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Índice de Medo do Desemprego recua 1,5% em setembro e chega a 81,1 pontos, o mais baixo patamar desde a criação da pesquisa, em maio de 1996

Os brasileiros nunca estiveram tão confiantes em manter seus empregos, de acordo com Índice de Medo do Desemprego de setembro, divulgado nesta quarta-feira, 13, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador recuou 1,5% em relação a junho deste ano e chegou a 81,1 pontos, o mais baixo patamar desde a criação da pesquisa, em maio de 1996. Em relação a setembro do ano passado, a queda foi de 9,1%.

De acordo com o documento, pelo terceiro trimestre consecutivo, 55% das 3.010 pessoas entrevistadas entre os dias 25 e 27 de setembro afirmaram não estar com medo do desemprego. Além disso, 30% do total disseram estar com pouco receio de perder o emprego, enquanto apenas 15% confessaram ter muito medo do desemprego.

“A economia retomou o crescimento e as taxas de desemprego das principais regiões metropolitanas estão entre as mais baixas da história”, afirmou em nota o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. Para ele, como o crescimento da economia continuará elevado em 2011, o indicador deve permanecer próximo do piso histórico nesse período.

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A Coreia do Sul gerou uma indústria de entretenimento digital que tem nas lan houses pontos de encontros e disputas de jogos eletrônicos. O país apostou na inovação e profissionalização de seus “games”. O país tem hoje um dos maiores índices de cidadãos conectados no mundo.

No Brasil esta realidade também ocorreu, quando os games eram a principal atração do público desses estabelecimentos. Contudo, não houve investimentos neste setor por parte do governo brasileiro e da indústria na conectividade. As lan houses têm desempenhado no Brasil um papel fundamental em termos de inclusão digital.

Este é um setor que tende a crescer de maneira mais ampla, não só pela internet, mas aliado a educação e às ferramentas de mídias sociais. Setor que envolve iniciativas de cunho social.

O Serviço brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae),  por exemplo,para descentralizar o atendimento, a organização tem como objetivo tornar 400 lan houses em Pontos de Acesso Sebrae, através de um social game – O Desafio Lan Sebrae – uma atividade de capacitação e formalização tem de ser cumpridas pelo micro empreendedor.

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A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) estimou para baixo sua perspectiva para o crescimento do Indicador de Nível de Atividade( INA) da Indústria de 2010. A entidade acredita que a indústria paulista de transformação terá uma expansão de 10% neste ano, depois do desempenho abaixo das expectativas em agosto.

Os 11%, número estimado anteriormente, foi descartado, já que para isso o setor teria que crescer nos últimos quatro meses do ano a uma taxa de 1,7%, que para o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, Paulo Francini, não é possível.

“De qualquer forma, os números são positivos e mostram um crescimento disseminado por todos os setores da indústria”, afirmou Paulo Francini.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira que o mundo vive uma “guerra cambial”, com os países buscando desvalorizar as suas moedas. Para Mantega, o Brasil tem mecanismos para impedir que haja uma valorização cambial exagerada no país.

“Vivemos hoje uma guerra cambial internacional, uma desvalorização cambial generalizada. Isso nos ameaça porque tira a nossa competitividade”, disse durante evento da Fiesp.

“Os países estão procurando desvalorizar as suas moedas para terem mais competitividade. Quando falo em países, falo também da União Européia, do Japão. Então os países avançados também estão empenhados em medidas para desvalorizar as suas moedas”.

Mantega disse que há outras medidas que podem ser tomadas caso seja necessário para impedir que haja uma sobrevalorização excessiva da nossa moeda. “Não pretendemos taxar investimento estrangeiro, que é muito positivo para o país. Continuaremos estimulando isso”, afirma o ministro.

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Hoje o assunto meio ambiente é cada vez mais evidente em projetos empresariais e empreendimentos imobiliários. Um relevante diferencial de compra para os consumidores.

A brasileira AcquaBrasilis tem tecnologia desenvolvida na Alemanha, adaptada às necessidades dos projetos nacionais, atua no mercado desde 2001 com reuso de água, captação de água da chuva, potabilização de águas de mananciais, tratamento para fins não potáveis, como irrigação, em vasos sanitários, lavagem de roupas, carros, etc.

Apresenta a solução de minimização do consumo de água potável, com forte participação no desenvolvimento de projetos para certificações ambientais, responsável pelo desenvolvimento de soluções em relação aos quesitos de preservação das águas que garantiu o selo LEED (protocolo de avaliação e certificação de edificações) para o empreendimento Eldorado Business Tower, em São Paulo.

A empresa possui o diferencial de oferecer não somente o produto final, mas um projeto adaptado às necessidades de cada empreendimento seja de pequeno, médio ou grande porte; a instalação e manutenção de todo o sistema; e consultoria no que diz respeito a certificados e normas dos órgãos ambientais.

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Durante evento em São Paulo, Miguel Jorge diz que não adotará medida para barrar as compras externas no setor da siderurgia

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, nega elevação das alíquotas de importação de aço até dezembro, quando termina o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

“O presidente Lula não quer um país protecionista. Ele tem defendido que não haja protecionismo no mundo inteiro. Isso tem sido uma bandeira do presidente”, comentou o ministro durante evento organizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave),São Paulo.

Miguel Jorge afirmou que o ministério já comunicou aos representantes do setor siderúrgico que não adotará medida para barrar as compras externas de aço. O ministro ligou o grande número de produtos importados em vários setores às vantagens dadas por governos estaduais (ex. Santa Catarina, Pará, Pernambuco e Espírito Santo) na cobrança de ICMS, imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços.

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Avanço de investimentos e contratação de pessoal atestam para clima favorável na economia brasileita

Em alta de 1,2 % no Produto Interno Bruto(PIB) no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano mostram que, em 2010, o avanço do PIB deve atingir 8 %, número maior desde os 10,2 % registrados em 1976. Segundo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e assessor do BNDES, Francisco Eduardo Pires de Souza,o avanço dos investimentos e contratação de pessoal atestam para crescimento econômico brasileiro considerável.

Souza enxerga o ritmo atual como seguro e explica que ajustes deverão ser realizados enquanto a economia se desenvolve rapidamente . “É muito mais fácil se equilibrar em uma bicicleta em movimento do que quando está parada, na economia é a mesma coisa”.

O professor também sinaliza alguns problemas que afetam esta boa maré econômica. Como é o caso da falta de mão de obra especializada para setores específicos, como construção civil e engenharia para operação do petróleo, por exemplo.

Fato é que o ritmo de crescimento continuará forte. Souza indica que no Brasil é muito caro demitir trabalhadores e manter máquinas paradas. Sendo assim, se há contratação e investimento é porque o empresário está em condições favoráveis para tais ações.

As obras da Copa do Mundo e Jogos Olímpicos abrem um leque de oportunidades para vários setores. O ramo de construção civil foi um dos responsáveis para o aumento do PIB nos últimos seis meses e também será, provavelmente, nos próximos anos por conta das construções ligadas ao esporte. Outros responsáveis pelo crescimento acelerado, além das obras de infraestrutura, são habitação e projetos de captação do pré-sal, no qual acontecerão indução indireta e/ou investimentos do poder público.

Fonte Jornal Valor Econômico 6 e 7 de setembro de 2010

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Retorno das negociações, previsto para novembro deste ano poderá ser o início de um acordo de livre comércio, segundo ministro indiano

O ministro da Indústria e Comércio da Índia, Jyotiraditya Scindia, afirmou nesta quinta-feira (2) que estuda, junto ao governo dos países do Mercosul, uma ampliação no acordo sobre redução de tarifas comerciais entre seu país e o bloco do Cone Sul.

O ministro deseja nova lista com produtos que ficaram de fora das negociações por serem considerados sensíveis.

“A ideia é aumentar a lista de preferências tarifárias […] Esperamos que até o final do ano avancemos nas negociações”, disse o ministro durante o Encontro Empresarial Brasil-Índia, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O primeiro Acordo de Preferências Tarifárias (APTF) foi negociado em 2005 e firmado somente em 2009. O acordo beneficia a importação e exportação de 452 produtos com redução ou isenção tarifária.

Alguns produtos, basicamente do setor agrícola, que ficaram de fora das negociações, como o açúcar, poderão entrar na nova lista. Em contrapartida, o Brasil também deverá abrir mais seu mercado aos indianos.

Scindia não afirmou, mas deu sinais de que as novas conversas, marcadas para o mês de novembro, serão tendenciosas a um acordo de livre comércio. Desde a criação do Mercosul, em 1991, o bloco só expandiu sua parceira de livre comércio com Israel.

O ministro indiano declarou que está empenhado para tirar o acordo do papel. Segundo ele, o governo indiano abriu mão de parcerias estratégicas com países desenvolvidos, particularmente os da Europa e Estados Unidos, e direcionou o foco na América Latina, especialmente no Brasil.

“Atualmente, após a crise financeira internacional, o fluxo comercial mais competitivo ficou concentrado nos países em desenvolvimento”, pontuou Scindia.

Para o ministro, a ampliação do acordo tarifário é estratégico para aumentar as trocas comerciais entre a Índia e os países membros do Mercosul.

Segundo ele, com o acordo em vigor, o fluxo comercial entre seu país e o bloco poderá alcançar US$ 30 bilhões, até 2030.

O diretor do Departamento de Relações Comerciais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, Roberto Giannetti da Fonseca, ressaltou que a entidade industrial é uma entusiasta a um acordo de livre comércio e explicou que o Brasil pode se tornar um grande parceiro dos indianos no fornecimento de comida e energia.

Fonte:Agência Indusnet Fiesp

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Foto: Barbara Crivelaro


Foram 20 reuniões em um único dia entre cerca de 200 empresas. Oportunidade única para os participantes

Após muito trabalho do time da editora Banas, em parceria com as entidades apoiadoras , Abimaq, CIESP Sul e SENAI, participação dos alunos da Universidade Metodista do Curso de Comunicação Social e , principalmente, com a presença e  atuação dos âncoras e ofertantes, uma média de 200 empresas do mercado industrial brasileiro, o evento Rodada 10 foi um sucesso de público e satisfação entre os participantes em sua primeira edição. A RODADA 10 é um evento de relacionamento e formação de parcerias entre as principais empresas compradoras e fornecedoras do mercado industrial nacional, que ocorreu no Esporte Clube Banespa, dia 31 de agosto de 2010.

A abertura do evento foi marcada com o pronunciamento de Cristina Banas, diretora executiva da editora, que desejou bons negócios a todos oficializando o início da 1ª rodada do dia. A dinâmica de troca de mesas realizada pelos ofertantes e o tempo de cada apresentação, controlado pelos moderadores, foram respeitados por todos, fazendo com que as rodadas fossem objetivas e a contento. Depois da pausa para o almoço o mestre de cerimônias Manoel Costa anuncia a 2ª parte das rodadas.

Antes da finalização da 19ª rodada o público assistiu, de antemão, o vídeo institucional da Editora Banas que este ano completa 60 anos de atuação no mercado, sempre priorizando um jornalismo econômico de qualidade e a melhor forma de auxilar a indústria .

Os convidados puderam presenciar também o lançamento da nova identidade visual da Revista P&S, apresentada pelo diretor comercial da Banas Paulo Galante. Dentre as alterações do projeto gráfico estão a padronização, harmonização e leveza à revista, por conta do formato das colunas, cores e fonte, proporcionando também mais clareza nas informações.

A disposição do editorial, notas técnicas, entrevistas também passaram por mudanças, para que tenham o devido destaque. A logomarca da revista muda de azul para laranja, cor que remete sucesso, estímulo, criatividade e produtividade. A edição de outubro já estará no novo formato. O vídeo institucional da empresa cita uma frase que resume o conceito destas mudanças – “Inovamos e criamos a revista do presente”.

Após tantas novidades, o Coquetel de Confraternização fechou um evento inovador em sua essência, que se consolida como pioneiro por ser a primeira ocasião em que uma Editora promove esse tipo de encontro para a indústria de máquinas e equipamentos.

O principal objetivo da Rodada 10 era fomentar negócios, aproximando empresários da indústria. Este objetivo foi alcançado, conforme opinião dos âncoras Peugeot e IMAB, que representaram os outros 18 quando solicitados para comentarem o evento pelo consultor de novos produtos do CIESP, Arnaldo Wirthmann Filho.

Martin De Haan, key account manager da Peugeot, enfatizou “Temos ótimas perspectivas. Minha preocupação durante as rodadas era atender a todos bem”.

“Foi a primeira vez que presenciei no Brasil tanta gente próxima com o mesmo objetivo,com tanta visibilidade.Parabéns à Editora Banas por não ter deixado o evento regional e sim nacional”,  disse Leonardo Ugolini, diretor presidente da IMAB.

O evento contou com as empresas âncoras A Bronzinox , Alptec , Art des Caves, Bambozzi, Blantech, Bodycote , Alpargateria,  De Angelis, Debony Usinagem e Precisão, Dystray, Extramatic, Farat, Giroflex, HGK, IMAB, Inarco, Kron Medidores, Oxigel, Peugeot, Sprimag e SEW.

Rodada 10 foi prestigiada com a presença do Candidato a Deputado Estadual Chico Feitosa, que há 14 anos se dedica a vida política prestando assessoria às campanhas como a de Geraldo Alckmin e Ricardo Tripolli. Diretamemte ligado ao empresariado, Feitosa é autor do projeto de lei que solicita isenção do ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços) na compra de veículos para representantes comerciais, cuja função já exerceu antes da política.

O evento também teve a participação do diretor titular da CIESP Sul, Jorge Lehm Muller.

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Com novo projeto gráfico, a Editora Banas reafirma seu compromisso em melhorar continuamente seus produtos e serviços acompanhando as tendências e tecnologias

“Garantir a melhoria contínua dos nossos produtos e serviços, preservando os três princípios que norteiam a empresa desde a sua fundação: honestidade, verdade na informação e ética”. A política de qualidade da Editora Banas norteia todas as mudanças que aconteceram e acontecem ao decorrer destes 60 anos de comprometimento com o jornalismo econômico, pois o objetivo de superar expectativas dos clientes (leitores e anunciantes) só é alcançado com ações arrojadas, criativas, versáteis e atuais. Um verdadeiro legado da Editora para a história da imprensa do país.

A Banas, sempre conhecida pela sua postura inovadora, criou em seu início o Boletim Econômico, a primeira revista em formato de boletim com visão macroeconômica do cenário mundial, que se tornaria Revista Banas. Fazendo uma breve retrospectiva, desde então surgem os Anuários Setoriais com títulos como: Brasil Industrial, Brasil Financeiro, Imagem do Brasil e América Latina, Anuário de Química e Petroquímica, Anuário Metalmecânico além de Quem é Quem na Indústria.

Na década de 70, conforme as tendências mundiais, a Banas lança a revista tablóide P&S Produtos e Serviços voltada ao setor de bens de capital. Nos anos 80 surge a revista Controle de Qualidade, Banas de Qualidade, seguida pela Pack, Metrologia e Instrumentação e a Pack Agroindústria. E na década de 90 a Pack Embalagens.

Em 2010 a Banas consolida sua característica vanguardista anunciando ao mercado a nova identidade visual de sua publicação P&S. O lançamento deste projeto aconteceu durante a Rodada 10, rodada de negócios voltada ao setor industrial brasileiro, ocorrida ontem no Clube Banespa, São Paulo, anunciado por Cristina Banas,diretora executiva da Editora e também por Paulo Galante,diretor comercial. Um evento inovador, realizado pela primeira vez por uma editora, que contou com o apoio da Abimaq, Cies Sul e Senai.

Dentre as alterações do projeto gráfico estão a padronização, harmonização e leveza à revista, por conta do formato das colunas, cores e fonte, proporcionando também mais clareza nas informações. A disposição do editorial, notas técnicas, entrevistas também passarão por mudanças, para que tenham o devido destaque. A logomarca da revista muda de azul para laranja, cor que remete sucesso, estímulo, criatividade e produtividade. A edição de outubro já estará no novo formato.

Uma nova marca denota novo posicionamento. Esta é a mensagem que a revista P&S deixa ao mercado e ao público, no ano em que completa seus 60 anos. Diretamente ligada ao aperfeiçoamento e adequação ao mundo globalizado atual, a Banas respeita e acompanha as  tendências e resume o conceito destas mudanças em uma frase: Inovamos e criamos a revista do presente.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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