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 okO desempenho da indústria paulista cresceu 1,2% em maio na comparação com abril, segundo dados com ajuste sazonal da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) divulgados nesta quarta-feira (1/7).  Embora seja positivo, o resultado de maio não muda a perspectiva das entidades de baixo dinamismo da indústria neste ano.

O diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp e do Ciesp, Paulo Francini, explica que a cifra positiva em maio se deve a um comportamento significativamente negativo em abril.

“Comparamos maio com um outro mês que foi muito fraco. Mas se compararmos com o mesmo mês em outros anos, vemos que o crescimento de maio é muito modesto, porque este costuma ser um bom mês”, diz Francini.  Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a atividade industrial apresenta uma queda de 7,7%.

A variação do mês de maio versus abril é uma das mais baixas da série histórica da pesquisa, iniciada em 2001. Mesmo em 2009, ano da crise, o desempenho industrial registrou um avanço mensal superior ao resultado de 2015, na série sem ajuste sazonal.

“Não podemos interpretar a pequena alta como, talvez, um processo inicial de recuperação, ou que o pior já passou. Não. Seria ledo engano. Nossa perspectiva para o ano mantém-se muito ruim, com o aprofundamento da crise no segundo semestre”, afirma Francini.

O Depecon projeta uma queda de ao menos 5% para a atividade industrial paulista em 2015.

Francini reforça ainda que não vislumbra recuperação do setor manufatureiro, uma vez que a demanda interna está desaquecida. “Para poder ler uma recuperação, é preciso vê-la espelhada em pelo menos três meses.”

 “A renda tem caído, o crédito tem caído. Portanto, o combustível maior para a atividade da indústria, que é a demanda, está em queda.”

Pesquisa

De janeiro a maio deste ano a indústria paulista registrou uma piora de 3,6% em seu desempenho. E no acumulado de 12 meses as perdas chegam a 4,8%, números da leitura sem ajuste sazonal.

Além da baixa base de comparação registrada em abril, a variável Total de Vendas Reais também ajudou a puxar o resultado do mês, com variação positiva em 2,5%.

Setores

O setor de produtos químicos se destacou na pesquisa, com ganho de 0,7% em maio versus abril, impulsionado por aumento de 3,1% na variável Total de Vendas Reais. As exportações do setor também corroboram o desempenho positivo do segmento.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), as vendas externas da indústria de produtos químicos registraram alta de 20,6% nos cinco primeiros meses do ano na comparação com igual período de 2014.

Já no campo das perdas, destaque para a indústria de minerais não metálicos, que registrou queda de 1,5% em maio com relação a abril. O saldo negativo de 1,9% da variável Horas Trabalhadas na Produção foi uma das influências negativas ao desempenho do setor.

O setor está fortemente ligado à indústria da construção civil, que, por sua vez, registrou uma queda de 4,7% no Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Sensor em junho

A percepção do setor produtivo em relação ao mercado apresentou ligeira melhora em junho, de 44,3 pontos em maio para 46,7 pontos em junho, com ajuste. A variável Mercado também aumentou – foi para 47,2 pontos em junho, ante 41,9 pontos em maio.

O item Estoque chegou a 41,8 pontos no mês de junho, ante 45,5 pontos no mês anterior.  E a percepção quanto ao Emprego melhorou para 48 pontos, contra 43 pontos em maio.

De acordo com o levantamento, a variável Investimento ficou estável em 47,3 pontos versus 46,4 pontos em maio.

Leituras em torno dos 50 pontos indicam percepção de estabilidade do cenário econômico. Abaixo dos 50,0 pontos, o Sensor sinaliza queda da atividade industrial para o mês; acima desse nível, expansão da atividade.

No caso da variável Estoque, leituras superiores a 50,0 pontos indicam estoque abaixo do desejável, ao passo que inferiores a 50,0 pontos indicam sobrestoque.

Fonte: Fiesp /Ciesp

 

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Ultra Clean SystemCom a crise hídrica e a retração econômica, a redução do consumo de água e o fim do desperdício de produtos fabricados tornaram-se ainda mais importantes para as indústrias brasileiras.

A solução que muitas companhias encontraram para alcançar estes objetivos é a limpeza e descontaminação interna a seco e em segundos de mangueiras e tubulações do processo produtivo. Utilizadas nas fábricas para transportar produtos líquidos e semissólidos até o envase, as mangueiras e tubulações costumam ficar repletas de produtos acabados parados internamente ao final de cada produção.

Enquanto o método mais comum de limpeza dessas tubulações utiliza água e produtos químicos – eliminando qualquer chance de reaproveitamento dos materiais, ao mesmo tempo em que aumenta o impacto ambiental – a limpeza a seco é ecologicamente correta, permite a recuperação total dos produtos, e ainda reduz em até 50% o consumo de água, que só entrará na etapa final da limpeza, em quantidade bem menor.

Denominado UC System, o método de limpeza interna a seco e em segundos de tubulações é uma tecnologia patenteada pela Ultra Clean Technologies dos Estados Unidos. Representado por aqui pela Ultra Clean Brasil, o sistema está presente em mais de 250 indústrias dos mais diversos segmentos, como Johnson & Johnson, Provider, Arcor, Pepsico, Bayer, Basf, BRF, entre muitas outras.
Além da grande redução de consumo de água e do fim do desperdício de produtos acabados, UC System garante vários outros benefícios às indústrias, como economia de tempo de setup (período para limpeza e ajustes entre a produção de um item para outro), redução significativa do volume de líquidos liberados para o tratamento de efluentes; e insalubridade zero para os operadores encarregados da limpeza das tubulações.
No método UC System, um lançador pneumático dispara em alta velocidade projéteis de espuma de poliuretano dentro dos tubos, tubulações e mangueiras. A pressão exercida pelo projétil – mesmo em curvas, cotovelos e juntas em T ou Y – extrai os resíduos de produtos que de outra maneira não são eficazmente removidos, garantindo assim a limpeza das tubulações e o combate ao biofilme, grande causador de contaminação dos produtos fabricados.
A tecnologia vem garantindo um alto volume de economia para indústrias dos mais diversos segmentos. Um dos clientes da Ultra Clean na área de perfumes economiza R$ 1,4 milhão por ano com a recuperação de produtos (571 litros por dia de perfumes que antes eram perdidos). Como a limpeza a seco é feita em segundos, o tempo de setup nesta fábrica caiu pela metade, gerando uma redução de custos de R$ 39 mil ao ano (4.752 horas/ano para 2.376 horas), além do aumento da produtividade.
Em outro cliente na área farmacêutica, com volume menor de produção, a economia alcançada foi de R$ 70 mil ao ano com o fim do desperdício de cremes faciais parados nas mangueiras. O tempo de setup foi reduzido em dois terços, gerando uma economia anual de R$ 30 mil. Além disso, a companhia reduziu seu consumo de água na limpeza de tubulações em 50% e, consequentemente, o gasto com o tratamento de efluentes.
Conquistas semelhantes foram alcançadas por clientes da Ultra Clean Brasil em vários outros segmentos, como alimentos e bebidas, cosméticos, indústrias químicas e muitos outros.
“Para comprovar a redução de custos e o aumento da produtividade propiciados por nossa tecnologia, elaboramos um Relatório de Benefícios completo e customizado, informa Osíris Rocha, diretor Executivo da Ultra Clean Brasil. “Neste relatório são calculados os ganhos a serem alcançados por ano, incluindo economia de água, fim do desperdício de produtos acabados nas tubulações, redução do tempo de setup para a limpeza do sistema, entre outras variáveis. Assim fica claro e fácil para o futuro cliente saber qual será o payout de seu investimento.”

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artigoEscrito por René Guiraldo, Gerente Nacional de Vendas da Fluke

A indústria brasileira já convive com os impactos econômicos do aumento do custo da energia elétrica e se vê obrigada a rever as suas estratégias de consumo. Ao mesmo tempo, problemas associados à qualidade da energia prejudicam os processos operacionais, gerando custos excessivos e até a obstrução total dos trabalhos.

Mensurar o custo do desperdício ocasionado por problemas na qualidade da energia foi sempre uma tarefa exclusiva para engenheiros experientes. Hoje, o mercado já dispõe de tecnologia de ponta capaz de mensurar energia X potência para que as organizações obtenham um maior controle destes custos. A maneira mais tradicional de reduzir o consumo de energia é através do monitoramento e o direcionamento (M&T), que determinam quando e onde a energia está sendo utilizada. Deste modo, consegue-se avaliar se esta está ou não sendo usada de forma eficaz. Ao inserir o custo da energia em um instrumento desta natureza, o custo total é calculado diretamente.Atitudes muito simples, como garantir que os sistemas de aquecimento e iluminação não estejam funcionando quando um edifício está desocupado, podem representar uma economia significativa. Outros exemplos de desperdício de energia incluem a alimentação de máquinas e plantas em momentos em que não há produção. Ou deixar equipamentos em modo de espera por longos períodos de tempo. Para otimizar o processo é fundamental que as organizações tenham capacidade de registro da energia, o que permite ao usuário monitorar e direcionar o seu uso, conquistando maior economia. Outra maneira de determinar se os equipamentos elétricos estão funcionando ou não de forma eficiente é identificando problemas potenciais de qualidade de energia. A energia de baixa qualidade é cara. Primeiramente, ela eleva os custos de energia, tanto devido ao uso excessivo como em penalidades que a concessionária de serviços públicos pode impor pelo fator de potência baixa ou altas demandas de pico.

A baixa qualidade de energia também é prejudicial aos equipamentos, aumentando o custo com manutenção e reparos. Falhas prematuras do equipamento ou danos causados por problemas de energia resultam não apenas na despesa da substituição do equipamento em si, mas também em custos de trabalho associados ao diagnóstico e reparo.

Quando o equipamento não está funcionando por conta do tempo de inatividade, ocorre queda da produtividade e a consistência do processo sofre ou falha, o que leva ao desperdício de produto. Ferramentas que monitorem a qualidade da energia fornecem os meios para descobrir a origem e a magnitude dos problemas, permitindo que as oportunidades para economizar sejam identificadas e aproveitadas. Este tipo de equipamento auxilia as empresas a quantificar o custo real da energia desperdiçada devido à baixa qualidade, em última análise, reduzindo custos na conta de energia e evitando os efeitos de paradas não planejadas.

Como você sabe que tem problemas com a qualidade da energia?

É possível reconhecer os sintomas com facilidade: luzes piscando, queda de energia, obstrução de disjuntores, PLCs e unidades de velocidade variável. Equipamentos como motores e transformadores aquecerão e farão barulhos. Alguns problemas são mais sutis, tais como o desempenho ruim do computador, causando travamentos e perda de dados. Todos esses problemas elevam as suas contas de energia e reduzem a eficiência.

Quais são as origens dos problemas de qualidade de energia?

Mais de 80% dos problemas de qualidade de energia originam-se dentro das instalações. Equipamentos de grande porte ligando e desligando, fiação e aterramento inadequados e circuitos sobrecarregados ou harmônicos são apenas alguns dos culpados. Menos de 20% dos problemas de energia originam-se com o sistema de transmissão e distribuição da concessionária de serviço público. Raios, falha de equipamento, acidentes e condições meteorológicas afetam negativamente a concessionária de serviço público. Empresas próximas e a operação normal de equipamentos da concessionária de serviço público também podem afetar a qualidade da energia fornecida à instalação.

Você pode reduzir o uso de energia, eliminando ineficiências em seu sistema de distribuição, como altas correntes neutras devido a cargas desequilibradas e harmônicos; transformadores altamente carregados, especialmente aqueles que servem cargas não-lineares; motores velhos, mecanismos velhos e outras questões relacionadas ao motor; e potência altamente distorcida, que pode ocasionar um aquecimento excessivo no sistema de energia.

Você pode evitar a penalidade do fator de potência por meio da correção do fator de potência. Em geral isto envolve a instalação de capacitores de correção. Mas corrija primeiro a distorção do sistema – os capacitores podem apresentar baixa impedância aos harmônicos e a instalação da correção de PF inadequada pode resultar em ressonância ou em capacitores queimados. Consulte um engenheiro de qualidade de energia antes de corrigir o PF se houver harmônicos.

Você pode reduzir as tarifas de pico de demanda por meio do controle da carga do pico. Infelizmente, muitas pessoas ignoram um dos principais componentes deste custo – o efeito da baixa qualidade de energia no uso do pico de energia e, portanto, subestimam seus pagamentos em excesso. Para determinar os custos reais da carga do pico, você precisa saber o uso “normal” da energia; o uso de “energia limpa” e a estrutura de carga da carga do pico. Ao eliminar os problemas de qualidade de energia, você reduz o tamanho das demandas de pico e a base em que elas são iniciadas. É fundamental que organizações tenham uma abordagem pró ativa para conseguir melhorar a qualidade da energia. A primeira linha de defesa é a inspeção regular e frequente das suas instalações com boas práticas de manutenção, usando o equipamento de inspeção correto. Como isto deve ser um esforço contínuo, utilize as ferramentas certas para fazer seu próprio teste de qualidade de energia e monitoramento ao invés de terceirização. Atualmente, isto é surpreendentemente acessível e sempre vai custar menos do que o tempo de inatividade.René Guiraldo é Gerente Nacional de Vendas da Fluke do Brasil, companhia líder mundial em ferramentas de teste eletrônico compactas e profissionais.

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industriaSegundo reportagem do JC On Line, o Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) aprovou 36 projetos, incluindo 23 indústrias, dez importadoras e três centrais de distribuição. Os projetos industriais investirão R$ 97,1 milhões em 11 projetos de ampliação (com novas linhas fabris) e nove de implantação de empreendimentos. Os projetos vão gerar 838 postos de trabalho, dos quais 556 ficarão no interior e 282 na Região Metropolitana do Recife. Todos terão descontos no pagamento do ICMS.

Os 10 maiores projetos industriais aprovados preveem a produção de cerveja artesanal, pallets, produtos químicos, colchões, parafusos, produtos de limpeza, acessórios para veículos, medicamentos, entre outras coisas.

Já as importadoras aprovadas pelo Condic vão comprar de azeite de oliva a produtos químicos (como polímeros, ácidos, entre outros), equipamentos para uso industrial, entre outros. Elas devem movimentar, anualmente, cerca de R$ 174,7 milhões na aquisição de mercadorias que vão trazer mais cargas para os portos do Estado.

 

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feiraA Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil apresenta a “Indústria do Futuro” durante a 31ª Fispal Tecnologia – Feira Internacional de Processos, Embalagens e Logística para as Indústrias de Alimentos e Bebidas, que acontece de 23 a 26 de junho de 2015, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. No estande da entidade, serão apresentados novos conceitos para aprimorar a gestão e os processos logísticos das empresas.
Na Indústria do Futuro, a GS1 apresentará ferramentas úteis para as empresas se conectarem mais eficientemente com toda a cadeia de suprimentos além da gestão e processos internos. Uma destas ferramentas é o Cadastro Nacional de Produtos (CNP), que auxilia as empresas no cadastro e gestão de produtos, conectando-a com varejo e seu consumidor final. O CNP, ferramenta on-line criada pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, auxilia a indústria e o varejo no cadastro e gerenciamento de informações, além de proporcionar boa visibilidade para as empresas que, cada vez mais, buscam transparência e segurança aos processos.

A entidade demonstrará também recursos inovadores para o controle de estoque utilizando a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID). O objetivo é mostrar na prática como o RFID é eficiente para tornar os processos logísticos mais ágeis, além de reduzir custos operacionais e otimizar o tempo de atividades. Para se ter uma ideia, com a radiofrequência não é necessário fazer a contagem peça por peça no estoque, pois os itens já estão identificados com as etiquetas inteligentes e basta um leitor para fazer a checagem e contagem automática dos produtos. Além disso, a tecnologia proporciona maior precisão e integridade da informação desde a fabricação até a chegada ao varejo e venda ao consumidor.

Com o investimento em tecnologias de automação, o empresário garante a produtividade e a entrega eficiente de produtos e serviços e toda a cadeia se beneficia com a padronização dos processos. O consumidor final, por sua vez, ganha com o atendimento qualificado e diferenciado por ter uma experiência de compra inovadora e confiável.

Durante os quatro dias de evento, os visitantes conferem as principais inovações e tendências nacionais e internacionais da indústria e um portfólio variado de produtos e serviços.

Serviço
Fispal Tecnologia – 31ª Feira Internacional de Processos, Embalagens e Logística para as Indústrias de Alimentos e Bebidas
Data: 23 a 26 de junho de 2015
Horário: 13h às 20h (novo horário)
Local: Pavilhão do Anhembi – Av. Olavo Fontoura 1.209, Santana – São Paulo/SPINSCRIÇÃO NA CATEGORIA IMPRENSA DO PRÊMIO AUTOMAÇÃO GS1 BRASIL EM www.gs1br.org/premiacaoimprensa

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faceA Virtual NIDays realizará uma série de seminários interativos do Virtual NIDays entre os dias 20 e 23 julho. Este evento é designado para todos aqueles que queiram aprender sobre os últimos lançamentos de produtos, tecnologias e as novidades em inovação da NI e de outros líderes da indústria. Serão abordadas as mais recentes técnicas para desenvolvimento de software e ferramentas baseadas em plataforma para aquisição de dados, automação de testes, RF e sistemas embarcados.

Durante a transmissão, especialistas da NI estarão disponíveis, via chat, para responder a qualquer dúvida que você tiver. Após o evento, todas as sessões serão disponibilizadas para acesso on-demand.

Veja a agenda detalhada e faça sua inscrição em http://brasil.ni.com/seminarios-web/nidays

Agenda:

Data Tema
Segunda-feira, 20 de julho Software e sistemas de aquisição de dados
Terça-feira, 21 de julho Sistemas de teste e RF
Quarta-feira, 22 de julho Sistemas embarcados
Quinta-feira, 23 de julho Sessões acadêmicas

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abreVisitantes poderão votar no estande da entidade

Entre os dias 23 e 26 de junho, os visitantes da 31ª edição da Fispal Tecnologia que passarem pelo estande da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem –  poderão escolher quem será o vencedor, na categoria especial Voto Popular, do 15º Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, promovido e organizado pela ABRE.

A principal novidade para este ano na categoria é que a embalagem estará em ambiente online, o que possibilita ao participante ter acesso à defesa do case, como acontece para o júri técnico. Durante o processo de votação, o visitante tem acesso às imagens de todas as embalagens concorrentes e ao posicionar o mouse em cima da imagem aparece o texto que justifica o porquê a embalagem está concorrendo ao Prêmio, ou seja, qual o seu diferencial. “Esta iniciativa vai ao encontro da tendência do mercado, onde tudo é mais interativo, além de ser mais uma inovação para marcar os 15 anos do Prêmio ABRE”, explica Isabella Salibe, gerente Comercial e de Marketing da ABRE.

O Prêmio ABRE ganhou, a partir deste ano, uma identidade própria, criada pela agência mineira Greco Design, que reposiciona o conceito do Prêmio. “O objetivo é dar autonomia e destacar ainda mais a relevância do Prêmio perante o mercado”, comenta Isabella. A premiação tem por objetivo reconhecer as embalagens que mais se destacaram ao longo do último ano como ícones de qualidade, tecnologia, design, funcionalidade e inovação, além de incentivar a eficiência dos processos e o desenvolvimento sustentável, entre outras iniciativas importantes para o crescimento e valorização das embalagens brasileiras.

O Voto Popular acontece na Fispal Tecnologia desde a primeira edição do Prêmio ABRE, em 2001, e contabiliza mais de 2,5 mil votos por edição. “Já é tradição a votação presencial desta categoria durante a Fispal. A cada ano, cresce o interesse, assim como o número de visitantes que buscam o nosso estande para dar a sua opinião”, observa Isabella.

Mais informações sobre o Prêmio, bem como sobre seu regulamento, acesse www.premioabre.org.br.

 

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PIB cai no primeiro trimestre, e erros do governo vão manter a queda

 

O IBGE divulgou nesta sexta o resultado do PIB no primeiro trimestre de 2015. O PIB caiu 0,2% em relação ao último trimestre do ano passado e 1,6% na comparação com o primeiro trimestre de 2014.

Os dados da indústria de transformação foram ainda mais negativos. A queda foi de 1,6% em relação ao último trimestre do ano passado e de 7% sobre o primeiro trimestre de 2014.

“Os dados do IBGE confirmam o que nós já sabíamos. O primeiro trimestre foi ruim, mas o mais grave é que a situação não para de piorar. Os indicadores do segundo trimestre, tanto do IBGE quanto da Fiesp, mostram um agravamento da retração”, diz Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). O PIB deve fechar o ano com queda de 2%, e a indústria deve cair 5%.

Nesse cenário de forte retração, o governo ainda defende o aumento da arrecadação sobre a indústria, ampliando em 150% a alíquota de contribuição previdenciária sobre o faturamento.

A necessidade do ajuste fiscal é inquestionável, mas o governo tem que fazê-lo a partir do corte dos seus gastos, e não do aumento dos impostos para a sociedade. “As pessoas não aceitam aumento de impostos”, afirma Skaf.

O governo anunciou na semana passada um contingenciamento de R$ 69,9 bilhões das despesas. Só que na verdade os gastos estão crescendo, mesmo com esse corte, que define um teto para 2015 de R$ 1,103 trilhão nas despesas. Esse valor é 7% maior que o do ano passado. No ritmo atual, a arrecadação vai fechar o ano em R$ 1,078 trilhão, gerando déficit de R$ 25 bilhões. “O governo precisa diminuir seus gastos para atingirmos o equilíbrio fiscal”, afirma Skaf.

Há muito espaço para redução das despesas públicas. Mais de R$ 450 bilhões serão pagos em juros neste ano. “O governo gasta mal, desperdiça e quer aumentar os impostos. Precisa dar o exemplo para a sociedade, administrando corretamente o dinheiro que sai do bolso dos brasileiros”, declara Skaf.

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clean brasilA contaminação interna de tubos e mangueiras é um dos grandes responsáveis pelas falhas dos circuitos hidráulicos de máquinas e veículos utilizados pelos mais diversos segmentos, como mineração, construção civil, agricultura, petróleo e gás, entre outros setores. Durante a próxima M&T Expo, que acontece de 9 a 13 de junho no São Paulo Expo, a Ultra Clean Brasil apresentará ao mercado a tecnologia UC System, um sistema de limpeza e descontaminação a seco – e em segundos – de tubos, tubulações e mangueiras, sem o uso de água ou produtos químicos.

Estima-se que hoje cerca de 80% das falhas de circuitos hidráulicos de máquinas e equipamentos estejam associadas à contaminação interna. Manter os tubos e mangueiras limpos significa aumentar a vida útil de tratores, colheitadeiras, guindastes, empilhadeiras, entre outros equipamentos e veículos.

Desenvolvido nos Estados Unidos pela Ultra Clean Technologies, UC System limpa em questão de segundos tubos e mangueiras, colaborando para reduzir custos com a manutenção de equipamentos industriais e automotivos ao mesmo tempo em que aumenta a produtividade.

O sistema da Ultra Clean utiliza um lançador pneumático que dispara em alta velocidade projéteis de espuma de poliuretano no interior das tubulações. A pressão exercida pelo projétil – mesmo em curvas, cotovelos e juntas em T ou Y – remove impurezas e resíduos indesejáveis aos circuitos hidráulicos.

A tecnologia destaca-se também por ser ecologicamente correta e proporcionar uma série de economias para os usuários: redução do tempo gasto com a limpeza; economia com água e sanitizantes; além de melhoria das condições de trabalho dos operadores (insalubridade zero).

“O grau de limpeza proporcionado pelo sistema supera as exigências das normas ISO 15/13/10 e NAS 4”, enfatiza Osíris Rocha, diretor executivo da Ultra Clean Brasil. “Devido a este alto padrão de qualidade, a tecnologia já é utilizada por grandes corporações no mundo todo.”

Segundo o executivo, outros métodos comuns no mercado para limpar tubulações, como o uso de água, solventes ou produtos químicos (flushing), não deixam as tubulações realmente limpas e livres de contaminantes, reduzindo assim a vida útil dos equipamentos.

A limpeza proporcionada por UC System ajuda a evitar uma série de contratempos, como as paradas não programadas de máquinas para conserto e o desperdício de tempo e dinheiro devido a estas interrupções. Com tubos e mangueiras limpos com UC System, a performance dos componentes mecânicos também é otimizada, já que válvulas, comandos, bombas, filtros e selos mecânicos precisarão de menos esforço para funcionar perfeitamente.

UC System é ideal para todos os elos da cadeia produtiva de máquinas, veículos e equipamentos, desde fabricantes a concessionários, revendedores e usuários finais. Empresas como Odebrecht, Caterpillar, Bosch Rexroth, Gates, Alfagomma, Schwing, Parker, Comil, Marcopolo, Neobus, Wilson Sons, Vard, Oceana, Tess, entre muitas outras, já implantaram o sistema e estão obtendo expressivos benefícios, enfatiza a Ultra Clean Brasil.

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foodEvento reúne profissionais do setor alimentício, que cresceu 9,27% em 2014, e do setor farmacêutico, cujo faturamento subiu 11,4% no mesmo período.

 

Este ano, a 19º Food Ingredients South America (FiSA), mais completo ponto de encontro da indústria de ingredientes alimentícios da América Latina, que antes acontecia no começo de agosto, agora será de 25 a 27 de agosto, e também em novo local, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. Paralelamente, haverá a Health ingredients South America, com uma conferência exclusiva voltada ao segmento de alimentos funcionais. Também acontece simultaneamente a Pharma ingredients South America, na qual estarão os principais desenvolvedores de insumos para a indústria farmacêutica.

 

Há quase duas décadas no mercado, a feira é reconhecida como estratégica na América Latina, para toda a cadeia de suprimentos do setor, pois aproxima os fabricantes de ingredientes, distribuidores e desenvolvedores do produto final, que buscam diferenciação em um mercado altamente competitivo. “Participar da FiSA é estar no principal evento de negócios e atualização para profissionais das indústrias alimentícia e farmacêutica da América Latina”, avalia Fernando Alonso, gerente do evento. A previsão de público para esta edição é de 13 mil visitantes. Desse total, a forte participação internacional é um dos principais destaques. Em sua última edição, representantes de 35 países estiveram presentes (60% da América Latina) e em contato com 700 marcas expositoras. Além da visitação, a feira recebe pavilhões internacionais da Turquia, dos EUA, da China e também o International Pavillion, composto por empresas da Lituânia, da Alemanha, da França, entre outros.

 

A expectativa não poderia ser melhor. O evento reúne os participantes de um setor que apenas em 2014 teve crescimento de 9,27% em seu valor de produção, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia). Segundo a entidade, o faturamento total somente para o segmento atendido pela FiSA foi de R$ 529,6 bilhões. Laboratórios farmacêuticos, setor atendido pela Pharma, aumentaram 11,4% no faturamento em 2014, de acordo com a consultoria IMS Health.

 

Os visitantes ainda se beneficiam do acesso ao Ingredients Network, gratuito 365 dias por ano. Pela plataforma online, é possível encontrar uma base mundial de fornecedores de ingredientes alimentícios. Haverá também uma conferência  técnica, cuja grade será divulgada em breve.

 

O credenciamento para o evento, online e gratuito, já está disponível. No local, a partir do primeiro dia de feira, o acesso terá custo de R$ 50.

 

Decisão de compra

A FiSA garante aos expositores e visitantes um público qualificado, já que em 2014 86% dos presentes tinham participação no processo de compra de suas empresas e 40% dessas pessoas estavam ligadas à decisão final. Gerentes e superintendentes eram 23% dos visitantes; CEOs, diretores, presidentes e vice-presidentes, 17%; executivos, coordenadores, analistas e assistentes mais 34%. Sócios proprietários, 6%.

 

Fi Excellence Awards

O Fi Excellence Awards homenageará os profissionais e empresas pela capacidade de demonstrar e incentivar a inovação, e por sua contribuição para a indústria. O prêmio, organizado anualmente em paralelo com a FiSA, reconhecerá grandes inovações na indústria de alimentos em quatro categorias: “Ingrediente Alimentício Mais Inovador”, “Ingrediente Funcional Mais Inovador”, “Produto Final Mais Inovador” e “Produto Final Funcional Mais Inovador”. Os vencedores serão anunciados no coquetel que ocorre no primeiro dia do evento.

 

Innovation Tour

Os visitantes da Feira terão a oportunidade de participar de uma visita guiada com passagem pelo espaço New Products Zone, no qual será possível ver os destaques em inovação do próximo ano. Os participantes da conferência terão direito à visita, e aos demais será possível comprar o ticket pelo site ou no local. O Innovation Tour acontecerá todos os dias da Feira em dois horários, das 14h às 15h e das 18h às 19h.

 

Seminar Sessions

Os visitantes terão acesso a sessões gratuitas em um miniauditório localizado dentro da área de exposição, ministradas pelos expositores, que apresentarão as novidades recentes sobre os novos produtos e tecnologias.

 

Rodadas de Negócios

Expositores e visitantes poderão se reunir com compradores e vendedores de seus segmentos em reuniões neste espaço nos dias de evento, das 15h às 19h. Será possível escolher entre os temas vinculados a Fi, Hi, Pharma ou regulamentação. As inscrições serão abertas em breve.

 

Serviço:

19ª Food ingredients South America

De 25 a 27 de agosto de 2015, das 13h às 20h

Local: Transamérica Expo Center

Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo (SP)

Site: www.fi-events.com.br

O credenciamento, online e gratuito, já está disponível. No local, a partir do primeiro dia de feira, o acesso terá custo de R$ 50.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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