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Segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) a superação da crise, em relação aos empregos na indústria, só voltará ao patamar pré-crise em 2012. A expectativa da entidade é de expansão de 3,4% no emprego no setor industrial de São Paulo neste ano, com a geração de 85.000 postos de trabalho. Porém, para retornar ao patamar de setembro de 2008 ainda seria necessário criar cerca de 10.000 a 15.000 vagas.

Segundo a FIESP o desempenho da indústria paulista para este ano estará ligado à variação do câmbio pois, se o dólar continuar caindo, os negócios serão afetados, da mesma forma que, se houve uma valorização da moeda americana, o setor será beneficiado. A questão é que com o dólar barato há incentivo das importações, que resulta na diminuição da atratividade dos produtos brasileiros no exterior.

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Segundo Cledorvino Bellini, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) as vendas de máquinas agrícolas no mercado interno não têm previsão de crescimento este ano em comparação com 2010. Porém, esta situação pode ser considerado um resultado positivo. “O ano de 2010 já foi um ano muito robusto, o melhor deste 1976 para o setor. Já é muito bom manter o nível de 2010.”

No ano passado, as vendas de máquinas agrícolas cresceram 23,8% na comparação a 2009. Foram comercializadas 68,5 mil unidades. O crescimento das vendas de máquinas nacionais foi de 26,1% na comparação com 2009. Já as vendas de máquinas importadas recuaram 49,5%.

O resultado de 2009 ficou acima das expectativas por conta do encerramento do programa de incentivo PSI-Finame do BNDES, fato que não se concretizou. Por isso, explicou Milton Rego, diretor da entidade ao jornal DCI, as vendas foram mais elevadas e não houve o recuo natural do setor que ocorre entre outubro a fevereiro.

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CNI faz a proposta ao governo Dilma com o intuito de controlar a inflação

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) faz a proposta de corte de R$ 40 bilhões no orçamento da União para este ano de 2011, aprovada pelo Congresso Nacional, como decisiva para o governo controlar a inflação sem precisar elevar a taxa de juros no médio prazo.

Conforme dados da Instituição, o Congresso elevou receitas e despesas em R$ 25,5 bilhões sobre a proposta original do governo, em parte porque superestimou a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.

Segundo a CNI, “depois da política de expansão fiscal necessária para combater os efeitos da crise internacional, o momento é de reduzir o ritmo de crescimento dos gastos públicos para adequá-los ao crescimento da economia”.

A CNI defende que sejam poupados da redução de gastos 28 projetos e programas, nas áreas de logística de transporte, energia, infraestrutura social e urbana e de política industrial, pois considera tais empreendimentos fundamentais “para a garantia da competitividade futura da indústria”.

Em política industrial, a sugestão é que fiquem livres dos cortes, entre outros programas, o estímulo às empresas de base tecnológica, que estabelece recursos de R$ 77,8 milhões, e o fomento à pesquisa e inovação tecnológica, com R$ 120 milhões.

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O Banco Central brasileiro anunciou medida para conter a desvalorização do dólar na última semana, ação esta que foi considerada positiva, porém insuficiente para a indústria recuperar a competitividade perdida com a valorização do real diante da moeda norte-americana, segundo visão do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.

O presidente da CNI acredita que o depósito compulsório para os bancos que apostam na valorização do real atestam que o Banco Central está atento à questão do câmbio. Ele explicou que a decisão reduzirá o impacto de eventuais aumentos dos juros para controlar a inflação no mercado de câmbio. “Sem a medida anunciada hoje, as operações de arbitragem pressionariam a moeda brasileira com o aumento do diferencial entre os juros no Brasil e no exterior”, afirmou o presidente da CNI.

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A associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) manifestou medidas que espera serem priorizadas no primeiro semestre do governo Dilma Roussef. Entre elas está a desoneração total dos investimentos, a redução da taxa Selic e, principalmente, a desvalorização do Real frente ao dólar. A Abimaq manifestou durante o ano de 2010 o seu receio com o processo de desindustrialização que vem ocorrendo no Brasil, agravado pelo câmbio valorizado.

“A carga tributária sobre o investimento no Brasil é de 35% enquanto o capital especulativo é premiado com a maior taxa de juros do mundo”, enfatiza o presidente da Abimaq Luiz Aubert Neto.

O segmento de máquinas e equipamentos é um dos mais expostos à concorrência chinesa. Entre os segmentos que também estão passando por elevação no nível das importações, como os da área têxtil, de calçados e autopeças, o de bens de capital é o que tem registrado os maiores níveis de importações.

Segundo a Abimaq, a participação dos importados no total do mercado interno, que representava fatia de 15,7% em 2009, deverá atingir participação de 20% neste ano, alta de 4,3 pontos percentuais.

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Valor já é 38% maior que os R$ 13 bilhões destinados ao Bolsa-Família em 2009

Segundo cálculo feito pelo pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Mansueto Almeida, contribuintes brasileiros vão gastar quase R$ 21 bilhões ao ano com os subsídios embutidos nos empréstimos do Tesouro Nacional para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Este valor já é 38% maior que os R$ 13 bilhões destinados ao Bolsa-Família em 2009.

Dados do Banco Central mostram que o BNDES recebeu R$ 236 bilhões em repasses do Tesouro entre 2008 e 2010 para combater a crise e financiar os investimentos. Somados aos R$ 60 bilhões que podem ser repassados em 2011 (o valor ainda não foi divulgado, mas fontes informam que esse é o montante solicitado pelo banco), os recursos chegariam a R$ 296 bilhões.

Esses empréstimos embutem um subsídio para as operações do BNDES, porque o Tesouro consegue esse dinheiro no mercado pagando juros entre 10,75% (Selic) e 12,5% (NTN-F, título prefixado de longo prazo), mas empresta ao BNDES cobrando 6% (TJLP, taxa de juro de longo prazo). O diferencial entre os juros são os subsídios.

O levantamento feito pelo economista do Ipea mostra que os subsídios variam entre R$ 11,6 bilhões (se o dinheiro for captado pelo Tesouro pagando Selic) e R$ 15,9 bilhões (se o Tesouro emitir título de longo prazo). Também foi incluído no cálculo os R$ 5 bilhões de custo do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que financia a compra de máquinas. Portanto, os subsídios totais variam entre R$ 16,6 bilhões e R$ 20,8 bilhões.

Segundo a assessoria de imprensa do BNDES, os benefícios são mais facilmente mensuráveis porque estão concentrados no curto prazo, enquanto os custos incidem ao longo dos anos e não houve consenso sobre a convergência entre TJLP e Selic.

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Neste ano que se encerra, a indústria eletroeletrônica viveu um grande paradoxo. Apesar do ambiente de grandes dificuldades, as empresas do setor demonstraram competência e capacidade para atender às demandas do mercado, fechando o ano, a maioria delas, com desempenho positivo.

Com as indústrias limitadas, basicamente, ao mercado interno, o nosso setor está encerrando 2010 com crescimento de 11% em seu faturamento. Entretanto, este índice favorável não pode mascarar alguns pontos extremamente relevantes.

O primeiro deles é a base fraca de comparação, visto que, em 2009, o setor sofreu uma forte retração por conta da crise internacional. No entanto, quando confrontado com 2008, o crescimento deste ano não chega a 1%.

Outro ponto relevante a se destacar é o déficit negativo recorde registrado, de US$ 27,5 bilhões, resultado de importações de US$ 35,3 bilhões e exportações de US$ 7,8 bilhões. O lamentável é que 21,5% dessas importações são constituídas por produtos acabados e não apenas por insumos, como ocorria até recentemente.

Isso nos leva a um terceiro ponto, o mais preocupante deles: o processo de desindustrialização por que passam segmentos da nossa indústria. Como tenho insistido, há mais de três anos, a questão cambial, que agora mobiliza o mundo inteiro, está corroendo as nossas cadeias produtivas e, por consequência, a nossa capacidade de competir, tanto no mercado externo como no interno.

Contudo, a confiança no país, daqueles que investem em produção e geram empregos, permanece inabalada. Temos pela frente uma série de oportunidades, que, se forem bem planejadas, poderão se transformar numa efetiva alavanca para impulsionar a indústria instalada no país ao patamar de importância que sempre ocupou.

Exemplo destas oportunidades, são os investimentos superiores a US$ 40 bilhões que a Petrobras fará, até 2014, em projetos de exploração de petróleo e gás. Estes investimentos poderão servir para o aumento da participação do conteúdo local nos fornecimentos para a estatal, uma reivindicação da Abinee. Nosso apelo é que esse extraordinário valor contemple todos os elos da cadeia de petróleo e gás, onde estão incluídos os produtos eletroeletrônicos.

Também surgem como real possibilidade, os grandes eventos esportivos que se realizarão no Brasil nos próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Neste sentido, temos que exigir, desde já, dos Comitês organizadores um planejamento dos investimentos e projetos para que as obras não se atrasem, limitando a capacidade de fornecimento das nossas empresas, e que, na última hora, reste somente a possibilidade da importação. Tenho absoluta certeza de que, se houver verdadeiramente vontade de priorizar a produção e mão de obra locais, a nossa indústria estará apta para atender às demandas.

Independentemente de se preparar para receber estes e outros grandes eventos, o Brasil precisa investir pesadamente para resolver um de seus maiores e antigos gargalos: a infraestrutura deficiente. Este desafio tem que ser encarado no seu mais amplo espectro, não se limitando, simplesmente, à questão dos ineficientes portos, aeroportos e rodovias, mas, também, cuidando da infraestrutura energética e de comunicação. Nestes dois casos, não podemos correr o risco de apagões.

Neste contexto, uma questão precisa ser resolvida: o gasto público. O governo precisa gastar menos e gastar bem, ou seja canalizar seus investimentos em obras realmente necessárias.

A carência é grande, mas o futuro é promissor. Desta forma, os desafios precisam ser vencidos. Ao lado das sempre necessárias reformas estruturais – tributária, política, trabalhista -, no topo dos obstáculos, e o mais urgente a ser superado, está o binômio câmbio e juros.

Neste caso, o Brasil parece reagir como o primo rico da economia mundial, e não como um país emergente que é. As nações mais prósperas da Ásia e da América não se fazem de rogadas e se jogam com tudo na guerra cambial. Desvalorizam suas moedas, reduzem a quase zero as suas taxas de juros, protegem as suas indústrias e os empregos por elas gerados. Enquanto isso, no Brasil, prevalece o fundamentalismo de mercado. Alguns teóricos e gestores acreditam que o mercado acabará encontrando naturalmente o equilíbrio da taxa de câmbio. Enquanto esse equilíbrio não vem, a desindustrialização avança. A recente notícia de que setores do governo, finalmente, passaram a admitir este fato, é uma oportunidade para que medidas, como as que a Abinee apresentou a representantes do poder público, sejam adotadas para minimizar a perda de competitividade da indústria brasileira.

Os primeiros movimentos, vindos de Brasília, envolvendo os futuros integrantes do governo da presidente Dilma Rousseff, indicam que há disposição para fazer o que precisa ser feito em relação ao câmbio e aos juros. Cresce o entendimento de que a taxa cambial só tenderá a convergir para níveis satisfatórios quando os juros domésticos estiverem no mesmo patamar dos internacionais.

Como sempre ocorre, toda mudança de governo renova as nossas esperanças de que o Brasil possa vencer os obstáculos e seguir o caminho do crescimento sustentado. É claro que estes desafios são grandes, mas precisamos encará-los. Portanto, mãos à obra!

(*)Humberto Barbato, presidente da ABINEE.

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A reunião de líderes da União Europeia debaterá entre hoje e amanhã sobre a crise na Europa, os principais mercados acionários da região que contabilizam ganhos.

Em Londres, o FTSE 100 registrava hoje alta de 0,25%, aos 5.897,04 pontos, apesar da queda de quase 2% nas ações da petrolífera BP. Os papéis da companhia reagem à notícia de que o governo americano abriu um processo judicial contra a empresa por conseqüência do vazamento de petróleo no Golfo do México no início deste ano.

Na ponta oposta, as ações do banco Lloyds subiam 1,23%, acompanhadas pelas da Anglo American, com valorização de 0,73%.

Em Frankfurt, o índice DAX avança 0,13%, para 7.025,48 pontos, puxado pelas ações das montadoras Daimler e BMW, que subiam 0,59% e 0,54%, respectivamente. Já os papéis da Volkswagen seguiam em direção contrária, caindo 0,75%.

Na bolsa de Paris, a alta de 2,12% nas ações do Carrefour impulsionava o avanço de 0,23% no índice CAC 40, que marcava 3.889,24 pontos. Enquanto isso na Espanha, o Ibex 35, da bolsa de Madri, oscilava entre leves altas e baixas, marcando há pouco 10.010,50 pontos, com variação positiva de 0,01%.

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Multinacional festeja bons números de 2010 com otimismo para o próximo ano, focada em infraestrutura

Com 105 anos de história no Brasil, a Siemens tem vários motivos para comemorar o fechamento do ano fiscal de 2010, entre eles o aumento da entrada de pedidos que equivale a R$ 4,9 bilhões, aumento no faturamento e ampliação da produção, gerando assim novos empregos. Pela segunda vez em três anos a Siemens no Brasil obteve o maior crescimento entre as operações da empresa nos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), atingindo o patamar de 32% em moeda internacional (17%da Índia, 12% da China e – 41%da Rússia). “Os BRICs irão crescer acima da média dos emergentes”, afirma Adilson Primo, presidente do Grupo Siemens no Brasil, referindo-se a boa expectativa para 2011, durante o evento realizado na planta da empresa, localizada em Piritura, zona oeste de São Paulo, no último dia 13 de dezembro.

O faturamento líquido de 2010, R$ 4,2 bilhões , equivale a 10% acima do exercício anterior, “um crescimento médio de três a quatro vezes o PIB brasileiro”, informa Primo. Os números se justificam pelo fortalecimento nos setores industrial, de energia, óleo e gás, renováveis, transporte metrô-ferroviário, mineração, siderurgia e saúde, que motivaram a empresa a ampliar sua capacidade produtiva devido à retomada do crescimento do país.

Segundo Primo o Brasil poderá crescer de 8% a 10% ao ano, caso invista em infraestrutura, e, daí sim, tornar-se sustentável. O executivo cita os dois próximos grandes eventos mundiais que serão sediados no país, muito lucrativos para a indústria local, a Copa do mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Quanto às perspectivas de crescimento global, a empresa anuncia 4,8% em 2010 e prevê 4,2% EM 2011. “Nós não estamos totalmente livres da crise”, salienta o presidente da Siemens no Brasil quando cita os números acima, e completa: “não podemos ter a base no crescimento apenas no consumo interno, isso tem certo limite”.

Brasil e o cenário macroeconômico de 2010

O Brasil fecha 2010 com números positivos, que comprovam seu crescimento em vários setores. O PIB do país cresceu 8,0% (previsão para 5,0% em 2011), houve aumento das classes C, D e E, o déficit público ficou abaixo da média internacional, o Banco Central definiu a taxa básica de juros em 10,75% a.a (com intuito de manter a inflação sob controle).

A produção industrial, com base no período de outubro de 2005 a outubro de 2010, os bens de capitais ficaram em 19%, Intermediários em 20%, consumo em 15% e Duráveis em 38%. O nível de utilização da capacidade instalada, analisada em setembro de 2010, ficou em 82%. “É o momento de investir então”, diz o executivo após estes resultados serem revelados.

A Siemens no Brasil soube acompanhar esta expansão, tendo destaque para suas divisões: Energy (Wind and HPP projects); Oil & Gas (upstream and downstream); Metals & Mining (New Projects in the Pipeline as Global Demand Rebounds) e Mobility (HST / Mass Transit).

Desafios

Contudo, Primo lembra que o próximo ano, embora com expectativas favoráveis, será preciso discutir várias ações e ajustes, entre elas, o câmbio para importações e exportações, e salienta “grandes desafios para o novo governo”.

Para a Multinacional, no governo atual muitos defendem a entrada de capitais, em contrapartida com outros que mantém a posição de que esta ação não funciona. No entanto, o presidente da Siemens no Brasil defende reformas. “O que estamos produzindo é o que estamos importando?”, indaga ele.

O câmbio tem estimulado o aumento das importações no Brasil, em detrimento da produção e exportações. E, 2009, em plena crise econômica mundial, marcou-se  – 11% de exportações e   -17% de importações. Já no terceiro trimestre de 2010 fechou em 11% de exportações para 41% de importações. Dados estes que podem comprometer a produção industrial do país para o próximo ano.

Para este problema aparente a Siemens vê os investimentos em infraestrutura como alternativa auto-sustentável para driblar estes obstáculos econômicos e alavancar o Brasil. A empresa investiu neste setor em 2010 R$115 bilhões.

Primo afirma que o país possui elevado potencial, mas necessita melhorar sua competitividade. Segundo dados do Fórum Econômico Mundial, o Brasil está em 135º lugar em burocracia nos negócios e em 131º em rigidez-mercado de trabalho. Já em tamanho de mercado está em 8º lugar e em qualidade de produtos locais em 9º.

“É preciso aumentar o valor agregado no Brasil”, enfatiza Primo, já que a palavra chave de 2011 é competitividade.

Metas para 2011

A Siemens no Brasil traçou suas metas para 2011 com olhar centrado na orientação estratégica. A empresa tem como foco impulsionar a inovação, tecnologia, fortalecimento no portfólio, oferecendo um amplo portfólio ambiental. A Instituição também concentrará esforços no crescimento dos mercados emergentes e na expansão de negócios e serviços.

Os investimentos planejados pela empresa entre 2010 – 2030 em infraestrutura e construção, em volume médio por ano, marcam R$135 milhões, sendo 81 milhões em construção, 34 milhões em energia e 20 milhões em segmentos básicos.

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As exportações do agronegócio paulista cresceram 29,2% no período de janeiro a novembro, para US$ 18,68 bilhões, na comparação com o mesmo período de 2009, de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Já as importações tiveram menor acréscimo (28,5%), somando US$7,31 bilhões, resultando em elevação de 29,6% no saldo comercial em relação a janeiro-novembro de 2009, atingindo US$11,37 bilhões. Há que se destacar que as importações paulistas nos demais setores – exclusive os agronegócios – somaram US$54,89 bilhões para exportações de US$28,68 bilhões, gerando um déficit externo desse agregado, de US$ 26,21 bilhões.

De janeiro a novembro de 2010, as exportações do Estado de São Paulo somaram US$47,36 bilhões (26,2% do total nacional) e as importações, US$62,20 bilhões (37,4% do total nacional), registrando um déficit de US$14,84 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2009, o valor das exportações paulistas cresceu 24,2% e o das importações, 35,7%, com significativa elevação do déficit comercial (+93,0%). Comparando-se o período de janeiro a novembro de 2010 com o de 2009, o aumento das exportações paulistas (24,2%) ficou abaixo da média brasileira (30,7%), enquanto que nas importações, o acréscimo também foi maior no Brasil (43,9%) do que em São Paulo (35,7%).

Fonte:Assessoria de Comunicação da Secretaria

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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