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Entidade pressiona Governo Federal por preços mais baixos nas contas de luz

A Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo) iniciou campanha “Energia a Preço Justo ” na mídia e redes sociais(Twitter e Facebook) para para pressionar o Governo Federal a realizar os leilões para a renovação das concessões do setor elétrico. A entidade alega que os brasileiros merecem pagar um preço mais justo pela energia elétrica. A Fiesp pretende arrecadar 1 milhão de assinaturas, alegando que a energia brasileira é uma das mais caras do mundo.

“No Brasil, 77% de toda a energia produzida vêm de usinas hidrelétricas, a fonte mais barata que existe. Mas a construção das usinas e sistemas de transmissão e distribuição é um investimento bilionário. Para viabilizar essa construção, o governo faz contratos de concessão com empresas e o investimento é recuperado cobrando-se um valor adicional nas contas de luz. Portanto, quem paga pela construção do sistema elétrico é o consumidor”, diz Paulo Scaf, presidente da Fiesp em campanha para a mídia.

Esta iniciativa de redução nas contas de luz resultaria em uma economia aproximada de 30 bilhões de reais por ano para o governo, empresas, hospitais, escolas.

Serviço:
Informações pelo http://www.energiaaprecojusto.com.br

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Uma delegação de empresários alemães do setor logístico desembarca no Brasil nesta semana buscando parceiros locais. A comitiva, liderada pelo vice-ministro federal de Transporte, Construção Civil e Desenvolvimento Urbano da Alemanha, Rainer Bomba, reúne-se nesta sexta-feira (16) em São Paulo (SP) com empresários brasileiros do setor, em encontro reservado às 13 horas no Clube Transatlântico (Rua José Guerra, 130 – Chácara Santo Antônio).

Na pauta, a discussão de possíveis parcerias e acordos de cooperação entre os dois países. A visita da delegação alemã é uma das ações da Logistics Alliance Germany, iniciativa do governo daquele país para apresentar produtos e soluções na área de logística e transporte. A Alemanha, de acordo com pesquisa realizada pelo Banco Mundial (World Bank) é líder global do setor.

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As exportações do agronegócio paulista cresceram 19,3%, para US$15,11 bilhões, nos meses de janeiro a agosto, quando comparados com o mesmo período de 2010. Mesmo as importações aumentando mais (35,5%), para US$6,76 bilhões, o saldo comercial do setor atingiu US$ 8,35 bilhões (acréscimo de 8,7%), de acordo com análise do Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

As importações paulistas nos demais setores da economia somaram US$47,89 bilhões, para exportações de US$23,59 bilhões, o que resultou em déficit externo desse agregado de US$24,30 bilhões. Assim, o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujos saldos se mantiveram positivos, dizem os pesquisadores José Roberto Vicente e José Sidnei Gonçalves.

A participação das exportações do agronegócio paulista no total do Estado cresceu, no período janeiro-agosto, 0,2 ponto percentual, enquanto a participação das importações aumentou 0,9 ponto percentual.

Já as exportações paulistas do setor representaram 23,6% das vendas externas do agronegócio brasileiro, ou seja, 0,9 ponto percentual a menos que no mesmo período de 2010. Por sua vez, as importações paulistas do agronegócio representaram 32,0% do total setorial brasileiro, sendo 2,9 pontos percentuais inferior à verificada no ano passado.

As exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$64,01 bilhões (crescimento de 23,5% em relação ao mesmo período do ano anterior). Já as importações do setor somarram US$21,15 bilhões (elevação de 47,8%). Com isso, o superávit do agronegócio brasileiro nos primeiros oito meses do ano foi de US$42,86 bilhões (acréscimo de 14,3%). “Portanto, o desempenho dos agronegócios sustentou a balança comercial brasileira, uma vez que os demais setores, com exportações de US$ 102,70 bilhões e importações de US$125,60 bilhões, produziram no período um déficit de US$ 22,90 bilhões”, concluem os pesquisadores do IEA. (Elaborado pela Assessoria da Apta)

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lança nesta quarta-feira, 14 de setembro, em Brasília, a Rede Clima da Indústria Nacional, que reunirá federações estaduais de indústrias, associações setoriais e empresas para aprimorar a articulação do setor nas questões referentes às mudanças climáticas. A criação da rede ocorrerá durante a reunião do Grupo de Mobilização Empresarial sobre Mudança do Clima, a partir das 10h.

A Política Nacional sobre Mudança do Clima determina que sejam publicados, até 15 de dezembro deste ano, os Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima. Todos os setores da indústria de transformação, construção civil e extrativa mineral terão de apresentar esses planos. “A Rede Clima da Indústria Nacional terá o importante papel de tornar mais ágeis e consistentes as trocas de informações e tomadas de decisão dos diversos setores industriais”, antecipa Paula Benatti, especialista da CNI em mudanças climáticas.  

A expectativa é que a Rede Clima da Indústria Nacional auxilie o setor na promoção de práticas de baixo carbono e na identificação de temas prioritários, tendências, riscos e oportunidades na agenda de mudança do clima.

A reunião do Grupo de Mobilização Empresarial sobre Mudança do Clima terá a presença de representantes da CNI, dos Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, de federações estaduais de indústrias, associações setoriais e empresas, como Camargo Correa, Braskem e Vale.

A reunião será aberta a jornalistas desde o início e até o intervalo para o almoço.

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A Bozza acaba de lançar a nova linha G2 de propulsoras pneumáticas para lubrificação, produto 100% nacional desenvolvido a partir de estudos e análises das necessidades do mercado. A nova linha, voltada para a aplicação de óleo e graxa, é indispensável em serviços de veículos, em atividades industriais, agrícolas e comerciais como, por exemplo, nas oficinas mecânicas, postos de abastecimento e de serviços.

Como principais vantagens para o cliente a nova linha G2 incorpora características técnicas como, bloco do motor construído em alumínio anodizado, para maior proteção e resistência à corrosão e desgaste; mais leveza, com maior vazão e pressão (rateio); aumentando a eficiência dos pontos a serem lubrificados; conjunto formado com menor quantidade de peças, o que facilita a manutenção; silenciador de ar compacto, para a segurança contra impactos e quebras, baixo consumo de ar oferecendo maior vazão de graxa/óleo, proporcionando mais economia,entre outras qualidades.

As propulsoras G2 também fazem parte do conjunto de equipamentos instalados nos comboios de lubrificação usados para a manutenção de tratores, colheitadeiras e máquinas empregadas em frentes de trabalho na construção civil, mineração, agricultura, indústria de papel e celulose e usinas de açúcar e álcool.

A empresa mantém um departamento de engenharia dedicado ao desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da sua linha de produtos com o objetivo atender as expectativas dos clientes na busca pelo aumento da produtividade de suas máquinas com redução dos custos operacionais.

*foto Propulsoras G2 Bozza

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 Durante a 18ª edição do Festival de Publicidade de Gramado, que acontece entre os dias 31 de agosto, 1 e 2 de setembro, o Vice- Presidente de Operações da ESPM e Presidente do Conselho Nacional de Propaganda, Hiran Castello Branco, será laureado pela segunda vez com o prêmio “Publicitário Latino Americano”, concedido pela Alap – Associação Latino Americana de Publicidade.

O reconhecimento é resultado do seu engajamento, estudos e trabalhos que buscam a responsabilidade social na propaganda, tema que defende há anos no mercado.

Em 2011, o assunto avança com a sua colaboração para a construção dos indicadores de sustentabilidade. O projeto desenvolvido pela ESPM e Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) tem como objetivo difundir o conceito entre as agências e contribuir para a conscientização das práticas sustentáveis nas mensagens publicitárias.

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Subsidiária do grupo Thales foi homenageada durante 4o Prêmio Top Engenharias

 Engenheiros, altos executivos de empresas líderes do mercado e formadores de opinião elegeram a Omnisys, empresa de alta tecnologia sediada em São Bernardo do Campo (SP), a melhor do Brasil em 2011 nas categorias Engenharia Mecânica (Mecânica, Aeroespacial, Aeronáutica, Industrial) e Tecnologia em Proteção de Vôo/Radares/Telecomunicações. Desde 2005, a Omnisys vem se destacando extraordinariamente no mercado nacional, com a crescente participação do grupo Thales, integrando-se por total em julho deste ano.

“É um orgulho para a Thales que o talento de sua equipe brasileira seja reconhecido desta forma. Para nós, o capital humano é o nosso maior patrimônio. Com uma equipe de engenheiros de reputação incontestável, a Omnisys já integra nossa rede internacional de centros de excelência em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Além disso, a Omnisys será responsável pela transferência de tecnologia prevista para os grandes programas a serem lançados no Brasil nos próximos anos”, explica Laurent Mourre, diretor geral da Thales no Brasil.

A escolha da Omnisys foi feita a partir de pesquisa conduzida pela Associação dos Ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG (AEAEE). Com presença do governador do estado de Minas Gerais, Antônio Anastasia, e principais empresários do setor, a cerimônia de entrega do prêmio aconteceu ontem, dia 25 de agosto. Trata-se da quarta edição do Prêmio Top Engenharias, que reconhece pessoas e empresas que contribuem para o desenvolvimento da engenharia do país.

A premiação da AEAEE abrange profissionais e empresas fornecedoras dos setores de Construção Civil, Construção Pesada, Metalurgia, Telecomunicações, Automotivo, Infraestrutura, Energia, Naval, Indústria de Base, entre outras.

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A decisão divulgada segunda-feira, dia 29 de agosto, pelo governo federal, de aumentar o controle fiscal e provisionar um superávit primário de R$ 90,8 bilhões para o governo central ainda este ano, foi recebida com satisfação por empresários brasileiros. Conforme depoimento para o Estado de São Paulo hoje,os executivos enxergam essas medidas como condizentes com o momento da economia mundial e que podem contribuir para a redução das taxas de juros.

Os executivos acreditam que tal ação promova a continuidade do crescimento da economia, situação que permitirá às companhias manter inalterados os planos de investimentos e projeções de crescimento para 2011.

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  Devido ao crescente número de instrumentos, trocas e mercados, assim como a crescente granularidade dos dados, participantes nos segmentos de mercado de energia e serviços públicos precisam enfrentar o crescimento impressionante dos volumes de informação. Além disso, precisam preparar suas infraestruturas para as mudanças na supervisão dos envolvidos e nas regulamentações, em uma época de grandes incertezas. Os traders, produtores e concessionárias de serviços públicos de energia precisam mitigar o risco e o custo do negócio hoje, focando o gerenciamento de informações de modo mais eficiente para garantir uma maior precisão e qualidade dos dados e oferecer avaliações oportunas de posições e risco.

 Existem dez principais tendências direcionando as iniciativas de gerenciamento de negociações, risco e dados no segmento de mercado de energia e serviços públicos.

 Na área de negociações, as empresas de energia precisam de um melhor acesso à liquidez para melhorar as margens e reduzir os riscos; a demanda global e mudanças importantes nos mercados de energia aumentam os desafios de negócio em termos de crescimento, investimento e recrutamento; o custo e a competitividade crescentes exigem maior transparência e eficiência e um melhor gerenciamento das informações. Além disso, a necessidade de controlar custos e otimizar o capital está tornando a eficiência operacional uma prioridade máxima.

 Em relação a risco e regulamentos, devem ser destacados os regulamentos da Dodd-Frank, CFTC e outros órgãos reguladores de ação global, que estão impactando de forma significativa os participantes do segmento de mercado ao elevar a supervisão regulatória e os requisitos de relatórios. Novos requisitos propostos de relatórios e liberação de capital também afetarão um grande número de participantes ao exigir comportamentos modificados nas negociações. A volatilidade dos preços e as infraestruturas envelhecidas, por sua vez, estão tornando o gerenciamento de risco mais desafiador, levando a um maior reinvestimento em tecnologia.

 Na área de gerenciamento de dados, as crescentes complexidades no segmento de mercado causaram uma explosão de sistemas e dados; os volumes e a complexidade crescentes dos dados estão levando à demanda de uma mineração mais inteligente de dados para reduzir o custo e aumentar a precisão. Com isso, os produtores e concessionárias estão buscando tecnologias mais inteligentes para aumentar a eficiência, do campo à administração.

 Os agentes do segmento de energia estão enfrentando desafios sem precedentes, inclusive uma recuperação econômica lenta, preços achatados de energia e informações confusas sobre os regulamentos. Com isso, o gerenciamento das informações, as tecnologias de smart grid (rede inteligente de energia) e outras abordagens de inteligência de negócios podem ajudar os participantes a melhorar sua capacidade de gerenciar mudanças, reduzir custos e risco e melhorar a eficiência nas operações, entrega e serviços.

 Sobre as soluções para Energia e Commodities da SunGard

 As soluções para energia e commodities da SunGard ajudam as empresas de energia, corporações que compram hedge e empresas de fundos hedge e de serviços financeiros a competirem de forma eficiente nos mercados globais de energia e commodities, otimizando e integrando as negociações, o gerenciamento de risco e as operações de commodities físicas e seus instrumentos financeiros associados. Por meio de dados, conectividade e análise em tempo real, as soluções da SunGard para energia e commodities ajudam os clientes a obterem transparência e conformidade regulatória, abordarem transações de ponta a ponta e ciclos de vida operacionais e atenderem às necessidades de tempo de colocação no mercado com opções flexíveis de implementação.

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Tendo por objetivo a ampliação do comércio de agroquimicos na América Latina e Oceania, o governo chinês estabeleceu um programa para os próximos dez anos, visando aumentar a fabricação de seus produtos e reduzir ainda mais os preços. A estratégia é fomentar e incentivar as fusões entre grandes empresas do setor, para formar líderes do segmento no mundo, afirmou a vice-presidente da empresa CCPIT Sub-control of Chemical Industry, Ma Chunyan, durante a IV China-Brasil Agrochemshow, realizado nos dias 4 e 5 de agosto, em São Paulo.

Durante o evento, alguns representantes de empresas chinesas, interessados em fechar novas parcerias para a comercialização de agroquímicos, reafirmaram o interesse no Brasil, que pode passar de quarto maior importador desses insumos para segundo, até 2020.

Maior fabricante de defensivos e fertilizantes agrícolas do mundo, a China tem planos ambiciosos para os próximos 10 anos.  Segundo a Ma Chunyan, o país definiu três diretrizes para ampliar e melhorar as suas produções. A primeira é a criação de quatro ou cinco parques industriais em regiões costeiras ou ribeirinhas, para melhorar a eficiência e a segurança ambiental. A segunda é a redução do número de empresas atuantes no setor, para minimizar os custos e aumentar a competitividade interna e externa de seus produtos. “A terceira diretriz inclui a reestruturação das empresas, para torná-las mais eficientes, mais competitivas, com marcas próprias, maior valor agregado e com preços adequados aos níveis internacionais” .

De acordo com levantamento da AllierBrasil Consulting, os fabricantes de defensivos agrícolas chineses são listados como os principais fornecedores nos registros de produtos técnicos aprovados pelo Ministério da Agricultura nos últimos três anos, de 2008 a 2010.  Dos 122 registros de produtos técnicos aprovados neste período, os fabricantes chineses aparecem como fornecedores em pelo menos 82 vezes. Em seguida vêm os fabricantes da Europa e Estados Unidos que juntos somam 24 vezes, seguidos das empresas indianas que aparecem 15 vezes. Israel, Brasil, Japão e Peru, somados, aparecem 7 vezes apenas.

Enquanto traders, distribuidores e não fabricantes de agrotóxicos estão registrando estes produtos no Brasil, as empresas chinesas demoraram para acessar diretamente o mercado brasileiro. Para os chineses o principal meio de acesso sempre foi até então através da construção de parcerias com empresas já estabelecidas no país e que tenham profundo conhecimento do mercado. Para os fabricantes chineses é muito difícil conceder prazos de pagamento que superem 90 dias. Como as margens praticadas pelos chineses são muito baixas, eles não conseguem embutir taxas de juros, seguro e risco de inadimplência nos preços de seus produtos.

Mas, por outro lado, recentemente foram aprovados dois registros de agrotóxicos de propriedade de fabricantes da China continental.  “Em maio, a empresa YongNong teve aprovado o registro do herbicida picloram. Em julho, foi o glifosato da registrante JM Chemicals” ,  diz Flávio Hirata, engenheiro da AllierBrasil, que fez consultoria para ambas. Para Hirata, que assessorou estas duas empresas, os chineses estão aprendendo a legislação brasileira de agrotóxicos, que é muito diferente de outros países.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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