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pexels-sonya-livshits-9825875A Schneider Electric,  e a MSCI, anunciam uma nova colaboração com a MSCI para ação climática.

Com essa nova iniciativa, as duas empresas colaborarão para desenvolver serviços integrados de benchmarking, relatórios e análise de risco climático. A colaboração acelerará os próprios esforços de descarbonização da MSCI e permitirá que os serviços de consultoria em mudanças climáticas da Schneider Electric sejam alimentados por dados ESG da MSCI.

Impulsionada principalmente por investidores, a demanda do mercado por ações climáticas e soluções de descarbonização cresceu substancialmente desde 2017. À medida que o desempenho dos investimentos em ESG se acelerou – mesmo através de grandes interrupções globais – as expectativas de grandes investidores para que as companhias identifiquem e atuem frente aos riscos correlatos têm crescido.

“Como uma empresa pública que convidou os participantes do mercado de capitais para conduzir a transição para o net-zero e uma fornecedora líder de soluções que ajudam os investidores a tornar a sustentabilidade parte de suas estratégias de investimento, é fundamental que conduzamos nossa própria ação climática. As divulgações climáticas tornaram-se um diferencial para os investidores e a parceria com a Schneider Electric em nossos próprios relatórios de carbono e definição de metas reflete nosso compromisso de ser líder na transição net-zero”, afirmou Diana Tidd, diretora de responsabilidade da MSCI.

As transformações das mudanças climáticas e seus riscos associados é uma preocupação crescente para empresas de todos os setores. Uma pesquisa conduzida pela Schneider Electric descobriu que 75% das empresas respondentes já desenvolveram ou estão em processo de desenvolvimento de um plano de ação climática que aborda esses riscos. O risco climático também foi classificado como o segundo maior motivo pelo qual as empresas estão se comprometendo com a descarbonização.

“Os riscos físicos e econômicos representados pelas mudanças climáticas começaram a afetar todas as empresas – levando a um “ponto de inflexão” na ação corporativa sobre mudanças climáticas e ESG”, apontou Steve Wilhite, vice-presidente sênior de Sustainability Business da Schneider Electric. “Tanto a MSCI quanto a Schneider Electric desempenharam papéis importantes na aceleração dessa conscientização e nas ações resultantes – e estou muito satisfeito por desempenharmos um papel ainda maior juntos como parceiros.”

Com os  Serviços de Consultoria em Mudanças Climáticas, a Schneider Electric apoiará a MSCI na identificação dos próprios riscos climáticos da empresa e na criação de um plano para lidar com isso. O programa incluirá o uso do EcoStruxure™ Resource Advisor, a solução de software empresarial premiada da Schneider Electric para coleta e gerenciamento de dados de recursos. A parceria também significa que as soluções climáticas da Schneider Electric agora serão alimentadas por dados MSCI que formarão a base para promover a parceria.

Foto: Sonya Livshits

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termoTermomecanica, em parceria com a Fundação Salvador Arena, acaba de realizar a 11ª edição do processo seletivo para o programa Jovem Aprendiz, para ocupar 93 vagas em 2023. As atividades serão presenciais, com início em fevereiro do próximo ano e contrato de 11 meses.

A ação faz parte da tradição da Termomecanica na criação de novos talentos para o mercado de trabalho. Atualmente, a companhia conta com 85 aprendizes atuantes. Nos últimos anos, o programa registrou a participação de 639 jovens, dos quais 234 foram efetivados, o que corresponde a um percentual superior a 36%.

De acordo com o diretor geral  Luiz Henrique Caveagna, o programa é uma importante oportunidade para impulsionar a qualificação profissional, e a capacitação da mão de obra para o mercado, visando à formação cidadã. “Nosso principal objetivo é contribuir para a inclusão social de jovens e adolescentes, oferecendo oportunidades de aprendizagem teórica e prática para iniciarem sua carreira profissional, acelerando a formação no primeiro emprego e o tornando competitivo no mercado de trabalho”, explica.

Programa Jovem Aprendiz 2023

Para a edição de 2023, mais de 639 jovens realizaram as inscrições, até julho, seguindo os requisitos de terem nascido entre janeiro de 2000 e dezembro de 2005, contar com renda familiar comprovada de até 1,5 salário-mínimo por pessoa, e não terem sido aprendizes anteriormente.

Os jovens atuarão de segunda à sexta-feira, cumprindo carga horária total de 7 horas por dia, necessitando da disponibilidade das 7h às 17h. Além da remuneração, os aprendizes recebem uma série de benefícios, como assistências médica e odontológica; auxílios farmácia e fretado; vale-transporte e seguro de vida, bem como restaurante interno e vale-alimentação.

As atividades são divididas em operacionais e administrativas, seguindo as demandas pertinentes de cada área da empresa. Para o setor operacional, incluem as áreas de Vergalhão de Alumínio; Linha Tubos de Alumínio; Linha Barramentos de Alumínio; Controle da Qualidade; Escolha e Recebimento de Metais; Grafite; Konform; Laminados; Logística; Matrizaria; Serra Prensa; Trefila Rotativa; Trefila Tubos; Trefila Vergalhão; Tubos e Usinagem de Casquilho.

Entre as atividades administrativas estão Administração de Pessoal; Administração de Vendas; Almoxarifado; Benefícios; Contabilidade; Crédito; Escolha e Recebimento de Metais; Exportação; Financeiro; Fiscal; Garantia da Qualidade; Infraestrutura de TI; Jurídico; Laboratório; Logística; Marketing; Meio Ambiente; Segurança do Trabalho; Treinamento e Desenvolvimento.

Comprometimento com a formação profissional

Durante o processo seletivo, os jovens passaram por uma etapa teórica no Colégio Engenheiro Salvador Arena, cumprindo o total de 400 horas, que englobam atividades com conteúdos programáticos. Já a fase prática é realizada na empresa Termomecanica, dividida pelos diversos setores da companhia.

Além disso, os aprendizes realizam treinamentos de NR12 (máquinas e equipamentos) e NR11 (paleteira e talha elétrica/ponte rolante) cumprindo o total de 30 horas, cursos teóricos de “Alimentador de linha de produção”, com noções de Metalurgia e Metrologia, com total de 30 horas, e de “Auxiliar de escritório”, com noções de informática básica, totalizando 20 horas.

O programa faz parte do compromisso da Termomecanica para o desenvolvimento social, econômico e educacional da região do ABC Paulista e de São Bernardo do Campo, cidade que no primeiro semestre liderou a criação de empregos e renda no ABC. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência, entre janeiro e junho de 2022, o município gerou 7.019 vagas formais de empregos com carteira assinada.

Para Caveagna, o programa gera benefícios tanto para o progresso da companhia, quanto para o desenvolvimento social. “Ao mesmo tempo em que o jovem aprendiz contribui para o avanço da Termomecanica, seja para estratégias de contratação futura, resultados econômicos e gestão de conhecimento, o programa é uma importante iniciativa para geração de empregos, fomento da educação corporativa e, consequentemente, para a transformação social”, finaliza.

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Fabio MeloFabio Melo*

O consumidor está cada vez mais exigente e de olho no comportamento das empresas e de suas ofertas; no setor alimentício não poderia ser diferente. E o que mais vem chamando atenção é a busca das novas gerações por conveniência: um relatório da McKinsey mostrou que mais de 84% dos consumidores no Brasil mudaram seu comportamento de compra durante a Covid-19 e (adivinhem só) a conveniência foi citada como uma das principais razões para isso.

 

Neste contexto, a tecnologia empregada nas embalagens nunca foi tão importante para a indústria alimentícia. Ela tem sido um recurso fundamental para avançar e atender as expectativas de consumo das novas gerações – tanto dos millennials, quanto da geração Z. Anos atrás, por exemplo, o consumidor estava habituado a comprar peças de carnes de três a quatro quilos, sobretudo porque se fazia muito mais refeições em casa.  Hoje, os novos consumidores preferem comprar carnes em menor quantidade, visando mais praticidade e menos desperdício.

 

A inovação, sem dúvida, acaba sendo a mola propulsora desta mudança. Ela é base para a criação de embalagens cada vez mais práticas e funcionais, trazendo quantidades porcionadas e proporcionando alta durabilidade ao alimento, o que possibilita que dure mais tempo na geladeira. Tudo em nome da conveniência.

 

Para exemplificar, os sistemas a vácuo representam uma das soluções da indústria capazes de manter todas as propriedades do produto. Fomos pioneiros na utilização de sacos a vácuo que garante vida útil de até 90 dias para cortes de carnes refrigerados e no chamado efeito SKIN, que melhora o apelo visual do produto.  São sistemas tão inovadores que aumentam a vida útil da carne bovina e ainda possibilitam a maturação da carne, elevando sua maciez e sua suculência, uma vez que tais embalagens evitam a fuga de líquidos.

 

Atualmente, as soluções de mercado são capazes de produzir embalagens que diminuem as perdas por avaria em até 24%, e estendendo a validade do produto em 44%. Sabemos que as carnes que estão expostas sem embalagens nos açougues perdem umidade e peso. Isso não é interessante para ninguém: nem para o consumidor, nem para os supermercadistas. Afinal os açougues localizados dentro dos supermercados possuem peso importante no faturamento das lojas, e ninguém deseja arcar com esse prejuízo.

 

Mais um ponto positivo para as embalagens tecnológicas: o potencial de faturamento dos supermercados tende a aumentar, uma vez que, com menos perdas, os preços tendem a cair. Ou seja, preços mais em conta nas gôndolas é mais uma conveniência – ainda mais quando falamos em proteínas, principalmente a bovina, que apresentam preços mais elevados.

 

Muitos lojistas já perceberam a importância de oferecer embalagens de alto valor agregado, conquistando a confiança de quem compra e garantindo fidelização. Podemos citar redes como o Oba Hortifruti, que estão desenvolvendo uma vasta linha de produtos com embalagens completamente inovadoras, visando praticidade com fácil abertura, sem precisar de um objeto cortante (além de promover maior vida útil, maturação e suculência para o produto). São histórias de empresas que já perceberam o comportamento do consumidor e desejam estar um passo à frente.

 

O varejo de alimentos, como qualquer business nos tempos atuais, tem que estar em constante renovação, buscando experiências que se traduzam em conveniência ao consumidor. Ao longo do tempo, a embalagem se tornou responsável pela potencialização das vendas, e como especialistas, precisamos enfatizar isso. No varejo do futuro, não há como ser diferente. Se hoje embalar é tão estratégico quanto qualquer outra forma de impulsionar o consumo, daqui para a frente esta tendência só tende a crescer. Estamos preparados para evoluir neste desafio.

Diretor de marketing Brasil da Sealed Air * 

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durrrrA neutralidade climática, o aumento dos custos das emissões de CO2 e as incertezas ligadas ao fornecimento de gás natural estão levando os fabricantes de carros a intensificar a busca por alternativas às plantas de produção a gás. Em resposta, a Dürr se tornou o primeiro fornecedor a eletrificar todas as estufas da carroceria em seu portfólio. O primeiro projeto de referência com eletricidade ecológica, em uso desde 2018 em uma linha de pintura na Escandinávia, prova que não há mudança na qualidade do processo de secagem, que permanece no mais alto nível.

O maior consumidor de energia no processo de pintura é a da secagem da carroceria. E a sua participação na pegada de CO2 é, portanto, alta. Ao alternar de gás natural para energia regenerativa como a eletricidade ecológica, é possível reduzir as emissões de COde uma linha de pintura convencional em cerca de 40%, o que é um enorme avanço em direção à produção neutra para o clima e a maior segurança de abastecimento.

Todas as estufas da Dürr – da tradicional até a compacta EcoSmartCure e a inovadora EcoInCure com secagem da carroceria de dentro – podem funcionar com as fontes de energia do futuro. Além de favorecer a eletricidade ecológica, a conversão para hidrogênio e biogás também é possível. Como pioneira em estufas elétricas, a Dürr demonstra sua experiência não apenas na eletrificação de novas estufas, mas também em retroajustes em instalações existentes. A empresa de engenharia de maquinário e instalações oferece avaliações individuais para as plantas existentes, com o objetivo de desenvolver um conceito de conversão ideal para que os fabricantes possam alcançar tempos de conversão menores e uma excelente eficiência de custos.

Redução de custos através da eficiência de energia

Aumentos adicionais nos preços dos combustíveis fósseis são esperados a médio prazo, ao passo que os custos das plantas regenerativas estão caindo à medida que sua instalação aumenta.

“Nós desenvolvemos um conceito completo com diversos módulos de eficiência energética, para que os fabricantes de carros já possam aproveitar a eletricidade ecológico para uma produção econômica”, explica Heiko Dieter, gerente de Produto da Dürr Systems AG. “Com um moderno conceito de isolamento, tecnologia de transporte sem skids e nosso sistema de controle de estufa EcoSmart VEC, estamos dominando este tópico a partir de muitas direções”.

Temperaturas mais baixas do ar de exaustão

O sistema de controle de poluição do ar Oxi.X.RV funciona eletricamente de acordo com o princípio de oxidação térmica regenerativa (RTO). A Dürr é o único fornecedor que pode oferecer um conceito completo que consiste em estufas aquecidas eletricamente e ar de exaustão elétrico após o tratamento. O aquecimento elétrico utiliza o método RTO, que desacopla o aquecimento e o controle de poluição do ar. As unidades individuais descentralizadas e compactas fornecem calor. As unidades têm o benefício adicional de simplificar o layout, pois grandes sistemas de dutos para fornecimento de calor não são mais necessários. A recuperação de calor altamente eficiente significa que os fabricantes podem utilizar a energia no fluxo de ar de exaustão quase completamente para aquecer ar fresco. Isso reduz as perdas de energia por meio do ar de exaustão a um nível baixo sem precedentes.

Controle da alimentação elétrica com base nas necessidades

Outra ferramenta de eficiência de energia é o preditivo sistema de controle de ar fresco e de exaustão EcoSmart VEC. O software inteligente regula o consumo de eletricidade da estufa, adequando a demanda de energia ao número exato de carrocerias na estufa, reduzindo o consumo durante o funcionamento com uma carga menor. A mudança para a tecnologia de transporte sem skids como a tecnologia transversal da Dürr também economiza energia, já que a estufa aquece menos material que necessita esfriar mais tarde.

Nenhuma alteração no processo de pintura com a secagem elétrica de carroceria

A Dürr observa um aumento forte na demanda de estufas elétricas. “Atualmente, temos vários projetos em fase de elaboração. Como único fornecedor de linhas de pintura, nós podemos oferecer um pacote completo para a eletrificação de secadores e controle de poluição do ar, combinados com as tecnologias de eficiência de energia para reduzir os custos operacionais”, afirma Heiko Dieter. “Estamos colocando tudo isso em prática com os produtos do nosso portfólio. Para nossos clientes, alternar para a secagem elétrica de carroceria é completamente sem risco. Sem alteração na conhecida qualidade da Dürr e sem mudanças nas condições de secagem, o que muda é somente a fonte de energia”.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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