida útil da ferramenta e confiabilidade do processo para uma produção mais rápida. A
fresa Helicoidal Turbo 16 usa menos pastilhas do que ferramentas equivalentes que produzem o mesmo MRR” diz Benoît Patriarca, gerente global de Produtos de Fresamento Helicoidal.

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hitachiA Hitachi Energy anuncia hoje o lançamento de seus novos roteadores sem fio da série TRO600 com capacidade 5G, desenvolvidos especificamente para ajudar clientes industriais e concessionárias de serviços públicos a alcançar alta confiabilidade e resiliência em operações de missão crítica.

Com a integração da tecnologia 5G¹, os roteadores da série TRO600 da Hitachi Energy permitem uma arquitetura de comunicação em rede sem fio híbrida escalável, flexível e segura que combina perfeitamente o melhor das redes celulares públicas e privadas com a rede de banda larga, tudo gerenciado por meio de um único sistema. Essa abordagem é capaz de unificar a comunicação de todos os dispositivos, garantindo conectividade confiável, rápida e segura para cada necessidade operacional.
“Na Hitachi Energy, estamos orgulhosos em ser pioneiros em dispositivos habilitados para 5G para clientes industriais e concessionárias de serviços públicos, garantindo conectividade onde e quando ela for mais necessária”, afirma Massimo Danieli, vice-presidente executivo e diretor geral da unidade de negócios de Grid Automation da Hitachi Energy. “O 5G é essencial em nosso caminho para descentralizar e descarbonizar o sistema de energia e acelerar a transição energética. Com o 5G, as empresas podem expandir ainda mais uma abordagem baseada em dados para gerenciar com eficiência sua demanda e equilibrar a carga de rede”, completa.
“O 5G oferece melhorias significativas de desempenho de conectividade para o crescente número de aplicações móveis, remotas e externas, e casos de uso complexos na indústria, transporte, cidades inteligentes e segurança pública”, comenta Chantal Polsonetti, vice-presidente de serviços de consultoria da ARC Advisory Services. “Dada sua história e liderança na construção e gerenciamento de redes de energia e comunicação, a Hitachi Energy está bem-posicionada para ajudar as empresas a aproveitar o poder do 5G à medida que buscam a transformação digital”, acrescenta.
A integração da conectividade 5G na série TRO600 garante a eficiência ideal para vários casos de uso de clientes com aplicações em cidades inteligentes, petróleo e gás, mineração, manufatura e concessionárias de serviços públicos. Espera-se que o alto rendimento suportado impulsione uma maior adoção de aplicações de realidade virtual aumentada e de vídeo para auxiliar na eficiência operacional a fim de otimizar processos. Enquanto isso, as comunicações de baixa latência ultra confiáveis (URLLC) permitem maior digitalização da infraestrutura operacional e escalabilidade de aplicações de controle de missão crítica.

Importância das redes híbridas

As soluções de conectividade híbrida da Hitachi Energy podem fornecer uma combinação de tecnologias interoperáveis em uma única rede de comunicação, permitindo aplicações para dispositivos de ponta, aparelhos móveis e redes de campo, abrangendo ambientes urbanos densos à rurais. Um sistema híbrido pode garantir comunicações industriais perfeitas, mesmo quando opções de conectividade específicas podem estar indisponíveis ou prejudicadas. Além da arquitetura sem fio híbrida, a série TRO600 oferece um robusto backhaul de missão crítica via cabos por meio de uma seleção de interfaces gigabit ethernet e fibra.
À medida que o número de dispositivos e aplicativos que exigem conectividade em tempo real cresce exponencialmente, o 5G oferece velocidade, segurança e confiabilidade incomparáveis, permitindo que as empresas suportem esse crescimento. Espera-se que desempenhe um papel vital no dimensionamento da Internet Industrial das Coisas (IIoT) massiva e aplicações de missão crítica para concessionárias de serviços públicos e outros setores essenciais, onde a conexão confiável pode aumentar a segurança do pessoal, a adoção de aplicações à prova de futuro, e fornecer eficiência operacional superior.

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FTP IndustrialA FPT Industrial apresenta um novo projeto especial chamado “Behind Food” junto com seus motores de última geração na World Ag Expo 2022, a maior feira agrícola do mundo, que aconteceu em Tulare, Califórnia, de 8 a 10 de fevereiro.

O projeto “Behind Food” é uma iniciativa da FPT Industrial para promover a agricultura sustentável, mostrando como tecnologias inovadoras de powertrain fazem parte de uma cadeia que leva produtos saudáveis e de alta qualidade do campo à mesa. Em colaboração com o Eataly, o maior mercado de alimentos e bebidas artesanais italianos do mundo, a FPT Industrial vai estrear o programa de culinária “Behind Food”, levando os espectadores por uma jornada de degustação das fazendas californianas da Sohnrey Family Foods, Trattore Farms, e Hilmar Jerseys até a cozinha da sede do Eataly em Turin, Itália. Todas as fazendas envolvidas no projeto são clientes da New Holland Agriculture, que também é um parceiro-chave da “Behind Food”.

Durante a conferência de imprensa no estande da FPT Industrial, no dia 9 de fevereiro, ocorreu uma demonstração de culinária ao vivo realizada por Fabio Angeli, chef do La Scuola Eataly, Los Angeles. A presença do Eataly reforça a parceria, que começou em 2019, entre as duas empresas, construída a partir da visão comum delas de fornecer produtos ecologicamente corretos com qualidade e paixão.

“Estamos felizes em participar da edição deste ano da World Ag Expo para continuar difundindo a mensagem da agricultura sustentável,” disse Braden Cammauf, diretor da FPT Industrial na América do Norte. “Nossa Brand fez avanços incríveis em soluções de combustíveis alternativos e no fornecimento de máquinas agrícolas modernas, produtivas e confiáveis, que ajudam os agricultores a cuidarem das terras, todos os dias.”

Em termos de produtos, a companhia levou para a exposição seis de suas mais recentes tecnologias de powertrain para a World Ag Expo, e apresentou soluções para diferentes tipos de aplicações focadas no mercado norte-americano.

O F28 Tier 4 Final é uma nova solução modular e multi combustível, projetado especificamente para máquinas agrícolas leves e compactas. Alimentado a diesel ou gás natural, oferece o desempenho de um motor de 3,4 litros em um conjunto de 2 litros.

Já o  F34 Tier 4 Final tem uma potência máxima de 90 kW e torque de até 490 Nm, propicia alto desempenho em um layout compacto. Além disso, possui um sistema de pós-tratamento de longa duração sem DPF e servicibilidade lateral, que agiliza as operações de manutenção. A versão F34 Tier 4 Final Power Pack vem com todos os componentes (por exemplo, filtro de ar, conjunto de refrigeração, ATS) pré-montados em um conjunto, fornecendo potência de até 55 kW e torque de até 320 Nm.

A terceira solução altamente compacta é o F36 Tier 4 Final, com a melhor potência e densidade de torque da categoria – até 105 kW e 600 Nm.

Para operações pesadas, que exigem desempenho superior, a FPT Industrial expos o Cursor 9 Tier 4 Final Power Pack, que disponibiliza potência máxima de 308 kW e torque de até 1800 Nm. Por ser uma unidade de potência pronta para o uso, simplifica a conformidade das emissões para os clientes. Além disso, garante baixo consumo de combustível e baixos custos de operação graças à combustão sem EGR, longo intervalo de manutenção e ATS vitalício.

Por fim, para obter robustez e durabilidade, mesmo nas condições mais severas, o N67 Tier 3 IPU é escolha certa. Disponível nas configurações mecânica e eletrônica, oferece potência de até 175 kW, torque de até 1020 Nm, além de alta eficiência no consumo de combustível.

Durante a feira, a FPT Industrial  mostrou no estande da New Holland Agriculture (South Exhibits), o motor N67 NG, próximo ao TRACTOR T6 METHANE.

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hyperrrrrrrA Hypertherm, uma fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, apresenta a PlateSaver™, uma nova tecnologia SureCut™ que maximiza automaticamente o número de peças em uma chapa, gerando mais lucro por chapa.

A PlateSaver está disponível por meio do ProNest® da Hypertherm e outros softwares autorizados, destinados a fabricantes que cortam aço-carbono em uma mesa CNC usando plasma X-Definition. Ela combina a estabilidade de arco do plasma X-Definition com os parâmetros de software especializados para ampliar consideravelmente o aproveitamento de material. Esses parâmetros fazem com que a PlateSaver use percursos mais curtos ao iniciar e finalizar um corte, o que diminui o espaço desperdiçado entre as peças. Além de percursos de entrada e saída mais curtos, a PlateSaver também leva em consideração o metal fundido, usando perfurações em movimento que fazem com que o respingo derretido caia em uma “área de respingo” previsível.

“Estamos animados em apresentar essa nova tecnologia SureCut, pois, com ela, os clientes poderão aumentar seus lucros por meio da redução de desperdício”, explica Tom Stillwell, gerente de produtos da Hypertherm. “Ao encaixar mais peças em uma chapa, os clientes desperdiçarão menos tempo e dinheiro comprando, movimentando e armazenando metais, e também menos tempo monitorando e fazendo contagem de estoque de chapas parcialmente usadas. ”, completa Stillwell.

A tecnologia SureCut maximiza o desempenho de corte, integrando automaticamente milhares de parâmetros de corte em produtos autorizados de hardware e software. Isso inclui True Hole® para furos prontos para cavilhas, True Bevel™ para simplificar o processo de corte de bordas chanfradas e Rapid Part® para reduzir significativamente o tempo do ciclo entre cortes. Para saber mais sobre a tecnologia SureCut, acesse o site.

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hypertherm11111111Hypertherm, empresa fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, anuncia em 2022 as metas de sustentabilidade ambiental até 2030. Os objetivos dessas iniciativas foram desenvolvidos para reduzir o uso de recursos por parte da companhia, além de diminuir o impacto de carbono de suas operações globais e lidar com o impacto gerado pelos produtos da Hypertherm em uso.

Meta 1: Alcançar a neutralidade de carbono. A primeira meta abrange as emissões dos gases de efeito estufa diretas e indiretas (Escopo 1 e 2) da Hypertherm. Dados da iniciativa Science Based Targets, uma organização que define metas alinhadas à climatologia, estima que a Hypertherm precisaria reduzir suas emissões de carbono em 48% para ajudar a combater o aquecimento global. A Hypertherm está comprometida com o objetivo maior relacionado à neutralidade de carbono.

Meta 2: Reduzir o impacto de uso dos produtos da Hypertherm em 50%. A companhia aumentará a eficiência energética de seus produtos, com um objetivo definido de reduzir em 50% o uso de energia e a quantidade de material de sucata remanescente após o corte ser concluído.

Meta 3: Reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos em 50%. A Hypertherm buscará reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos — incluindo os de reciclagem e águas residuais — em 50%. Além disso, a empresa terá como base um objetivo anterior, o de reduzir a zero os resíduos em aterros sanitários para suas operações em New Hampshire, e o expandirá para todas as instalações da Hypertherm no mundo.

Meta 4: Alcançar uma pontuação B na economia circular. O objetivo final da empresa é alcançar uma pontuação B na economia circular. A economia circular defende a reutilização, restauração, renovação e reciclagem de produtos em vez do consumo de mais recursos finitos. A implementação de uma economia circular é vista como necessária para enfrentar a mudança climática, perda de biodiversidade, poluição e desperdício. Uma análise feita pela Fundação Ellen MacArthur, uma organização do Reino Unido especializada em economia circular, deu uma pontuação C para a Hypertherm.

“Essas quatro metas são o ponto culminante de mais de um ano de trabalho, que foi dedicado ao desenvolvimento de uma forma significativa de estar em consonância com o Acordo de Paris de 2015 e seu objetivo de limitar o aumento da temperatura da Terra a 1,5 grau Celsius”, explica Robin Tindall, que lidera a equipe de gestão ambiental da Hypertherm. “Temos orgulho do fato de que esse trabalho envolveu as ideias de nossos funcionários proprietários, fornecedores, clientes e organizações internacionais respeitadas. Agora, estamos prontos para colocar em prática essa tarefa difícil que sabemos ser necessária para atingirmos essas metas. ”, completa Tindall

As quatro metas anunciadas publicamente em janeiro deste ano substituem as metas de sustentabilidade ambiental de 2020 da Hypertherm, desenvolvidas em 2010. No total, a Hypertherm estipulou oito metas para 2020. Como resultado, seus produtos agora são 100% recicláveis e, em média, 34% mais eficientes. Além disso, sua rede de logística global está 71% mais eficiente, com uma taxa de resíduos direcionados para aterro sanitário próxima de zero em New Hampshire, e o impacto de carbono nos negócios está 85% menor. Você pode obter mais informações sobre o compromisso da Hypertherm com o meio ambiente e sua missão de tripla abordagem da sustentabilidade acesse o site.

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Bollhoff Brasil*Por Ricardo Veloso

O uso de rebitadeiras na indústria traz ganhos excepcionais para os usuários e empresas, em termos de produtividade e qualidade na aplicação de rebites. No entanto, é essencial conhecer a aplicação para determinar o tipo de rebite ideal que o projeto requer, a força correta para aplicá-lo e, especialmente, escolher a melhor rebitadeira para sua fixação.

Conhecendo os tipos de rebites e a força ideal para sua aplicação

Os rebites podem ser de aço carbono, inox, latão ou alumínio, e podem ser estampados a frio ou usinados. Sua rosca é laminada para proporcionar maior resistência mecânica e sua medida pode variar entre M3 a M12 (medidas equivalentes em polegadas). Com cabeça plana, fina ou extrafina, o rebite pode ter corpo redondo, recartilhado, sextavado ou projetado conforme desenho técnico. Da mesma forma, o acabamento superficial deve seguir as especificações do cliente. Para obter uma fixação de sucesso, é fundamental saber a força de aplicação que cada rebite exige.

Escolhendo a melhor rebitadeira para fixação de rebites

Ter à mão uma rebitadeira – ferramenta utilizada para a aplicação do rebite -, pode fazer toda a diferença no resultado final e na qualidade do trabalho, pois com essa ferramenta é possível ajustar e controlar a força ideal requerida para a fixação correta do rebite aplicado na linha de produção.

Para fazer a escolha da ferramenta certa é essencial conhecer alguns fatores-chave do processo de fabricação. Há modelos pneumáticos, hidropneumáticos, elétricos e a bateria. Em geral, as rebitadeiras não tem limitações de uso e proporcionam interações amigáveis aos seus usuários.

Ao optar por um modelo de rebitadeira, é fundamental avaliar:

Saber onde a ferramenta será utilizada: se a rebitadeira será usada em um ambiente interno ou externo. Se no local há uma rede pneumática ou mesmo elétrica, para a configuração correta com relação ao modelo a bateria ou com fio.

Saber o tamanho do rebite: isto é fundamental para a escolha correta do modelo da rebitadeira.

Ergonomia: é preciso levar em consideração o tempo que o usuário irá utilizar a ferramenta, bem como sua posição de trabalho – neste caso, se estará a maior parte do seu tempo realizando a aplicação dos rebites em pé ou sentado. É importante escolher uma rebitadeira que tenha um peso capaz de proporcionar a melhor ergonomia e conforto para o operador

Produtividade: velocidade e capacidade de rebitagem. Existem rebitadeiras hidropneumáticas para roscas que variam entre M3 à M12, e com capacidade de aproximadamente 15 rebitagens por minuto. Há ainda a rebitadeira elétrica / bateria para roscas M4 à M10, proporcionando aproximadamente 10 rebitagens por minuto.

Manutenção oferecida pelo fornecedor: há empresas como a Böllhoff Brasil, por exemplo, que oferecem rebites e rebitadeiras com suporte técnico local, para as mais diversas aplicações de diferentes indústrias: automotiva, aeronáutica, eletroeletrônica, linha branca, moveleira, construção civil e outras.

Para as empresas que enfrentam dificuldades em escolher a rebitadeira certa para determinada aplicação, é importante destacar que há consultorias com especialistas disponíveis para auxiliar nessa missão.

*Diretor de Engenharia de Aplicação da Böllhoff Brasil

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thyssenkrupp1111A ArcelorMittal Bélgica assinou contrato com a thyssenkrupp Uhde para a instalação de uma planta de dessulfuração de gás em sua unidade de Ghent, na Bélgica. O principal objetivo deste projeto é melhorar a qualidade do gás de coqueria, com uma unidade de remoção e recuperação de enxofre de última geração. As novas unidades estão previstas para entrar em operação em julho de 2023.

“Este projeto simboliza mais um marco para tornar nossa fábrica em Ghent mais ecológica. É um grande esforço para toda a indústria, e estamos dando passos diligentes em direção ao nosso objetivo de reduzir as emissões de óxidos de enxofre (SOx)”, diz Jeroen Van Lishout, COO da ArcelorMittal Bélgica.

A coqueria original foi construída pelos especialistas em coqueria da thyssenkrupp Uhde há 25 anos, então sob o nome da empresa Thyssen Still Otto. “Estamos felizes pela confiança contínua de nosso cliente ArcelorMittal”, diz Michael Petzinna, diretor executivo da unidade operacional Coqueria e Ácidos Inorgânicos da thyssenkrupp. “Com nossas tecnologias avançadas e recursos de execução de projetos, podemos oferecer uma solução técnica feita sob medida para suas necessidades.” A thyssenkrupp Uhde instalará seus processos proprietários CYCLASULF® para dessulfurização de gás, bem como o MONOCLAUS® para uma recuperação de enxofre altamente eficiente.

Integração inteligente de processos existentes e novos com facilidade

Como em todos os projetos brownfield, requisitos específicos tiveram que ser atendidos. Neste caso, a planta de tratamento de gás existente também exigia um novo sistema backup para a remoção de amônia do gás da coqueria existente. A thyssenkrupp Uhde foi capaz de oferecer uma solução inteligente que conecta os trens de processos novos e existentes, através do CYCLASULF®. Esta solução avançada e comprovada para remoção sulfeto de hidrogênio (H2S) e amônia (NH3) do gás, com maior eficiência e menor quantidade de equipamentos. A corrente resultante de gás ácido é concentrada e preparada para processamento adicional, seja para produção de enxofre ou de ácido sulfúrico. Em Ghent, o enxofre elementar será recuperado. Sistemas modernos de transferência de massa reduzem significativamente o tamanho do equipamento necessário, otimizando uso do espaço e custo de implantação.

O mesmo vale para o processo MONOCLAUS® de última geração para recuperação de enxofre e decomposição de amônia. Ele permite a produção de enxofre líquido puro utilizando um número mínimo de equipamentos e tubulações em comparação com as plantas convencionais, o que resulta em um arranjo e área de cobertura muito compactos. Pode-se dizer que o princípio MONOCLAUS® é: quanto mais simples, melhor — mas com a mesma alta qualidade do produto e segurança do processo. Ao comissionar esta nova planta MONOCLAUS®, a ArcelorMittal Ghent poderá operar uma dessulfurização de baixa emissão, mesmo durante as paradas de manutenção ou inspeção, substituindo efetivamente a antiga planta de recuperação de enxofre, com menor capacidade.

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varixxAtualmente, mais da metade da população mundial vive em centros urbanos, percentual que, de acordo com estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas), deve subir para 70% até 2030. O dado ainda mostra que mais de 400 metrópoles espalhadas pela Terra possuem mais de 1 milhão de habitantes. Com um número populacional tão grande, é inevitável o surgimento de problemas e para superá-los, a tecnologia é uma boa opção.

Assim, surgiu o conceito de Smart Cities (Cidades Inteligentes, em português), que ganhou força nos últimos anos e pode ser definido pela utilização da tecnologia para melhorar a infraestrutura urbana, tornando as cidades mais eficientes e sustentáveis.

Segundo Karen Piedade, da Onno LED, divisão de negócio de soluções de iluminação sustentável da Varixx, Cidades inteligentes são aquelas que conseguem resolver, ou ao menos minimizar, seus problemas por meio da tecnologia.

“Em Tel Aviv (Israel), câmeras instaladas em vias públicas auxiliam o trabalho da polícia local. Barcelona, na Espanha, é outro exemplo, já que as lixeiras possuem sensores que monitoram a quantidade de lixo, buscando uma coleta mais eficiente. O conceito, na Europa, já atingiu mais da metade das cidades com mais de 100 mil habitantes, que estão implementando trabalhos neste sentido. Na Ásia, há o caso de Smart Cities que foram construídas do zero, como Songdo (Coreia do Sul), e Masdar (Dubai)”, conta Piedade.

Entre as várias formas de se caminhar nesse sentido está a tecnologia LED, uma opção moderna, frente ao obsoleto sistema de sódio e mercúrio, e que consome menos energia, chegando a 80% de economia em alguns casos, segundo a empresa. Oferece ainda, entre outras questões, maior conforto visual e mais segurança, uma vez que locais com uma melhor iluminação enfraquece a ação de criminosos.

No Brasil, algumas iniciativas começam a aparecer, como as Parcerias Público-Privadas. “As PPPs, como são popularmente chamadas, são o melhor caminho para atingir o status de Smart Cities, fazendo o uso intensivo de tecnologia em seu processo de desenho, planejamento e gestão. Porém, não adianta ter cidade inteligente nas mãos de gestores públicos que não têm afinidade com o conceito e com toda a burocracia do sistema”, opina.

Devido ao fato da transformação de uma cidade em Smart City ser algo que necessita de investimentos pesados e considerando o orçamento limitado dos municípios, a PPP surge como uma solução, já que o setor privado fica encarregado de investir, buscando a verba necessária durante a vigência do contrato.

Outra questão é o conhecimento técnico para a integração tecnológica de estruturas como as luminárias LED, por exemplo, que precisam “conversar” com os sistemas de controle inteligentes, e isso somado à velocidade para implementação da tecnologia, já que o Poder Público precisaria de uma grande articulação entre secretarias e autarquias, o que tornaria o processo mais lento e burocrático.
Karen Piedade conclui dizendo que grandes empresas e governos do mundo todo estão investindo nas Cidades Inteligentes porque acreditam que isso melhora a vida das pessoas e também se alinha aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e apoia de fato essa iniciativa, pois ela pode transformar, positivamente, muitas realidades.

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Isac Campos

Isac Campos

O mercado automotivo vem, nos últimos anos, passando por profundas transformações. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a expectativa do setor para 2022 é de crescer 9,4% na produção de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus em relação ao ano anterior. Já quanto aos licenciamentos, é esperada uma alta de 8,5%.

E em um mercado extremamente competitivo, sairão na frente as concessionárias que fortalecerem sua presença digital. É necessário, cada vez mais, haver um processo de digitalização das campanhas, como também um melhor cuidado com os leads, principalmente em relação ao ROI (Retorno sobre Investimento) e o entendimento do aproveitamento do investimento em Marketing na concessionária. A DMC é a única solução do mercado que indica o ROI de Marketing aos Dealers, baseado nos números dos DMSs.

Pensando nessas inovações e na necessidade de adequação urgente que a Lead Force – empresa de marketing digital automotivo que provê soluções digitais para que concessionárias vendam muito mais – anuncia um novo posicionamento estratégico, voltado à inteligência de mercado e dados.

Presente em todos os estados do Brasil, a empresa é líder no setor, atendendo 1050 lojas, mais de 215 grupos de concessionárias de 27 marcas entre carros, motos, caminhões e ônibus. E já está em implantação em outros países.

Nova plataforma DMC

Em 2022 a Lead Force vai ampliar, ainda mais, o oferecimento de inovações tecnológicas e anuncia o lançamento da Dealer Marketing Center (DMC), uma nova plataforma unificada de gestão de marketing, além de novas homologações de montadoras.

A DMC concentra todas as informações necessárias para a gestão e operação de marketing em uma concessionária, provendo inteligência e dados em tempo real para os decisores. “Agora é muito mais fácil extrair informações essenciais para o negócio. A ferramenta disponibiliza análises tanto qualitativas quanto quantitativas, inclusive com comparativos dos meses anteriores”, conta o diretor comercial da Lead Force, Isac Campos.

Um dos focos da ferramenta é centralizar toda a estratégia digital do concessionário. Os leads vindos de canais como redes sociais, site, montadoras e call tracking, entre outros, passam pela DMC e o sistema os envia para o DMS ou CRM utilizados pela loja.

“A DMC irá revelar o caminho que a estratégia digital do dealer está seguindo e, a partir disso, sugerir novas estratégias com foco em menor investimento, mais geração e conversão de leads”, projeta Isac.

Além de receber os leads, a DMC está integrada às contas do Google Ads, Facebook, Instagram, CMS ou site do próprio concessionário, facilitando a análise dos dados para tomada de decisão. A conexão também permite a interação com as redes sociais, inclusive possibilitando a publicação de posts e interações com os clientes.

Os gráficos são outro ponto alto da nova plataforma. Além de mostrarem o desempenho visualmente, todos os dados são analisados, inclusive com um recurso de descrição comparativo. Muito mais inteligência, usabilidade e rapidez para os usuários de negócios.

Com visual mais clean e moderno, a performance é até 50 vezes mais rápida que a versão anterior, graças principalmente à melhor responsividade e a criação e integração de novas APIs. O que, na prática, se reflete em uma maior agilidade na realização de campanhas que possam atrair e fidelizar ainda mais clientes. E todas essas novidades acabam melhorando também a experiência do usuário (UX). Por meio de APIs é possível integrar-se com os principais CRMs e ERPs do mercado.

“Após mais de um ano de esforços e o envolvimento de um time de doze desenvolvedores, nosso maior objetivo é trazer para o cliente inteligência a partir de uma visão mais estratégica de todas as ações realizadas por cada loja. Ter acesso a dados e análises é fundamental para as empresas que desejam crescer e se diferenciar dos concorrentes”, explica Campos.

Oito grupos de concessionárias testam a ferramenta e desde o dia 20 de janeiro os demais clientes passaram a ter acesso à nova plataforma.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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