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Nesta semana, o Sindicel anunciou que o faturamento de algumas empresas chegou a crescer mais de 10% na comparação com o 4º trimestre de 2009. Confira o comunicado na íntegra:

O faturamento líquido da indústria do cobre cresceu – em alguns casos superou 10% – no primeiro trimestre deste ano. É o que aponta um levantamento exclusivo feito pelo Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação de Metais Não-ferrosos do Estado de São Paulo (Sindicel).

De acordo com os dados apurados, cerca de 33,3% das empresas pesquisadas registraram crescimento de até 10% em seu faturamento líquido nos primeiros três meses deste ano, em relação ao 4º trimestre de 2009. Já para outros 33,3%, o aumento no faturamento superou 10%, no comparativo entre o último trimestre de 2009 e o primeiro de 2010.

Para Sérgio Aredes, presidente do Sindicel, esse incremento no faturamento das empresas é resultado de uma combinação entre o cenário econômico e os esforços da própria indústria do cobre. “Esses números evidenciam um aquecimento do mercado e da economia, mas também são consequência de uma atuação do setor na busca por mais competitividade” destaca Aredes.

No entanto, no mesmo período, aproximadamente 20% das empresas ouvidas pelo Sindicel sofreram uma retração de até 10% em seu faturamento. E 6,6% das organizações apontaram que seu faturamento diminuiu em mais de 10%.

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A Motta e Advogados Associados realiza no próximo dia 17 de junho, em São Paulo, o evento “Gestão de Departamentos Jurídicos em Indústrias de Máquinas e Equipamentos – Temas importantes para uma gestão eficaz”, com a participação de José Nilton Cardoso de Alcantara, Diretor Presidente do FDJUR (Fórum de Departamentos jurídicos) que apresentará aspectos essenciais para uma gestão de processos e equipes bem sucedidas. Na sua palestra, José Nilton Cardoso de Alcantara mostra que o crescimento econômico do setor implica em novas formas de se gerir equipes jurídicas, gestão de processos e maior ênfase em trabalhos de prevenção às demandas.

O FDJUR é o centro nacional de referência para estudo e debates de modelos e ferramentas de gestão de departamentos jurídicos. Conta com o maior banco de dados de teses e críticas de modelos para desenvolvimento, intercâmbio e irradiação de conhecimento (www.fdjur.com.br).

Tributação
Para analisar a atual estrutura jurídica e incoerências do estatuto tributário que recai sobre as atividades do setor de máquinas e equipamentos, foi convidado o advogado Dr. Alessandro Alberto Silva, sócio do escritório de Advocacia Motta e Advogados Associados para a palestra sobre a correta gestão de tributos no setor.

As palestras trarão informações sobre a realidade do jurídico em uma grande empresa no segmento de máquinas e equipamentos; precauções a serem tomadas para reduzir risco de autuações e demais temas tributários atuais do segmento.

O evento será realizado no dia 17 de junho de 2010, em São Paulo, com vagas limitadas e gratuitas, no Renaissance São Paulo Hotel (Alameda Santos, 2233, Jardins) das 15:00 às 17:00h. As inscrições podem ser realizadas pelo telefone (11) 3262-1126 ou email: sacmotta@motta.srv.br.

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De 13 a 16 de julho o Simtec – Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia e Energia Canavieira promoverá uma rodada de negócios no Parque do Engenho Central, em Piracicaba, SP. Lá estarão reunidos os representantes do setor sucroalcooleiro em todas as suas cadeias, de fornecedores de serviços a produtores rurais.

O foco deste evento é gerar intercâmbio comercial entre empresas, que terão oportunidade de conhecer novos fornecedores, além de apresentar seus produtos.

Com participação aberta também para quem não é associado ao Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras, Simespi, ou expositores do Simtec, o encontro tem como objetivo priorizar empresas ligadas à cadeia produtiva do setor metal-mecânico.

O evento conta com a colaboração do Simespi, da Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo, Coplacana, da Associação Comercial e Industrial de Piracicaba, Acipi, da Ciesp/Regional Piracicaba e da Prefeitura Municipal de Piracicaba.

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Às vésperas de mais um feriado, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) divulgou um estudo onde informa que os 14 feriados de 2010 custarão à indústria, de modo geral, R$ 850 milhões.

O estudo foi feito pelo Depecon da Fiesp/Ciesp com 478 empresas de diversos portes e aponta que 59% delas interrompem suas atividades produtivas durante o feriado, mas acomodam a produção em outros dias em horário normal. Já 31% interrompem as atividades e são obrigadas a fazer hora extra para recuperar a produção, enquanto 10% não interrompem as atividades.

O Departamento de Economia das entidades realizou a pesquisa entre os dias 3 e 21 de maio e escutou 478 empresas. Da amostra, 68% são micro e pequenas, 25% médias e 7% grandes.

Quando a pesquisa leva em consideração o porte das empresas, os resultados mostram que 61% das pequenas e 58% das médias empresas param as atividades em feriado e acomodam a produção em horário normal. O mesmo não acontece com as grandes empresas: 41% continuam trabalhando mesmo em feriados.

Em nota, a Fiesp afirma que “o estudo também considerou os dias ponte dos feriados, e os resultados são:

49% das empresas interrompem suas atividades produtivas, mas os funcionários fazem compensação;

28% não param;

15% interrompem, mas acomodam a produção em horário normal;

8% param, mas são obrigadas a fazer hora extra.”

E mais: a pesquisa verificou, ainda, como os feriados interferem no custo do produto, que em média tem uma alta de 2,2% nesses períodos.

Segundo a análise, nas empresas que interrompem suas atividades e acomodam a produção em horário normal, o aumento médio é de 1,7%. Já para as que interrompem as atividades fazendo horas extras para recuperar a produção o custo é bem maior: 3,2%. Enquanto para as que não interrompem as atividades o aumento médio fica em 2,4%.

Na divisão por porte, no entanto, não há muita diferença. O aumento médio dos custos com um dia de feriado para as pequenas é de 2,3%, para as médias, 2,1% e para as grandes, 2,2%. Ao expandir estes 2,2% sobre o custo total da produção de um dia da indústria paulista, tem-se o valor de R$ 60,7 milhões, para os 14 feriados do ano tem-se o valor total de R$ 800 milhões.

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A Rodada 10, evento da Editora Banas que acontecerá no dia 15 de julho no Clube Banespa, em São Paulo, terá importantes empresas âncoras, como Bronzinox, Alptec, Ancona Ferramentas de Precisão, Art des Caves, Blantech, Bodycote, Bohler Aços Especiais, Cervera Alpargateria, De Angelis, Debony Usinagem de Precisão, Extramatic, Farat, Giroflex, HGK, IMAB, Inarco, Kron Medidores, Oxigel, Sprimag, entre outras.

Estas empresas receberão os chamados ofertantes para conhecerem seus produtos e serviços, construindo assim parcerias. Uma chance singular de comunicação direta. O ofertante poderá falar com importantes nomes do mercado industrial nacional. “A dinâmica e a estruturação concebidas na Rodada 10 proporcionará grande aproveitamento, mesmo tendo cada empresa um curto período de exposição durante as negociações. Sem dúvida, as reuniões e workshops abrirão portas para todas as empresas participantes”, diz Roberto Marchetti Bedicks, diretor da empresa âncora Kron Instrumentos Elétricos Ltda.

Entre os objetivos da Rodada 10 também está a ampliação das redes de network. Muitos âncoras acreditam na importância de falar com pequenos grupos de empresários de cada vez, expondo assim suas ideias e respondendo dúvidas de maneira objetiva. “A Rodada 10 será importante para melhor avaliação de estratégias em novos negócios. Os workshops voltados ao seu segmento atualizam e trazem novos conhecimentos”, comenta Márcia Dias, diretora da empresa âncora Blantech Ind.Com.e Serviços Ltda.

Para o diretor comercial da âncora Ancona Ferramentaria de Precisão Ltda., o evento funciona como uma dinâmica, que serve como veículo de otimização de tempo e gerador de oportunidades inexploradas em condições comerciais tradicionais. Uma aproximação direta entre empresas compradoras e vendedoras: “Quem se preparou melhor para essa fase e estiver atento a estas possibilidades poderá alavancar grandes negócios”.

Sobre o atual momento da economia brasileira, também há credibilidade e intenção de investimentos. “Sem dúvida o mercado está em um momento singular. Deve se aproveitar para investir em equipamentos, novas tecnologias e capacitação profissional, principalmente, micros, pequenos e médios empresários, que precisam aprimorar os seus produtos e serviços de olho em novos mercados, clientes, sustentabilidade e excelência na qualidade com responsabilidade social.” enfatiza Denisson Tulli De Angelis, gerente comercial da empresa âncora De Angelis Ind.Com.Máquinas Ltda.

Alcir Vidigal, sócio gerente da âncora Art de Caves Ind.de Móveis Refrigeradores Ltda., complementa esta afirmação: “Podemos dizer com absoluta certeza que o mercado já está reaquecido. Indicadores da economia e os resultados obtidos desde 2009 evidenciam, para nós, este cenário mais positivo”.

A Art des Caves demonstra estes números nos diversos investimentos realizados em 2009, com a abertura de duas lojas (uma em São Paulo e outra em Brasília), e em 2010, com a contratação de colaboradores, compra de novos equipamentos e abertura de uma loja prevista para outubro deste ano.

Para os âncoras e ofertantes o evento abre um panorama interessante para repensar seus processos produtivos, realizar novos investimentos, fechar bons negócios e obter vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes. (Tatiana Gomes)

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Na segunda quinzena de maio,  a BM&FBOVESPA lançou um novo contrato de etanol que, na visão de alguns especialistas, pode  ser um passo fundamental para o processo de commoditização do etanol combustível e para o agronegócio.

Para entender melhor, uma commodity é um produto físico (agrícola ou minério), padronizado e largamente comercializado mundialmente. Mas para suas negociações, é necessário um preço futuro, que balizará a negociação do setor. Por isso, o novo contrato de futuros e opções para o etanol hidratado (álcool combustível) é tão importante para o mercado.

Até então, o gerenciamento de riscos era planejado a partir de outros parâmetros. Muitos produtores, no passado, equiparam suas comercializações com a gasolina – o que se mostrou um erro para a negociação. Já o novo contrato será balizado pelo novo Indicador de Preços do Etanol Hidratado Paulínia/SP.

Esse novo indicador de preços será coletado no Centro de Pesquisas em Economia Aplicada (CEPEA), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) e a escolha dessa região se deu em razão de representar o maior pólo de distribuição de combustíveis no Brasil.

“Esse contrato poderá alavancar mais participantes para este setor e, o mais importante, irá promover a eficiência na comercialização do produto”, admite Joseph Sherman, diretor-executivo da IETHA – International Ethanol Trade Association.

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Em geral, rodadas de negócios têm alto percentual de satisfação entre seus participantes, com retorno comprovado a curto e médio prazos. Eventos deste formato já realizados confirmam o êxito.

Nos últimos dias 6 e 7 de maio, Guarulhos (Grande São Paulo) foi sede da 7ª edição da Rodada de Negócios da região. De acordo com a Associação dos Empresários de Cumbica (Asec) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Regional Guarulhos, foram movimentados cerca de R$ 10 milhões. Entre os participantes estavam Infraero, Aché Laboratórios, Bardella e Cummins.

“A Rodada de Negócios cria novas oportunidades locais, pois estimula o relacionamento e a geração de negócios entre as diversas empresas que compõem as cadeias comerciais, industriais e de serviços de uma região”, citou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Guarulhos, Antonio Carlos de Almeida.

Confiança – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) sinaliza que a economia continuará a crescer nos próximos meses por consequência da confiança do empresariado brasileiro, o que resulta investimentos no setor.(Tatiana Gomes)

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Acompanhe no material abaixo, divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, na terça-feira, 25 de maio, como se comportou o setor de máquinas e equipamentos nos primeiros quatro meses do ano. O faturamento registrou crescimento, mas a balanço comercial continua preocupando…

Embora o faturamento nominal do setor de máquinas e equipamentos continue crescendo, registrando um aumento de 15,8% no primeiro quadrimestre de 2010 em relação ao ano anterior, para Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ, o déficit da balança comercial continua sendo uma das maiores ameaças não só sobre o setor de máquinas e equipamentos como também sobre o parque industrial brasileiro como um todo.

“Enquanto as exportações registraram crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior, passando de US$ 2554,54 milhões FOB para US$ 2599,43 milhões FOB, as importações cresceram 4.2% no mesmo período, passando de US$ 6463,62 FOB para US$ 6737,48 FOB”, afirma Aubert, que não tem poupado esforços junto ao governo no sentido de conter as importações, inclusive, e principalmente, de máquinas usadas, que representam outra grande ameaça ao setor.

Embora os indicadores sejam todos favoráveis, é importante que não se perca a capacidade de análise dos números como um todo para que não se crie um clima de otimismo sem embasamento, até porque registramos crescimento no número de empregos, de 4,4%, subindo de 232.755 em abril de 2009 para 242.885 em abril de 2010 e no nível de utilização da capacidade instalada que evoluiu 1,7%, passando de 80,16 para 81,55. “Mas não podemos perder de vista – alerta Aubert – que esses números referem-se a apenas utilização da capacidade instalada de um turno, restando ainda dois para serem preenchidos”.

Ainda segundo a associação, os pedidos em carteira também mostram um crescimento acima do faturamento nominal, atingindo 22,1%, evoluindo de 18,10 para 22,10 de semanas em média para atendimento dos pedidos.

Exportação

Entre os setores que apresentaram maior crescimento nas exportações durante o período, de acordo com a entidade, destaque para o segmento de máquinas para logística e construção civil, que obteve crescimento de 38,3% na venda de produtos para o mercado internacional, em comparação com o primeiro quadrimestre de 2009. As indústrias de máquinas para agricultura e máquinas para bens de consumo, com crescimento de 32,9% e 30,4%, respectivamente, completam a lista dos setores que mais venderam para o mercado externo. Entre os destaques negativos, os itens que representam as maiores perdas foram os destinados à indústria de máquinas para petróleo e energia renovável, com déficit equivalente a 56,5%, representando apenas 0,1% de todas as exportações do setor de máquinas e equipamentos.

No topo do principal destino dos produtos da indústria de máquinas nacional, os EUA receberam, entre janeiro e abril deste ano, cerca de US$ 398.908.626 FOB, valor 19,9% inferior ao registrado no mesmo intervalo de um ano atrás. Argentina, Holanda e México aparecem, nesta ordem, entre outros destinos que mais demandaram dos equipamentos da indústria de máquinas brasileira.

Importação

No setor de importação, o segmento que mais importou produtos durante os quatro primeiros meses de 2010 foi o de componentes para indústria de bens de capital, que cresceu 39,8% e chegou a mais de US$ 1 bilhão FOB.

Os países que mais exportaram seus produtos para o mercado doméstico nacional foram: EUA, Alemanha, China e Japão.

Destaques

Os setores que apresentaram maior desempenho no faturamento nominal, no acumulado até o mês em análise sobre mesmo quadrimestre do ano anterior, os maiores destaques foram a indústria de máquinas e equipamentos para madeira, que obteve crescimento de 97,6%, máquinas para artigos plásticos, com 86,7%, máquinas para acessórios têxteis, com 81,7% e bombas e motobombas, com 41,7%. A maior baixa foi vista na indústria de materiais de mecânica pesada, com déficit de 14,6%.

Fonte: Assessoria de Impresa

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A confiança oposta

Icone balanço,Economia,Pesquisa | Por em 25 de maio de 2010

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Nesta terça-feira (25), a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou uma pesquisa que aponta que a confiança do consumidor brasileiro aumentou em maio devido a uma melhora na avaliação da situação atual. O índice subiu 0,6% sobre abril, para 116,1 pontos, com ajuste sazonal.

“As avaliações sobre o momento continuaram melhorando e as expectativas em relação aos meses seguintes tornaram-se um pouco menos favoráveis”, afirmou a FGV em nota. “O quesito que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica atual foi o que mais contribuiu para a evolução do índice de confiança no mês”.

O número de consumidores que avalia a situação como boa aumentou para 22,2% em maio, ante 20,3% em abril, o melhor resultado da série. A pesquisa foi feita com mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras entre 3 e 20 de maio.

Já do outro lado do balcão, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou um estudo na segunda-feira (24), em que diz que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) teve queda de 0,6 pontos em maio e atingiu 66,3 pontos. Desde que atingiu seu pico de 68,7 pontos em janeiro, essa foi a quarta queda consecutiva do indicador.

No entanto, o indicador permanece 7,2 pontos acima da média histórica (59,1 pontos), o que, de acordo com a CNI, “sinaliza que a economia continuará a crescer nos próximos meses”. No Icei, números acima de 50 pontos revelam confiança do empresário no futuro. Abaixo desta marca, há falta de confiança.

A queda do Icei, que vem sendo registrada desde janeiro deste ano, “não surpreende”, porque no fim do ano passado o otimismo do empresariado estava muito elevado em função da recuperação economia. Assim aponta a CNI.

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Rodada 10 abre oportunidades para empresas ofertantes terem contato direto com grandes marcas do mercado industrial

A Editora Banas, vanguardista em jornalismo econômico no Brasil, divulgou o lançamento do evento Rodada 10 na 28ª edição da Feira Internacional da Mecânica, realizada de 11 a 15 de maio últimos, e já recebeu confirmações de executivos interessados nos benefícios do evento para seus negócios. A Rodada 10 consiste em uma sessão de negócios diferenciada, com foco na formação de parcerias entre importantes empresas compradoras e fornecedoras do mercado industrial brasileiro. Será sediado no Esporte Clube Banespa (Av. Santo Amaro, 5355, São Paulo, SP), no dia 15 de julho, das 9h00 às 19h00.

Serão cerca de 600 profissionais, de mais de 220 importantes empresas nacionais, a interagir em reuniões com executivos qualificados do setor. Nestas reuniões, as empresas poderão ofertar produtos e serviços e vender seu conceito de maneira objetiva. Durante a dinâmica, o local contará com uma área de crédito onde entidades financeiras estarão à disposição das empresas para consultas.

A programação inclui, ainda, dois workshops com assuntos relevantes ao setor. Em Tendências do Mercado Brasileiro de Consumo e o Impacto de Novas Regras Tributárias, com o palestrante Nelson Bruxellas Beltrame, a proposta é inserir o público no contexto econômico brasileiro atual e fazer uma projeção dos próximos seis meses. No segundo workshop, Sustentabilidade Ecosocial, com José Luis F. Ferreira e Fátima Helou, a discussão será a relação custo x benefício e sua ligação direta com aspectos de responsabilidade social. Ao final do evento será organizado um coquetel, momento para ampliar contatos, agendar reuniões, estimular relacionamento e gerar negócios.

Entre as empresas âncoras participantes estão Bronzinox, Alptec, Ancona Ferramentas de Precisão, Art des Caves, Blantech, Bodycote, Bohler Aços Especiais, Cervera Alpargateria, De Angelis, Debony Usinagem e Precisão, Extramatic, Farat, Giroflex, HGK, IMAB, Inarco, Kron Medidores, Oxigel, Sprimag, entre outras.

A Rodada 10 tem o apoio do Ciesp Distrital Sul, do Senai e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq. “A Rodada 10, além de ser um encontro de negócios, é um evento de troca de experiências e conhecimento do setor”, salienta Cristina Banas, Diretora Executiva da Editora Banas. (Tatiana Gomes)

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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