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O Grupo Trumpf prevê crescimento em vendas de mais de 20% até junho de 2011. “A TRUMPF deixou a crise para trás”, disse a presidente da companhia, Nicola Leibinger-Kammüller, ao divulgar os resultados do ano fiscal encerrado em 30 de junho de 2010.

A razão para esse otimismo é resultado do aumento de pedidos de máquinas recebidos  desde maio. “Comparado aos mesmos meses correspondentes ao ano passado, vemos o duplo dígito aumentar – e acreditamos que esse quadro permaneça assim nos próximos meses”, disse Nicola Leibinger-Kammüller.

No ano fiscal anterior (encerrado em 30 de junho de 2010), ainda assolado pela crise econômica mundial, as vendas da TRUMPF caíram em aproximadamente 19% para um lucro de € 1,34 bilhão, o que significa que a empresa sofreu uma perda, antes dos impostos, de € 59 milhões. Mas, desde a primavera européia, a carteira de encomendas da empresa, em Ditzingen, lotou novamente. Segundo Nicola Leibinger-Kammüller, em alguns mercados a TRUMPF ainda tenta recuperar o volume de vendas pré-crise.

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O Brasil caminha para uma grande mudança na distribuição de energia elétrica. A transformação da atual estrutura numa rede inteligente, ou Smart Grid, é progressiva e beneficiará simultaneamente tanto as distribuidoras quanto o consumidor. Esse é um dos principais temas do 19º SENDI (Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica), de 22 a 25 de novembro no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A plenária terá a presença de consultores da IBM, da Kema e da McKinsey. “A grande vantagem de trazer esses especialistas é ouvir deles as soluções para problemas encontrados na Europa e na América do Norte”, explica Ricardo Van Erven, diretor de Tecnologia e Serviços da AES Eletropaulo, mediador da sessão.

Embora o Brasil não tenha sido pioneiro nessa transformação, diz Van Erven, leva a vantagem de contar com o conhecimento e aprendizagem obtidos nos outros países. A implantação do conceito de “smart grid” no sistema de distribuição vai trazer melhorias em três dimensões: na eficiência da operação, na redução de custos em toda a cadeia de valor da distribuição de energia elétrica, e, consequentemente, na satisfação do cliente. “Será possível reduzir o tempo para o restabelecimento de energia quando houver interrupções, por exemplo. Isso beneficiará diretamente o consumidor”, diz o diretor da AES Eletropaulo.

Ações para a evolução da rede estão sendo tomadas em vários setores, incluindo o governamental: dia 28 de setembro, a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou a abertura de audiência pública para discutir o modelo de medidor inteligente para residências, indústria e comércio. A expectativa dos técnicos do setor é de que os medidores comecem a ser instalados no último trimestre de 2012. Entre outras funções, eles permitirão a leitura à distância e registrarão a carga consumida nos diferentes horários. “Com isso, o consumidor poderá optar, por exemplo, por consumir energia elétrica em horários de energia mais barata”, finaliza Van Erven.

Fonte: Grupo TV1 – Assessoria de Imprensa da XIX SENDI

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A competitividade da indústria brasileira teve queda justificada pelo avanço no preço da energia elétrica e do gás natural.Algumas empresas desistiram de ampliar suas fábricas, outras perderam mercado para os importados e há ainda aquelas que já estudam alternativas nos países vizinhos.

Com números extremamente altos, em seis anos, o preço do gás nacional subiu 266% (segundo a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres – Abrace) e o da energia elétrica, 51%, enquanto a inflação ficou em 40%.

Em 2007, em crise no abastecimento, a Petrobrás renegociou os contratos com as distribuidoras e os preços subiram cerca de 30%, conforme afirmação do presidente da consultoria Gas Energy, Marco Tavares para o jornal Estado de São Paulo. Embora o balanço entre oferta e demanda tenha se equilibrado, os preços continuaram elevados. A tarifa de energia não fica atrás. É a terceira maior do mundo, segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Em busca de competitividade as companhias estão buscando novas alternativas nos países vizinhos, como é o caso da Rio Tinto Alcan que desenvolve estudo para uma unidade produtora de 500 mil toneladas de alumínio no Paraguai – a empresa quer usar a energia mais barata de Itaipu. Porém, segundo especialistas, a expectativa é de novos aumentos nos preços da energia.

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Pela primeira vez em três anos, os empresários da indústria estão satisfeitos com a margem de lucro operacional e a situação financeira de suas empresas, revela a pesquisa Sondagem Industrial no terceiro trimestre, divulgada nesta quarta-feira, 27 de outubro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o estudo, a satisfação dos empresários é resultado do crescimento da produção.

O índice de satisfação com a margem de lucro operacional atingiu 50,7 pontos no terceiro trimestre, alcançando a linha divisória dos 50 pontos desde que a pergunta sobre satisfação com o lucro passou a ser feita, em 2007. A avaliação sobre a situação financeira atingiu 54,8 pontos, o maior valor da série histórica, que começou em 2007. Os dados da pesquisa variam de zero a cem. Valores acima de 50 pontos indicam evolução ou expectativa positiva.

Conforme a Sondagem Industrial, houve crescimento da atividade industrial no terceiro trimestre comparativamente ao trimestre anterior, com 55,2 pontos, o que explica a satisfação dos industriais com o lucro e a situação financeira.  “É usual o aumento da atividade industrial entre o segundo e terceiro trimestres, quando a indústria começa a atender as encomendas para o fim de ano”, assinala a pesquisa da CNI.

O percentual médio de utilização da capacidade instalada cresceu igualmente, à razão de um ponto percentual sobre o segundo trimestre, chegando a 76%. Comparativamente ao mesmo trimestre de 2008 – antes da crise econômica, portanto – o nível de utilização da capacidade instalada ainda está dois pontos percentuais inferior.

Unicom – Unidade de Comunicação Social

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Fabricante americana aumenta consideravelmente seus lucros do terceiro trimestre, graças a América Latinae Ásia

A fabricante americana de equipamentos industriais, Caterpillar Inc., anunciou na semana passada que ficou próxima a dobrar seus lucros no terceiro trimestre, que atesta a América Latina como um dos mercados que mais dá lucro para empresas industriais mundiais.

A receita americana das exportações de commodities (exemplo: minério de ferro, cobre e soja) alimenta investimentos em rodovias, aeroportos, entre outros, e cresce cada vez mais.

Segundo dados fornecidos pela Caterpillar, o aumento do lucro neste terceiro trimestre justifica-se pela força das economias asiática e latino-americana. A empresa também elevou sua projeção de lucro para este ano.

Meredith Taylor, analista em Nova York do Barclays, segundo o jornal The Wall Street Journal, afirma que a necessidade do Brasil de melhoria nas estradas, ferrovias, portos e habitação de baixo custo devem continuar estimulando as vendas dos fabricantes de equipamentos de construção, mineração, agricultura e outros nos próximos anos.

Mesmo com as políticas econômicas populistas ainda desestabilizando alguns países da região da América Latina, em especial a Venezuela e Argentina, outros países evoluem sas economias e posturas mercadológicas. Nos anos 90 o Brasil cortou a dívida pública, equilibrou os livros do governo e introduziu uma nova moeda que é negociada hoje livremente no mercado, o Real.

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A Ajinomoto apresenta ao mercado dois novos fertilizantes foliares, o Ajifol Premium e o Ajifol Gold, com o objetivo de mostrar as novidades e os avanços dos produtos da empresa no segmento agrícola.

De acordo com Rolf Peter Balluff, gerente de agronegócios da Ajinomoto, “o grande diferencial dos lançamentos é a presença de aminoácidos nas formulações, que agem como bioestimulantes para as plantas, além de serem ricos em micronutrientes e macronutrientes”, na proporção adequada para a planta crescer de forma saudável e produtiva.

Em embalagens de 1, 5 e 20 litros, o Ajifol Premium é voltado para o mercado de milho, arroz e sorgo, sendo que o Ajifol Gold destina-se ao mercado de soja, algodão e feijão. Os dois novos produtos serão vendidos em todas as regiões do país e previsão de gerar um faturamento de 1,1 milhões de reais.

Os fertilizantes foliares da Ajinomoto passam por testes realizados pelo Centro de Planejamento e Desenvolvimento (CPD) da empresa e serão produzidos na unidade de Limeira, interior de São Paulo.

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A  Trumpf apresentará novas soluções para todas as tecnologias, como o corte a laser em diferentes espessuras de chapa – principal tarefa da máquina TruLaser 3030 – no estande (C32/1-3) no Hall 11, na Euroblech 2010, feira que acontece em em Hannover- Alemanha, de 26 a 30 de outubro de 201.

E para demonstrar a eficiência da tecnologia Lights Out a TRUMPF lançará, em outubro de 2010, na Euroblech, seu “PalletMaster Tower”, um processo dentro dos padrões de segurança internacional, em vigor na automação.

A filial da TRUMPF no Japão desenvolveu um trocador de pallet com um amortecedor integrado, tornando a TruLaser 3030 uma célula de automação completa. Ela pode ser operada usando um software de laser padrão, que processa diferentes materiais, automaticamente.

Produtos:O PalletMaster Tower, que pode ser instalado em menos de uma semana, foi projetado para formatos de chapa de metal de até 3 m x 1,5 m e espessura de 0,8 mm a 25 mm, está disponível para 6, 10, 15 ou 20 paletes.

Embora seja quase do tamanho de um trocador de pallet regular, ela pode atingir até 6 metros de altura, dependendo do número de paletes empilhados uns sobre os outros.

Uma vez que as chapas e painéis cortados ficam em paletes separados, mesmo materiais sensíveis estarão salvos de riscos e arranhões.

6 kW-laser para maior flexibilidade – A TruLaser 3030 inova mais uma vez em se tratando de processamento de diversos tipos de material. Como será demonstrado na Euroblech 2010, o resistente laser 6 kW CO2 é muito mais rápido em relação à versão atual, de 5 kW – com capacidade de corte de até 10% para o aço de construção e de 15% para aço inoxidável. Além de mais veloz, o laser 6 KW é também mais flexível, permitindo o corte de chapas ainda mais grossas.

E tudo isso mantendo as condições típicas da TruLaser 3030, tais como: alta velocidade, laser com modo de espera customizado, estratégia única no cabeçote de corte – todas elas provadas e aprovadas desde o seu lançamento, no final de 2008.

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Índice de Medo do Desemprego recua 1,5% em setembro e chega a 81,1 pontos, o mais baixo patamar desde a criação da pesquisa, em maio de 1996

Os brasileiros nunca estiveram tão confiantes em manter seus empregos, de acordo com Índice de Medo do Desemprego de setembro, divulgado nesta quarta-feira, 13, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador recuou 1,5% em relação a junho deste ano e chegou a 81,1 pontos, o mais baixo patamar desde a criação da pesquisa, em maio de 1996. Em relação a setembro do ano passado, a queda foi de 9,1%.

De acordo com o documento, pelo terceiro trimestre consecutivo, 55% das 3.010 pessoas entrevistadas entre os dias 25 e 27 de setembro afirmaram não estar com medo do desemprego. Além disso, 30% do total disseram estar com pouco receio de perder o emprego, enquanto apenas 15% confessaram ter muito medo do desemprego.

“A economia retomou o crescimento e as taxas de desemprego das principais regiões metropolitanas estão entre as mais baixas da história”, afirmou em nota o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. Para ele, como o crescimento da economia continuará elevado em 2011, o indicador deve permanecer próximo do piso histórico nesse período.

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A Embraer anunciou hoje (13.10) que entregou 44 aviões no terceiro trimestre, uma queda de 23% ante as 57 unidades despachadas no mesmo período do ano anterior.

No segundo trimestre, a companhia anunciara a entrega de 69 aviões, ante 56 enviados a clientes um ano antes. No acumulado dos nove primeiros meses de 2010, a Embraer contabiliza entregas de 154 unidades, frente a 153 entre janeiro e setembro de 2009.

A companhia divulgou que a carteira de pedidos firmes nos três meses encerrados em setembro totalizou US$ 15,3 bilhões, praticamente estável ante os US$ 15,2 bilhões do final de junho.

Um ano antes, a carteira da maior fabricante de jatos regionais do mundo somava US$ 18,6 bilhões.

No terceiro trimestre, a Embraer entregou 20 aviões para o segmento comercial, dos quais 11 unidades do modelo 190, e 24 para o de aviação executiva, dos quais 16 foram jatos Phenom 100, de menor porte.

Os pedidos firmes da empresa encerraram o trimestre em 1.805 aviões comerciais, entregas acumuladas de 1.557 e 249 unidades firmes em carteira.

Fonte: Folha online

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O volume de cana-de-açúcar processado pelas unidades produtoras da região Centro-Sul do Brasil na primeira quinzena de setembro atingiu 37,05 milhões de toneladas, queda de 11,93% em relação aos 42,07 milhões de toneladas registradas na quinzena anterior. Este recuo sinaliza uma retração no volume diário processado pelas usinas: 2,47 milhões de toneladas nos primeiros 15 dias de setembro, ante 2,63 milhões de toneladas na última quinzena de agosto.

Apesar da volta das chuvas em setembro, a tendência de queda na produtividade da colheita na região Centro-Sul ainda permanece. Dados apurados pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) indicam uma quebra agrícola de 11,1% na primeira quinzena de setembro comparando-se com o mesmo período de 2009. No acumulado desde o início da safra, a quebra atinge 3,6%.

De acordo com o Diretor Técnico da União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA), Antonio de Padua Rodrigues, “a chuva observada em algumas regiões produtoras no mês de setembro não deverá interromper a queda na produtividade da cana no curto prazo, pois se trata de um fenômeno em que o efeito não é instantâneo”. Em contrapartida, as chuvas observadas no último mês devem aumentar o número de dias de moagem perdidos pelas unidades produtoras e reduzir a quantidade de açúcares na cana, acrescentou o executivo.

As previsões apontam para a permanência de chuvas na região Centro-Sul do país até o início de outubro, quando o clima seco retorna com precipitações abaixo da normalidade climatológica para a maior parte da região produtora. Caso essas previsões venham a ser confirmadas, o cenário de produção e moagem permanecerá inalterado, concluiu Rodrigues.

Fonte: Única – União da Indústria de Cana-de -Açúcar

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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