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trumpA  TRUMPF adquiriu a software house Lantek, com o objetivo de ganhar autonomia no software de processamento de chapas que funciona independentemente do fabricante da máquina. “A TRUMPF está bastante envolvida em sistemas de automação industrial e na tecnologia como o padrão OPC-UA, para comunicação entre máquinas e dispositivos de diferentes fabricantes. A aquisição da Lantek é mais um passo nessa direção”, disse João Visetti, CEO da TRUMPF Brasil.

De acordo com Thomas Schneider, diretor gerente de desenvolvimento de máquinas-ferramenta da empresa, a parceria abre a TRUMPF para o ecossistema de produção dos clientes. “Com a Lantek, cobrimos de forma abrangente a cadeia de processo de chapa metálica, mesmo com máquinas de diferentes fabricantes. Desta forma, estamos dando mais um grande passo em direção à produção de chapa metálica eficiente e conectada e enriquecendo o portfólio de soluções das nossas Smart Factoriessempre com foco no cliente”, afirmou.

Depois de participar no desenvolvimento da umati, a interface de dados de máquina aberta; do desenvolvimento do omlox, o padrão de posicionamento aberto; e da cooperação com a especialista em intralogística Jungheinrich em veículos guiados automatizados, a cooperação com a Lantek é um passo consistente para a otimização do processo e conectividade para a produção de chapas do futuro.

“Estamos ansiosos para cooperar estreitamente com a TRUMPF. A Lantek lidera o software de chapas metálicas há 35 anos, graças à sua capacidade de trazer as melhores soluções de fabricação para qualquer máquina de corte, e este continuará sendo o nosso objetivo, garantindo a interconectividade e a independência entre os fabricantes de máquinas-ferramenta. Nossos clientes se beneficiam de um intercâmbio próximo nas principais tecnologias de IA ??do futuro, modelos de dados e controle holístico dos processos. Isso nos permite agrupar nossas competências e desenvolver softwares para o futuro da produção de chapas metálicas de uma forma ainda mais aberta e voltada para o cliente no futuro ”, diz Alberto López de Biñaspre, CEO da Lantek.

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hisIsEngineeringA utilização de robôs colaborativos, também conhecidos como cobots, vem sendo implementado nas indústrias de forma muito positiva. Devido às suas características inovadoras, os cobots podem resolver problemas que a robótica convencional não resolve, abrindo um campo enorme de novas tarefas a serem automatizadas, representando um avanço muito interessante da tecnologia. Isso porque ela possibilita a implementação com segurança embarcada, rápida instalação e programação intuitiva,

No entanto, com milhares de possibilidades, ainda existem muitos equívocos sobre qual o papel deles no mercado e as funções que eles podem desempenhar. Então, para esclarecer, a Universal Robots – empresa dinamarquesa líder na produção de braços robóticos industriais colaborativos, apresenta quatro mitos mais comuns sobre os robôs colaborativos. Confira:

Automação robótica é para operações complexas e de grande escala

É muito comum pensarmos nisso e logo vir a imagem de uma grande caixa pesada usada em linhas de montagem. Mas, na verdade, os cobots são altamente flexíveis, a interface de programação é muito menos complexa do que dos robôs convencionais, além de serem mais leves, com fácil instalação e por terem segurança embarcada eles precisam de menos acessórios.

Robôs roubam empregos

Isso é mentira. Já faz muito tempo que acreditam que dentro da manufatura, eles roubam empregos. Porém, na verdade é o oposto. Eles são responsáveis por ajudar os funcionários a realizarem funções mais estratégicas e menos repetitivas e árduas. Além disso, eles ajudam a manter a produtividade, fazendo com que as corporações – muitas vezes – contratem mais pessoas, criando mais empregos e não os eliminando.

Em suma, empresas que investiram em robotização tiveram crescimento e geraram empregos e as empresas que não investiram em robotização acabam encolhendo. Por exemplo, veja casos como falta de soldadores e operadores de CNC nos EUA, faltam pessoas qualificadas para preencher esses postos. Finalmente a China compra 1/3 de todos os robôs do mundo, pois já entendeu que robótica é uma tecnologia que aumenta produtividade, portanto quem não investir em robótica vai acabar perdendo mercado e consequentemente empregos.

São frágeis e de baixa resistência

Aqueles que trabalham com a robótica tradicional, tem como imagem aqueles robôs feitos de ferros fundidos e extremamente pesados. Já os robôs colaborativos são construídos em ligas de alumínio e polímeros, com plásticos de altíssima resistência e com baixo peso. Isso é muito importante porque quanto maior o peso que está em movimento, menor será a velocidade que ele pode trabalhar compartilhando espaço com as pessoas. Com isso, ao desenvolver um projeto de robô colaborativo, o peso deve ser levado em consideração, pois precisa ser o mais leve possível para poder maximizar a velocidade colaborativa do trabalho.

Robôs colaborativos são perigosos

Acreditam que no Brasil, de acordo com a NR-12, não é permitido cobots em funcionamento. Mas isso não é verdade. Desde que haja uma apreciação de risco feita por um engenheiro de segurança, os robôs colaborativos podem funcionar normalmente em conjunto com os funcionários da empresa. Vale comentar que eles possuem mais de 17 funções de seguranças integradas em seu software e se algo entra em seu caminho, ele automaticamente paralisa suas funções. Felizmente foi adicionada nota técnica a NR-12 já em 2018 acompanhando a revolução tecnológica, atualmente as mesmas premissas usadas na Europa e EUA para regulamentação de uso de cobots já constam da NR-12.
Imagem: ThisIsEngineering

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pexels-pixabay-373543Vivien Mello Suruagy, presidente da Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), salienta que um dos benefícios mais relevantes do 5G é que propiciará economia de eletricidade, pois, com o mesmo volume de energia das redes atuais de 4G, trafegará quantidade de informações mil vezes maior. Isso significa muito menos tempo de uso da internet e dos dispositivos. Além disso, os novos equipamentos são programados para funcionar apenas quando existir demanda, evitando desperdício energético nas antenas e smartphones.

Além disso, setores que hoje dependem de combustíveis fósseis passarão a viver outra realidade. Viagens aéreas, que produzem milhões de toneladas de dióxido de carbono e estão entre as atividades mais poluentes, serão cada vez mais substituídas por redes de telepresença. Deslocamentos para reuniões e atividades de entretenimento, hoje feitos por meio de transporte coletivo ou individual, também serão substituídos por eventos em plataformas virtuais cada vez mais imersivas.

“As cidades ganharão mais ferramentas de automação inteligente, otimizando a coleta de lixo, gerenciamento da água e a limpeza urbana. O desenvolvimento de redes de veículos autônomos e elétricos conectados pela rede de 5G propiciará muito mais eficiência ao trânsito urbano, economizando a queima de combustíveis”, destaca Vivien. Ela cita que também será ampliada a fiscalização contra ações predatórias ou com riscos ecológicos, com o uso de drones conectados ou pela instalação de sensores remotos.

O meio rural, ao ser conectado com a internet das coisas, consumirá muito menos água. Outras atividades, como mineração e a própria gestão do setor elétrico, ganharão eficiência por meio de redes privativas 5G.

A presidente da Feninfra alerta, porém, ser necessária atenção para a destinação correta e reciclagem dos equipamentos de terminais e de rede, cuja quantidade aumentará em decorrência da maior digitalização da sociedade. Também haverá ampliação significativa da infraestrutura atualmente instalada, que evoluirá para redes mais complexas, alimentadas por outras fontes, como energia solar e eólica. “Por isso, é essencial que esses sistemas sejam construídos dentro de normas e procedimentos técnicos rigorosos, com mão de obra qualificada e equipamentos de boa procedência, evitando o desperdício de material e riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente”, pondera.

Concluindo, Vivien salienta que, “se forem observados os cuidados necessários, é possível garantir que os efeitos positivos do 5G ao meio ambiente serão muito maiores do que os riscos da nova tecnologia”.

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Gemu-Divulgacao--7-A GEMÜ do Brasil aumentou o ritmo de trabalho para dois turnos na operação de prensagem. Além das vagas abertas nessa função, houve contratação na etapa de preparação dos diafragmas, e outras oportunidades estão sendo estudadas. Mesmo com o início da pandemia da covid-19 em 2020, a empresa precisou acelerar o trabalho para manter o fornecimento regular de diafragmas para o Grupo GEMÜ, que os distribui por todo o planeta.

“Foi uma grata recompensa do nosso trabalho quando recebemos o título de Centro de Competência Mundial, pois isso envolveu a validação de amostras do produto enviadas para o polo de qualidade, que fica na Alemanha”, conta o gerente geral de vendas da área industrial da GEMÜ, Mateus Souza. “Na sequência, nossos diafragmas passaram por diversos testes, conforme o padrão europeu, e fomos selecionados.”

Para alcançar esse resultado, foram realizadas modernizações nos últimos cinco anos, com troca de equipamentos e compra de máquinas de última geração. Entre outros investimentos, foram compradas novas prensas de alta tecnologia, de maior controle e rapidez, automáticas e que permitem produção em escala. Também foram realizados investimentos no treinamento de operadores e houve a reestruturação geral no que diz respeito a layout, armazenamento de matéria-prima, padronização de procedimentos, movimentação de materiais etc.

Com as novas máquinas, ferramentas e matéria-prima vindas direto da Alemanha, foi possível atingir o nível de qualidade exigido pelo grupo. “Uma consequência positiva do creditamento foi o aumento no volume das vendas intercompany da GEMÜ do Brasil”, explica Souza.

A certificação da unidade brasileira atesta a tecnologia de ponta presente nas válvulas e sistemas de medição e controle utilizados em inúmeros segmentos da economia, como siderurgia, fabricação de fertilizantes, saneamento, geração de energia, entre outras aplicações.

Outro fator que contribuiu para demonstrar a qualidade na GEMÜ do Brasil foram os resultados do programa de mentoria leaniniciado em 2020 em parceria com o Senai-PR, e que tinha como objetivo elevar a produtividade em pelo menos 20% no setor de vulcanização (etapa de prensagem da borracha para formar o diafragma de vedação da válvula). A surpresa veio na conclusão do processo, quando o resultado foi ainda melhor, com ganho de 27% na produtividade no setor.

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naoeobvioVocê acredita que o futuro vai pertencer às pessoas que foram treinadas para ver o que os outros não veem? Os benefícios de aprender a ser um pensador não óbvio vão muito além de apenas ser capaz de identificar tendências. Esses insights foram publicados anualmente por Rohit Bhargava, e o livro Não óbvio, que está sendo lançado pela Buzz Editora no Brasil, reúne uma retrospectiva de dez anos de tendências, um manual que possibilita o leitor fazer sua própria curadoria delas, e dez novas megatendências para o futuro.

Já se passou um ano desde o começo da pandemia, e muitos olham para trás se perguntando: estamos vivendo ou sobrevivendo? É notório que este momento trouxe desafios universais e, com isso, algumas soluções também vieram a surgir. Se ainda precisamos evoluir muito como seres humanos, a tecnologia caminhou de forma reversa: houve uma aceleração digital de dez anos desde o começo da pandemia.

E essa antecipação do futuro se refere a diversos setores da vida, como o ensino à distância, que se tornou onipresente. Pessoas estão assistindo a competições de jogos on-line mais do que nunca. A telemedicina, as conferências virtuais, o cinema via streaming, as moedas virtuais, o reconhecimento facial e até mesmo a ideia de renda básica universal: ideias que antes eram futurísticas, agora se tornaram mundanas. Não é que a inovação ficou mais rápida. É que as barreiras que antes a seguravam foram superadas.

Rohit Bhargava diz que ver o que não é óbvio o torna mais aberto para a mudança e pode ajudar a perturbar, em vez de ser perturbado. E o best-seller do USA Today e do Wall Street Journal que neste ano chega com uma edição especial de aniversário de dez anos vai além da coletânea de insights sobre o futuro mais lida do mundo. Ele compila tudo o que vai ser relevante para o mundo e, claro, para os negócios nos próximos anos.

Existe uma necessidade urgente de formar mais pensadores não óbvios no mundo. E você pode ser um desses pensadores. O livro, que é vencedor de dez prêmios internacionais, incluindo o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do Wall Street Journal, o Livro de Negócios do Ano Eric Hoffer, o Indie Book Award e o Prêmio de Associação Americana de Marketing, vai ajudá-lo a identificar, selecionar e prever tendências para si mesmo e para o mundo ao seu redor.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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