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ABS Consulting comemora o fechamento de contrato com a Rolls Royce, multinacional britânica que fornece sistemas integrados para os setores aéreos, naval e de energia, para atuar estrategicamente em seu novo programa nuclear Engineering Resource Alliance (ERA). Baseado em um inovador modelo de relacionamento com fornecedores, o ERA será implementado na Grã Bretanha nos próximos três anos.

A partir desse contrato, a ABS Consulting demonstra sua vitalidade para novas modalidades de negócio na Europa, que abrangem tanto a indústria de defesa como a participação de empresas civis no setor de energia nuclear.

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Blog Industrial traz hoje a entrevista com a Novus,fabricante nacional de instrumentos para indicação, controle, aquisição, registro e supervisão de dados, com padrões internacionais, atuando principalmente no segmento automação industrial.

A empresa comercializa: controladores e indicadores microprocessados, registradores eletrônicos, CLPs e IHMs, inversores de freqüência, software de supervisão, transmissores de sinais, calibradores, termostatos digitais, sensores de temperatura, umidade relativa e pressão, contadores e temporizadores.

O gerente comercial, Valério Galeazzi fala sobre a participação da empresa na FIEE electronicAmericas. Confira!


Blog Industrial-Qual sua visão sobre este setor no Brasil e as perspectivas para 2011?

Valério Galeazzi: A indústria Eletro-Eletrônica cresceu de forma sólida em 2010 e tem boas perspectivas para 2011. Se as influências externas não atrapalharem o cenário para investimentos nos parece dos mais interessantes. Falando em automação industrial mais especificamente, vemos o setor ainda mais motivado para 2011.

BI- E a importância da FIEE Elétrica / electronicAmericas para a Indústria?

VG: A FIEE é sempre uma vitrine de grandes lançamentos e oportunidades neste mercado. Participamos há muitos anos do evento, seja diretamente ou através da ABINEE/RS.

BI- Por que a Novus participa da feira?

VG: A NOVUS já participou em várias oportunidades da feira, sempre com excelente visitação e qualidade nos contatos. Este ano não seria diferente. Pretendemos lançar alguns produtos na feira que terão grande impacto no mercado.

BI- Qual o resultado esperado com a participação nesta feira?

VG: É difícil quantificar, mas esperamos que a participação na feira possa gerar um incremento de 5% nos negócios da Novus no Brasil.

BI- Quais os diferenciais da Novus?

VG: A NOVUS é uma empresa genuinamente nacional, com quase 30 anos de sucesso. Temos produtos inovadores que são vendidos até na Ásia. Isso mesmo, eletrônica ‘made in Brazil’ vendida na China, Índia e Taiwan, entre outros. No Brasil são 3 unidades comerciais e uma fabril, com representantes e distribuidores em todas as regiões. A qualidade dos nossos produtos é referência inclusive para a concorrência, com certificações CE e UL.

BI- Cite os novos produtos, serviços ou soluções que a empresa apresentará na FIEE Elétrica 2011?

VG: Na FIEE apresentaremos o Novo FieldLogger – aquisitor e registrador digital com ethernet, USB e IHM gráfica. Além disso serão exibidos o Módulo de Potência Novus e os novíssimos Calibradores Portáteis.

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O grupo Votorantim verifica possibilidade de entrar na sociedade da Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), no lugar da Gaia Energia, do Grupo Bertin, que desistiu do projeto semanas atrás. A informação foi confirmada ontem ao Estado pelo diretor-geral da companhia, Raul Calfat.

 A Votorantim participou do consórcio perdedor junto com a Vale e Andrade Gutierrez, no leilão realizado em abril do ano passado.

 A Votorantim possui o Votorantim Energia, que estuda as oportunidades de investimento no setor. “Faz parte do nosso negócio olhar investimento nesse segmento”, afirmou Fábio Ermírio de Moraes, do Conselho de Administração.

O Grupo Bertin tinha 9% de participação em Belo Monte e justificou a saída do consórcio como uma estratégia para focar suas energias na conclusão dos projetos de termoelétricas. A empresa continuou com a participação (mínima) de 1,25% no projeto por meio da construtora Contern.

A usina de Belo Monte custará R$ 25 bilhões e terá potência instalada de 11.233 megawatts (MW). A estimativa otimista é que a construção comece em abril, porém, seguidos problemas ligados à licença ambiental podem retardar o início da obra.

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A situação conflituosa no Oriente Médio e as pressões sobre a cotação de petróleo indicam ganhos temporários para o setor da energia alternativa e em especial, o do etanol. Essa avaliação passou a ser realizada pelos produtores do combustível no Brasil quando os protestos nos países árabes, e em particular na Líbia, começaram a empurrar com mais força a cotação do barril e a alimentar temores de que a crise política se dissemine para outros grandes produtores de petróleo do mundo árabe.

Segundo especialistas, na última sexta-feira, dia 25 de fevereiro, o barril de petróleo fechou em US$ 97,00 em Nova York e em US$ 112,14 em Londres.

Quem produz e comercializa etanol no Brasil prevê que se os preços do barril continuarem subindo, os EUA tendem a demandar o etanol brasileiro – algo que só aconteceu duas vezes nos últimos anos, em situações de emergência.

A tarifa de importação de US$ 0,54 por galão em vigor há uma década, que quase veta desembarques do etanol do Brasil, ajudam os fazendeiros americanos que produzem etanol à base de milho e garantem a eles mercado sem a concorrência do Brasil. O País fabrica etanol mais barato à base de cana de açúcar.

Vantagem brasileira

A vantagem do Brasil é que no País as usinas usam bagaço de cana para cogeração de energia, o que torna o etanol nacional mais competitivo nos EUA. Em especial nesses momentos de alta do etanol de milho dos EUA, quando o produto brasileiro também se valoriza no mercado americano.

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Por Carlos Stempniewski*

As expectativas para a América Latina e o Caribe são positivas em 2011, depois de um crescimento médio, segundo o Banco Mundial (BID), de 5,7% em 2010. No entanto, causa preocupação o discurso populista e pouco responsável de alguns líderes regionais e o ambiente jurídico pouco estável de alguns países. Isto afasta investidores e dificulta a solução de problemas, como a pobreza de parcelas significativas da população. As soluções exigem bons planos de governo para a gestão dos insuficientes recursos. A experiência do Bolsa Família no Brasil, com algumas correções, pode servir de subsídio.

O Brasil, maior economia da região, tem novo governo, com maior discrição nos seus atos, menos proselitismo político e maior preocupação com a capacidade de geração de caixa do país. A inflação em 2010 foi a maior em seis anos, chegando 5,9%. Em 2011, deverá permanecer em 5%. O PIB chegou a 7,5% e a taxa de desemprego, a 6%. Em 2011, o PIB deverá ser de 4,5% e o desemprego deverá crescer. O real está muito valorizado, o que estimula a importação e compromete o equilíbrio da balança de pagamentos. O governo luta para conter os gastos públicos. Existe a necessidade de se investir na Copa do Mundo em 2014 e Olimpíada de 2016, sem descuidar das obras emergenciais de portos, aeroportos, estradas e as suscitadas pelas grandes chuvas.

Nesse contexto, dificilmente o novo governo vai dispor de recursos da Petrobras, BNDES, Fundos Estatais de Pensão e ELETROBRAS para atender aos reclamos de empreiteiras e países vizinhos por aportes financeiros. Os títulos da dívida do Brasil continuam pagando os maiores juros do mercado. Ao final de 2011, deverão chegar próximos a 12,50% ao ano, consumindo recursos necessários para a saúde, educação e infraestrutura. Esse é o cenário.

O PIB da Argentina, em 2010, foi de 8,4%, resultado que esconde problemas estruturais de governabilidade. Há elevado e contínuo aumento da inflação. A consultoria Ecolatina estima a inflação real anual média, entre 2005 e 2009, em 17,8%, batendo em 14% em 2010. Para 2011 estima-se 18,5%. Isto agrava seus problemas com a banca internacional. Depois de um calote histórico, somente agora conseguiu renovar seu contrato com o FMI. O governo vem se apoiando nas reservas dos fundos de pensão estatizados, enquanto enfrenta feroz oposição no campo o que tem trazido queda sistemática da participação do setor nas exportações. Para 2011, o país encontra-se sem um orçamento aprovado, o que levará a presidente a governar por decretos. Com esses problemas se acumulando, em outubro de 2011 haverá eleição presidencial. Queda nos investimentos, inflação, desequilíbrio no câmbio, desemprego, problemas crônicos nas áreas de energia e comunicações e miséria parecem compor o cenário argentino para 2011. O livre (?) comércio com o Brasil sempre estará na pauta (desde, é claro, que os hermanos possam sobretaxar nossos produtos…). Já são mais de 250.

No campeonato mundial da inflação o segundo lugar pertence à Venezuela do polêmico Hugo Chávez. O câmbio fixo de 2,15 bolivares desde 2005 foi para 4,3 bolivares por dólar em janeiro. Com isso, analistas preveem aumento da inflação para 30% em 2011. O Peru apresenta crescimento sustentável há oito anos. Em 2010, segundo o FMI, obteve a maior taxa de expansão na América Latina (8,3%). Nos últimos anos, assinou tratados de livre comércio com EUA, China, União Européia, Japão e Coréia do Sul. Isto facilita a importação de insumos sem onerar demasiadamente os produtos finais. Sua inflação em 2009 foi de 2,9% e em 2010 reduziu-se para 1,7%. As commodities também fazem o contraponto em sua economia.

O México e os EUA têm suas economias bastante interligadas por conta do NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). A economia norte-americana na UTI tem forte impacto negativo em seu aliado comercial. A crise tem sido agravada por questões ligadas à imigração ilegal e aos cartéis da droga. A gripe H1N1 também deixou sua marca. A economia formal resiste bem e tem na indústria automobilística seu referencial maior. A taxa inflacionária em 2010 ficou em 4,2%%.

O Chile sempre foi um exemplo de crescimento e, mais recentemente, de uma sociedade democrática. Sua inflação nos dois últimos anos estabilizou no patamar de 1,7%. Sem sustos na área política, consolidou as finanças públicas, cuidou da saúde da população e equacionou a questão previdenciária, a partir da qual criou um dos maiores colchões de financiamento do seu crescimento. A brilhante trajetória foi interrompida pelo terremoto de fevereiro de 2010, que reduziu em 30% o crescimento país. Este ano será de continuidade da reconstrução.

O Paraguai, graças à agricultura e ao ativo comércio com o nosso país, cresceu 9,7%. Ganhos adicionais com a venda de energia para o Brasil tem ajudado sobremaneira. Porém, as questões sociais, o contrabando, o narcotráfico e problemas fundiários ligados aos brasiguaios permitem antever sérios enfrentamentos a qualquer momento.  O Uruguai cresceu 9% em 2010. Sua baixa densidade populacional, abertura para operação de “off-shore”, uma indústria turística bem estabelecida e uma atividade rural intensa garantem o bom momento de sua economia.

Segundo o BID, 31,9% da população na área da América Latina e Caribe viviam abaixo da linha de pobreza em 2010. Este percentual reduziu-se em 1,2% em relação a 2009, mas 180 milhões de cidadãos na região ainda vivem em situação de extrema penúria. O homem mais sábio, poderoso e rico que já existiu foi Salomão. Quando estava para assumir suas funções como governante máximo do povo judeu, entrou em concerto com Deus e lhe pediu apenas uma coisa, sabedoria. Deus tocado pelo seu gesto e humildade cobriu-lhe e ao seu povo de riquezas materiais e espirituais. Parece que na América Latina nossos governantes dispensaram essa ajuda. Devem sentir-se superiores a tudo e a todos nos quesitos da governabilidade.

*Carlos Stempniewski, mestre pela FGV, administrador, consultor e professor de economia e política das Faculdades Integradas Rio Branco.

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A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foi defendida esta semana por uma parte dos governadores em reunião com a presidente Dilma Rousseff. Porém, Braga de Andrade, presidente da CNI – Confederação Nacional da Indústria, alerta “Somos contra a criação de qualquer imposto”, declarou dia 22 de fevereiro em entrevista ao programa Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, de São Paulo.

Andrade prega que, ao invés dos estados defenderem a criação de impostos, devem seguir o exemplo do governo federal e cortar os gastos,“os governadores precisam trabalhar com eficiência e melhorar a qualidade dos gastos”, recomendou.

Na avaliação do presidente da CNI, esse não é o momento de criar tributos, mas de fazer uma reforma que reduza o peso dos impostos e garanta a competitividade das empresas.

Andrade complementou que a CNI apresentará sugestões para  a segunda etapa da política industrial.  “Vamos levar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior as informações sobre as dificuldades, os gargalos e a posição de cada setor da indústria diante da concorrência no mercado externo.”



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Faturamento real em janeiro cresce 12,%, mais aumenta déficit na balança comercial do setor

     

A visão geral ente as entidades que representam o setor industrial é que os índices são positivos, mas a invasão das máquinas importadas está prejudicando o mercado interno brasileiro de maneira desigual.

Durante a Coletiva o encontro mensal que a ABIMAQ- Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos organiza, acorrido hoje(23 de fevereiro), em sua sede, foi divulgado que, embora tenha registrado um crescimento de 12,1% no faturamento real em relação a janeiro de 2010, o setor de máquinas e equipamentos registrou decréscimo de 12,6% nos pedidos em carteira e sofreu fortemente com a invasão de máquinas importadas, que no período foi de 29,3% superior a janeiro de 2010 (dados levantados pelo Departamento de Economia e Estatística da ABIMAQ).

“Enquanto as exportações do setor passaram do pior nível histórico de US$ 465 milhões FOB em janeiro de 2010 para apenas US$ 771 milhões FOB de janeiro de 2011, as importações passaram de US$ 4.604 milhões FOB para US$ 2.074 milhões FOB, contribuindo com US$ 1.303 milhões FOB de déficit comercial brasileira”, explica Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ.

Um breve comparativode 2008 a 2011 justifica esta preocupação. Em relação ao crescimento de janeiro do ano passado, faz com que o faturamento real atinja em janeiro de 2011 a marca dos R$ 5.279 milhões, enquanto no mesmo período de 2008 , atingiu-se faturamento de R$ 5.917 milhões, o que representa um decréscimo de 10,8%, conforme Aubert.

O nível de emprego do setor subiu, passando de 237.488 empregados em janeiro de 209 para 253.815 em janeiro desse ano (+6,9%). “Hoje o nível do emprego já está se recuperando pois a produção aumentou”, afirma Carlos Pastoreza, diretor secretário da ABIMAQ.

Contudo, Pastoreza explica que a Indústria, para não perder mercado interno, reduz seus preços e aumenta a produção, o que resulta na alta do emprego do setor.

Aubert ainda chama atenção para a necessidade da manutenção do PSI – Programa Setorial Integrado- para permitir que o setor tenha mínimas condições de crédito para comercialização de suas máquinas e equipamentos.“Empresas estão perdendo, paulatinamente, mercado interno e market share”, finaliza o diretor secretário.

Desempenho Setorial

O setor de máquinas e equipamentos para madeira, no que diz respeito ao desempenho do faturamento, registrou crescimento de 71% em relação a janeiro do ano anterior, seguido por máquinas e equipamentos têxteis, que cresceu 65%. Já no item evolução da carteira de pedidos, o setor de máquinas para madeira registra decréscimo de 18,7% enquanto que o de máquinas e acessórios têxteis decresce 7%.

O pior desempenho foi registrado por máquinas para artigos plásticos que decaiu 21% com um índice de evolução da carteira de pedidos negativo em 42,8%. O segundo pior foi o setor de máquinas-ferramenta, com decréscimo de 9,2%, no desempenho do faturamento real e queda de 32,7% na evolução da carteira de pedidos.

Quanto ao nível de utilização do setor da capacidade instalada, houve variável de 69,1% no setor hidráulica e pneumática até 89,64% no setor de máquinas para artigos plásticos, na média geral a Indústria de Bens de Capital Mecânicos atua com 80,7%.

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Associação expõe em Coletiva à imprensa resultados satisfatórios em 2010 e atenta para os desafios que o mercado interno apresenta para 2011

A ANFIR-Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Ferroviários realizou hoje pela manhã (22 de fevereiro)a Coletiva de Imprensa na Zona Norte da capital paulista, na qual Rafael Wolf Campos, presidente da entidade e Mário Rinaldi, diretor executivo, expuseram dados de fechamento do setor em 2010 e perspectivas para 2011.

O ano anterior foi positivo para o setor. O mercado interno de reboques e semirreboques apresentou alta de 46,27%, emplacamentos de carrocerias sobre chassis cresceram 48,75%, exportações aumentaram 41,26% em volume e o faturamento atingiu a casa dos R$6,8 bilhões. Com base nestes dados os fabricantes de implementos rodoviários estão iniciando 2111 com bom resultado. A indústria comercializou 170.214 unidades e registrou crescimento de 47,87% ante os 115.107 equipamentos emplacados de janeiro a dezembro de 2009.

“O Brasil está em um ótimo momento e os investimentos para atender a demanda de mercado deverão continuar crescendo. Trata-se de um verdadeiro círculo virtuoso: o aumento do poder de compra da população; os investimentos das empresas para suportar o crescimento; o governo, que precisa apoiar o desenvolvimento da economia e melhorar a infraestrutura dando continuidade às obras do PAC(Programa de Aceleração do Crescimento)que prevê a construção, ampliação e recuperação de rodovias, principalmente as estradas vicinais, que são as principais vias de escoamento da produção agrícola, além de ferrovias, aeroportos e portos, que fazem parte do processo de modernização do País” explica Campos.

A Associação espera terminar 2011 com crescimento em torno de 4,5% e faturamento na marca dos R$7 bilhões, ante os R$6,8 bilhões de 2010. Os números positivos são justificados pelo aquecimento da economia brasileira, o bom desempenho da agroindústria, investimentos em infraestrutura e crescimento da indústria em geral.

Em relação aos empregos, diretos e indiretos no segmento, em 2010 foram 68.000 e, para 2011 estima-se 70.000, 2,94% a mais. “Na verdade, o que está acontecendo no Brasil é que estamos recuperando o tempo perdido”, completa Campos em relação ao momento da economia brasileira.

Desafios

Contudo, o presidente da ANFIR atenta para aos obstáculos para 2011. “Estamos perdendo oportunidades” diz Campos quando se refere a incentivos em infraestrutura.

O Presidente ainda cita a China e a Índia, além do Brasil, como mercados promissores em reboques e semirreboques, em relação ao mercado interno de 2010(acumulado).O executivo lembra que em 2008 foram 7.087 produtos exportados(mercado interno), e em 2010 foram 4.468. “Perdemos espaço no mercado interno, isso é muito perigoso. Se torna uma ameaça real ao nosso segmento”, ressalta Campos.

Os principais pontos que merecem atenção para 2011, segundo a ANFIR, são; gastos públicos, aumento de impostos e investimentos públicos em 19% do PIB (Produto interno bruto).“Com investimentos públicos em 19% do PIB não dá para pensar em Copa do Mundo e Olimpíadas”, enfatiza Campos.

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Em 2010 a queda do dólar impactou diretamente as exportações brasileiras, tornando ainda maiores os desafios para os produtores em 2011, principalmente para os de carnes e seus derivados.

A expectativa é de crescimento, de 8,1%, para as exportações de carne bovina neste ano. A notícia é positiva, pois mesmo com o câmbio desfavorável, cada vez mais investimentos em tecnologia, rastreabilidade, controle sanitário e preservação ambiental, há oportunidade de exportar mais para atender o comércio mundial, que comprará 2,1% a mais de carne bovina, segundo projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

As exportações brasileiras de couros e peles também estão sendo afetadas pela queda do dólar. Registraram US$ 141,1 milhões em janeiro deste ano, uma queda 12% em relação a dezembro, segundo cálculo do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O prejuízo causado pela queda do dólar no Brasil chega ao Governo, que perde arrecadação com a queda nas exportações, e ao consumidor, que paga preços cada vez mais elevados.

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A Emerson Network Power, empresa da Emerson (NYSE: EMR), oferece ao mercado a infraestrutura de data center móvel. O produto destinado a operações em data center, fornece proteção de infraestrutura para suportar operações de TI em diversos casos.

O data center móvel da Emerson Network Power pode ser utilizado em operações de primeiros socorros, suporte local a ações humanitárias, recuperação de desastres ou rápida expansão de data centers em crescimento, eventos esportivos e filmes, podendo ser configurado para as necessidades específicas de cada cliente. O módulo pode ser disponibilizado em qualquer local para apoiar salas de operação fixas ou temporárias.

O produto oferece a vantagem de ser confeccionado em qualquer tamanho, sem ficar preso ao tamanho padrão de “container”, protege os ambientes de TI sem afetar seu desempenho, oferece continuidade do gerenciamento de energia durante emergências e uma plataforma integrada pronta para uso que pode ser colocada em operação em tempo recorde.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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