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Os bons sinais da Fispal Tecnologia

Icone Análise | Por em 22 de junho de 2009

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Ainda comentando sobre a Fispal Tecnologia, que terminou na sexta-feira, 19, em São Paulo, divido aqui algumas impressões sobre o evento voltado para a indústria alimentícia.

Em sua 25ª edição, a feira se mostrou estável e recebeu público qualificado em seus quatro dias no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Lá, gerentes de compras, engenheiros, técnicos e outros especialistas do setor puderam ver as novidades em automação, maquinário e insumos. E claro, fechar negócios.

Paulo Donizetti, gerente de marketing da empresa de motores elétricos WEG, me disse que a participação da empresa na feira era apenas institucional. “Se você olhar para os outros estandes, verá nossos motores em muitos deles. Estamos vendendo bem e o segundo semestre promete”, relatou, entre um sorriso e outro.

Waldomiro Modena Filho, presidente da Festo Brasil, também me recebeu com seu otimismo peculiar e contou que a empresa está muito otimista e que a Fispal era um dos motivos. “Pelo que rodei pela feira, os negócios estão melhorando e as negociações também”.

A SEW-Eurodrive Brasil  foi outra que contabilizou bons frutos na Fispal. Segundo os expositores, há bastante interessados em novos equipamentos e máquinas.

A Fispal Tecnologia terminou com um cenário bem parecido ao que presenciei na Feimafe em maio passado: muitos equipamentos carregavam o aviso de “vendido”. Os expositores, felizes com o evento, celebraram as vendas com uma happy hour em seus estandes. Alguns até com direito a música ao vivo. Sinais de bons tempos…

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logo_anpei_blog_industrialDe acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas um terço das companhias brasileiras investem em inovação e, no caso das empresas de pequeno porte, o grau de inovação é ainda mais baixo o que, em parte, explica as causas da “mortalidade” das empresas que não chegam a atingir cinco anos de atividade. 

A pesquisa do IBGE foi apresentada na segunda-feira, 8, durante o workshop “Como a pequena empresa pode lucrar com a inovação”, promovido pelo Sebrae em parceria com a ANPEI, na IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre.

Consultor do Sebrae, José Miguel Chadadd, salientou que “inovar é introduzir algo novo em qualquer atividade humana”. Coordenador do workshop, ele esclareceu que nem toda invenção transforma-se em inovação. “ O importante para a microempresa não é inventar, e sim, inovar”, observou.

Chaddad exemplificou que a inovação radical é aquela que introduz uma nova referência no mercado e desbanca o produto anterior, como no caso dos CDs em relação aos discos de vinil. Mas quando a inovação é estrutural, apenas agrega vantagens e melhorias, sem tirar o antigo produto ou serviço de circulação.

O consultor salientou  que “empreendedorismo e inovação caminham juntos” e que inovar, acima de tudo, é uma atitude comportamental. “É o empresário que tem de ter essa iniciativa”, acrescentou. Segundo ele, “quanto maior a ousadia da inovação, maior o risco, mas também maior será o lucro”.

A IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica será realizada até esta quarta-feira, 10, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS).

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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Luiz Antonio Rodrigues Elias, Secretário executivo do MCT, discursa em cerimônia de abertura (Foto: Dudu Leal)

Luiz Antonio Rodrigues Elias, Secretário executivo do MCT, discursa em cerimônia de abertura (Foto: Dudu Leal)

Luiz Antonio Rodrigues Elias, secretário executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia, afirmou nesta segunda-feira, 8, na cerimônia de abertura da IX Conferência  ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre (RS), que o investimento de R$ 41 bilhões em inovação no período 2007-2010 deve ser mantido. Ele alegou uma mobilização por parte da rede ligada ao setor e das instituições de fomento.

Para Elias, os investimentos em inovação e tecnologia em 2009 deverão ficar próximos do equivalente a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e empresas que estiverem melhor aparelhadas e com maior grau de conscientização da importância da inovação,  “certamente saberão aproveitar melhor as oportunidades”. 

Ao cumprimentar a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) pelos seus 25 anos de atividades, Elias lembrou a atuação do ex-presidente Mario Barra no encaminhamento de propostas de incentivo à inovação e disse que “a ANPEI é parceira na elaboração de políticas públicas de inovação tecnológica”. 

A presidente da ANPEI, Maria Angela do Rêgo Barros, salientou que inovação é um processo simples, mas que exige determinação. Segundo ela, a inovação sustentável é o caminho a seguir, o que exige uma nova consciência empresarial já que a nova ordem econômica é dirigida ao ser humano. Durante a Conferência serão apresentados 48 cases de práticas inovadoras e sustentáveis, “valiosos ensinamentos de como inovar e colaborar com a sustentabilidade do planeta”.

logo_anpei_blog_industrialO presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre,  destacou que a entidade, parceira do evento, também tem compromisso com a inovação e a educação, “pontos principais para a agenda estratégica do planeta”. Na cerimônia de abertura houve apresentação do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC) com sede em Porto Alegre e voltado à fabricação de partes de semicondutores, com foco na produção com volume e alto valor agregado. A presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Lúcia Melo, por sua vez, divulgou a publicação Novos instrumentos de apoio à inovação – uma avaliação inicial, que faz uma análise dos diferentes tipos de instrumentos de fomento à disposição das empresas.

A IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica será realizada até esta quarta-feira, 10, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS).

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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A presença da Areva T&D na 25ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação (Fiee) é apenas uma amostra do que a empresa de origem francesa pretende apostar no Brasil até 2012. “Estamos na Fiee para evidenciar o contato com os mercados que atuamos”, destaca Marcelo Machado, diretor comercial América do Sul.

Além de expor parte de seu portifólio de soluções para alta e média tensão, o estande da empresa recebeu nos últimos cinco dias muitos investidores e parceiros dos setores de biomassa, térmico e eólico. “O saldo da feira foi muito positivo porque o público foi qualificado, o que é muito bom para nossos negócios”, relata Machado, com um sorriso no rosto.

A satisfação de Marcelo Machado se deve principalmente aos R$ 120 milhões que a Areva investirá no Brasil até 2012. Até lá, realocará algumas de suas produções visando melhor atuação nos segmentos de transmissão, distribuição, óleo, gás, mineração e siderurgia.

Em setembro próximo, a empresa deixará o prédio em Interlagos, na zona sul de São Paulo, seguindo para um parque maior no bairro da Lapa, zona oeste. Lá, o foco da Areva será em automação, telecomunicações e sistemas de corrente contínua.

Segundo o diretor comercial, toda a parte de média tensão será concentrada em Blumenau, onde um grande parque unificará a produção que antes estava dividida entre Santa Catarina e São Paulo. “Com isso, queremos transformar Blumenau em nosso centro de excelência”, conta Machado. Cerca de 200 empregos diretos e indiretos serão criados.

Hoje com quatro fábricas no País – Blumenau, São Paulo, Canoas e Itajubá – , a Areva Brasil é base para os negócios em toda a América Latina, dividindo a atenção de alguns setores apenas com as fábricas do México e da Colômbia. “Em termos de investimento, a unidade brasileira é a que mais cresce”, pontua o diretor.

A aposta anunciada pela Areva também fruto da aquisição da Waltec em outubro de 2008. Desde então, a francesa reforçou seu portifólio de produtos e serviços para energia elétrica, que vão de extra-alta a baixa tensão, incluindo transformadores de distribuição a seco, painéis e CCMs de baixa tensão e barramentos blindados.

Para 2009, a Areva T&D no Brasil espera crescer 20%. Como? “Sendo a melhor opção em soluções de energia no Brasil e na América do Sul, principalmente em transmissão”. Palavra da diretoria.

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Relacionamento, lançamento e reforço da marca. Esses são os motivos que levam a SEW-Eurodrive, empresa de soluções em acionamentos como motorredutores, conversores de frequência e redutores industriais, a participar de 27 feiras neste ano. E falando em lançamento, nesta Feimafe apresentou pela primeira vez o redutor de grande porte da Linha X, importado da matriz alemã.

Outras novidades ficaram por conta do redutor específico para extrusoras de plástico e de borracha e da linha de servo-motores focada para máquinas-ferramenta.

Mas a grande novidade com referência ao redutor X é que, a partir do segundo semestre deste ano, ele será produzido no Brasil na nova planta da empresa que entrará em funcionamento entre setembro e outubro próximos.

“Adquirimos um terreno de 300 mil m2 em Indaiatuba, no interior de São Paulo, para levantar nossa nova fábrica. Nesta primeira fase, estamos construindo a área industrial de 30 mil m2, que só fabricará redutores de grande porte”, conta Alexandre dos Reis, diretor de vendas e marketing da SEW-Eurodrive.

O aporte faz parte do ciclo de investimentos de R$ 600 milhões aplicados no Brasil de 2006 a 2012 em renovação de máquinas, parque fabril e montadoras – unidades que a empresa possui em regiões brasileiras estratégicas.

Na mão inversa de muitas multinacionais, a SEW-Eurodrive, de acordo com o executivo, continua cumprindo seus planos de investimento neste momento de crise econômica mundial: “Estamos fazendo o caminho contrário, transformando turbulência em oportunidade. E não é só. Também trabalhamos na conquista de novos mercados, como o de plástico, na nacionalizando produtos e em equilíbrio de estoque para reduzir o prazo de entrega aos clientes”.

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A Fobrasa Comércio e Indústria de Máquinas mal acabou de apresentar sua nova CNC DA-51 – de 3 a 8 eixos para as prensas viradeiras de 6 000 mm – na Feimafe 2009 e já vendeu. Além dela, mais duas fresadoras foram negociadas nos primeiros dias do evento. “Preferimos não estabelecer metas de vendas para a feira de modo a não causar frustrações na equipe. Afinal, o momento econômico não é dos melhores para o mercado e poderíamos ter surpresas. E tivemos, mas boas, felizmente”, comemorou Maurício Gonçalves, supervisor de vendas da empresa. E mais: ele revela que outras negociações estão engatilhadas, com boas perspectivas de efetivação.

Por conta da crise, a direção da Fobrasa tem adequado as metas a cada três, quatro meses, o que tem ajudado na concretização dos objetivos. Para o supervisor, a diversificada linha de produtos com a qual a empresa trabalha também tem sido a sustentação na superação do difícil momento econômico: “O começo do ano foi mais difícil, mas em abril já começamos a sentir o retorno dos investimentos por parte dos compradores. Acreditamos que a feira será um divisor de águas desta fase, tanto que até agora foi nosso maior investimento”.

Há 4 anos, a Fobrasa iniciou um projeto que inverteu literalmente de 80 para 8 seu foco de negócio. Antes, a empresa comercializava 80% de máquinas usadas, volume que baixou para 8% atualmente. “Hoje, concentramos nossas vendas em equipamentos novos, 92%.”

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É importante saber

Icone Análise,Economia,Pesquisa | Por em 14 de maio de 2009

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Como lidar com os efeitos da crise econômica mundial? Esta foi a pergunta que a consultoria Ernst & Young fez, em março, a 15 executivos de empresas com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. As respostas, e demais considerações sobre o tema, gerou o material Empreendedorismo em Tempos de Crise, que traz indicações de como se comportar em momentos turbulentos, e também uma lista de medidas de curto, médio e longo prazos para minimizar os efeitos da crise. Acompanhe:

A pesquisa revela que, em um primeiro momento, 100% das empresas ouvidas adotaram medidas internas para evitar demissões como a revisão do nível de estoque, o congelamento de vagas, programas de treinamento e férias antecipadas. Mas para os próximos 12 meses as previsões não são tão animadoras, já que 47% das companhias consultadas planejam cortar o número de vagas.

Ao longo do mês de março, foram ouvidos 15 executivos lideres em suas empresas, de diferentes setores da economia e com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. Desse total, 73% acreditam que a crise durará de um a dois anos. O levantamento traz ainda medidas apontadas pelos executivos como as mais eficazes para minimizar os impactos da crise no curto, médio e longo prazo.

Por exemplo, 53% dos entrevistados planejam reduzir seus investimentos nos próximos 12 meses, enquanto 87% dos executivos pretendem cortar custos no próximo ano. “A crise econômica global trouxe mudanças na forma de gestão das empresas em todo mundo. Procuramos entender como as empresas brasileiras esperam lidar com os efeitos da crise e quais as atitudes mais importantes para um empreendedor em momentos turbulentos, além de apontar as expectativas para o futuro”, afirma o sócio da Ernst & Young, Carlos Miranda.

Os empresários também indicaram as cinco características ou atitudes mais importantes em um empreendedor em momentos turbulentos: criatividade e inovação (67%); encorajar o diálogo na empresa, saber ouvir idéias e sugestões (60%); transmitir idéias com entusiasmo e simplicidade (53%); saber reter talentos (47%); e transparência, ética e honestidade (47%).

Medidas apontadas como as mais adequadas     

Curto Prazo

Médio Prazo

Longo Prazo

 

Redução de Juros

 

Racionalização da máquina pública

 

Combate severo à corrupção

 

Incentivo a política de crédito

 

Redução de juros

 

Investimento em educação

 

Redução de gastos do governo

 

Reforma tributária

 

Redução de carga tributária

 

Aumentos dos Investimentos

 

Disponibilidade de crédito

 

Oferta de crédito

 

Incentivo ao mercado consumidor interno

 

Taxas de câmbio realistas

 

Redução do custo Brasil

 

Realização do PAC

 

Prioridades aos investimentos públicos

 

Aumento do investimento público (infra-estrutura)

 

Redução da carga tributária

 

Reforma trabalhista: redução de custos para concorrer com mercado internacional

 

Redução do tamanho do Estado (privatizações)

 

Centralização das decisões

 

Melhorar análise dos investimentos das empresas

 

Aumento do valor agregado de bens e serviços

 

Gerenciamento de pontos críticos da operação

 

Melhorar processos (aumento da produtividade)

 

Fortalecimento das instituições e contratos

 

Engajamento de funcionários para melhorias

 

Controle sobre custos

 

Planejamento estratégico, considerando cenários de crise

Flexibilização na contratação de empregados

 

Ampliar Negócios

 

 

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A Danfoss do Brasil inaugurou oficialmente na quarta-feira, 16 de abril, sua nova fábrica nas instalações em Osasco, SP. Mas a boa notícia, além de ser daquelas que adoro divulgar e que certificam a crença das multinacionais no Brasil (a Danfoss é dinamarquesa), tem um apelo muito, muito interessante. Os R$ 17 milhões investidos na instalação contemplaram, também, a prática da sustentabilidade: diversos componentes produzidos pela própria empresa foram utilizados visando uma estrutura ecologicamente sustentável.

Variadores de freqüência VTL, que reduzem o consumo de energia, compressores modelo Apexx TM VSH com velocidade variável para garantir alta eficiência energética e sistema de ar-condicionado com gás ecológico R410A foram instalados. O conceito do ar-condicionado, segundo a empresa, é modular à capacidade de refrigeração, sendo utilizado o volume de carga técnica necessário. Desse modo, não há desperdício, já que o equipamento não fica ligando e desligando, como acontece em muitas instalações. A ação evita, também, picos de energia, reduzindo o consumo.

A direção da Danfoss afirma que utilizando seu software de seleção HVAC Tool a economia de energia pode chegar a 15%. Também as portas e janelas foram projetadas para aproveitar ao máximo a iluminação natural e ventilação, o que proporciona mais conforto aos funcionários. Sem dúvida, trata-se de uma iniciativa que merece os mais sinceros cumprimentos e que deve ser seguida.

Aqui na Editora Banas também estamos dando os primeiros passos rumo a uma empresa sustentável. Voluntariamente, quatro colaboradores – Kleber Pinto, Raquel Corrêa, Renata Oliveira e Tami Arita – montaram um projeto de tirar o chapéu, o Banas +, que conheci hoje em detalhes. Fiquei orgulhosa e ao mesmo tempo comovida ao vê-los falando com tanto entusiasmo e humildade, reforçando a todo o momento o quão necessária será a ajuda e a participação de todos da casa para que a ideia nascida pelas mãos deles cresça e apareça. Parabéns galera e contem comigo!

Em momento oportuno, eles falarão mais do projeto aqui no Blog Industrial.

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Embora meu post de hoje não esteja diretamente ligado ao setor de máquinas e equipamentos, resolvi publicá-lo por alguns motivos:

– O produto pode não estar diretamente ligado ao segmento de bens de capital, mas, em algum momento, faz parte da cadeia. Existe uma máquina que produz o para-brisa, fornecedores que abastecem a máquina que produz o para-brisa, empresas que fornecem para a indústria que produz o para-brisa e assim vai…

– Toda e qualquer movimentação na indústria automobilística representa, de modo geral, um comportamento de mercado. Então, poder divulgar que uma empresa do porte da Saint-Gobain Sekurit continua investindo em suas fábricas no Brasil e lançando produtos para o mercado interno diante da atual conjuntura é realmente muito animador.

– O Luiz Carlos Secco, mais conhecido como Seccão, uma sumidade em assessoria de imprensa, principalmente para a indústria automobilística, área na qual atua há muitos anos, me é uma figura muito querida e me deu a notícia com exclusividade. Como não publicar, não é mesmo?

Por essas e outras…segue o mail enviado a mim pelo Seccão:

Querida Erica:

Fiquei muito contente com o lançamento do Blog Industrial, o que mostra muita competência e criatividade de vocês.

Só que ainda não sei como enviar mensagens ao blog e, por isso, transmito esta diretamente ao seu e-mail.

Tenho uma notícia que ainda não divulgamos e que consideramos muito importante para o setor industrial e, principalmente, para este momento.

Há alguns dias, a Saint-Gobain Sekurit, fabricante de vidros para a indústria automobilística, produziu as primeiras unidades do para-brisa antiembaçante em sua fábrica, localizada em Mauá, região do Grande ABC.

São os primeiros para-brisas produzidos no Brasil, de projeto semelhante ao vidro traseiro com resistência elétrica para desembaçar em dias de baixa temperatura ambiente ou de chuva.

O destino desses para-brisas será as montadoras que tiverem interesse em submetê-los a testes e, em futuro breve, lançar nos carros brasileiros.

O para-brisa antiembaçante é produzido como um vidro laminado, com duas lâminas de vidro e uma camada intermediária de plástico, do tipo PVB (polivinil butiral), com uma resistência elétrica de filetes de tungstênio, com espessura de um fio de cabelo. Esses filetes são praticamente invisíveis e não alteram a visibilidde do motorista.

Esse tipo de vidro é utilizado principalmente em automóveis de luxo na Europa, Estados Unidos e países do Oriente para derreter o gelo formado no para-brisa em dias de baixa temperatura.

Aqui no Brasil o foco será para os automóveis básicos, que não contam com ar-condicionado e nos quais o desembaçamento é complicado, porque o sistema de ventilação forçada não é capaz de eliminar.

Os novos para-brisas foram produzidos na nova linha da Saint-Gobain Sekurit, inaugurada em novembro do ano passado, mas que teve início real de atividade em fevereiro último. De acordo com a direção da companhia, é a mais moderna linha de produção do Brasil, com tecnologias aplicadas somente nas mais modernas unidades industriais da empresa na Alemanha, na Coreia e no Japão.

Bom, espero que seja útil.

É que a notícia ainda não foi divulgada e eu reputo como muito importante para o segmento automobilístico.

Beijos

Luiz Carlos Secco

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Inspector BR: a primeira máquina de medição tridimensional produzida pela Hexagon no Brasil

Inspector BR: a primeira máquina de medição tridimensional produzida pela Hexagon no Brasil

Em meu primeiro post (Um bom começo…) finalizei o texto desejando que outras boas notícias viessem. E veio, mais uma. Em menos de uma semana, em duas coletivas para as quais a Revista P&S foi convidada, dois anúncios de investimentos. É realmente animador, no meio de tantas manchetes desalentadoras, poder divulgar boas novas.

Na terça-feira, 7 de abril, foi a vez da Hexagon, empresa sueca especializada em soluções de metrologia, anunciar aporte da ordem de US$ 5 milhões na abertura de uma nova unidade fabril, que deve iniciar as atividades em meados de 2010. A ação dobrará não apenas a capacidade produtiva da empresa, que hoje fabrica 150 máquinas/ano, mas também o quadro de funcionários – atualmente são 120 colaboradores diretos e indiretos.

Também pela primeira vez em sua história no Brasil – aportou por aqui inicialmente apenas com escritório comercial –, a Hexagon produzirá uma máquina com 70% dos componentes nacionais. Hoje, os produtos da empresa contêm, em média, 30% de peças fabricadas nacionalmente. Isso significa nada menos do que mais uma oportunidade de fornecimento por parte da indústria brasileira. Motivo de comemoração.

A nova máquina, Inspector, será lançada durante a Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, que acontecerá de 18 a 23 de maio, no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, em São Paulo, SP.

Veja a matéria completa na edição de maio da Revista P&S.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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