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Recursos da operação com o Banco Mundial também serão usados para financiamento de carbono

A Caixa Econômica Federal vai contratar operação de crédito com o Banco Mundial no valor de 50 milhões de dólares, para aplicação em projetos de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e financiamento de carbono. A contratação já foi aprovada pelo Senado Federal e será assinada nos próximos dias. A CAIXA é a única instituição no Brasil autorizada pelo Banco Mundial a intermediar recursos do Carbon Partnership Facility (CPF), plataforma inovadora de fomento ao mercado mundial de carbono.

         O Superintendente Nacional de Saneamento Ambiental da CAIXA, Rogério Tavares, vai estar presente no workshop “Gestão Integrada de Resíduos Sólidos”, que acontece no próximo dia 10 de novembro de 2011, no auditório do Centro Empresarial Rio, quando poderá esclarecer melhor os critérios desse novo programa de crédito.

Segundo informações da CAIXA, o empréstimo do BIRD possibilitará disponibilizar novo funding para aplicação em RSU, tanto para o setor público quanto para o setor privado. Os recursos serão utilizados para implementar o Programa de Financiamento para a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Esse programa desenvolve ações integradas para a gestão dos resíduos sólidos urbanos envolvendo o tratamento e a disposição final, para reduzir impactos ambientais e sociais, melhorar a saúde pública, além de promover soluções econômica e ambientalmente sustentáveis.

Com o novo funding, além de financiar entidades públicas e privadas no tratamento de resíduos sólidos, a CAIXA desenvolverá ações para implementar e monitorar os investimentos no segmento. No setor público, podem ser contemplados os estados, Distrito Federal, municípios e empresas públicas com receita própria, como algumas companhias estaduais de saneamento. No setor privado, concessionárias ou subconcessionárias privadas de serviço público de saneamento básico ou empresas privadas, organizadas na forma de SPE (Sociedade de Propósito Específico) para o manejo de resíduos sólidos urbanos, desde que legalmente autorizadas a executar ações financiadas pelo Programa. Podem ser financiadas a construção e operação de aterros sanitários, o fechamento de aterros a céu aberto com o tratamento dos impactos ambientais, e o desenvolvimento de instalações alternativas para tratamento de resíduos.

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Superintendente nacional de saneamento da instituição fala sobre o tema durante workshop no Rio para debater tecnologias e soluções para a gestão de resíduos

A Caixa Econômica Federal vai investir R$ 3,8 milhões em projetos de Gestão de Resíduos Sólidos de Construção e Demolição, realizados por consórcios públicos e prefeituras municipais, através do Fundo Socioambiental (FSA) CAIXA, como forma de contribuir para a implantação da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Os projetos apresentados até o final de setembro último já estão em fase de análise e tem como objetivo estimular a reciclagem de resíduos de construção e demolição, e seu reaproveitamento nas obras, além de promover a educação ambiental e a mobilização da sociedade.

O assunto será um dos temas abordados pelo Superintendente Nacional de Saneamento Ambiental da CAIXA, Rogério Tavares, durante o workshop “Gestão Integrada de Resíduos Sólidos”, que acontece no próximo dia 10 de novembro de 2011, no auditório do Centro Empresarial Rio. Novas Tecnologias e soluções para esse novo conceito de gestão serão apresentadas no evento junto a casos de sucesso de cidades do Brasil. Além disso, o financiamento para a gestão integrada de resíduos e a produção de energia a partir do biogás gerado pelo Esgoto Sanitário estão entre os temas abordados no evento.

A geração de resíduos de construção e demolição é oriunda da construção da infraestrutura urbana, e abrange a fase de implantação da obra, execução dos serviços, manutenção, reforma, desocupação e demolição. Estima-se que 40% a 70%, dos resíduos urbanos, sejam de construção e demolição.

Segundo a CAIXA, os resíduos podem gerar renda, por meio do seu reaproveitamento. No entanto, grande parte desses resíduos é descartada em locais impróprios, comprometendo a paisagem local, e podendo degradar o meio ambiente.

Os recursos da CAIXA destinam-se a consórcios públicos para gestão de resíduos sólidos, prefeituras de municípios com mais de 100 mil habitantes, o Governo do Distrito Federal ou instituições vinculadas, responsáveis pela gestão de resíduos sólidos. É condição para a seleção, a existência de Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil ou Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, em vigor no município onde o projeto será implantado.

O FSA CAIXA foi criado em 2010, com o objetivo de promover a cidadania e o desenvolvimento sustentável. O Fundo recebe até 2% do lucro anual do banco, para realizar investimentos em projetos sociais – de cidadania inclusiva e geração de trabalho e renda; e em projetos ambientais – de proteção da biodiversidade e para cidades mais sustentáveis.

Serviço:

Workshop Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 2011

Data: 10 de novembro de 2011- das 9:00h às 18:00h

Auditório do Centro Empresarial Rio

Praia de Botafogo – 228, 2º Andar – Pavimento de Convenções Rio de Janeiro – RJ


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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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